“Se o KF-21 for atualizado para uma aeronave stealth, ele se tornará um caça melhor que o F-35.”
Competitividade do KF-21 vista através do ‘Seoul Adex 2023’
Escrito por Baek Seung-gu, ex-repórter do Monthly Chosun e atual membro de planejamento da Digital Chosun TV
A Seoul ADEX (Exposição Internacional Aeroespacial e de Defesa de Seul) terminou com sucesso no dia 22, após completar uma programação de seis dias no Aeroporto de Seul. O Seoul ADEX, que começou como o ‘Seoul Air Show’ em 1996, tornou-se a maior exposição comercial da indústria aeroespacial e de defesa da Coreia desde 2009, incluindo a indústria de defesa terrestre. A competição é realizada em outubro dos anos ímpares. Este ano participaram 550 empresas de 34 países, o maior de sempre. A Seoul ADEX, que mais que dobrou de tamanho em comparação com 10 anos atrás, é considerada a exposição da indústria de defesa que mais cresce no mundo. É por isso que alguns dizem que se tornará um dos três maiores shows aéreos do mundo, junto com o Paris Air Show, na França, e o Farnborough Air Show, na Inglaterra.
Um dos eventos mais significativos na programação deste ano é a exibição e o voo de teste do caça a jato produzido internamente ‘KF21 Boramae’. Atualmente, seis protótipos do KF21 foram produzidos e a produção em massa em larga escala está programada para o primeiro semestre do próximo ano. Em relação à competitividade do KF21, o professor Jang Jo-won da Korea Aerospace University disse: “A competitividade do KF-21 é que ele tem uma taxa de produção doméstica mais alta do que o treinador T-50 Golden Eagle e está equipado com dois motores, por isso tem alta aceleração e manobrabilidade” e “geração 4,5”. “Como caça, sua função furtiva é inferior à do F-35, um caça furtivo de 5ª geração, mas sua característica é que ele garantiu espaço para que possa ser atualizado para um caça de 5ª geração com um compartimento de armas interno integrado.” Ele enfatizou: “Se o KF-21, que está equipado com dois motores, for aprimorado para se tornar um caça furtivo, espera-se que renasça como um caça melhor que o F-35”. Abaixo segue uma foto do evento enviada pelo professor Jang Jo-won junto com uma breve explicação.
O KF-21 Boramae, o 8º caça supersônico desenvolvido no mundo, está se movendo após pousar no solo após completar um vôo de demonstração. Foto = Professor Jang Jo-won da Universidade Aeronáutica
O KF-21, que cresce rapidamente, tem duas asas traseiras verticais inclinadas para função furtiva e está equipado com uma asa principal em forma de diamante. Como tinha que voar em velocidades supersônicas, o ângulo de recuo da asa tornou-se bastante grande. O KF-21 é maior que o caça F-16 e menor que os caças F-15 e F-22. É um caça a jato com classe de peso semelhante ao F/A-18. Foto = Professor Jang Jo-won da Universidade Aeronáutica
KF-21 em vôo reverso. Quando um avião voa invertido, a superfície superior convexa da asa aponta para baixo, criando um ângulo de ataque e gerando sustentação. Em particular, as asas de aeronaves acrobáticas que voam frequentemente de cabeça para baixo são fabricadas na forma de um aerofólio simétrico com formato aerodinâmico, como um peixe na água. Ele foi projetado para atuar tão grande quanto o coeficiente de sustentação em uma postura normal. Foto = Professor Jang Jo-won da Universidade Aeronáutica
https://monthly.chosun.com/client/mdail ... 0231018639
입력 : 2023.10.27
KF-X
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Re: KF-X
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Re: KF-X
Esse povo anda beirando a irrealidade, ou uma realidade paralela, com muito desenho na cabeça. Imagina que o USA iriam deixar o Japão de lado em um imbróglio qualquer com a Coréia do Sul. No mínimo eles cortavam a mesada deles no mesmo dia.
Por outro lado, os muitos projetos que eles tem por lá e que mantém a indústria e a PDI trabalhando reflete bem os investimentos feitos durantes anos em seguida, mesmo com a economia rateando, bem ao contrário do Brasil, onde qualquer sinal bom ou ruim da economia é motivo para mais cortes na defesa, considerada assunto particular de militares e um gasto "inútil" por praticamente todos os atores envolvidos na seara estatal e social com alguma influência sobre o mesmo.
Acho que eles tem alguma razão de estarem tão empolgados com o desenvolvimento do KF-21, dado os avanços em tão pouco tempo desde o lançamento do projeto. E como grande parte, senão quase toda ela, dos eletrônicos embarcados tem origem na BIDS deles, fica mais fácil organizar a parte técnica do caça, de forma que ele ande conforme os cronogramas estabelecidos. A ver apenas se eles aguentam esse ritmo em que está se dando o apronto deste caça. No mínimo eu ficaria cauteloso com tanta pressa em por ele para voar.
A participação dos EAU no projeto ainda não vi se foi afirmada ou não no lugar da Indonésia. A última notícia que vi sobre o assunto é que os indonésios estariam tentando negociar os valores atrasados da sua participação no projeto antes que os sul coreanos resolvessem defenestrar eles do mesmo. Talvez essa intromissão dos árabes tenha feito alguém em Jacarta se mover na defesa dos interesses do país no projeto. Ainda que aparentemente eles não demonstrem na prática tal interesse com compras seguidas de Rafale e agora se fala em F-15EX.
A ver.
Por outro lado, os muitos projetos que eles tem por lá e que mantém a indústria e a PDI trabalhando reflete bem os investimentos feitos durantes anos em seguida, mesmo com a economia rateando, bem ao contrário do Brasil, onde qualquer sinal bom ou ruim da economia é motivo para mais cortes na defesa, considerada assunto particular de militares e um gasto "inútil" por praticamente todos os atores envolvidos na seara estatal e social com alguma influência sobre o mesmo.
Acho que eles tem alguma razão de estarem tão empolgados com o desenvolvimento do KF-21, dado os avanços em tão pouco tempo desde o lançamento do projeto. E como grande parte, senão quase toda ela, dos eletrônicos embarcados tem origem na BIDS deles, fica mais fácil organizar a parte técnica do caça, de forma que ele ande conforme os cronogramas estabelecidos. A ver apenas se eles aguentam esse ritmo em que está se dando o apronto deste caça. No mínimo eu ficaria cauteloso com tanta pressa em por ele para voar.
A participação dos EAU no projeto ainda não vi se foi afirmada ou não no lugar da Indonésia. A última notícia que vi sobre o assunto é que os indonésios estariam tentando negociar os valores atrasados da sua participação no projeto antes que os sul coreanos resolvessem defenestrar eles do mesmo. Talvez essa intromissão dos árabes tenha feito alguém em Jacarta se mover na defesa dos interesses do país no projeto. Ainda que aparentemente eles não demonstrem na prática tal interesse com compras seguidas de Rafale e agora se fala em F-15EX.
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Re: KF-X
Olha, embora eu não acho que ele se tornará um caça tão avançado quanto o F-35 do ponto de vista da eletrônica embarcada, não sem imenso investimentos pra desenvolvimento de um ETOS e aquelas microcâmeras do Distributed Aperture System, se ele for transformado num caça stealth ele com certeza já é mais capaz que o F-35 na parte mecânica e vai chegar bem próximo da performance do F-35 no combate aéreo. Primeiro porque os Sul Coreanos estão desenvolvendo em cima de caminhos já trilhados pelos EUA, o que significa menor possibilidade deles repetirem os mesmos erros do programa JSF, segundo porque o KF-21 terá só duas versões, a versão 4.5ª geração e a de 5ª geração, que são 90% idênticas com exceção do compartimento interno de armas, só isso já simplifica muito o desenvolvimento do projeto.
