JAS-39 Gripen
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Re: JAS-39 Gripen
O único jeito da Suécia ir de F-35 é se houver uma reviravolta ($$$) muito grande na política com mais de 70 anos da Suécia em defesa. Abrir mão de mais Gripen e UCAV por F-35 seria um erro absurdo, abriria margem pra muita interpretação, ainda mais envolvendo a Lockheed.
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Re: JAS-39 Gripen
O CEO da SAAB já deixou bem claro a posição da empresa em relação ao Gripen E e a relação com projetos de 5a e\ou 6a G. E o governo sueco é bem coerente quanto a este ponto, visto que não engolem serem apenas fornecedores de peças para projetos estrangeiros. E esta posição continua imutável até prova em contrário. Eles não tem porque mudar apenas para favorecer pseudos projetos conjuntos onde eles não tenham uma posição a frente do mesmo.
Então, a SAAB vai cedo ou tarde receber as verbas de que precisa para começar a avaliar as tecnologias para um possível novo caça que substitua o Gripen E\F, mas isso ainda demora para sair do papel, já que projetos como estes duram ao menos 10 a 15 anos até se tornarem maduros e plenamente operacionais. De certa forma eles devem contar, se for o caso, com o apoio da Embraer e quiçá outras empresas nacionais com expertise. Afinal, o contrato atual com o Gripen E para a FAB tem se mostrado fulcral para os suecos. E a FAB vai começar a pensar em soluções pós Gripen E no próximo planejamento estratégico. Conversas é que não vão faltar entre as partes.
Então, a SAAB vai cedo ou tarde receber as verbas de que precisa para começar a avaliar as tecnologias para um possível novo caça que substitua o Gripen E\F, mas isso ainda demora para sair do papel, já que projetos como estes duram ao menos 10 a 15 anos até se tornarem maduros e plenamente operacionais. De certa forma eles devem contar, se for o caso, com o apoio da Embraer e quiçá outras empresas nacionais com expertise. Afinal, o contrato atual com o Gripen E para a FAB tem se mostrado fulcral para os suecos. E a FAB vai começar a pensar em soluções pós Gripen E no próximo planejamento estratégico. Conversas é que não vão faltar entre as partes.
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Re: JAS-39 Gripen
GKN Aerospace recebe pedido de atualização do motor RM12 para o JAS39 Gripen
https://www.cavok.com.br/gkn-aerospace- ... s39-gripen
Melhorias de vida e de custos para o GE F404 dos Gripen C\D;
A ver qual será as soluções para o F-414 do E\F.
https://www.cavok.com.br/gkn-aerospace- ... s39-gripen
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Re: JAS-39 Gripen
Com apenas 60 Gripen E eles não vão dar conta dos 6 esquadrões, uma vez que os C\D devem começar a deixar o serviço ativo até 2035.
Talvez a revisão do planejamento estratégico deles volte a incrementar o número de esquadrões a qualquer coisa perto do que se tinha nos anos 1990.
Não se pode descartar novas encomendas do E e mesmo do F, e também o início do desenvolvimento do futuro substituto\complemento do Gripen E\F para a década de 2040.
Talvez a revisão do planejamento estratégico deles volte a incrementar o número de esquadrões a qualquer coisa perto do que se tinha nos anos 1990.
Não se pode descartar novas encomendas do E e mesmo do F, e também o início do desenvolvimento do futuro substituto\complemento do Gripen E\F para a década de 2040.
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Re: JAS-39 Gripen
Curioso, missões como SEAD/DEAD/EA me parecem melhor cumpridas por um biplace (F); o fato de citar o E pode tanto ser desconhecimento por parte do autor do post quanto um planejamento para aumentar tremendamente (com AI, claro) a automatização da cabine, o que tornaria o F de fato redundante.
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Re: JAS-39 Gripen
Na minha opinião a FAB não pode esperar todo esse tempo para ter uma versão de ataque eletrônico e SEAD. Ela vai integrar PODs e armamentos para função por inciativa própria.Túlio escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 9:24 pmCurioso, missões como SEAD/DEAD/EA me parecem melhor cumpridas por um biplace (F); o fato de citar o E pode tanto ser desconhecimento por parte do autor do post quanto um planejamento para aumentar tremendamente (com AI, claro) a automatização da cabine, o que tornaria o F de fato redundante.
