P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Acredito que se quiserem que o "P-190" seja acessível ao maior número de clientes possível, o preço não pode passar muito de uns US 120 milhões, ou o dobro do preço de tabela do E-190 E2. Os E-195 custam cerca de US 65 mihões em preço de tabela.
Mais que isso e ele se torna inviável econômica e operacionalmente para América Latina, África e grande parte da Ásia e Pacífico.
O P-8 anda custando quase US 200 milhões ou mais. Não é um avião para qualquer um. Afora as limitações políticas impostas pelos USA.
Mais que isso e ele se torna inviável econômica e operacionalmente para América Latina, África e grande parte da Ásia e Pacífico.
O P-8 anda custando quase US 200 milhões ou mais. Não é um avião para qualquer um. Afora as limitações políticas impostas pelos USA.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Dizem que o P-8 já chegou na casa dos 160/170 milhões unitários, e provavelmente vá estabilizar nos 140/150 com o aumento de pedidos.
Um abraço e t+
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Por isso que digo que o avião da Embraer não pode custar mais que o dobro do preço de tabela da versão comercial. Senão arrisca ficar do mesmo jeito do Poseidon, mas sem o apelo comercial e político de uma Boeing da vida.Pablo Maica escreveu: ↑Qua Nov 15, 2023 3:50 pmDizem que o P-8 já chegou na casa dos 160/170 milhões unitários, e provavelmente vá estabilizar nos 140/150 com o aumento de pedidos.
Um abraço e t+
Diz-se que o KC-390 anda a custar 130 a 150 milhões de dólares. Nem compensa um patrulheiro dele por esse valor.
A escolha do E-2 é óbvia pela possibilidade de custar muito menos que um P-8 e poder competir no mercado com vantagens econômicas, principalmente, e operacionais. Se não for para ser assim, melhor nem se dar o trabalho de fazer tal versão.
Mas, se estão falando, deve ser porque vislumbram poder oferecer algo tão bom quanto e mais barato.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Se caso sair do papel, deveria ser de responsabilidade da MB e deixar a FAB de fora ...
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
https://x.com/Dromercay/status/1724173383175131357?s=20
Fanart turca. Ficou legal, apesar de alguns exageros, como os 4 MAN.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Pablo Maica escreveu: ↑Qua Nov 15, 2023 3:50 pmDizem que o P-8 já chegou na casa dos 160/170 milhões unitários, e provavelmente vá estabilizar nos 140/150 com o aumento de pedidos.
Um abraço e t+
Ou seja depois de 2025 o preço tende a subir novamente...Seis protótipos de aeronaves foram produzidos como parte da fase SDD. Em outubro de 2022, um total de 156 P-8 (144 P-8As e 12 P-8) foram entregues, com 44 aeronaves restantes encomendadas. Espera-se que a produção do pedido pendente de 128 aeronaves da Marinha dos EUA seja concluída no início de 2025. A Boeing instou os operadores internacionais a assinarem contratos antes desse ponto, para que possam aproveitar as vantagens dos custos de voo mais baixos associados às economias mais altas. -produção em escala. No final de 2021, a Boeing afirmou que há uma oportunidade de mercado global para aproximadamente 75 aeronaves de substituição P-3 na próxima década.
Historicamente, a Boeing manteve uma taxa de produção de 1,5 aeronaves por mês, ou 18 por ano. Em abril de 2022, a empresa reduziu a produção de P-8A para um por mês devido à redução da demanda. O PBR do ano fiscal de 2022 (o último ano com pedidos da USN) lista o custo flyaway do P-8A em US$ 173 milhões.
https://aviationweek.com/defense-space/ ... 8-poseidon
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Goldfinger escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 9:38 am https://x.com/Dromercay/status/1724173383175131357?s=20
Fanart turca. Ficou legal, apesar de alguns exageros, como os 4 MAN.
Na verdade a arte é zuca e está há uns dez anos na web, senão mais (já foi postada aqui no DB e até no ZM). Fora isso, quem diz "apenas um Patrulha" não está considerando o que o Poseidon tem feito na Ucrânia, tanto em ELINT quanto em detecção de alvos mesmo fora da água (nela então é o inferno, cada uma das numerosas baixas sofridas pela Frota Russa deve ter pelo menos um dedinho desta aeronave envolvido).