O Japão sem dúvida tem a capacidade tecnológica de alcançar as mesmas conquistas se não fosse pela proibição de exportação de armamentos militares o que encarece muito o processo de desenvolvimento de qualquer veículo militar no país deles.
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Re: KF-X
Só rindo mesmo de um devaneio desses da administração Sul Coreana. Os EUA imediatamente dedicariam esforços diplomáticos e até militares pra impedir uma guerra entre a Coréia do Sul e Japão. Aliás, essa é uma das razões pela qual os EUA mantém tamanha força militar na Coréia do Sul até hoje.akivrx78 escreveu: ↑Seg Out 30, 2023 10:18 pmJa faz tempo que o foco deixou de ser a Coreia do Norte, pelo menos no governo anterior.Uma “Estratégia de Agulhas Venenosas” para países vizinhos (ou seja, Japão e China)
Com as tendências de crescimento das despesas com a defesa e de desenvolvimento militar a tornarem-se mais claras, em 22 de Setembro do ano passado, um artigo no JoongAng Ilbo introduziu o conceito da “estratégia da agulha venenosa”. Neste cenário, os militares sul-coreanos atacariam os núcleos do Japão e da China (ou seja, centros de comando e instalações importantes) utilizando mísseis balísticos e mísseis balísticos lançados por submarinos. Isso significa que os militares sul-coreanos “precisam de capacidade para dissuadir a possibilidade de ameaças futuras dos vizinhos Japão e China”.
O artigo também citava o pensamento de um oficial militar sul-coreano que disse: “Se a Coreia do Sul e o Japão acabarem num confronto militar, os EUA provavelmente permanecerão neutros”. O conceito beira o inacreditável.[13]
O conteúdo do artigo não foi confirmado, mas numa reunião em Setembro de 2017 entre Moon e Trump, Moon teria recebido a aprovação de Trump para obter submarinos nucleares[14]. Num relatório apresentado à Assembleia Nacional em Outubro passado, o Chefe do Estado-Maior da Marinha reconheceu que a Marinha está a operar uma força-tarefa relacionada com a introdução de submarinos nucleares [15]. No entanto, para que a Coreia do Sul adquirisse submarinos de propulsão nuclear, o acordo de cooperação nuclear com os EUA teria de ser alterado, um grande obstáculo, segundo alguns.
Além disso, se os mísseis balísticos lançados por submarinos estiverem equipados com ogivas convencionais, estas “agulhas venenosas” não desferirão um golpe letal nos alvos pretendidos. Isso significa que precisariam de ogivas nucleares, o que levantaria muitas suspeitas na China e no Japão. Como resultado, mesmo que esta estratégia exista verdadeiramente, a probabilidade de ser implementada não é elevada.
https://www.spf.org/iina/en/articles/ito_02.html
Os planos de ter Nae, Sna, misseis balísticos, etc. vem do governo anterior Moon se esperava que a economia iria bombar.
Para que tudo planejado ocorra a economia tem que cooperar, neste caso e parecido com o Brasil se a economia vai bem os programas caminham, se estiver mal fica paralisado, no caso da CS se prioriza na medida do possível os programas que está andamento mesmo que o nível operacional seja reduzido, em 2023 o orçamento de defesa deles foi reduzido.
Como grande parte dos equipamentos que eles fabricam tem envolvimento da indústria local, os militares colaboram em reduzir o nível operacional e dar prioridade em novos equipamentos, que contribui para estimular a economia.
https://www.japantimes.co.jp/news/2023/ ... tive-poll/
O novo governo da Coreia do Sul mudou a política externa com o Japão em 180 graus, mesmo sem ter apoio popular, porque eu não sei, criando atritos com o Japão e bem mais fácil ampliar os gastos militares.
https://www.koreatimes.co.kr/www/biz/20 ... 53551.html
O unico motivo plausivel da reviravolta do governo coreano que eu posso imaginar tem a ver com isto.
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Re: KF-X
Foi criar atrito com que estava quieto e sempre ajudou no desenvolvimento deles, agora vão ter de se adaptar para novos desafios.Yoon pede crescimento sustentável no discurso sobre orçamento de 2024
Escrito: 2023-10-31
Para superar a recessão, o presidente disse que o governo tentará aumentar as exportações e revitalizar a procura interna.
O governo deve, no entanto, manter uma política fiscal contracionista, segundo Yoon.
“As despesas (governamentais) de 2024 aumentarão para o nível mais baixo desde 2005, de dois vírgula oito por cento, a fim de manter uma estrutura fiscal saudável. O governo reestruturou as despesas fiscais em 23 trilhões de won."
Ele disse que 23 trilhões de won, ou cerca de 17 bilhões de dólares americanos, em fundos reestruturados serão redirecionados para reforçar a defesa nacional, a educação e a saúde, bem como para proteger os socialmente vulneráveis.
https://world.kbs.co.kr/service/news_vi ... ode=181435
O iene/dólar taxa de 100=1 péssimo para exportação do Japão e ótimo para a Coreia do Sul.
O iene/dólar taxa de 120=1 lucro zero para exportação do Japão e bom para a Coreia do Sul.
O iene/dólar taxa de 150=1 ótimo para exportação do Japão e péssimo para a Coreia do Sul.
Este valor de iene/dólar de 150=1 e o valor de cotação do iene nos anos 80...
O CEO da BlackRock Inc., Larry Fink, vê ecos do “milagre econômico” do Japão na década de 1980 nos atuais esforços do país para transformar sua economia, disse ele em uma mesa redonda que incluiu o primeiro-ministro Fumio Kishida na sexta-feira.
https://www.bloomberg.com/news/articles ... ckout=true
Desde a década de 70 as empresas japonesas sempre fizeram parcerias com a indústria coreana, esta metalúrgica coreana Posco da matéria acima foi criada com financiamento e ajuda com transferência de tecnologia do Japão, com o passar do tempo estas parcerias evoluíram para muitas outras áreas, o jogo virou quando a moeda japonesa se valorizou, seguindo os passos dos países industrializados do ocidente foram construir fábricas no exterior.Siderúrgicas japonesas inundam a Coreia do Sul devido ao iene mais fraco
A participação de mercado de chapas de aço laminadas a quente do Japão registrou o maior nível em seis anos na Coreia do Sul; indústria insta Seul a tomar medidas anti-dumping
Por Hyung-Kyu Kim 20 de setembro de 2023
A subida ocorre num momento em que o iene se desvalorizou mais de 7% face ao won, para o seu nível mais baixo desde Junho de 2015, o que aumentou a competitividade de preços dos produtos japoneses na Coreia do Sul.
