ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[FCarvalho]

Se o negócio com os KC-390 com a Índia não implicar em aquisição da VBCOAP SR feitos por lá, e que foram oferecidos também, o EB está fechado com CAESAR ou ATMOS.
Não há como não ser indicado um dos dois pelos requisitos emitidos no RFI\RFQ.
Em novembro que vem saberemos.

[gabriel219]

Com Israel em Guerra, a única possibilidade pro ATMOS é a fabricação total nacional e isso seria perfeito pros Israelenses ganhar dinheiro e não ocupar sua fabricas, assim como Russos estão pra fazer na Argélia e no Egito.

Não acho ideal pegarmos AR e AP Indianos, mas sim focar em outros produtos, como mísseis ar-solo/solo-solo/solo-ar, drones e outras munições guiadas.

[FCarvalho]

O problema com off set da Índia é que eles é que decidem o que querem nos oferecer em troca. Até por isso aquela discussão toda por causa do Akash.

Como o EB do nada emitiu novas portarias para a artilharia AR, que sequer havia previsão de se mexer no assunto, é quase certo que isso seja em resposta as demandas indianas em torno do negócio com os KC-390.

O EB apenas está surfando na onda em vista de uma ordem superior. Mesmo assim, as quantidades continuam minguadas e nem de longe resolvem nossos problemas de obsolescência em bloco. Mas já é melhor que nada, visto a atual situação no que tange o orçamento para a Defesa.

[FCarvalho]

@knigh7

A verba para a VBCOAP SR está na PLOA2024?

[FCarvalho]

BAE Systems testa M109 com tubo de 52 calibres

https://tecnodefesa.com.br/bae-systems- ... -calibres/

Mais uma opção a ser pensada na modernização dos M-109A5 do exército.
No longo prazo é algo que em de ser visto, de acordo com o vencedor da VBCOAP SR.

Sobre a questão acima, embora não haja previsão de troca dos tubos dos M-109 A3 e A5, caso a compra de obuseiros indianos seja firmada, uma opção interessante seria propor offset a eles justamente essa troca por tubos fabricados lá do modelo a ser adquirido pelo EB.

Há o ATAGS e o Marg, este último com tubos em 39, 45 e 52 calibres.

Está troca, salvo engano, seria também do sistema de carregamento, que continuaria a ser manual, com opção para o semiautomático ou automático.

A ver

[FCarvalho]

http://fullafterburner.weebly.com/next-gen-weapons

Muitas informações interessantes sobre todos os produtos e projetos na área de artilharia da Índia.

Vale a pena a leitura alongada.

[knigh7]

@knigh7

A verba para a VBCOAP SR está na PLOA2024?

Pelo menos na PLOA, que é o que existe até agora, não há nada específico para a artilharia de campanha. Ao contrário da artilharia antiaérea.

[FCarvalho]

@knigh7
A verba para a VBCOAP SR está na PLOA2024?

Pelo menos na PLOA, que é o que existe até agora, não há nada específico para a artilharia de campanha. Ao contrário da artilharia antiaérea.

Podes dizer quanto foi disposto à AAe? E se contempla as 15 bia aventadas no projeto?

A respeito da artilharia de campanha, presumo que verba mesmo só para 2025 e além, e a depender do resultado na Índia, e das negociações sobre o offset.

Se bem que o processo da VBCOAP SR tem seu resultado esperado ainda este ano segundo o EB. Mas sem verba, isso ainda pode demorar.

[knigh7]

O Orçamento da AAAe é de R$17 milhões para a aquisição de 2 sistemas. Não há especificação. Apenas vou saber com a apresentação do relator. Lá para meados de dezembro.

[FCarvalho]

O Orçamento da AAAe é de R$17 milhões para a aquisição de 2 sistemas. Não há especificação. Apenas vou saber com a apresentação do relator. Lá para meados de dezembro.

O que se compra com pouco mais de 3 milhões de dólares?
Esse povo deve estar de sacanagem.
Ou é pra comprar mais RBS-70NG e ficamos por aí.

[FCarvalho]

O que mais me deixa p... da vida é que se quisessem dinheiro há no orçamento do EB para comprar o necessário para equipar todos os GAC AR que se tem hoje.
O orçamento deste ano, se me lembro bem, contemplava mais de 100 milhões de reais para a construção de colégio militar em SP. Como se isso fosse prioridade.
São mais de US 20 milhões que no mínimo compravam os 105 AR para as brigadas leves.
Mas ao que parece operacionalidade não é uma urgência para o EB.

[Matheus]

O que mais me deixa p... da vida é que se quisessem dinheiro há no orçamento do EB para comprar o necessário para equipar todos os GAC AR que se tem hoje.
O orçamento deste ano, se me lembro bem, contemplava mais de 100 milhões de reais para a construção de colégio militar em SP. Como se isso fosse prioridade.
São mais de US 20 milhões que no mínimo compravam os 105 AR para as brigadas leves.
Mas ao que parece operacionalidade não é uma urgência para o EB.

No início do ano estavam focados na escolha da nova escola do EB, onde seriam consumidos alguns bilhões na construção.

[FCarvalho]

Se nada mudar para a artilharia AR até 2025, na LAAD desse ano poderemos ter várias coisas muitíssimo interessantes para ver, principalmente dos turcos.

Resta saber se eles vão estar empolgados com as possibilidades de negócios como estavam quando trouxeram o T-129 Atack para demonstração ao pessoal da Avex.

Aparentemente o processo da VBCOAP SR subiu no muro à espera de uma definição da concorrência indiana para o KC -390. Entretanto, as conversas da Embraer com a HAL e outras empresas indianas só devem apresentar um resultado no final do ano. Até lá, tudo na artilharia de campanha do EB fica na expectativa.

A ver.

[knigh7]

Não nos esquecer que em um mês sai o anúncio da Short-list da concorrência da VBCOAP 155mm (entre 4 e 8 de dezembro).

[FCarvalho]

A decisão fica entre Atmos e Caesar. Talvez os turcos tenham algo em mente a fim de chamar a atenção do EB para sua proposta. E como foram emitidos novos requisitos para obuseiros AR, quem sabe tenhamos surpresas.