Aliás, o Brigadeiro Crepaldi mencionava em 2015 para a AFM POD de guerra eletrônica para os nossos Gripens (o Sky Shadow). Nessa área o tempo da FAB é antes da Flygvapnet. Num conflito nossa Força Aérea vai estar sozinha, ao contrário dos suecos.
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Re: JAS-39 Gripen
knigh7 escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 9:40 pmNa minha opinião a FAB não pode esperar todo esse tempo para ter uma versão de ataque eletrônico e SEAD. Ela vai integrar PODs e armamentos para função por inciativa própria.Túlio escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 9:24 pmCurioso, missões como SEAD/DEAD/EA me parecem melhor cumpridas por um biplace (F); o fato de citar o E pode tanto ser desconhecimento por parte do autor do post quanto um planejamento para aumentar tremendamente (com AI, claro) a automatização da cabine, o que tornaria o F de fato redundante.
Aliás, o Brigadeiro Crepaldi mencionava em 2015 para a AFM POD de guerra eletrônica para os nossos Gripens (o Sky Shadow). Nessa área o tempo da FAB é antes da Flygvapnet. Num conflito nossa Força Aérea vai estar sozinha, ao contrário dos suecos.
Não sei se me fiz entender, truta véio, falava da Missão em si: menor automatização leva à necessidade de um segundo tripulante, maior (com muita AI, repito) não precisa. Lembrar ainda que um biplace é um pouco maior, mais pesado e tem alcance e carga útil menores que um mono.
Claro, isso pode mudar como foi com o WAD, a partir do momento em que os Suecos passarem a treinar e ver in loco a diferença que fazem: lembrar, estavam mais que satisfeitos com os três MFDs de sempre.
Claro, isso pode mudar como foi com o WAD, a partir do momento em que os Suecos passarem a treinar e ver in loco a diferença que fazem: lembrar, estavam mais que satisfeitos com os três MFDs de sempre.
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Re: JAS-39 Gripen
Olha, Túlio, na minha opinião, vai continuar válido um segundo tripulante. A SAAB já está fazendo testes na antena de Nitrito de Gálio para o Raven, que é mais preciso e tem o dobro do alcance.Túlio escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 10:53 pmknigh7 escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 9:40 pm
Na minha opinião a FAB não pode esperar todo esse tempo para ter uma versão de ataque eletrônico e SEAD. Ela vai integrar PODs e armamentos para função por inciativa própria.
Aliás, o Brigadeiro Crepaldi mencionava em 2015 para a AFM POD de guerra eletrônica para os nossos Gripens (o Sky Shadow). Nessa área o tempo da FAB é antes da Flygvapnet. Num conflito nossa Força Aérea vai estar sozinha, ao contrário dos suecos.Não sei se me fiz entender, truta véio, falava da Missão em si: menor automatização leva à necessidade de um segundo tripulante, maior (com muita AI, repito) não precisa. Lembrar ainda que um biplace é um pouco maior, mais pesado e tem alcance e carga útil menores que um mono.
Claro, isso pode mudar como foi com o WAD, a partir do momento em que os Suecos passarem a treinar e ver in loco a diferença que fazem: lembrar, estavam mais que satisfeitos com os três MFDs de sempre.
Ou seja, vai ter muito mais informações. Se aumenta a automatização mas a tecnologia leva a geração de mais dados. A capacidade dos sensores irão se expandindo.
No GDA estão aprendendo a voar o Gripen E. Mas ué, não fizaram a "transição" no "D"? O "D" é um outro caça, bem diferente.
E essa teimosia dos suecos de não fazerem a transição no "F" provavelmente está levando a pensarem missoes EW no "E".