As chapas de aço laminadas a quente japonesas – materiais essenciais na fabricação da maioria dos outros produtos siderúrgicos, incluindo chapas de aço elétrico – eram ainda mais baratas do que os produtos fabricados na China na Coreia. O preço de importação de chapas de aço laminadas a quente japonesas de boa qualidade foi em média de 807 mil won (US$ 606,8) por tonelada durante o período de janeiro a agosto, cerca de 2% abaixo do preço dos produtos chineses.
https://www.kedglobal.com/steel/newsVie ... 2309200020
O golpe final veio quando teve o terremoto em 2011 foi o prego no caixão para a indústria japonesa porque o iene se valorizou tanto que não compensava mais produzir nada localmente, hoje o governo japonês está tentando criar um ambiente para reindustrializar o Japão oferecendo subsídios em todas as áreas, por enquanto o setor empresarial está em dúvida se o iene desvalorizado vai durar por muitos anos, ou e apenas uma coisa passageira.
O que vai acontecer no Japão nos próximos anos vai influenciar até mesmo o KFX, porque a indústria da Coreia do Sul e praticamente uma cópia das indústrias do Japão, como são concorrentes em muitos setores, queda nas exportações significa menos dinheiro para sustentar investimentos militares.
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Re: KF-X
As empresas do setor militar da Coreia do Sul estão crescendo ao ponto de influenciar os políticos coreanos como ocorre no Eua, por isto se tenta salvar os programas em andamento, porem isto traz alguns problemas.FCarvalho escreveu: ↑Ter Out 31, 2023 11:37 am Esse povo anda beirando a irrealidade, ou uma realidade paralela, com muito desenho na cabeça. Imagina que o USA iriam deixar o Japão de lado em um imbróglio qualquer com a Coréia do Sul. No mínimo eles cortavam a mesada deles no mesmo dia.
Por outro lado, os muitos projetos que eles tem por lá e que mantém a indústria e a PDI trabalhando reflete bem os investimentos feitos durantes anos em seguida, mesmo com a economia rateando, bem ao contrário do Brasil, onde qualquer sinal bom ou ruim da economia é motivo para mais cortes na defesa, considerada assunto particular de militares e um gasto "inútil" por praticamente todos os atores envolvidos na seara estatal e social com alguma influência sobre o mesmo.
Acho que eles tem alguma razão de estarem tão empolgados com o desenvolvimento do KF-21, dado os avanços em tão pouco tempo desde o lançamento do projeto. E como grande parte, senão quase toda ela, dos eletrônicos embarcados tem origem na BIDS deles, fica mais fácil organizar a parte técnica do caça, de forma que ele ande conforme os cronogramas estabelecidos. A ver apenas se eles aguentam esse ritmo em que está se dando o apronto deste caça. No mínimo eu ficaria cauteloso com tanta pressa em por ele para voar.
A participação dos EAU no projeto ainda não vi se foi afirmada ou não no lugar da Indonésia. A última notícia que vi sobre o assunto é que os indonésios estariam tentando negociar os valores atrasados da sua participação no projeto antes que os sul coreanos resolvessem defenestrar eles do mesmo. Talvez essa intromissão dos árabes tenha feito alguém em Jacarta se mover na defesa dos interesses do país no projeto. Ainda que aparentemente eles não demonstrem na prática tal interesse com compras seguidas de Rafale e agora se fala em F-15EX.
A ver.
Como se dá prioridade aos novos programas em andamento, se reduz a operacionalidade, isto não quer dizer que o equipamento vai ficar encostado sem ser utilizado, ele vai ser utilizado menos do que o desejado.
No próximo ano novamente eu dou prioridade aos novos programas em andamento, aqui o problema se inicia porque neste ano eu tenho que realizar a manutenção do equipamento que deveria ter feito no ano anterior, para não ficar encostado porque se tem que treinar nem que seja um pouco para manter a doutrina e começo a retirar peças de outros equipamentos para poder manter o mínimo de operacionalidade.
No próximo ano eu dou prioridade aos novos programas em andamento, ai eu já estou com 2 ou 3 equipamentos encostados por falta de manutenção, em auditoria e se descobre que muitos equipamentos novos comprados recentemente estão encostados sem poder operar porque esta a espera de peças de reposição.
Quando o equipamento é importado eles enviam para o Eua, se fosse somente reparar e enviar de volta se demora de 3/4 meses em média, porem como o equipamento foi retirado de um material e reutilizado em outro se fazendo uma mistureba de lotes, o Eua demora quase 1 ano para devolver a peça reparada.
Neste meio tempo os meios que estavam 2 ou 3 encostados a espera de manutenção subiram para 4 ou 5.
No próximo ano eu dou prioridade aos novos programas em andamento, este ciclo ocorre nas forças armadas da Coreia do Sul, eles têm 2 RQ-4 Global Hawk encostados a espera de peças de reposição, os F-16 que foram enviados para o Eua para uma modernização simples, dizem ser um pesadelo porque as peças são trocadas entre vários lotes de fabricação.
O certo seria manter a manutenção em dia, dando prioridade aos novos programas em andamento, mas como o lobby da indústria nacional fala mais alto, ocorrem os problemas descritos acima, mas e inegável que dando prioridade aos novos programas em andamento, o desenvolvimento em P&D contribui muito mais do que simplesmente importar um equipamento do exterior.
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Re: KF-X
Eu acredito que aquele circulo virtuoso que fez prosperar a indústria sul coreana nos últimos 40 anos irá terminar, ou se tornar limitado em mais uns 10 anos, quando a maioria dos equipamentos made in USA que eles usavam estarão praticamente quase todos substituídos por material da indústria coreana. E aí a coisa vai ficar mais complicada, pois eles se obrigarão a manter um nível de investimentos mínimo que possibilite a continuidade da PDI e da produção de novos insumos militares para as ffaa's que, talvez não tenham mais o mesmo espaço de antes, tornando exportar uma necessidade vital para sobreviver.akivrx78 escreveu: ↑Qua Nov 01, 2023 4:07 am As empresas do setor militar da Coreia do Sul estão crescendo ao ponto de influenciar os políticos coreanos como ocorre no Eua, por isto se tenta salvar os programas em andamento, porem isto traz alguns problemas.
Como se dá prioridade aos novos programas em andamento, se reduz a operacionalidade, isto não quer dizer que o equipamento vai ficar encostado sem ser utilizado, ele vai ser utilizado menos do que o desejado.
No próximo ano novamente eu dou prioridade aos novos programas em andamento, aqui o problema se inicia porque neste ano eu tenho que realizar a manutenção do equipamento que deveria ter feito no ano anterior, para não ficar encostado porque se tem que treinar nem que seja um pouco para manter a doutrina e começo a retirar peças de outros equipamentos para poder manter o mínimo de operacionalidade.
No próximo ano eu dou prioridade aos novos programas em andamento, ai eu já estou com 2 ou 3 equipamentos encostados por falta de manutenção, em auditoria e se descobre que muitos equipamentos novos comprados recentemente estão encostados sem poder operar porque esta a espera de peças de reposição.
Quando o equipamento é importado eles enviam para o Eua, se fosse somente reparar e enviar de volta se demora de 3/4 meses em média, porem como o equipamento foi retirado de um material e reutilizado em outro se fazendo uma mistureba de lotes, o Eua demora quase 1 ano para devolver a peça reparada.
Neste meio tempo os meios que estavam 2 ou 3 encostados a espera de manutenção subiram para 4 ou 5.
No próximo ano eu dou prioridade aos novos programas em andamento, este ciclo ocorre nas forças armadas da Coreia do Sul, eles têm 2 RQ-4 Global Hawk encostados a espera de peças de reposição, os F-16 que foram enviados para o Eua para uma modernização simples, dizem ser um pesadelo porque as peças são trocadas entre vários lotes de fabricação.
