ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
DIRETRIZ DE INICIAÇÃO DO PROJETO SISTEMA DIGITALIZADO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA — SISDAC
(EB20-D-04.008)
Estudo de viabilidade para ampliar o uso do Gênesis para nível GAC, AD, DE e Corpo de Exército.
Prazo para resultados em 4 meses.
Sete anos para receber todos os sistemas requeridos no EV, conforme apontado neste documento.
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/bole ... tas_be.php
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Alguém sabe dizer se os indianos chegaram a oferecer este modelo ao EB dentro do quadro de negócios de off set para o KC-390?
Há mais de um modelo de obuseiro AP SR na índia neste momento.
https://www.tataadvancedsystems.com/mou ... -system155
O modelo acima é baseado no ATAGS, que por sua vez é um Denel G-5\52 modernizado, assim como o sistema mostrado na imagem é um T-5\52 da Denel.
Como devem ter mostrado o ATAGS, da mesma forma a versão AP SR também deve ter sido proposta.
A questão é qual o custo deles, e de que forma isto afetaria a concorrência da VBOAP SR.
A compra de ambos os modelos poderia homogenizar os GAC AD e GAC das bdas mec, assim como a possibilidade de o Bharat 155\39 e Garuda 105mm serem adotados a nível de GAC brigadas.
A ver.
Há mais de um modelo de obuseiro AP SR na índia neste momento.
https://www.tataadvancedsystems.com/mou ... -system155
O modelo acima é baseado no ATAGS, que por sua vez é um Denel G-5\52 modernizado, assim como o sistema mostrado na imagem é um T-5\52 da Denel.
Como devem ter mostrado o ATAGS, da mesma forma a versão AP SR também deve ter sido proposta.
A questão é qual o custo deles, e de que forma isto afetaria a concorrência da VBOAP SR.
A compra de ambos os modelos poderia homogenizar os GAC AD e GAC das bdas mec, assim como a possibilidade de o Bharat 155\39 e Garuda 105mm serem adotados a nível de GAC brigadas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Grupos de Artilharia de Campanha Divisionária AR
AD1 \ 1a Divisão de Exercito
1º Grupo de Artilharia de Campanha
14º Grupo de Artilharia de Campanha
21º Grupo de Artilharia de Campanha
2a Divisão de Exército
12º Grupo de Artilharia de Campanha
AD3 \ 3a Divisão de Exército
13º Grupo de Artilharia de Campanha,
27º Grupo de Artilharia de Campanha
29º Grupo de Artilharia Autopropulsada de Campanha
AD5 \ 5a Divisão de Exército
15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
5º GAC Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
26º Grupo de Artilharia de Campanha
28º Grupo de Artilharia de Campanha
A 6a DE e a 7a DE não possuem artilharia divisionária.
O EB pretende adquirir 48 obuseiros 155mm AR para equipar os GAC AD. São ao todo 8 OM, o que perfaz uma demanda de apenas 144 unidades.
Como visto, restam ainda 96 peças adicionais a serem adquiridas. Caso se queira equipar AMAN e ESA e também, são mais 24 a 36 peças.
Com tão pouco a ser comprado, é lícito perguntar porque o EB não aproveita a oportunidade com o negócio da Índia e reequipa todas as suas unidades, e ainda fornece material suficiente para também equipar as AD da 6a e 7a DE.
Obuseiros 155 AR não são tão caros que não se possa comprar em quantidades substantivas. A não ser que você tenha que comprar material também para todas as outras artilharias. Aí nem um, e nem outro.
E o que mais chama a atenção é a completa confusão organizacional das diferentes AD em relação ao proposto nos manuais, que reza 2 GAC por unidade, além de outras SU que na prática nunca existiram, e nem tem perspectiva para tal.
Mas isso é apenas um detalhe para quem ainda faz cálculo de tiro com obuseiros pré GM II na munheca em pleno século XXI.