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Re: JAS-39 Gripen
Cedo ou tarde, os suecos se verão diante do modelo F da FAB e irão produzir e testar esta versão por lá, tendo a chance de experimentar in loco todas as capacidades que ela poderá oferecer, não apenas a conversão operacional. A própria FAB pensa em fazer dele um vetor de múltiplo uso, de forma que, assim como aconteceu com a WAD, os suecos acabam se convencendo, ou serem convencidos, a adotar o modelo biplace.
Como eu disse antes, até 2035 muitos dos C\D serão retirados de serviço, e não haverá como manter um frota de 6 esquadrões com tantas diferenças entre os modelos anteriores e os Gripen E, a não ser que eles resolvam queimar dinheiro tentando deixar os biplace D restantes o mais parecidos possível com o Gripen F da FAB. Pode até ser que façam isso, mas os resultados talvez não sejam alcançados da maneira como se espera.
Um possível negócio para mais Gripen E\F ao lote inicial da FAB pode levar a aumentar o número atual dos F, visto que se forem apenas 50 caças, apenas 8 biplaces não resolvem o problema da FAB de conversão operacional e muito menos de emprego em outras missões para estes.
Na relação atual, temos 14 mono para 4 biplace no primeiro lote da FAB. Se acrescentarem mais 14 unidades, e com a FAB operando a 18 caças\esquadrão, teoricamente, é de se admitir que essa relação possa ser de 12 para 6 no futuro, com mais 6 biplaces sendo adquiridos. Me parece ser uma oportunidade para negociar os F com os suecos a fim de, inclusive, tentar diminuir os custos dos F brasileiros, que seriam construídos concomitante os modelos suecos no país.
Para deixar a conta bonitinha e fechada com 3 esquadrões para a FAB, seria necessário chegar a 54 caças. Não sei se o contrato atual é suficiente para adicionar outras 18 unidades, mas seria no mínimo lícito tentar ver o que pode ser feito em relação a isso. Com os KC-390 cotados entre 120 e 150 milhões de euros, e os suecos planejando adicionar 4 a 6 destes aviões, temos aí um negócio de pelo menos 600 milhões de dólares, que podem ou não caber no contrato atual dos Gripen brasileiros. A ver como o MD decide usar da melhor forma possível esta abertura do contrato com os suecos.
Como eu disse antes, até 2035 muitos dos C\D serão retirados de serviço, e não haverá como manter um frota de 6 esquadrões com tantas diferenças entre os modelos anteriores e os Gripen E, a não ser que eles resolvam queimar dinheiro tentando deixar os biplace D restantes o mais parecidos possível com o Gripen F da FAB. Pode até ser que façam isso, mas os resultados talvez não sejam alcançados da maneira como se espera.
Um possível negócio para mais Gripen E\F ao lote inicial da FAB pode levar a aumentar o número atual dos F, visto que se forem apenas 50 caças, apenas 8 biplaces não resolvem o problema da FAB de conversão operacional e muito menos de emprego em outras missões para estes.
Na relação atual, temos 14 mono para 4 biplace no primeiro lote da FAB. Se acrescentarem mais 14 unidades, e com a FAB operando a 18 caças\esquadrão, teoricamente, é de se admitir que essa relação possa ser de 12 para 6 no futuro, com mais 6 biplaces sendo adquiridos. Me parece ser uma oportunidade para negociar os F com os suecos a fim de, inclusive, tentar diminuir os custos dos F brasileiros, que seriam construídos concomitante os modelos suecos no país.
Para deixar a conta bonitinha e fechada com 3 esquadrões para a FAB, seria necessário chegar a 54 caças. Não sei se o contrato atual é suficiente para adicionar outras 18 unidades, mas seria no mínimo lícito tentar ver o que pode ser feito em relação a isso. Com os KC-390 cotados entre 120 e 150 milhões de euros, e os suecos planejando adicionar 4 a 6 destes aviões, temos aí um negócio de pelo menos 600 milhões de dólares, que podem ou não caber no contrato atual dos Gripen brasileiros. A ver como o MD decide usar da melhor forma possível esta abertura do contrato com os suecos.
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Re: JAS-39 Gripen
knigh7 escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 11:19 pm
Olha, Túlio, na minha opinião, vai continuar válido um segundo tripulante. A SAAB já está fazendo testes na antena de Nitrito de Gálio para o Raven, que é mais preciso e tem o dobro do alcance.
