ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[Energys]

A versão do Dhanush em 155 mm/52 foi apresentada no final do ano passado:

https://www.janes.com/defence-news/news ... -programme

Kalyani tem diversos modelos também: https://www.kssl.in/our-business-artillery

Att.

[Energys]

Há muitos sistemas que a Índia fábrica e que são pertinentes aos programas estratégicos das ffaa's.
Se for o caso de arrumar off set para o KC 390, e penso ser o caso, do contrário os cmdtes das três forças não seriam mandados pra lá, vamos ter muito o que ver e negociar.
O EB já está se movendo neste sentido.
A ver como o governo espera bancar esse negócio.

No caso, EB e MB há sistemas a avaliar. FAB não.

Att.

[Lywis]

O EB pedindo na concorrência da VBCOAP 155mm canhão com pelo menos 52 calibres, algo facilmente dedutíel que vá pedir o mesmo para o rebocado, e os indianos oferecem um com 45 calibres...

O DRDO ATAGS é de 52 calibres e, se não entendi errado, o Ministério da Defesa Indiano parece que já encaminhou ao Governo pedido de autorização para comprá-lo. Isto pode significar que não estão satisfeitos com o desempenho do Danush, que inicialmente era de 45 calibres e teve o tubo alterado para 52 calibres.

[FCarvalho]

O EB pedindo na concorrência da VBCOAP 155mm canhão com pelo menos 52 calibres, algo facilmente dedutíel que vá pedir o mesmo para o rebocado, e os indianos oferecem um com 45 calibres...

Os três modelos que a Kaliani oferece possuem versões 155\52.
Penso que o cmte do EB teve acesso a todas elas.
No mais, a meu ver, o Bharat é o que melhor se encaixa nos requisitos e necessidades do EB, ao poder atender ao mesmo tempo a VBCOAP, AD, GAC Lv e até mesmo em partes os GAC das bdas inf Mtz que não serão mecanizadas.
Se cabe nos GAC Slv é outra coisa. Seria o caso de testar primeiro para ver como ele se sai.
Não sei se o EB seria tão moderninho a esse ponto.

[FCarvalho]

Há muitos sistemas que a Índia fábrica e que são pertinentes aos programas estratégicos das ffaa's.
Se for o caso de arrumar off set para o KC 390, e penso ser o caso, do contrário os cmdtes das três forças não seriam mandados pra lá, vamos ter muito o que ver e negociar.
O EB já está se movendo neste sentido.
A ver como o governo espera bancar esse negócio.

No caso, EB e MB há sistemas a avaliar. FAB não.
Att.

A meu ver sim, inclusive no que tange o Programa AAe comum.
Os indianos tem muito a oferecer em termos de programas que se encaixam nos projetos contidos no Planejamento Estratégico 2018-2027 da FAB nas áreas de PDI e ciência e tecnologia.
Aproveitar é oura coisa.

[FCarvalho]

O EB pedindo na concorrência da VBCOAP 155mm canhão com pelo menos 52 calibres, algo facilmente dedutíel que vá pedir o mesmo para o rebocado, e os indianos oferecem um com 45 calibres...

O DRDO ATAGS é de 52 calibres e, se não entendi errado, o Ministério da Defesa Indiano parece que já encaminhou ao Governo pedido de autorização para comprá-lo. Isto pode significar que não estão satisfeitos com o desempenho do Danush, que inicialmente era de 45 calibres e teve o tubo alterado para 52 calibres.

Segundo fontes indianas o governo está comprando pouco mais de três centenas do ATAGS.
O Danush e o Bharat também estão com ordem de compras.
A Índia tem um exercito com OM a nível de Corpo de Artilharia. Algo inimaginável para o EB.
Todos os modelos serão comprados em quantidades que possam aos poucos substituir os modelos soviéticos, que ainda existem às centenas por lá.

[FCarvalho]

Uma eventual compra na casa dos 8 a 10 bilhões de dólares, com off set obrigatórios fará com que o governo tenha que se desenrolar para tirar sabe-se lá de onde recursos para comprar tudo o que os indianos possam requerer.
E isso tem de ser feito dentro do prazo do contrato com a Emrbraer, ou governo a governo, conforme o caso.
A depender do ritmo de produção que eles queiram imprimir na Índia via HAL, e que deve ser bem além do que a Embraer é capaz de fazer aqui, o pessoal da fazenda deve ter um infarto coletivo.
Bom para os militares, que vão ter alguns de seus problemas resolvidos, espera-se, no curto e médio prazo.
A ver.

[FCarvalho]

[FCarvalho]

Em se tratando de alcance, como se pode ver no vídeo acima os sistemas da Kalyani podem variar entre 24 e 48 km, dependendo da munição e do calibre do obuseiro.