Aliás, tenho uma teoria meio curiosa: como a carga útil de um 190 ultrapassa o dobro da de dois 145, seria botar um Erieye no lombo e os consoles e Operadores dentro e se teria um "dois em um", e que eu saiba isso nem existe por aí.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
O autor do twite pegou uma imagem muito antiga do projeto de patrulheiro marítimo ainda da versão E1 dos Ejet.Goldfinger escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 9:38 am https://x.com/Dromercay/status/1724173383175131357?s=20
Fanart turca. Ficou legal, apesar de alguns exageros, como os 4 MAN.
Mas é possível ter a partir dela uma noção do que pode ser a versão E2.
No caso dos pilones nas asas, se muito dois em cada, para mísseis e\ou torpedos, pods, e outros sistemas. Nada mais.
Se houver uma baia de armamentos interna isso com certeza irá elevar os custos do projeto.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Nem te preocupes com isso. A Embraer vai levar ao menos 1 a 2 anos prospectando o mercado até ter certeza de que pode lançar o modelo no mercado. E se o fizer, é porque já tem ao menos 1 país interessado em pagar pelos custos de desenvolvimento e adquirir o avião.
A FAB vai operar os P-3 por no mínimo mais dez anos. Depois disso vai haver uma busca por eventual substituto.
Se a MB tiver recursos, e entrar em consenso com a FAB, poderá ficar com os patrulheiros da Embraer. Desde que ela já tenha vendido o mesmo no exterior, porque aqui ninguém vai colocar um tostão nele antes de estar totalmente pronto para uso.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
A Embraer irá no futuro, caso veja oportunidades no mercado externo, lançar uma versão AEW&C dos E-2, penso eu baseado no E-195, e como no caso do P600, pode dispor de capacidades\sistemas equivalentes aos E\R-99 atualmente da FAB, possibilitando assim que um único vetor faça o trabalho daqueles dois. É o que os suecos fizeram agora com o GlobalEye.Túlio escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 10:29 amNa verdade a arte é zuca e está há uns dez anos na web, senão mais (já foi postada aqui no DB e até no ZM). Fora isso, quem diz "apenas um Patrulha" não está considerando o que o Poseidon tem feito na Ucrânia, tanto em ELINT quanto em detecção de alvos mesmo fora da água (nela então é o inferno, cada uma das numerosas baixas sofridas pela Frota Russa deve ter pelo menos um dedinho desta aeronave envolvido).Goldfinger escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 9:38 am https://x.com/Dromercay/status/1724173383175131357?s=20
Fanart turca. Ficou legal, apesar de alguns exageros, como os 4 MAN.
Aliás, tenho uma teoria meio curiosa: como a carga útil de um 190 ultrapassa o dobro da de dois 145, seria botar um Erieye no lombo e os consoles e Operadores dentro e se teria um "dois em um", e que eu saiba isso nem existe por aí.
Seria uma evolução natural da família E2 para operações militares. Se o modelo de patrulha obtiver sucesso, e for produzido, muito provavelmente a FAB irá se virar novamente para a Embraer de olho na substituição dos E\R-99 daqui uns 15 anos no máximo, que é quando aqueles aviões começam a ser baixados. Os R-99 talvez antes, já que não foram modernizados.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Sim, já faz um bom tempo que os "Patrulha" tem sido usados com sucesso em outros ambientes que o naval. Nimrod nos Balcãs, P-3C no Afeganistão, Atlanic na África (chegaram a lançar GBU-12 guiadas a laser no Mali)Túlio escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 10:29 amGoldfinger escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 9:38 am https://x.com/Dromercay/status/1724173383175131357?s=20
Fanart turca. Ficou legal, apesar de alguns exageros, como os 4 MAN.