AD1 \ 1a Divisão de Exercito
1º Grupo de Artilharia de Campanha
14º Grupo de Artilharia de Campanha
21º Grupo de Artilharia de Campanha
2a Divisão de Exército
12º Grupo de Artilharia de Campanha
AD3 \ 3a Divisão de Exército
13º Grupo de Artilharia de Campanha,
27º Grupo de Artilharia de Campanha
29º Grupo de Artilharia Autopropulsada de Campanha
AD5 \ 5a Divisão de Exército
15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
5º GAC Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
26º Grupo de Artilharia de Campanha
28º Grupo de Artilharia de Campanha
A 6a DE e a 7a DE não possuem artilharia divisionária.
O EB pretende adquirir 48 obuseiros 155mm AR para equipar os GAC AD. São ao todo 8 OM, o que perfaz uma demanda de apenas 144 unidades.
Como visto, restam ainda 96 peças adicionais a serem adquiridas. Caso se queira equipar AMAN e ESA e também, são mais 24 a 36 peças.
Com tão pouco a ser comprado, é lícito perguntar porque o EB não aproveita a oportunidade com o negócio da Índia e reequipa todas as suas unidades, e ainda fornece material suficiente para também equipar as AD da 6a e 7a DE.
Obuseiros 155 AR não são tão caros que não se possa comprar em quantidades substantivas. A não ser que você tenha que comprar material também para todas as outras artilharias. Aí nem um, e nem outro.
E o que mais chama a atenção é a completa confusão organizacional das diferentes AD em relação ao proposto nos manuais, que reza 2 GAC por unidade, além de outras SU que na prática nunca existiram, e nem tem perspectiva para tal.
Mas isso é apenas um detalhe para quem ainda faz cálculo de tiro com obuseiros pré GM II na munheca em pleno século XXI.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Em relação a AD/5, ela possui apenas o 15º GAC como OM vinculada, mas o 12º GAC (vinculado a 2ª DE) também atua em proveito da AD/5.FCarvalho escreveu: ↑Dom Out 01, 2023 6:25 pm Grupos de Artilharia de Campanha Divisionária AR
AD1 \ 1a Divisão de Exercito
1º Grupo de Artilharia de Campanha
14º Grupo de Artilharia de Campanha
21º Grupo de Artilharia de Campanha
2a Divisão de Exército
12º Grupo de Artilharia de Campanha
AD3 \ 3a Divisão de Exército
13º Grupo de Artilharia de Campanha,
27º Grupo de Artilharia de Campanha
29º Grupo de Artilharia Autopropulsada de Campanha
AD5 \ 5a Divisão de Exército
15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
5º GAC Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado
26º Grupo de Artilharia de Campanha
28º Grupo de Artilharia de Campanha
A 6a DE e a 7a DE não possuem artilharia divisionária.
O EB pretende adquirir 48 obuseiros 155mm AR para equipar os GAC AD. São ao todo 8 OM, o que perfaz uma demanda de apenas 144 unidades.
Como visto, restam ainda 96 peças adicionais a serem adquiridas. Caso se queira equipar AMAN e ESA e também, são mais 24 a 36 peças.
Com tão pouco a ser comprado, é lícito perguntar porque o EB não aproveita a oportunidade com o negócio da Índia e reequipa todas as suas unidades, e ainda fornece material suficiente para também equipar as AD da 6a e 7a DE.
Obuseiros 155 AR não são tão caros que não se possa comprar em quantidades substantivas. A não ser que você tenha que comprar material também para todas as outras artilharias. Aí nem um, e nem outro.
E o que mais chama a atenção é a completa confusão organizacional das diferentes AD em relação ao proposto nos manuais, que reza 2 GAC por unidade, além de outras SU que na prática nunca existiram, e nem tem perspectiva para tal.
Mas isso é apenas um detalhe para quem ainda faz cálculo de tiro com obuseiros pré GM II na munheca em pleno século XXI.
O 5º GAC é orgânico da 5ª Bda C Bld
O 26º GAC é orgânico da 15ª Bda Inf Mec
O 28º GAC é orgânico da 14ª Bda Inf Mtz
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Grato pelas observações Robson.RobsonBCruz escreveu: ↑Seg Out 02, 2023 3:04 pm Em relação a AD/5, ela possui apenas o 15º GAC como OM vinculada, mas o 12º GAC (vinculado a 2ª DE) também atua em proveito da AD/5.