Ou seja, vai ter muito mais informações. Se aumenta a automatização mas a tecnologia leva a geração de mais dados. A capacidade dos sensores irão se expandindo.
Opiniões são perfeitamente válidas mas não são a expressão da Verdade, por maior que seja a honestidade intelectual do nosso interlocutor, e no teu caso sabes que levo a sério; mas sempre há os contrapontos ancorados em algo que me é muito caro, a Realidade: já faz anos (década passada) que leio sobre a antena GaN Sueca a ser instalada num radar Italiano e sempre me pergunto, como a outras melhorias no Roadmap do Gripen E: interessará à FAB? Pois mesmo a antena atual dá de relho em tudo o que a vizinhança tem ou terá até a segunda metade da vida útil do Gripen (para não mencionar que somos e continuaremos a ser os únicos a ter AEW/AWACS); ou, com a maior Economia da região em queda, alguém prevê melhorias significativas nas circunjacentes, dependentes da nossa em grau sensível? Sem dinheiro novo não tem caça novo pra ninguém, pá!
Ademais, subestimar o que a AI já faz hoje, a custo cada vez menor e com eficiência cada vez maior, e o que está sendo imaginado para os finais desta década, é pedir pra morder a língua (ou, no caso, as pontas dos dedos ): toda a tecnologia Drone Swarming, que já está começando a sair dos laboratórios rumo aos centros de treinamento e exercícios (e daí pro campo de batalha), depende de AI cada vez mais eficaz a custo cada vez menor, e se isto pode fazer com que um enxame (swarm) de drones possa, após detectar o/s alvo/s, ainda "se combinar" para atacar em grupo e cada um com seu objetivo específico, imaginemos então o que não fará dentro do cockpit de uma aeronave.
Claro, outra vez, o que pode ser importante para um vizinho da Rússia pode não o ser para outro da Venezuela.
Ademais, subestimar o que a AI já faz hoje, a custo cada vez menor e com eficiência cada vez maior, e o que está sendo imaginado para os finais desta década, é pedir pra morder a língua (ou, no caso, as pontas dos dedos ): toda a tecnologia Drone Swarming, que já está começando a sair dos laboratórios rumo aos centros de treinamento e exercícios (e daí pro campo de batalha), depende de AI cada vez mais eficaz a custo cada vez menor, e se isto pode fazer com que um enxame (swarm) de drones possa, após detectar o/s alvo/s, ainda "se combinar" para atacar em grupo e cada um com seu objetivo específico, imaginemos então o que não fará dentro do cockpit de uma aeronave.
Claro, outra vez, o que pode ser importante para um vizinho da Rússia pode não o ser para outro da Venezuela.
AI. E outra coisa sobre o que, como a antena GaN Sueca, eu já lia a respeito muitos anos atrás (dos tempos do Gripen A/B, na verdade) era a intenção dos Suecos de, com aquele caça (numa então chamada Versão 2010), ir evoluindo no treinamento até toda a parte - eu disse TODA, era o que eles diziam então - de Conversão Operacional ser feita exclusivamente em Simuladores, não mais em aeronaves reais. Isso, a se concretizar, tornará tão importante saber sobre o andamento das capacidades do Gripen E quanto sobre as dos seus Simuladores.
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Re: JAS-39 Gripen
Túlio, a Força Aére francesa está recebendo o Rafale F4 biplace correspondendo a 50% do total bem como a futura versão F5, cujas entregas serão de 2027 até 2030, os Rafales biplaces correspoderão a 40%.Túlio escreveu: ↑Ter Nov 07, 2023 1:36 pmknigh7 escreveu: ↑Seg Nov 06, 2023 11:19 pm
Olha, Túlio, na minha opinião, vai continuar válido um segundo tripulante. A SAAB já está fazendo testes na antena de Nitrito de Gálio para o Raven, que é mais preciso e tem o dobro do alcance.