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Acho que o que mais chega perto seria o SAAB GlobalEye https://www.saab.com/products/globaleye(curiosamente com Erieye, ISAR e sensores óticos). Só não é armado. E considerando o custo unitário absurdo desses aviões e a quantidade reduzida disponível não acredito que isso vá acontecer algum dia.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Aquela protuberância sob a fuselagem anterior poderia ser uma baia de armamentos para torpedos antisubmarinos. Nesse local ela seria externa a fuselagem pressurizada e também deixaria o compartimento de carga atual disponível para colocação de tanques de combustível adicionais. E concordo quanto aos pilones. No máximo 2 sob cada asa.FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 1:56 pmO autor do twite pegou uma imagem muito antiga do projeto de patrulheiro marítimo ainda da versão E1 dos Ejet.Goldfinger escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 9:38 am https://x.com/Dromercay/status/1724173383175131357?s=20
Fanart turca. Ficou legal, apesar de alguns exageros, como os 4 MAN.
Mas é possível ter a partir dela uma noção do que pode ser a versão E2.
No caso dos pilones nas asas, se muito dois em cada, para mísseis e\ou torpedos, pods, e outros sistemas. Nada mais.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Concordo que seria uma forma menos intrusiva de arrumar espaço para mais armamentos na fuselagem, mas grosso modo, aquele "calombo" ali é para o radar de busca de superfície.Goldfinger escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 3:01 pmAquela protuberância sob a fuselagem anterior poderia ser uma baia de armamentos para torpedos antisubmarinos. Nesse local ela seria externa a fuselagem pressurizada e também deixaria o compartimento de carga atual disponível para colocação de tanques de combustível adicionais. E concordo quanto aos pilones. No máximo 2 sob cada asa.FCarvalho escreveu: ↑Qui Nov 16, 2023 1:56 pm O autor do twite pegou uma imagem muito antiga do projeto de patrulheiro marítimo ainda da versão E1 dos Ejet.
Mas é possível ter a partir dela uma noção do que pode ser a versão E2.
No caso dos pilones nas asas, se muito dois em cada, para mísseis e\ou torpedos, pods, e outros sistemas. Nada mais.
Se houver uma baia de armamentos interna isso com certeza irá elevar os custos do projeto.
Hoje em dia há vários modelos que podem dispensar tal bulbo e seriam introduzidos direto na fuselagem sem precisar alterar a mesma.
O avião neste aspecto tem espaço para isso, mas claro, a depender do modelo de radar a ser escolhido, e das capacidades que se deseja para ele.
Eu acredito que manter soluções que dispensem refazer a fuselagem a fim de introduzir uma baia de armamentos é o que pode diferenciar o modelo da Embraer dos demais, e manter uma relação custo x benefício melhor que a concorrência. Acho que abrir o avião para introduzir armamento nele deve ser uma das últimas opções da Embraer neste projeto. Ainda que isto signifique menos armamento transportado.
Entrementes, está cada vez mais claro que os VANT\UCAV podem atuar, também, como elementos de manobra armada em tarefas de patrulha marítima. Nada impede que a Embraer possa desenvolver um combo assim, com o avião servindo como posto de comando para vários VANT\UCAV equipados adequadamente para ataque naval ASW ou ASupW.
A ver.
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Re: P-3BR - Tripulantes da FAB começam o treinamento...
Toshiba HPS-106 o sistema tem 3 antenas 2 nas laterais e um no radome, a antena Aesa utiliza Gan.
Isto da hoje 31.840 milhões de dólares, ou seja, cada 1 set para uma aeronave custa US10 milhões, no link tem o preço de todos os sistemas do P-1 se fizer as contas da até para saber mais ou menos qual seria o custo apenas do recheio.Radar de busca de itens (para HPS-106B/P-1)
Quantidade 3 Sets
Data do contrato 2020/12/17
Parte contratante: Toshiba Infrastructure Systems
Valor do contrato 4.761.240.000 ienes
https://jm2040.blogspot.com/2021/02/p1m.html
Este artigo japones fala da versão HPS-106 a versão atual se chama HPS-106B.Além do "modo standby" básico, o HPS-106 possui os seguintes modos operacionais.
Modo de pesquisa de superfície marítima
Detecta embarcações de água de longas a curtas distâncias.
como um submodo
O ``Submodo de pesquisa normal'' pesquisa em uma ampla faixa de azimute a longa distância.
