Aviação Naval Brasileira
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Re: Aviação Naval Brasileira
A aviação naval passou a contar com um núcleo de esquadrão em Santa Catariana com a ativação desta OM para receber 1 UH-15A para operações SAR, Adm, apoio CFN, comando e ligação, e apoio ao DN local.
Se não estou enganado, agora são 3 Caracal em Belém, 1 Rio Grande e 1 em Florianópolis, com o restante no RJ no HU-2
Mesmo não estando previsto, faltam ainda equipar as bases em Manaus, Ladário, Natal e Salvador, onde existem também BtlFuzNvs e GptoFuzNvs, além das sedes dos respectivos DN.
Com certeza não vai haver helos para todo mundo, e deixar OM com apenas 1 ou 2 helos não é das soluções mais lícitas para se ter alguma capacidade aérea naquelas localidades.
A MB ainda tem 1 ou 2 UH-15 para receber até 2024 ou 2025. Depois disso, ficamos ao Deus dará novamente.
Nenhuma novidade até aqui.
Se não estou enganado, agora são 3 Caracal em Belém, 1 Rio Grande e 1 em Florianópolis, com o restante no RJ no HU-2
Mesmo não estando previsto, faltam ainda equipar as bases em Manaus, Ladário, Natal e Salvador, onde existem também BtlFuzNvs e GptoFuzNvs, além das sedes dos respectivos DN.
Com certeza não vai haver helos para todo mundo, e deixar OM com apenas 1 ou 2 helos não é das soluções mais lícitas para se ter alguma capacidade aérea naquelas localidades.
A MB ainda tem 1 ou 2 UH-15 para receber até 2024 ou 2025. Depois disso, ficamos ao Deus dará novamente.
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- FCarvalho
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Re: Aviação Naval Brasileira
Esqueci, a MB também possui agora um BtlFuzNvs em Santos para operações QBRN. Não está descartada no futuro a demanda por helos em apoio a mais esta OM.
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- Vinícius Almeida
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Re: Aviação Naval Brasileira
Esse Batalhão não fica em Santos, mas sim em Iperó, no Complexo Nuclear de ARAMAR.
- Viking
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Re: Aviação Naval Brasileira
Em Santos esta prevista a reativação do Grupamento de Fuzileiros que já existiu no passado.Vinícius Almeida escreveu: ↑Qui Nov 02, 2023 4:57 pmEsse Batalhão não fica em Santos, mas sim em Iperó, no Complexo Nuclear de ARAMAR.
Sds
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Re: Aviação Naval Brasileira
Em minha opinião considerando as capacidades para operações aéreas do Atlântico e Bahia e das FCT a MB deveria adquirir via FMS pelo menos mais 6 S76 para o HS 1.
Sds
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Re: Aviação Naval Brasileira
Com a situação da aviação naval completamente confusa e sem perspectivas no curto e médio prazo, o P-600 da Embraer e IAI\Elta seria um ótimo acréscimo as capacidades de defesa aérea sobre a ZEE e FIR Atlântico, além da cobertura da esquadra dentro destas áreas.
Sendo 6 os DN ao longo do litoral, e com +5 milhões km2 de ZEE e outras 10 milhões km2 de zona SAR Atlântico, é importante que a MB disponha para si das capacidades que esta versão do jato executivo da Embraer pode oferecer.
As lições dos AEW russos e OTAN na Ucrânia nos dão o tom da importância e do valor de se dispor de tais vetores em qualquer TO, principalmente o naval, que via de regra não possui pontos de referência em quantidade e escaláveis que se possa orientar os voos.
Além do AEW, este avião é capaz de cobrir também a parte SAR, C4ISR, EW, SINGIT e outros aspectos indispensáveis à condução da guerra naval
Sonhando acordado, 18 unidades seria o necessário para cobrir de forma íntegral e sem quebra galhos o nosso litoral, a ZEE e a FIR Atlântico pela qual somos responsáveis, embora não poucas vezes nos vejamos na condição de responder pela cobertura de outros países.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Southern Seas 2024: Aviação Naval operando com os navios da USN e USCG
Por Guilherme Wiltgen
Durante a Operação Southern Seas 2024, a Aviação Naval Brasileira foi representada pelo 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (HA-1).
https://www.defesaaereanaval.com.br/art ... usn-e-uscg
Por Guilherme Wiltgen
Durante a Operação Southern Seas 2024, a Aviação Naval Brasileira foi representada pelo 1º Esquadrão de Helicópteros de Esclarecimento e Ataque (HA-1).
