Marinha Indiana
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Re: Marinha Indiana
5th Annual India-France Defense Dialogue
Oct. 13, 2023
(Source: French Ministry of the Armed Forces; issued Oct 12, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
French Armed Forces Minister Sebastien Lecornu hosted his Indian counterpart Rajnath Singh on Wednesday for the 5th annual India-France defense dialogue. The main subject was the implementation of India's orders for 26 Rafale M naval fighters and 3 additional Scorpène submarines, but it is rumored that the two countries are also discussing license production of an additional 126 Rafale fighters as part of the Indian Air Force's long-delayed MRCA program.
The two ministers welcomed the 25th anniversary of the strategic partnership between France and India, signed in January 1998 between President Jacques Chirac and Prime Minister Vajpayee. In this context, the Minister of the Armed Forces recalled the historic visit of Prime Minister Narendra Modi during the ceremonies of July 14, 2023, the high point of this quarter of a century of bilateral partnership.
This partnership is particularly visible on the operational level: this year was thus marked by the deployment of the French carrier group in the Indian Ocean in January, followed in March by an amphibious exercise with the Jeanne d'Arc Mission in India and the multilateral Exercise La Pérouse. Finally, the participation of Indian Rafales in the ORION joint exercise in France and the Varuna 23.2 exercise in the Arabian Sea marked an upscaling of the operational partnership with complex exercises.
Another major subject on the exchange program is industrial cooperation in defense matters, with particular emphasis on “Make in India”.
Furthermore, the ministers recognized their convergences on a certain number of strategic and defense issues and wished to make space an axis of future collaboration.
They also pledged to strengthen their cooperation in bilateral, regional and multilateral forums, with emphasis on the Indo-Pacific region. As part of its presidency of the “Indian Ocean Naval Symposium” (IONS), France is actively working with India to deepen the regional maritime security architecture.
As part of his trip to France, Mr. Rajnath Singh visited a SAFRAN company site in the greater Paris region.
(ends)
Oct. 13, 2023
(Source: French Ministry of the Armed Forces; issued Oct 12, 2023)
(Unofficial translation by Defense-Aerospace.com)
French Armed Forces Minister Sebastien Lecornu hosted his Indian counterpart Rajnath Singh on Wednesday for the 5th annual India-France defense dialogue. The main subject was the implementation of India's orders for 26 Rafale M naval fighters and 3 additional Scorpène submarines, but it is rumored that the two countries are also discussing license production of an additional 126 Rafale fighters as part of the Indian Air Force's long-delayed MRCA program.
The two ministers welcomed the 25th anniversary of the strategic partnership between France and India, signed in January 1998 between President Jacques Chirac and Prime Minister Vajpayee. In this context, the Minister of the Armed Forces recalled the historic visit of Prime Minister Narendra Modi during the ceremonies of July 14, 2023, the high point of this quarter of a century of bilateral partnership.
This partnership is particularly visible on the operational level: this year was thus marked by the deployment of the French carrier group in the Indian Ocean in January, followed in March by an amphibious exercise with the Jeanne d'Arc Mission in India and the multilateral Exercise La Pérouse. Finally, the participation of Indian Rafales in the ORION joint exercise in France and the Varuna 23.2 exercise in the Arabian Sea marked an upscaling of the operational partnership with complex exercises.
Another major subject on the exchange program is industrial cooperation in defense matters, with particular emphasis on “Make in India”.
Furthermore, the ministers recognized their convergences on a certain number of strategic and defense issues and wished to make space an axis of future collaboration.
They also pledged to strengthen their cooperation in bilateral, regional and multilateral forums, with emphasis on the Indo-Pacific region. As part of its presidency of the “Indian Ocean Naval Symposium” (IONS), France is actively working with India to deepen the regional maritime security architecture.
As part of his trip to France, Mr. Rajnath Singh visited a SAFRAN company site in the greater Paris region.
(ends)
- FCarvalho
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Re: Marinha Indiana
Eles já operam o Rafale na IAF, e vão comprar Rafale M para subsituir os Mig-29K da aviação naval. Nada mais natural do que fazer uma pechincha com os 126 caças desse programa. Ajuda na logística e manutenção da frota.
O Rafale F4 já está entrando em operação e o F5 está em vias de sair. Com um pouco de conversa eles colocam os Mirage 2000 como parte do pagamento e ainda ajudam os franceses a colocar seus caças na Ucrânia a título de "doação".