O certo seria manter a manutenção em dia, dando prioridade aos novos programas em andamento, mas como o lobby da indústria nacional fala mais alto, ocorrem os problemas descritos acima, mas e inegável que dando prioridade aos novos programas em andamento, o desenvolvimento em P&D contribui muito mais do que simplesmente importar um equipamento do exterior.
Se este processo de revisão da indústria visando o mercado externo, descentralizando as suas vendas, não começar desde agora, eles podem acabar em uma situação em que nem a demanda interna garante o necessário e suficiente, e nem as exportações conseguem manter o ritmo de produção e inovação que eles achem ideal para a sua economia própria. Vai ficar difícil para todos os lados.
A saturação de bens e produtos das ffaa's sul coreanas está chegando perto de ser atingido, de forma que elas não vão absorver mais do que aquilo que for necessário ao consumo diário e à manutenção dos equipamentos e treinamento. Novas compras de produtos só se for para substituir perdas naturais de operação.
O KF-21, os K-2 e família e toda uma gama de produtos e soluções caseiras estão prestes a deixar a indústria de defesa em uma situação que se não exportar, morre, e se voltar mais fortemente para as exportações, corre o risco de ser engolida pelo mercado ou pela concorrência, que não é pouca. Um meio termo terá de ser arrumado.
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Re: KF-X
Coreia do Sul pretende aumentar as exportações de armas à medida que o setor de defesa cresce
Publicado:31 de outubro de 2023
Autor: Fundação Ásia-Pacífico do Canadá
De 17 a 22 de outubro, o rugido ensurdecedor do KF-21, o caça a jato desenvolvido internamente na Coreia do Sul, dominou os céus da ADEX 2023, uma das maiores exposições aeroespaciais e de defesa da Ásia, realizada a cada dois anos na Coreia do Sul. A velocidade e as acrobacias do KF-21 - observadas, numa demonstração notável, pelo presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol e representantes de 58 países - representam uma afirmação retumbante da dedicação e da visão estratégica da Coreia do Sul no desenvolvimento da sua indústria de defesa, um pilar crítico na quadro económico e de segurança do país.
No discurso de abertura da Exposição Internacional Aeroespacial e de Defesa de Seul (ADEX) 2023, Yoon identificou a indústria de defesa como um setor crítico para o crescimento futuro da Coreia do Sul, comprometendo-se a elevar o país ao quarto maior exportador global de armas do mundo até 2027, atrás apenas os EUA, Rússia e França. A escalada do comércio de armas na Coreia do Sul despertou grandes expectativas quanto ao seu potencial para reforçar a economia nacional, a segurança e o avanço tecnológico, bem como preocupações éticas e ideológicas.
Gráfico de países por participação nas exportações globais de armas de 2023
Design gráfico: Chloe Fenemore
HD Hyundai Heavy Industries e Hanwha Ocean forjam cooperação tecnológica com Babcock Canada, visando o setor de defesa canadense
De acordo com o grupo de reflexão sobre segurança global Stockholm International Peace Research Institute, a Coreia do Sul ficou em nono lugar nas exportações globais de armas entre 2018-22, conquistando uma quota de 2,4 por cento do mercado mundial de exportação de armas. Notavelmente, as exportações de armas sul-coreanas de 2018-22 aumentaram 74 por cento em comparação com o total do período de cinco anos anterior de 2013-17. Esta taxa de crescimento é a mais elevada entre os 10 maiores exportadores de armas do mundo.
A invasão russa da Ucrânia e várias tensões no Médio Oriente precipitaram um crescimento significativo na indústria aeroespacial e de defesa da Coreia do Sul, permitindo ao país tornar-se um actor poderoso no mercado internacional de armas.
Implicações
A indústria de defesa emergiu como uma força vital na Coreia do Sul, gerando oportunidades de emprego de qualidade e impulsionando um desenvolvimento regional equilibrado, uma vez que as unidades industriais aeroespaciais e militares estão situadas principalmente fora dos confins lotados da área metropolitana de Seul. Além disso, as exportações de armas podem gerar acordos de vendas e pactos de segurança lucrativos, fortalecendo a segurança nacional da Coreia do Sul e melhorando a colaboração em segurança global, o que cimenta a posição do país nos círculos de defesa internacionais.
Do ponto de vista tecnológico, os sectores aeroespacial e de defesa da Coreia do Sul estão a progredir rapidamente, com o avião de combate KF-21 e vários satélites de vigilância a destacarem-se como conquistas recentes e proeminentes. Estes avanços tecnológicos deverão influenciar e beneficiar outros sectores de alta tecnologia, como as indústrias automóvel e óptica, sublinhando as extensas vantagens dos investimentos em tecnologia de defesa.
No entanto, existe uma ansiedade crescente quanto à possibilidade de as armas sul-coreanas acabarem no mercado negro ou serem inadvertidamente utilizadas contra civis em zonas de conflito. Seul foi criticada, por exemplo, por supostamente ter aprovado a exportação de um navio de guerra para Mianmar em 2019. Na altura, membros das forças armadas do país estavam sob sanções internacionais pelo seu papel na repressão da minoria Rohingya de Mianmar. A empresa comercial sul-coreana Posco International afirmou que o navio foi vendido para apoio civil. Relatórios investigativos, porém, alegaram que a empresa manipulou documentos de exportação e manteve o projeto original do navio de guerra.
A Coreia do Sul também convidou o embaixador de Mianmar para um evento de promoção de armas em 10 de maio de 2023, suscitando “fortes preocupações” por parte do Gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH). O ACNUDH observou que o evento ocorreu apenas um mês após o ataque aéreo militar de Mianmar na região de Sagaing, que matou 170 pessoas.
Actualmente, as exportações de armas da Coreia do Sul destinam-se predominantemente a nichos de mercado em países menos desenvolvidos, levantando questões sobre a sustentabilidade da estratégia e as perspectivas futuras, particularmente devido à ausência da Coreia do Sul nos principais mercados militares, como os EUA. As suspeitas de exportações de armas da Coreia do Norte para a Rússia podem acrescentar uma camada de complexidade à dinâmica de exportação de armas da Coreia do Sul, especialmente nas relações com os países da NATO.
https://www.asiapacific.ca/publication/ ... ctor-booms
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Re: KF-X
Viktor Reznov escreveu: ↑Ter Out 31, 2023 5:33 pm O Japão sem dúvida tem a capacidade tecnológica de alcançar as mesmas conquistas se não fosse pela proibição de exportação de armamentos militares o que encarece muito o processo de desenvolvimento de qualquer veículo militar no país deles.
As margens de lucro do sector de defesa do Japão têm sido historicamente reduzidas e as restrições à exportação de produtos de defesa já prevaleceram. Quase 100 empresas deixaram o campo nas últimas duas décadas.
https://ipdefenseforum.com/2023/09/japa ... -startups/A gravidade da situação foi esclarecida por Naohiko Abe, chefe de Sistemas Integrados de Defesa e Espaciais da Mitsubishi Heavy Industries (MHI), que disse ao Financial Times em Julho que era necessária uma mudança mais ampla. Ele disse que a indústria de defesa do país não seria sustentável se pudesse gerar margens mínimas com os contratos do Ministério da Defesa.
https://www.japantimes.co.jp/news/2022/ ... -struggle/Além disso, os cientistas japoneses tendem a relutar em envolver-se na investigação e no desenvolvimento de tecnologias que possam ser utilizadas para fins militares.