Ou seja, vai ter muito mais informações. Se aumenta a automatização mas a tecnologia leva a geração de mais dados. A capacidade dos sensores irão se expandindo.Opiniões são perfeitamente válidas mas não são a expressão da Verdade, por maior que seja a honestidade intelectual do nosso interlocutor, e no teu caso sabes que levo a sério; mas sempre há os contrapontos ancorados em algo que me é muito caro, a Realidade: já faz anos (década passada) que leio sobre a antena GaN Sueca a ser instalada num radar Italiano e sempre me pergunto, como a outras melhorias no Roadmap do Gripen E: interessará à FAB? Pois mesmo a antena atual dá de relho em tudo o que a vizinhança tem ou terá até a segunda metade da vida útil do Gripen (para não mencionar que somos e continuaremos a ser os únicos a ter AEW/AWACS); ou, com a maior Economia da região em queda, alguém prevê melhorias significativas nas circunjacentes, dependentes da nossa em grau sensível? Sem dinheiro novo não tem caça novo pra ninguém, pá!
Ademais, subestimar o que a AI já faz hoje, a custo cada vez menor e com eficiência cada vez maior, e o que está sendo imaginado para os finais desta década, é pedir pra morder a língua (ou, no caso, as pontas dos dedos ): toda a tecnologia Drone Swarming, que já está começando a sair dos laboratórios rumo aos centros de treinamento e exercícios (e daí pro campo de batalha), depende de AI cada vez mais eficaz a custo cada vez menor, e se isto pode fazer com que um enxame (swarm) de drones possa, após detectar o/s alvo/s, ainda "se combinar" para atacar em grupo e cada um com seu objetivo específico, imaginemos então o que não fará dentro do cockpit de uma aeronave.
Claro, outra vez, o que pode ser importante para um vizinho da Rússia pode não o ser para outro da Venezuela.AI. E outra coisa sobre o que, como a antena GaN Sueca, eu já lia a respeito muitos anos atrás (dos tempos do Gripen A/B, na verdade) era a intenção dos Suecos de, com aquele caça (numa então chamada Versão 2010), ir evoluindo no treinamento até toda a parte - eu disse TODA, era o que eles diziam então - de Conversão Operacional ser feita exclusivamente em Simuladores, não mais em aeronaves reais. Isso, a se concretizar, tornará tão importante saber sobre o andamento das capacidades do Gripen E quanto sobre as dos seus Simuladores.
E encomenda mais recente de Typhoons para a Luftwaffe são de 30 mono e 8 biplaces.
Um caça biplace tem e vai ter várias vantagens frente ao monoplace, mesmo com essa tal de IA.
Obs: desconheço o peso vazio do Gripen F. Não vi a SAAB divulgando. Mas a diferença de peso entre o "C" e o "D" é de apenas 300kg. Algo que pode ter ajudado a não ser maior foi ausência do canhão. Vale ressaltar que a pertinência do "F" seria como um caça para guerra eletrôncia em sentido amplo, controle de drones, gerenciamento aéreo do campo batalha, reconhecimento tático, conversão operacional, enfim, atividades essas que não demandam muita carga externa.
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Re: JAS-39 Gripen
O diretor geral da FMV sueca disse a Aviationweek que os 2 projetos europeus de caça de 5ª geração (o GCAP e o FCAS) não são compatíveis com o que a Suécia deseja, e eles não tem tanta pressa em ter um caça de 5ª geração. Uma boa notícia para nós. Esse quadro aumenta as chances dos suecos encabeçarem um programa no futuro e a nossa de participar desse desenvolvimento.
E o diretor disse, no trecho que eu destaco abaixo, que a participação no FCAS poderia prejudicar o desenvolvimento e aquisição de novos lotes de Gripens Es diminuindo a capacidade de desenvolvimento da Suécia nessa área.
https://aviationweek.com/shownews/paris ... ft-studies
E o diretor disse, no trecho que eu destaco abaixo, que a participação no FCAS poderia prejudicar o desenvolvimento e aquisição de novos lotes de Gripens Es diminuindo a capacidade de desenvolvimento da Suécia nessa área.
https://aviationweek.com/shownews/paris ... ft-studies
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