Um ótimo negócio para eles. E ainda vão ter um caça tão ou mais capaz que os J-10C paquistaneses. Alias, a perspectiva do Paquistão vir a fazer parte do projeto KAAN turco deve ter deixado os brigadeiros indianos meio que apavorados, já que o AMCA não consegue decolar. E o caça turco promete estar pronto ainda do final desta década.
A ver.
O Rafale F4 já está entrando em operação e o F5 está em vias de sair. Com um pouco de conversa eles colocam os Mirage 2000 como parte do pagamento e ainda ajudam os franceses a colocar seus caças na Ucrânia a título de "doação".
Um ótimo negócio para eles. E ainda vão ter um caça tão ou mais capaz que os J-10C paquistaneses. Alias, a perspectiva do Paquistão vir a fazer parte do projeto KAAN turco deve ter deixado os brigadeiros indianos meio que apavorados, já que o AMCA não consegue decolar. E o caça turco promete estar pronto ainda do final desta década.
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- Suetham
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Re: Marinha Indiana
A Índia planeja embarcar em uma construção naval massiva em resposta ao crescente poder naval e à presença da China no Oceano Índico – Asia Times
As projeções atuais sugerem que a frota da Marinha Indiana poderá atingir cerca de 155-160 navios de guerra até 2023, com uma meta ambiciosa de pelo menos 175 navios de guerra até 2035.
Embora a China tenha expandido rapidamente as suas capacidades navais (prevê-se que atinjam 555 navios de guerra nos próximos cinco a seis anos), a Marinha Indiana está a tomar medidas proactivas para acompanhar o ritmo.
O primeiro porta-aviões construído de forma autóctone da Índia, o INS Vikrant, passou por um longo processo de desenvolvimento que durou mais de uma década e custou 2,5 mil milhões de dólares.
https://asiatimes.com/2023/10/india-eye ... nge-china/
https://archive.li/WT7xi https://www.thehindu.com/news/national/ ... 468034.ece
India communicates to France decision to procure 26 Rafale Marine jets
- FCarvalho
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Re: Marinha Indiana
Eles estavam com vários problemas com a classe Tawar, e há vários outros projetos que estão com problemas técnicos e\ou de gestão que estão travando uma maior celeridade no desenvolvimento e apronto de novos meios de superfície.
Não sei o que eles andam fazendo, mas dos três ramos das forças armadas a marinha indiana parece ser a que mais tem tido problemas com o desenvolvimento de meios nacionais para si. E estaleiros, indústria e governo parecem não conseguir se entender direito.
A ideia até outro dia era construir 3 Nae e os diversos meios de superfície para os seus respectivos GT. Apenas esse ano o INS Vycrant entrou em operação e está passando ainda por testes e avaliações até ser considerado incorporado à esquadra, o que deve acontecer somente em 2024 ou 2025. Eles ainda não decidiram o que vão fazer depois deste navio, dado que ainda não há consenso sobre se seguem fazendo outro navio igual ao Vycrant ou se fazem um maior, se mantem o STOBAR ou se vão para o CATOBAR. Enfim, está tudo ainda muito indefinido.
Enquanto eles não chegam a uma decisão, os chineses vão abrindo suas bases de apoio no mar índico sem maiores problemas.
Não sei o que eles andam fazendo, mas dos três ramos das forças armadas a marinha indiana parece ser a que mais tem tido problemas com o desenvolvimento de meios nacionais para si. E estaleiros, indústria e governo parecem não conseguir se entender direito.
A ideia até outro dia era construir 3 Nae e os diversos meios de superfície para os seus respectivos GT. Apenas esse ano o INS Vycrant entrou em operação e está passando ainda por testes e avaliações até ser considerado incorporado à esquadra, o que deve acontecer somente em 2024 ou 2025. Eles ainda não decidiram o que vão fazer depois deste navio, dado que ainda não há consenso sobre se seguem fazendo outro navio igual ao Vycrant ou se fazem um maior, se mantem o STOBAR ou se vão para o CATOBAR. Enfim, está tudo ainda muito indefinido.
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- knigh7
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Re: Marinha Indiana
O Brasil só não é o ultimo dos BRICS em qualquer coisa porque a África do Sul consegue estar pior.
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Re: Marinha Indiana
Olha que do jeito que vai, temos potencial para passar a África do Sul e assumir a rabeira.