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Re: Aviação Naval Brasileira
A participação das aeronaves brasileiras na “Southern Seas – 2024”
Caças da Marinha treinaram manobras de pouso e arremetida no Porta-Aviões USS “George Washington”
https://www.defesanet.com.br/naval/a-pa ... seas-2024/
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Re: Aviação Naval Brasileira
Conforme a nova Estratégia de Defesa Marítima emitida pelo alto comando da MB, passo a resumir abaixo o que foi definido para a aviação naval.
Esta estratégia tem um pano de fundo de investimentos nos próximos 20 anos, a partir de 2044.
https://www.naval.com.br/blog/2024/05/0 ... -maritima/
1. Aeronaves do NAM da Força de Intervenção Marítima para Esclarecimento, ataque e ASW: 16 unidades
Modelo: Sea Hawk SH-16
2. Aeronaves dos Escoltas Força de Intervenção para Marítima Esclarecimento, ataque e ASW: 8 unidades
Modelo: Sea Hawk SH-16
3. SARP (terrestre e embarcado) Força de Intervenção Marítima - 40 unidades
Modelos: a definir
4. Aeronaves Patrulha Marítima Força de Proteção Marítima - X unidades
Modelo: a definir quanto a quem irá prover a aviação de patrulha, se FAB ou MB.
5. Aeronaves do NAM da Força de Projeção para Movimento Aerotransportado: 8 unidades
Modelo: H225M - UH-15\UH-15A
6. Aeronaves do NAM da Força de Projeção para Escolta e Apoio de Fogo: 6 unidades
Modelo: a definir helo de ataque
Este é o planejamento de obtenção de meios até 2044.
Esta estratégia tem um pano de fundo de investimentos nos próximos 20 anos, a partir de 2044.
https://www.naval.com.br/blog/2024/05/0 ... -maritima/
1. Aeronaves do NAM da Força de Intervenção Marítima para Esclarecimento, ataque e ASW: 16 unidades
Modelo: Sea Hawk SH-16
2. Aeronaves dos Escoltas Força de Intervenção para Marítima Esclarecimento, ataque e ASW: 8 unidades
Modelo: Sea Hawk SH-16
3. SARP (terrestre e embarcado) Força de Intervenção Marítima - 40 unidades
Modelos: a definir
4. Aeronaves Patrulha Marítima Força de Proteção Marítima - X unidades
Modelo: a definir quanto a quem irá prover a aviação de patrulha, se FAB ou MB.
5. Aeronaves do NAM da Força de Projeção para Movimento Aerotransportado: 8 unidades
Modelo: H225M - UH-15\UH-15A
6. Aeronaves do NAM da Força de Projeção para Escolta e Apoio de Fogo: 6 unidades
Modelo: a definir helo de ataque
Este é o planejamento de obtenção de meios até 2044.
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Re: Aviação Naval Brasileira
O planejamento acima da nova estratégia naval da marinha irá levar à aquisição de até 24 modelos SH-16 para equipar os dois NAM que se pretende dispor em algum momento até 2044. Como temos 6 unidades em operação, resta verificar como será feita a compra das demais 18 unidades.
Os UH-15\UH-15A não tem apontada nenhuma compra adicional, com as 8 unidades indicadas para emprego em um dos NAM já estando disponíveis até 2025. Como a MB irá receber 15 destes helos, os outros 7 devem ser repartidos entre os HU de Belém, Rio Grande, Manaus e Ladário.
Uma unidade destes helos está destacada porém em Florianópolis, que não possui HU na localidade, mas existe planejamento para a sua ativação. Belém conta\contava com 3 helos, enquanto a base naval de Rio Grande dispõe de 1 unidade operacional. Manaus e Ladário ainda não receberam estes helos, mantendo os Esquilo em uso.
A MB irá receber 15 unidades de novos H-125 Esquilo para substituir os Jet Ranger, e também completar a dotação dos HU restantes, substituindo os modelos mais antigos. Não se tem ainda uma previsão concreta de quantos destes helos serão distribuídos entre os HU pelo país. Eles estão em uso em 4 unidades, sendo Manaus, Ladário, Rio Grande e Rio de Janeiro.
Natal e Salvador que também possuem bases navais e grupamentos de fuzileiros continuarão sem apoio orgânico de helos da aviação naval, dependendo do envio e apoio de outras OM fora da região.
Os Super Linx devem dar adeus assim que os novos SH forem comprados, o que ainda leva alguns anos, visto a modernização das 8 unidades pela Leonardo.
É o que temos para os próximos vinte anos.
Os UH-15\UH-15A não tem apontada nenhuma compra adicional, com as 8 unidades indicadas para emprego em um dos NAM já estando disponíveis até 2025. Como a MB irá receber 15 destes helos, os outros 7 devem ser repartidos entre os HU de Belém, Rio Grande, Manaus e Ladário.