O 5º GAC é orgânico da 5ª Bda C Bld
O 26º GAC é orgânico da 15ª Bda Inf Mec
O 28º GAC é orgânico da 14ª Bda Inf Mtz
O que me faz pensar mais ainda no porque o EB não fazer esforço nenhum para organizar as OM das AD de acordo com o manual que ele mesmo fez.
É difícil imaginar uma OM assim tão bagunçadas com alguma efetividade. Sei lá.
Ou troca de manual, moderniza, mas faz alguma coisa.
Deixar do jeito que está é que não pode. Com ou sem obuseiros novos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Em relação à compra dos novos obuseiros AR 155mm, o EB poderá distribuir conforme acima indicado na distribuição dos GAC AD, até 4 OM a 12 peças, visto que até o momento serão apenas 48 unidades a serem adquiridas. Sem adicionais para AMAN e ESA.AD1 \ 1a Divisão de Exercito
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Hoje temos 5 GAC diretamente ligados as AD de suas respectivas divisões de exército, com o 12o GAC ligado à 2a DE em São Paulo.
Por outro lado, pelo que se indica na portaria sobre a disponibilização do Gênesis a nível GAC , GAC AD e GAC Brigada, a proposta inicial é de se equipar apenas uma bateria com este sistema. Seguindo por este planejamento, é possível dispor os novos obuseiros AR 155mm pelos 5 GAC AD e 12o GAC de forma a permitir a introdução daquele sistema juntamente a estes obuseiros. Assim, seriam 6 baterias a nível AD equipadas com os mesmos. Não foi citada a quantidade de sistemas Gênesis que seriam comprados, mas as entregas estão condicionadas até 7 anos da assinatura do contrato de compra.
A intenção do EB também vislumbra equipar GAC a nível brigada, sem definir qual ou quais, mas há de se presumir que a bgda pqdt e Amv tem prioridade neste aspecto.
É possível dizer que ao menos a bda pqdt receba algumas unidades do novo obuseiro, muito provavelmente o suficiente para formar uma bateria, já que novos obuseiros AR 105mm também são esperados. Considerando a 12a Bda Amv, com outros 6 unidades, temos o suficiente para testar a doutrina de ambas em relação a este tipo de material. As outras 36 unidades devem ser divididas entre os GAC AD.
Por fim, talvez se possa pensar que o EB se disponha a dotar um dos dois GAC Slv com tais obuseiros a título de fixação de doutrina. Mas isto também pode ser feito a partir das OM divisionárias ou das brigadas, já que não se terá a princípio peças disponíveis a fim de distribuir entre todas as unidades demandantes.
A princípio vale ligar a dotação dos obuseiros AR 155mm e 105mm condicionada às OM que irão receber os sistemas Gênesis conforme o planejamento orientado pelo GT criado para este fim na portaria referente. E serão 7 longos anos até que tenhamos tudo organizado e recebido. A ver quais GAC serão os sortudos desta vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Um candidato para o futuro tão tão distante do exército brasileiro.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
BAE Systems testa M109 com tubo de 52 calibres
https://tecnodefesa.com.br/bae-systems- ... -calibres/
Mais uma opção a ser pensada na modernização dos M-109A5 do exército.
No longo prazo é algo que em de ser visto, de acordo com o vencedor da VBCOAP SR.
https://tecnodefesa.com.br/bae-systems- ... -calibres/
Mais uma opção a ser pensada na modernização dos M-109A5 do exército.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os EUA tem um monte de aliados que estão sofrendo ameaças ou em guerra mesmo. Bons materiais via EDA, vão ser direcionados para ele.
E o EB está diante de um novo paradigma. Não vai mais poder recorrer a MEM quase doados do EDA, que eram uma tábua de salvação. E também materiais em estoque europeus (a Ucrânia está drenando tudo).
O Comandante do EB e o MD terão de pedir uma audiência com o Lula e com o Haddad para expor a nova realidade.
E o EB está diante de um novo paradigma. Não vai mais poder recorrer a MEM quase doados do EDA, que eram uma tábua de salvação. E também materiais em estoque europeus (a Ucrânia está drenando tudo).