Abraços
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- cabeça de martelo
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Re: Marinha Indiana
Nem por isso, eles estão a deixar as Fragatas para trás e apostar apenas nos NPO e Patrulhões.
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Re: Marinha Indiana
O radar Thales LW-08 vai ser substituído pelo Indra Lanza 3D.The Visakhapatnam-class shares several sensors and weapon systems with its preceding design, the Kolkata-class (Project 15A) of destroyers: The IAI EL/M-2248 MF-STAR S-band AESA multi-function radar, Thales LW-08 D-band air search radar, BEL HUMSA-NG bow sonar are fitted on both classes. Like Project 15A, Project 15B will be fitted with 32x Barak 8 surface-to-air missiles (launched from VLS cells) as well as 16 BrahMos anti-ship and land-attack cruise missiles.
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Re: Marinha Indiana
DIz-se em fontes indianas que esses navios custaram à marinha coisa de 450 milhões de dólares. Mas isso na década passada. Hoje com certeza não se compra um por menos de 600 milhões. Mesmo assim seria algo a se pensar em barganhar com eles.
As Tamandaré aqui nos custaram quase que isso cada uma, e com apenas 3400 ton, e mesmo assim são navios pequenos, desdentados para os padrões atuais, e caros, muitos caros para o padrão raquítico do orçamento da defesa no Brasil.
As Tamandaré aqui nos custaram quase que isso cada uma, e com apenas 3400 ton, e mesmo assim são navios pequenos, desdentados para os padrões atuais, e caros, muitos caros para o padrão raquítico do orçamento da defesa no Brasil.
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Re: Marinha Indiana
A Índia construirá bases navais nas ilhas Agatti e Minicoy para garantir rotas marítimas vitais através das quais passam milhares de milhões de dólares em comércio comercial a caminho do Sudeste Asiático e do Norte da Ásia.
- Suetham
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Re: Marinha Indiana
Belas imagens de voos de caças MiG-29K baseados em porta-aviões INS Vikrant e INS Vikramaditya da Marinha Indiana. Março de 2024.
- FCarvalho
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Re: Marinha Indiana
Goste-se ou não da ideia, a MB está acompanhando de perto os desdobramentos do programa de Nae da marinha indiana.
Até o presente momento eles pretendem obter e operar 3 Nae, sendo que o próximo será o substituto do antigo Nae russo adaptado.
O que eles aparentemente ainda não sabem, ou definiram, é quais serão as características do futuro porta-aviões. O INS Vicrant, além de servir de base para a construção e engenharia naval do país, também possibilitará a avaliação do sistema STOBAR adotado nele, com os Mig-29, a fim de determinar se continuam neste caminho ou se parte para outros modelos.
Uma coisa parece estar certa neste programa, os próximos serão muito maiores que os dois atuais, com tonelagem de deslocamento variando entre as 50 até 80 mil toneladas.
A ver.
Até o presente momento eles pretendem obter e operar 3 Nae, sendo que o próximo será o substituto do antigo Nae russo adaptado.
O que eles aparentemente ainda não sabem, ou definiram, é quais serão as características do futuro porta-aviões. O INS Vicrant, além de servir de base para a construção e engenharia naval do país, também possibilitará a avaliação do sistema STOBAR adotado nele, com os Mig-29, a fim de determinar se continuam neste caminho ou se parte para outros modelos.
Uma coisa parece estar certa neste programa, os próximos serão muito maiores que os dois atuais, com tonelagem de deslocamento variando entre as 50 até 80 mil toneladas.
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Re: Marinha Indiana
Novidades, nem tão novas assim.
A temporalidade destes projetos pode casar muito bem com os interesses da MB na substituição dos AF-1 do Esquadrão Falcão.
Como disse, a MB muito discretamente acompanha de perto os desdobramentos de vários projetos indianos na seara naval.
Não será necessariamente uma surpresa se até o final desta década ou início da próxima vejamos a MB negociando com os indianos sobre produtos e soluções a si.
A temporalidade destes projetos pode casar muito bem com os interesses da MB na substituição dos AF-1 do Esquadrão Falcão.
Como disse, a MB muito discretamente acompanha de perto os desdobramentos de vários projetos indianos na seara naval.
Não será necessariamente uma surpresa se até o final desta década ou início da próxima vejamos a MB negociando com os indianos sobre produtos e soluções a si.
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