É uma corrida contra o tempo à medida que os empreiteiros de defesa desistem do ramo.
Yu Yamada, gerente sênior da Federação Empresarial do Japão para a indústria de defesa, disse que tem mais de 60 empresas membros com operações relacionadas à defesa, uma queda de cerca de 10% nos últimos anos.
A Komatsu Ltd., fabricante líder de equipamentos de construção, parou de desenvolver e fabricar veículos blindados depois que as atualizações não atenderam aos requisitos do Ministério da Defesa. A Komatsu, que já foi o sétimo maior fornecedor, agora mantém apenas as frotas existentes que forneceu. Ainda produz munição.
Em março, a Mitsui E&S Shipbuilding Co. vendeu sua unidade de navios de guerra para a principal empreiteira japonesa, a Mitsubishi.
A Daicel Corp., uma importante fabricante de materiais eletrônicos e químicos e fornecedora de assentos ejetáveis para aviões de guerra, está abandonando seu não lucrativo negócio de defesa para colocar recursos em outro lugar.
A Sumitomo Heavy Industries parou de fabricar metralhadoras 5,56 milímetros, citando uma perspectiva sombria de longo prazo.
Se a tendência continuar, tanto a indústria militar como a indústria de defesa poderão enfrentar problemas de abastecimento, custos mais elevados ou preocupações de qualidade, disse Yamada. “As cadeias de abastecimento não podem ser reconstruídas em apenas um ou dois anos. A indústria está enfrentando uma situação bastante difícil”, disse ele.
Num comunicado enviado por e-mail, a Agência de Aquisição, Tecnologia e Logística reconheceu que manter uma base da indústria de defesa nacional era “um desafio” à medida que as empresas se retiravam. “Devemos garantir que os negócios tenham sucesso sem problemas para que a tecnologia dos principais fornecedores não se perca.”
https://www.asahi.com/ajw/articles/14512775
Numa nação onde existe um forte sentimento público contra o militarismo, isso está a revelar-se difícil de comercializar para alguns dos seus fornecedores, de acordo com entrevistas com líderes governamentais e empresariais.
Algumas empresas expressaram preocupações sobre as baixas margens de lucro, o risco financeiro de construir instalações de produção que poderiam ficar ociosas após o Japão completar a sua expansão militar, e os potenciais danos à sua imagem pública decorrentes da venda de armas comentaram em reuniões privadas com o Ministério da Defesa no ano passado.
Como as conversações eram privadas, o responsável optou por não citar nomes nem associar os problemas a empresas específicas. O governo está a trabalhar num projecto de lei que aumentaria as margens de lucro do equipamento militar de uma pequena percentagem para até 15% e daria às empresas acesso a fábricas estatais que poderiam utilizar para aumentar a produção sem correr quaisquer riscos. Algumas pessoas temem que isso possa não ser suficiente.
Masahisa Sato, ex-vice-ministro da Defesa e membro influente do partido no poder, disse: “Até agora, o ministério não dava valor às empresas de defesa”.
De acordo com Sato, estava a tornar-se cada vez mais difícil para os executivos japoneses convencer os accionistas de que as vendas de defesa estavam a ser realizadas por um sentimento de “dever patriótico” para com os accionistas, em vez de se concentrarem em empreendimentos civis mais lucrativos.
A Mitsubishi Heavy Industries (7011.T) é a maior empresa de defesa do Japão, mas os contratos militares representam apenas uma pequena parte dos seus 29 bilhões de dólares em vendas anuais. A Mitsubishi Heavy Industries está fabricando o próximo caça a jato para o Japão e novos mísseis com maior alcance para ajudar a deter a China. Seus principais produtos são máquinas de fábrica, aparelhos para usinas de energia e componentes para aeronaves civis.
A Daikin, que fabrica aparelhos de ar condicionado, também fabrica armas.
A Toshiba, que fabrica eletrônicos como impressoras, também fabrica baterias para uso militar.
A Mitsubishi Electric, que fabrica refrigeradores e aspiradores de pó, também fabrica radares e mísseis.
Autoridades de defesa têm se reunido com essas empresas e outros fornecedores importantes, como a Subaru Corp. (7270.T), fabricante de carros e helicópteros, desde o início do ano passado, para persuadi-los a aumentar o tamanho de suas forças militares secretas.
Muitas empresas não querem falar sobre seus produtos militares porque não querem perder clientes em casa, onde ainda há muito sentimento antimilitar, ou no estrangeiro, especialmente na China, onde a raiva pelas experiências do Japão durante a guerra poderia tornar-se político.
As empresas japonesas referem-se frequentemente aos seus bens militares como “equipamento especial”, disse o funcionário do governo.
https://www.transcontinentaltimes.com/j ... its-major/
O caso japonês é bem mais complexo, talvez com a queda do iene os produtos se tornem mais atrativos.
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Re: KF-X
https://defence-blog.com/south-korea-pl ... roduction/A produção inicial do caça supersônico sul-coreano KF-21 foi reduzida pela metade? Preocupações com o enfraquecimento da competitividade de preços aumentam
Registro Coreia quarta-feira, 1º de novembro de 2023, 6h
Em 31 de outubro de 2023, a SBS da Coreia do Sul anunciou: "A avaliação de viabilidade comercial do caça supersônico do tipo sul-coreano KF-21 concluiu provisoriamente que o volume de produção inicial deveria ser reduzido à metade do plano original. ``Se isso acontecer, o preço dos caças aumentará e existe a possibilidade de as rotas de exportação serem fechadas'', disse ele, expressando preocupação.
De acordo com o artigo, o KF-21 é um caça a jato de última geração que substituirá os antigos modelos F-4 e F-5. O primeiro lote de 40 aeronaves será produzido entre 2026 e 2028, e mais 80 aeronaves serão produzidas até 2032. O plano era implantar um total de 120 aeronaves. No entanto, em discussão realizada no dia 30 com a presença da Força Aérea e da Agência da Indústria de Defesa, foi compartilhada a conclusão provisória de um estudo de viabilidade de negócios do Instituto de Pesquisa de Defesa Nacional da Coreia de que o número inicial de aeronaves deveria ser reduzido de 40 para 20 ... Isso significa que...
O estudo de validade do projeto do Instituto de Pesquisa de Defesa Nacional da Coreia é a etapa final necessária para garantir o orçamento e será finalizado assim que a aprovação for obtida do diretor do Instituto de Pesquisa de Defesa Nacional.
A razão para a redução inicial foi a incerteza sobre o sucesso do projeto KF-21.
De acordo com documentos preparados pela Agência da Indústria de Defesa em julho, o preço por aeronave deveria estar na faixa de 88 bilhões de won (aproximadamente 9,76 bilhões de ienes) com base em um lote inicial de 40 aeronaves, mas a quantidade foi reduzida pela metade. Nesse caso, espera-se que o preço por aeronave suba para cerca de 100 bilhões de won.
O caça furtivo F-35A de quinta geração dos EUA, que está meia geração à frente do KF-21, custa US$ 70 milhões (aproximadamente 94,6 bilhões de won = aproximadamente. O preço foi reduzido para menos de 10,5 bilhões de ienes).
O artigo afirma: “Se for menos competitivo em preço e desempenho do que o F-35A, terá um impacto negativo não apenas nas exportações, mas também no número de unidades introduzidas na Força Aérea”.
Internautas coreanos que viram este artigo comentaram: "KF-21 é o desejo do povo.