O "submodo de pesquisa de curto alcance" pesquisa em uma ampla faixa de azimute em distâncias curtas
O ``Submodo de pesquisa de setor'' limita a direção e pesquisa a uma distância maior que a pesquisa normal.
Selecione um deles e execute-o.Modo de pesquisa de alvo pequeno
Detecta pequenos alvos, como periscópios na água.
Neste modo, alvos estacionários e móveis são detectados usando diferentes métodos de processamento de sinal, e ondas de radar separadas são usadas para alvos estacionários e móveis.
A explicação do "sistema de radar para aeronaves de patrulha anti-submarino" nos 50 anos de história do TRDI afirma que o primeiro usa compressão de pulso de alta resolução e integração inter-varredura de alta precisão para processamento de sinal, e o último usa alta precisão Adaptativo-DPCA. [1]
A Toshiba obteve patentes para integração de digitalização para digitalização de alta precisão e Adaptive-DPCA de alta precisão [2][3], cujo conteúdo pode ser encontrado no site do Escritório de Patentes do Japão.
Como um submodo,
O “submodo de pesquisa normal” pesquisa em uma ampla faixa de azimute a longa distância.
O "submodo de pesquisa de curto alcance" pesquisa em uma ampla faixa de azimute em distâncias curtas
O ``submodo de pesquisa de 2 barras'' pesquisa uma ampla faixa de azimute enquanto varre alternadamente distâncias longas e curtas.
"Submodo de pesquisa de setor (1 barra)" com direção e distância limitadas
O "submodo de pesquisa de setor (2 barras)" pesquisa de longa distância a curta distância, limitando a direção.
Selecione um deles e execute-o.Modo ar-ar (pesquisa ar-ar)
Detecta jatos de combate chegando, etc.
O P-1 está equipado com um dispositivo de busca reversa (HLR-109) e um dispositivo de autodefesa (HLQ-4), mas a existência deste modo de operação significa que o P-1 não tem capacidade de sobrevivência suficiente apenas com tal equipamento. Isto sugere fortemente que serão colocados num ambiente que não pode ser protegido.
Embora seja rotulado como modo antiaéreo, parece que o limite superior do PRF do sistema de radar não é muito alto (cerca de 2kHz?) e é provável que seja facilmente afetado pela desordem do lóbulo principal.
O papel de um cruzador aéreo ou de um AEW improvisado será um fardo pesado.
O AN/APS-137 do P-3C e o AN/APY-10 do P-8A não possuem modo antiaéreo, mas o AN/APY-10 (Índia) e o Nimrod MRA montados no P-8I da Marinha Indiana. Parece que o Searchwater 2000MR instalado no 4 possui um modo antiaéreo como o HPS-106, e pode ser interessante considerar o que causa essa diferença. [4][5]
como um submodo
O ``Submodo de pesquisa normal'' pesquisa em uma ampla faixa de azimute a longa distância.
O "submodo de pesquisa de curto alcance" pesquisa em uma ampla faixa de azimute em distâncias curtas
O ``Submodo de pesquisa de setor'' limita a direção e pesquisa a uma distância maior que a pesquisa normal.
Selecione um deles e execute-o.Modo de detecção de alvo em movimento terrestre
Detecte veículos se movendo em terra nas ilhas.
Nos últimos anos, a ênfase tem sido colocada na defesa de ilhas, e esse movimento pode já ter começado quando este modo foi adicionado ao HPS-106.
Como o alvo de monitoramento no modo SAR, que será descrito mais adiante, é um alvo estacionário, parece ser possível diferenciar entre este modo e este modo, que tem como alvo alvos móveis.
A existência deste modo pode ser a razão pela qual o P-1 recebeu a capacidade de operar o AGM-65.
como um submodo
O ``Submodo de pesquisa normal'' pesquisa em uma ampla faixa de azimute a longa distância.
O ``Submodo de pesquisa de setor'' limita a direção e pesquisa a uma distância maior que a pesquisa normal.
Escolha um e execute-o.Modo ISAR
Gere imagens ISAR de um alvo específico na água.