Para a AD o mais importante é o alcance e a flexibilidade, já que ela atua conforme os movimentos da DE que apoia, ou seja, quanto maior a profundidade dos fogos melhor. Neste aspecto, o ATAGS se mostra a melhor opção, apesar do tamanho e peso. Mas mobilidade não é a característica principal dos GAC AD, e sim o apoio de fogo longo e preciso. Neste aspecto, embora o Bharat disponha também do tubo de 52 calibres, ele aparentemente possui menor alcance. Mas é mais leve e pode ser mobilizado por diversos meios aéreos, terrestres e fluviais, se usada a mesma base do modelo 155\39.

Em termos de logística, o Bharat parece ser a melhor escolha do EB para equipar todos os GAC AR em nível divisionário e brigadas, pois oferece essa flexibilidade de poder operar tanto em 39 como 52 calibres, além de oferecer a oportunidade de ser também AP SR.

Diria que o EB vislumbrou nestes dois tipos a oportunidade de modernizar sua artilharia de campanha, mesmo que meio a contra gosto. Não descarto que a compra de ambos os modelos possa ser feita, uam vez que os dois dispõem as OM de artilharia a possibilidade de acolher tanto versões AR como AP.

Veremos o que o exército está pensando em fazer.

[Energys]

No caso, EB e MB há sistemas a avaliar. FAB não.
Att.

A meu ver sim, inclusive no que tange o Programa AAe comum.
Os indianos tem muito a oferecer em termos de programas que se encaixam nos projetos contidos no Planejamento Estratégico 2018-2027 da FAB nas áreas de PDI e ciência e tecnologia.
Aproveitar é oura coisa.

Quem gerencia o Programa AAe de média altura é o Exército.
Falo de coisa palpáveis, prontos para serem comprados como contrapartida de uma eventual venda de cargueiros da Embraer para a IAF.
É isso que interessa à nós e à eles.

Att.

[FCarvalho]

A meu ver sim, inclusive no que tange o Programa AAe comum.
Os indianos tem muito a oferecer em termos de programas que se encaixam nos projetos contidos no Planejamento Estratégico 2018-2027 da FAB nas áreas de PDI e ciência e tecnologia.
Aproveitar é oura coisa.

Quem gerencia o Programa AAe de média altura é o Exército.
Falo de coisa palpáveis, prontos para serem comprados como contrapartida de uma eventual venda de cargueiros da Embraer para a IAF.
É isso que interessa à nós e à eles.
Att.

A DRDO tem uma pá de projetos em que os E-2, e mesmo o KC-390, podem ser utilizados como plataformas para os sistemas e missões que a IAF requer no curto e médio prazo.
E como a Embraer anda pensando em oferecer uma linha de produção na HAL para os E-2, também, seria o caso de juntar o útil ao agradável.
A FAB tem muitas necessidades pontuais que podem ser resolvidas por produtos indianos.
Mas o que mais me atrai são as possibilidades de cooperação, e compras, no médio e longo prazo.
É sentar e conversar até ver onde os pontos em comum se encontram.

[FCarvalho]

Se aceitarem colocar sobre um chassi Tatra, o negócio está fechado. Se for um caminhão da Avibras, melhor ainda.



Este aqui em 39 e 52 calibres é a solução para os problemas dos GAC AD e das brigadas.



A ver se o EB pega a isca ou se solta.

[FCarvalho]

Novas informações da mídia indiana dão conta de que o exército pretende encomendar cerca de 400 obuseiros AR 155 do modelo MARG UHL, como o da foto acima.

O EB ficaria satisfeito com menos da metade disto.

[Energys]

Quem gerencia o Programa AAe de média altura é o Exército.
Falo de coisa palpáveis, prontos para serem comprados como contrapartida de uma eventual venda de cargueiros da Embraer para a IAF.
É isso que interessa à nós e à eles.
Att.

A DRDO tem uma pá de projetos em que os E-2, e mesmo o KC-390, podem ser utilizados como plataformas para os sistemas e missões que a IAF requer no curto e médio prazo.
E como a Embraer anda pensando em oferecer uma linha de produção na HAL para os E-2, também, seria o caso de juntar o útil ao agradável.
A FAB tem muitas necessidades pontuais que podem ser resolvidas por produtos indianos.
Mas o que mais me atrai são as possibilidades de cooperação, e compras, no médio e longo prazo.
É sentar e conversar até ver onde os pontos em comum se encontram.

De novo: Concretamente, HOJE, não há o que negociar com a FAB. Ponto.

[FCarvalho]

Parece que o EB pelo menos nossas brigadas vai mobilicar as 3 baterias dos GACss com canhões ao invés de 1 bia com morteiro.
Mas seia bom se viessem aqueles 20 M119 via EDA noticiado pelo general Paixao em novembro do ano passado.

Lendo as portarias do EME sobre os obuseiros 105 e 155 AR, o prazo para a entrega dos resultados de ambos GT's é 02 de janeiro de 2024. Haverá prorrogações de 30 dias por vez sempre que necessário.

No caso, só vamos saber mais informações sobre RO e RLTI ano que vem. E talvez um RFQ\RFP.

A ver se haverá espaço para mais esta concorrência ou se tudo se resolve ainda este ano. A VBCOAP SR sai até o final do ano, segundo o cronograma em voga.