Aqueles que reduzirem o primeiro lote serão pecadores da história.
" Foi o que eu disse...Talvez eles estejam escondendo alguns problemas.
" "Será que o destino do KF-21 será mudado pela administração?
Parece que eles estão tentando fazê-lo falhar e proteger o projeto de defesa dos EUA.
7 trilhões de won para a introdução adicional do F-35 e 3,5 trilhões de won para a melhoria do F-15.
Eles estão dispostos a gastar dinheiro para comprar caças fabricados nos EUA, mas não estão dispostos a gastar dinheiro para construir caças de fabricação coreana?
É por isso que eles são chamados de cães americanos. Tem havido muitas reclamações como " (Tradução e edição/Domoto)
https://www.recordchina.co.jp/b922957-s ... d0191.html
Se for reduzido mais uma vez a indústria local tentou viabilizar um projeto que não seria viável?
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Re: KF-X
Coréia do Sul = 120 unidades.
Indonésia = 0 unidades
EAU = 0 unidades.
Assim fica difícil para qualquer um mesmo.
Os indonésios além de atrasar a sua parte no programa, até agora não confirmaram nenhuma encomenda do caça.
Idem para os EAU, que mesmo prometendo rios de dinheiro no mesmo, não fizeram o óbvio, que é encomendar o caça.
Se pelo menos fizessem isso, ajudando a diluir os custos de projeto e produção, já salvaria o programa de eventuais cortes futuros. E mesmo que houvessem, não teriam um impacto capaz de tirar o sono da KAI.
A ver como eles se saem de mais este imbróglio.
Indonésia = 0 unidades
EAU = 0 unidades.
Assim fica difícil para qualquer um mesmo.
Os indonésios além de atrasar a sua parte no programa, até agora não confirmaram nenhuma encomenda do caça.
Idem para os EAU, que mesmo prometendo rios de dinheiro no mesmo, não fizeram o óbvio, que é encomendar o caça.
Se pelo menos fizessem isso, ajudando a diluir os custos de projeto e produção, já salvaria o programa de eventuais cortes futuros. E mesmo que houvessem, não teriam um impacto capaz de tirar o sono da KAI.
A ver como eles se saem de mais este imbróglio.
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Re: KF-X
akivrx78 escreveu: ↑Qui Nov 02, 2023 12:50 pmViktor Reznov escreveu: ↑Ter Out 31, 2023 5:33 pm O Japão sem dúvida tem a capacidade tecnológica de alcançar as mesmas conquistas se não fosse pela proibição de exportação de armamentos militares o que encarece muito o processo de desenvolvimento de qualquer veículo militar no país deles.
O caso japonês é bem mais complexo, talvez com a queda do iene os produtos se tornem mais atrativos.
É na verdade terrivelmente mais complexo: se por um lado ter o JPY oscilando entre 146 e 155:1 em relação ao USD favorece as exportações de produtos civis ou mesmo duais até certo ponto, a parte da Indústria de Defesa leva um golpe atrás do outro, pois P&D + produção, praticamente tudo endógeno, são afetados e não num sentido positivo, senão vejamos: com o BoJ tendo optado, ao contrário dos demais bancos centrais do mundo (até o ultraconservador BCE), por manter juros baixos, a atratividade de suas J-Bonds é reduzidíssima, ao ponto de investidores Japoneses trocarem seus JPY por USD - mesmo que a um câmbio desfavorável - e comprarem T-Bonds (EUA) que, quando amadurecem, revendem tanto em USD para comprar novas Treasuries com juros ainda mais elevados quanto para revender (com bom lucro) no desvalorizado JPY e enfrentarem com folga os custos domésticos.
Enquanto isso o BoJ precisa vender as cada vez menos desejadas J-Bonds para financiar os gastos do governo - Defesa incluída - sem emitir ainda mais JPY, pois a inflação parece ser considerada o problema mais crítico pelo governo daí; e a coisa desanda de vez porque a Indústria de Defesa do Japão existe na prática para vender APENAS PARA O JAPÃO que, com redução contínua de liquidez, pode comprar cada vez menos os seus próprios produtos.
Pior, o Japão passou direto pela China como o maior detentor de T-Bonds do mundo (portanto, a política do BoJ é fator crítico para a rolagem da sempre crescente dívida pública dos EUA, que aliás já estourou o novo "teto" recentemente aprovado pelo congresso lá deles) e, como aliado, não pode fazer o que seria mais lógico, sair vendendo para resolver seus problemas de financiamento em "moeda forte" sem criar ainda mais inflação. Com isso a Defesa perde em todos os cenários que não envolvam a participação direta dos EUA, ou seja, um curioso caso de simbiose onde quem paga o pato é a Indústria de Defesa do Japão.
E com isso me parece apenas questão de tempo para que o que sobrou de restrições de venda de insumos Japoneses para a indústria bélica da Coréia termine desmoronando de vez, pois é sempre melhor (ou menos pior) perder alguns anéis mas pelo menos conservar os dedos.
Enquanto isso o BoJ precisa vender as cada vez menos desejadas J-Bonds para financiar os gastos do governo - Defesa incluída - sem emitir ainda mais JPY, pois a inflação parece ser considerada o problema mais crítico pelo governo daí; e a coisa desanda de vez porque a Indústria de Defesa do Japão existe na prática para vender APENAS PARA O JAPÃO que, com redução contínua de liquidez, pode comprar cada vez menos os seus próprios produtos.
Pior, o Japão passou direto pela China como o maior detentor de T-Bonds do mundo (portanto, a política do BoJ é fator crítico para a rolagem da sempre crescente dívida pública dos EUA, que aliás já estourou o novo "teto" recentemente aprovado pelo congresso lá deles) e, como aliado, não pode fazer o que seria mais lógico, sair vendendo para resolver seus problemas de financiamento em "moeda forte" sem criar ainda mais inflação. Com isso a Defesa perde em todos os cenários que não envolvam a participação direta dos EUA, ou seja, um curioso caso de simbiose onde quem paga o pato é a Indústria de Defesa do Japão.
E com isso me parece apenas questão de tempo para que o que sobrou de restrições de venda de insumos Japoneses para a indústria bélica da Coréia termine desmoronando de vez, pois é sempre melhor (ou menos pior) perder alguns anéis mas pelo menos conservar os dedos.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: KF-X
O maior problema do governo japonês no momento acredito eu ser que devido às décadas de ciclo de deflação, o setor empresarial hoje está aumentando os preços dos produtos, porem não estão repassando os ganhos para os trabalhadores.
Agora com a inflação a 3% o custo de vida está aumentando, porem a renda familiar está paralizada, em qualquer outro, pais no mundo se ocorresse isto a população se revoltaria e ocorreriam greves, mas no Japão a população não se move e larga tudo nas mãos dos políticos para resolverem seus problemas.
O Boj esta fazendo de tudo para forçar a economia a sair da deflação o tranco foi dado, porem as engrenagens estão emperradas quanto tempo isto vai durar eu não sei, hoje existem setores que por exemplo, desde a década de 90s se paga 20 mil ienes por dia ao trabalhador, porem hoje as empresas estão cobrando e recebendo 45 mil ienes por dia, mas estão pagando aos trabalhadores o mesmo valor dos anos 90s ou seja, 20 mil ienes por dia, conheço gente que esta aproveitando o momento e comprando imoveis, Ferraris, Lamborghinis as custas dos trabalhadores com salários sem reajustes e já faz uns 10 anos que esta assim.