Pode ser implementada uma "abertura longa" com tempo de abertura prolongado.Modo SAR
Gere imagens SAR de alvos fixos.
como um submodo
"Submodo de mapa de faixa" que gera uma imagem em forma de faixa na lateral na direção da viagem
O "submodo Spotlight" gera uma imagem de alta resolução de uma área específica ao lado da direção de deslocamento
Escolha um e execute-o.Modo meteorológico de navegação (navegação e prevenção do clima)
Exibe o status das nuvens, áreas de chuva e terreno circundante.
como um submodo
O ``Submodo de pesquisa normal'' pesquisa em uma ampla faixa de azimute a longa distância.
O "submodo de pesquisa de curto alcance" pesquisa em uma ampla faixa de azimute em distâncias curtas
"Submodo de pesquisa de setor (normal)" com direção de longa distância limitada
"Submodo de pesquisa de setor (curta distância)" com direção de curta distância limitada
Selecione um deles e execute-o.
Modo duplo simultâneo #1
Executa o modo de pesquisa de alvo de superfície e o modo de pesquisa de alvo pequeno simultaneamente (possivelmente comutação de compartilhamento de tempo).
Tanto o modo de busca de alvo de superfície quanto a busca de alvo pequeno operam no submodo de busca normal.
Modo duplo simultâneo #2
Execute o modo de busca de alvo de superfície e o modo antiaéreo simultaneamente (possivelmente troca de tempo compartilhado).
No modo de busca por alvo aquático, você pode selecionar a busca normal ou a curta distância, e no modo antiaéreo, você pode selecionar entre a busca normal e a busca por setor.
modo duplo simultâneo #3
Execute o modo de busca de alvo de superfície e o modo ISAR simultaneamente (possivelmente comutação de tempo compartilhado).
O modo de busca de alvo de superfície opera no submodo de busca normal.
A característica mais atraente entre eles são os dois modos simultâneos.
Pode-se dizer que esta é uma característica única do HPS-106, pois tal modo de operação não é encontrado em radares de aeronaves de patrulha de asa fixa de outros países, como a série AN/APY-10 e a série Searchwater.
Além disso, a combinação de dois modos operacionais executados simultaneamente pode ser vista como uma expressão clara do que a Força de Autodefesa Marítima do Japão espera do P-1.
A propósito, o HPS-106 foi desenvolvido pensando no campo de batalha da década de 2010, mas espera-se que AIP, LIB e mastros eletro-ópticos se tornem mais difundidos nas frotas submarinas dos países vizinhos na década de 2020. Parece é provável que as chances de um submarino ser detectado pelo radar sejam cada vez menores.
O Ministério da Defesa não está parado, e o “Protótipo de Pesquisa para Melhorar a Capacidade Anti-Submarino de Sistemas Montados em Aeronaves de Patrulha” atualmente em andamento na ATLA também está trabalhando para melhorar as capacidades dos sistemas de radar.
Todos os sistemas de radar convencionais para aeronaves de patrulha anti-submarino detectam submarinos capturando ondas refletidas do mastro do submarino, e as ondas refletidas da superfície do mar (turbulência do mar) são removidas como sinais desnecessários através de várias técnicas. No entanto, este protótipo de pesquisa também visa detectar submarinos submersos, utilizando eficazmente a interferência marítima para monitorizar o movimento da água do mar na superfície do mar.
O método específico pode ser confirmado pela patente obtida pela Toshiba [6].
Se esta tecnologia for posta em prática, será possível utilizar o radar para detectar submarinos que mergulham em profundidades rasas a partir de cima, sem expor os seus mastros acima da superfície do mar, tornando possível impor restrições à acção de hipotéticos submarinos inimigos. ser.
O sistema de radar fabricado neste protótipo de pesquisa é um HPS-106 modificado, portanto há uma boa chance de que os resultados deste protótipo de pesquisa sejam aplicados ao HPS-106 existente no futuro.
Além disso, o OPS-48 adotado pelo contratorpedeiro da classe Asahi é um derivado do HPS-106, portanto também pode ser aplicado aqui.
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