O Comandante do EB e o MD terão de pedir uma audiência com o Lula e com o Haddad para expor a nova realidade.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O EB aparentemente vai comprar 54 novos 105mm, e já não é sem tempo.
A ver se os recursos para isso aparecem na PLOA 2025.
O resultado do grupo de trabalho sai ano que vem.
Mas mesmo esta compra é apenas um paliativo para as demandas que se tem.
Já é melhor que nada.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Uma coisa boa que esta nova realidade está nos trazendo é que os generais perceberam que não dá mais para ficar brincando de casinha com a defesa do país. E aquisições tipo "manter doutrina" estão fadadas ao fracasso ou inviabilizadas.knigh7 escreveu: ↑Qui Out 12, 2023 12:33 am Os EUA tem um monte de aliados que estão sofrendo ameaças ou em guerra mesmo. Bons materiais via EDA, vão ser direcionados para ele.
E o EB está diante de um novo paradigma. Não vai mais poder recorrer a MEM quase doados do EDA, que eram uma tábua de salvação. E também materiais em estoque europeus (a Ucrânia está drenando tudo).
O Comandante do EB e o MD terão de pedir uma audiência com o Lula e com o Haddad para expor a nova realidade.
Ou levamos a sério o assunto ou vamos entrar na fila do despejo muito antes do que se imagina.
Espero que antes cedo do que tarde. Ao menos temos uma Embraer da vida para fazer escambo com alguém lá fora. Seria prudente aproveitar enquanto temos tal condição de fazer trocas, pois, daqui a pouco quando a fonte secar, as coisas vão ficar muito mais caras, e inalcançáveis para o desejo de modernização das forças.
Ou podemos simplesmente alugar o Brasil, e parar de se preocupar com tudo isso.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Perdemos o timming do Recop com as megalomanias de alguns. Era para termos aproveitado 2016-2019, pegando Bradley, Abrams e artilharia de tubo, sabendo que, mesmo via EDA, isso se estenderia até 2021, pelo menos, maassss...
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Ao menos no que cabe a artilharia de campanha temos uma oportunidade a ser aproveitada com a Índia. Quiçá resolva-se também a AAe com eles.
Tudo ainda dentro do campo da suposição, mas os movimentos recentes do EB são no sentido de aproveitar a oportunidade que bate à porta. Não temos muitas outras opções viáveis ao nosso bolso ou à falta de vontade para investimento nos projetos da força.
Falta ver como resolver o problema das VBC CC e VBC Fuz. Para estes dois até agora não existe possibilidade de escambo, então, vai ser mais complicado resolver. Por outro lado, a retirada dos Leo 1A5 e a substituição dos M-113 deve ser priorizado no curto prazo. Assim, espera-se que as quantidades a serem providas no RFI\RFQ devam ser superiores as atuais, o que deve impactar nos valores propostos pelos interessados.
De qualquer jeito vamos ser obrigados a fazer no curto e médio prazo o que se planejou fazer a perder de vista. Ou simplesmente deixamos a vida nos levar e vemos o que acontece.
Tudo ainda dentro do campo da suposição, mas os movimentos recentes do EB são no sentido de aproveitar a oportunidade que bate à porta. Não temos muitas outras opções viáveis ao nosso bolso ou à falta de vontade para investimento nos projetos da força.
Falta ver como resolver o problema das VBC CC e VBC Fuz. Para estes dois até agora não existe possibilidade de escambo, então, vai ser mais complicado resolver. Por outro lado, a retirada dos Leo 1A5 e a substituição dos M-113 deve ser priorizado no curto prazo. Assim, espera-se que as quantidades a serem providas no RFI\RFQ devam ser superiores as atuais, o que deve impactar nos valores propostos pelos interessados.
De qualquer jeito vamos ser obrigados a fazer no curto e médio prazo o que se planejou fazer a perder de vista. Ou simplesmente deixamos a vida nos levar e vemos o que acontece.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
isto é sobre o sistema CAESER e não acerca do Exército que o opera.
Vejam a rapidez com que entram em acção e depois saem da área.
Vejam a rapidez com que entram em acção e depois saem da área.