A grande maioria das empresas de defesa no Japão, não gastão 1 centavo em P&D eles simplesmente ganham os projetos pre-desenvolvidos por uma estatal Atla e transformam um protótipo em um produto, quando a estatal não está envolvida o MD cobre o custo de desenvolvimento, sendo que até as linhas de produção, ferramentas, plantas, quem banca é o Ministério de Defesa, o que encarece o produto na minha opinião é a baixa escala de produção, ao invés de fazer encomendas em grandes quantidades com alta taxa de produção o MD faz compras de 1 ou 2 unidades por ano tentado manter a linha de produção por um looooongo período aberta.
O caso do ShinMaywa US-2 chega a ser ridículo, a aeronave em si dizem ser boa, mas os custos de produção no Japão são proibitivos porque tem baixa escala de produção, se tem muitos países interessados em comprar, porque diabos não montam uma linha de produção no exterior em uma filial, isto resolveria todos os problemas, mas insistem em querer exportar direto do Japão para manter a cadeia produtiva aberta sem ter nenhuma nova encomenda.
Muitos fabricantes locais dizem o problema está no MD japonês ampliar os gastos em compras via FMS deixando eles de fora do sistema produtivo, se for para sustentar empregos pagando estes absurdos de valores melhor importar mesmo, não se justifica pagar mais que o dobro por um similar importado.
https://toyokeizai-net.translate.goog/a ... r_pto=wapp
Uma reportagem boa sobre o assunto.
Agora com a inflação a 3% o custo de vida está aumentando, porem a renda familiar está paralizada, em qualquer outro, pais no mundo se ocorresse isto a população se revoltaria e ocorreriam greves, mas no Japão a população não se move e larga tudo nas mãos dos políticos para resolverem seus problemas.
O Boj esta fazendo de tudo para forçar a economia a sair da deflação o tranco foi dado, porem as engrenagens estão emperradas quanto tempo isto vai durar eu não sei, hoje existem setores que por exemplo, desde a década de 90s se paga 20 mil ienes por dia ao trabalhador, porem hoje as empresas estão cobrando e recebendo 45 mil ienes por dia, mas estão pagando aos trabalhadores o mesmo valor dos anos 90s ou seja, 20 mil ienes por dia, conheço gente que esta aproveitando o momento e comprando imoveis, Ferraris, Lamborghinis as custas dos trabalhadores com salários sem reajustes e já faz uns 10 anos que esta assim.
A grande maioria das empresas de defesa no Japão, não gastão 1 centavo em P&D eles simplesmente ganham os projetos pre-desenvolvidos por uma estatal Atla e transformam um protótipo em um produto, quando a estatal não está envolvida o MD cobre o custo de desenvolvimento, sendo que até as linhas de produção, ferramentas, plantas, quem banca é o Ministério de Defesa, o que encarece o produto na minha opinião é a baixa escala de produção, ao invés de fazer encomendas em grandes quantidades com alta taxa de produção o MD faz compras de 1 ou 2 unidades por ano tentado manter a linha de produção por um looooongo período aberta.
Com exceção de algumas poucas empresas, a grande maioria das empresas que estão deixando o ramo são fornecedores de médio e pequeno porte, que não conseguem arcar com linhas de produção de baixa cadência, as grandes empresas reclamam das margens de lucro, mas seus produtos, tem preços inflacionados...Empresas que estão desaparecendo silenciosamente devido a tabus de defesa
2021.10.22
Editor-chefe adjunto de negócios do Nikkei
Muitas empresas que apoiaram a defesa nacional do Japão estão a retirar-se silenciosamente do campo da defesa. Isto ocorre porque os clientes são limitados, as exportações são difíceis e os baixos lucros são a norma, o que dificulta a continuidade. Enfrentar a dura realidade é o primeiro passo para o futuro do Japão.
Em 2021, ocorreu um fato inédito em um contrato de equipamento. O Ministério da Defesa encomendou a fuselagem e as asas principais (asas externas) da aeronave de resgate anfíbio US-2 em anos fiscais separados. A ShinMaywa Industries, que fabrica o equipamento, está em apuros, mas a razão é que o Ministério da Defesa não consegue encontrar orçamento para equipamentos produzidos internamente. O que exatamente está acontecendo na indústria de defesa agora?
A fábrica da empresa em Konan está localizada ao longo da baía da cidade de Kobe. ``Seremos capazes de continuar adquirindo componentes para ``o corta ondas''?'' A expressão do Diretor Executivo Katsuo Tanaka é vaga ao falar sobre o US-2, que aguarda entrega à Força de Autodefesa Marítima do Japão. O corta ondas é um componente que suprime os respingos de água quando atinge a água, mas a liga de titânio não está mais disponível devido à retirada do fabricante do setor.
Isso não é tudo. (cidade de Yokosuka, província de Kanagawa), que forja as peças metálicas do trem de pouso, anunciou que não poderia mais fazer isso. A Mitsubishi Heavy Industries, que fornece as asas principais e os estabilizadores horizontais, também nos disse: "Não é lucrativo. Estamos descontinuando o projeto". Asseguramos a promessa de fornecê-los por um determinado período de tempo, mas além disso não temos escolha senão fazê-lo por conta própria. O número de fornecedores diminuiu cerca de 100 empresas, de cerca de 1.500 a 10 anos atrás.
A causa é o método único de contratação de equipamentos que quase não tem preço de mercado. O Ministério da Defesa soma custos como custos de materiais aos fabricantes e adiciona uma certa quantia de lucro antes de fazer pedidos. Margens de lucro de 5% a 7% são prometidas no momento do pedido, mas em muitos casos os custos indiretos não são totalmente incluídos. Os gabaritos e ferramentas especializados serão fornecidos pelo Ministério da Defesa, mas a maior parte dos custos subsequentes de manutenção e gerenciamento serão arcados pela ShinMaywa.
O número de pedidos é pequeno, um a cada cinco anos. As últimas três aeronaves ficaram todas no vermelho devido aos pesados custos fixos, como mão de obra e equipamentos fora do período de produção. “As negociações de preços com os fornecedores são difíceis e, em muitos casos, somos forçados a aceitar aumentos de preços”, lamenta o Diretor Geral Tanaka.
Hideyuki Yoshioka, ex-Chefe do Quartel-General de Abastecimento da Força de Autodefesa Aérea e ex-General da Força Aérea, disse: “A Agência de Equipamentos de Defesa foi criada (em 2015) com o objetivo de garantir compras adequadas, mas não está funcionando. prosseguir com uma revisão de custos, a indústria não sobreviverá.'' 'Soa o alarme.
O pessoal de defesa tem menos capacidade de falar
Nos últimos anos, houve vários casos em que empresas se retiraram do negócio da defesa. A Daicel anunciou sua retirada dos sistemas assentos ejetáveis em 2020, e a Komatsu anunciou sua retirada dos veículos blindados leves (LAVs) em 2018. “Foi utilizado no Iraque e foi bem recebido no exterior”, disse um veterano da Força de Autodefesa, surpreso.
A gravidade da situação é óbvia quando se olha para a escala dos negócios de defesa de cada empresa. As cinco maiores empresas do mundo neste negócio são ocupadas por empresas americanas, com a Lockheed Martin em primeiro lugar tendo cerca de 90% do seu negócio total no negócio da defesa. Com exceção da Boeing, que também tem muita procura civil, o negócio da defesa representa 60-80% da produção de cada empresa.