Uma unidade destes helos está destacada porém em Florianópolis, que não possui HU na localidade, mas existe planejamento para a sua ativação. Belém conta\contava com 3 helos, enquanto a base naval de Rio Grande dispõe de 1 unidade operacional. Manaus e Ladário ainda não receberam estes helos, mantendo os Esquilo em uso.
A MB irá receber 15 unidades de novos H-125 Esquilo para substituir os Jet Ranger, e também completar a dotação dos HU restantes, substituindo os modelos mais antigos. Não se tem ainda uma previsão concreta de quantos destes helos serão distribuídos entre os HU pelo país. Eles estão em uso em 4 unidades, sendo Manaus, Ladário, Rio Grande e Rio de Janeiro.
Natal e Salvador que também possuem bases navais e grupamentos de fuzileiros continuarão sem apoio orgânico de helos da aviação naval, dependendo do envio e apoio de outras OM fora da região.
Os Super Linx devem dar adeus assim que os novos SH forem comprados, o que ainda leva alguns anos, visto a modernização das 8 unidades pela Leonardo.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Esquadrão HU-1 completa 63 anos
https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... ta-63-anos
Por Guilherme Wiltgen
O 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), é primeira unidade aérea da Marinha do Brasil e foi criado através do Aviso Ministerial 1.003, de 05 de junho de 1961, tendo como primeiro Comandante o Almirante-de-Esquadra (AvN) José Maria do Amaral Oliveira.
Notar, 63 anos sem boas expectativas para os anos futuros. Apenas a incorporação a troco de caixa de 3 UH-17 (H-135) para substituir os Esquilo biturbina, para o Proantar.
Para o curto prazo o esquadrão provavelmente irá receber alguns dos 15 H-125 novos fruto da troca por um helo da versão H225M (AH-15A), a mais cara de todos os recebidos pelas ffaa's.
Seis destes helos devem ser mantidos para a formação e treinamento de novos pilotos no HI-1, enquanto os demais serão distribuídos entre os 4 esquadrões de emprego geral que utilizam este vetor desde 1979, no caso, HU-51 Manaus, HU-61 Ladário e HU-51 Rio Grande, além do próprio HU-1 no Rio de Janeiro.
O HU-41 em Belém e o recém criado "núcleo de esquadrão" em Florianópolis, seguem sem estes helos, operando os H225M recebidos, assim como o HU-51 e HU-2, respectivamente com três, um, um e oito UH-15\AH-15A.
Não há indicação de novas compras de H-125 ou qualquer outro modelo, ainda que a Helibras\Airbus Helicopters continue fazendo gestões para uma eventual aquisição do H-145M para as ffaa's com produção local.
A ver.
https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... ta-63-anos
Por Guilherme Wiltgen
O 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), é primeira unidade aérea da Marinha do Brasil e foi criado através do Aviso Ministerial 1.003, de 05 de junho de 1961, tendo como primeiro Comandante o Almirante-de-Esquadra (AvN) José Maria do Amaral Oliveira.
Notar, 63 anos sem boas expectativas para os anos futuros. Apenas a incorporação a troco de caixa de 3 UH-17 (H-135) para substituir os Esquilo biturbina, para o Proantar.
Para o curto prazo o esquadrão provavelmente irá receber alguns dos 15 H-125 novos fruto da troca por um helo da versão H225M (AH-15A), a mais cara de todos os recebidos pelas ffaa's.
Seis destes helos devem ser mantidos para a formação e treinamento de novos pilotos no HI-1, enquanto os demais serão distribuídos entre os 4 esquadrões de emprego geral que utilizam este vetor desde 1979, no caso, HU-51 Manaus, HU-61 Ladário e HU-51 Rio Grande, além do próprio HU-1 no Rio de Janeiro.
O HU-41 em Belém e o recém criado "núcleo de esquadrão" em Florianópolis, seguem sem estes helos, operando os H225M recebidos, assim como o HU-51 e HU-2, respectivamente com três, um, um e oito UH-15\AH-15A.
Não há indicação de novas compras de H-125 ou qualquer outro modelo, ainda que a Helibras\Airbus Helicopters continue fazendo gestões para uma eventual aquisição do H-145M para as ffaa's com produção local.
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Re: Aviação Naval Brasileira
Inimigos ou aliados?
FAB já interceptou e atirou contra a Marinha do Brasil por domínio da aviação
As rixas entre a Marinha e a FAB marcaram a trajetória da aviação naval do Brasil por vários anos e envolveu até tiro
https://aeromagazine.uol.com.br/media/_ ... widelg.jpg
Quem acha que a birra terminou, sabe de nada coitado.
FAB já interceptou e atirou contra a Marinha do Brasil por domínio da aviação
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