Por outro lado, olhando internamente, até a Mitsubishi Heavy Industries, a maior empresa de defesa do Japao, seus negocios no setor defesa representa cerca de 10%. “Os negocios de defesa não podem estar envolvidos na gestão corporativa, isto torna impossível acompanhar as mudanças no ambiente” (Satoshi Morimoto, antigo Ministro da Defesa). No passado, as empresas tinham diretores responsáveis pela tecnologia de defesa e pela segurança económica. É impossível refutar as preocupações sobre o risco da reputação do envolvimento nas forças armadas. As recentes reformas do governo das sociedades tornaram mais difícil continuar a operar negócios com baixa rentabilidade.
Embora a sua posição dentro de cada empresa seja fraca, a base da indústria de defesa do Japão é ampla. De acordo com o Teikoku Databank, em 2013, havia mais de 4.500 empresas relacionadas com a defesa em todo o país. Por exemplo, diz-se que mais de 1.000 empresas estão envolvidas em aviões de combate e tanques, e mais de 2.000 empresas estão envolvidas em navios de escolta.
No caso dos caças, forma-se uma pirâmide com os fabricantes de motores e fuselagens no topo, seguidos pelos fabricantes de peças, materiais, processamento e máquinas-ferramenta. O país também fabrica mísseis, tanques, pólvora e outros produtos, e muitos destes produtos são secretamente produzidos em linhas de produção nos cantos das fábricas civis.
Se for difícil garantir lucros, a indústria de defesa enfraquecerá naturalmente. No entanto, esta tendência não é nova; os sinais já aparecem há algum tempo.
``Para evitar um déficit e continuar o negócio, começamos a ajustar as horas-homem.'' Esta é uma frase de um documento divulgado pela Sumitomo Precision Industries em janeiro de 2020. Em 2019, foi descoberto que a empresa havia manipulado horas-homem e cobrado a mais em contratos anteriores com o Ministério da Defesa, mas um relatório de investigação de uma comissão especial de investigação liderada por advogados revelou que tais ajustes de horas-homem já haviam começado na década de 1960 Há uma declaração que diz. “Pensamos em desistir porque não estávamos tendo lucro, mas por vários motivos não conseguimos.”
Se isto fosse verdade, a frágil base industrial poderia ter-se tornado um foco de fraude. Mais de 20 empresas, incluindo a KYB e a Mitsubishi Electric, fizeram reivindicações inflacionadas ao Ministério da Defesa desde a década de 1990. Embora isto não seja um acto de fraude, ocorreram recentemente situações invulgares, como quando a Mitsubishi Electric ganhou uma licitação para investigação de um sistema de simulação para a Força Aérea de Autodefesa do Japão por 77 ienes menos de 1 dolar, e foi criticada por “colocar pressão em outras empresas.''
Em resposta à situação difícil da indústria de defesa, a Agência de Equipamentos de Defesa também começou fazer reformas. A partir do ano fiscal de 2020, foi introduzido um sistema em que, para os equipamentos para os quais é contratada a mesma quantidade em cada ano, caso o preço diminua no ano seguinte, 80% da redução do preço será adicionado ao lucro da empresa. Não só o preço de aquisição dos equipamentos cairá, mas as empresas também poderão colher os benefícios dos seus próprios esforços.
Além disso, para pesquisa e desenvolvimento dos fabricantes, introduzimos um sistema em que mesmo que os custos ultrapassem o valor do contrato, o Ministério da Defesa cobrirá de 5 a 8% do aumento. A partir do ano fiscal de 2020, o sistema será aplicado ao caça a jato FX (F-3) de próxima geração, do qual a Mitsubishi Heavy Industries é o principal contratante, e às aeronaves de guerra eletrônica fabricadas pela Kawasaki Heavy Industries.
https://business.nikkei.com/atcl/NBD/19/special/00923/
O caso do ShinMaywa US-2 chega a ser ridículo, a aeronave em si dizem ser boa, mas os custos de produção no Japão são proibitivos porque tem baixa escala de produção, se tem muitos países interessados em comprar, porque diabos não montam uma linha de produção no exterior em uma filial, isto resolveria todos os problemas, mas insistem em querer exportar direto do Japão para manter a cadeia produtiva aberta sem ter nenhuma nova encomenda.
Muitos fabricantes locais dizem o problema está no MD japonês ampliar os gastos em compras via FMS deixando eles de fora do sistema produtivo, se for para sustentar empregos pagando estes absurdos de valores melhor importar mesmo, não se justifica pagar mais que o dobro por um similar importado.
O Ministério da Defesa também começa a mostrar simpatia por esta atitude desmotivada das empresas. Na verdade, um alto funcionário do Ministério da Defesa disse: "Não esperamos nada de grandes empresas que estejam desmotivadas. No futuro, pediremos às empresas que tenham problemas de custos ou de qualidade que saiam".
O Ministério da Defesa terá um estande no pavilhão do Japão na Eurosatori, a maior feira comercial de armas de combate terrestre do mundo, que será realizada em Paris em junho deste ano, e cinco pequenas e médias empresas terão estandes na feira. Parte dos custos será arcada pelo Ministério da Defesa. ``Não espero que grandes empresas exponham em feiras comerciais no exterior no futuro. O Ministério da Defesa mudará o seu foco para apoiar pequenas e médias empresas que estejam motivadas.''
https://toyokeizai.net/articles/-/111619
https://toyokeizai-net.translate.goog/a ... r_pto=wapp
Uma reportagem boa sobre o assunto.
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Re: KF-X
A vida útil dos caças F-16C da Força Aérea Sul-Coreana será estendida... até 2040 ou além
7 de novembro de 2023 11h30 Local de origem: Coreia do Sul
[7 de novembro, KOREA WAVE] Após 30 anos desde seu primeiro desdobramento em combate, o caça F-16C da Força Aérea Sul-Coreana sera reformado e permanecerá em serviço ativo até 2040 ou mais tarde.
As autoridades militares começaram a atualizar o F-16C em outubro do ano passado para evitar uma lacuna na força dos caças antes que sua vida útil chegue por volta de 2030. E foi decido prosseguir com o projeto.
A empresa realizou pesquisas preliminares entre março e setembro deste ano para determinar a validade do projeto e decidiu fazer pedidos no mercado interno. Isso ocorre porque já faz algum tempo desde que o F-16C foi apresentado aos militares sul-coreanos, então a tecnologia relacionada pode ser coberta internamente e as peças podem ser produzidas.
Então, numa reunião do comitê realizada no dia 26 do mês passado, a Defense Enterprises Agency aprovou um plano estratégico básico para avançar na extensão da vida útil do F-16C como um projeto doméstico.
Um orçamento será compilado no futuro, com planos para começar a funcionar a partir de 2025. Espera-se que a vida útil do F-16C seja estendida em mais de 10 anos, para além de 2040, através do fortalecimento estrutural da aeronave e da atualização do seu equipamento de bordo.
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Re: KF-X
Pode ser, ou não, um tiro no pé do KF-21.
Mas com o programa começando a fazer água, e apontamentos de falhas aqui e acolá, talvez o FOC deste caça fique mesmo apenas para a próxima década. Se tudo der certo, claro.
Mas com o programa começando a fazer água, e apontamentos de falhas aqui e acolá, talvez o FOC deste caça fique mesmo apenas para a próxima década. Se tudo der certo, claro.
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