Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
MMBTs, na minha opinião, deveriam existir nas FFAAs Brasileiras, especialmente se houvesse uma nova doutrina para as Brigadas Inf Leve, além de Montanha, algumas de Selva e, claro, o CFN. Em todos os casos de aplicação, nenhuma dessas Brigadas atuariam em operações como ponta-de-lança e a chance de enfrentar coisa maior que 40 mm APFSDS seria quase nula, porém uma ideia que tentam enfiar goela abaixo - ou bol$o abaixo - é isso substituindo MBT, coisa que não existe em nenhum lugar no mundo.
Tais viaturas, como Sprut-SDM1, M10 Booker, Kaplan-MT (substituiu o Scorpion) e outros, talvez até mesmo o Centauro II e o Type 16, são viaturas para fazer missões defensivas, de segurança ou apoio de fogo pesado em regiões inóspitas, onde a presença de outros MBTs é praticamente nula. Mas sempre aparece um trouxa pra dizer que estão substituindo MBTs e que estes ficarão mais leves com o tempo, mesmo que ninguém esteja fazendo isso, por motivos óbvios.
Tais viaturas, como Sprut-SDM1, M10 Booker, Kaplan-MT (substituiu o Scorpion) e outros, talvez até mesmo o Centauro II e o Type 16, são viaturas para fazer missões defensivas, de segurança ou apoio de fogo pesado em regiões inóspitas, onde a presença de outros MBTs é praticamente nula. Mas sempre aparece um trouxa pra dizer que estão substituindo MBTs e que estes ficarão mais leves com o tempo, mesmo que ninguém esteja fazendo isso, por motivos óbvios.
- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
No que depender apenas dos cavalarianos, com ajuda do pessoal da C&T, a VBC CC será um MBT de origem, e nada mais. Já o pessoal da economia no EB tem suas preocupações essencialmente voltadas para como pagar por um e outro. E no frigir dos ovos, prefere soluções que sejam palatáveis à realidade do orçamento anual do exército.knigh7 escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 1:28 amO próprio Coronel Paulo Fo., que é oriundo da Cavalaria, comandou regimentos dessa Arma, não é entusiansta de TAMs.
Faz mais de 2 anos que certos veículos especializados em Defesa estão puxando o saco do CV90-120 até chegar no chão. Mas é só observar a quantidade de publicidade que a BAE investe nelas...
Já o pessoal da Logística prefere qualquer solução que não dê o mesmo trabalho que manter os M-41, M-60 e Leo 1Be e Leo 1A5. Custos para eles é sempre muito importante, mas operacionalidade é mais.
Não vejo como o EB comprar MMBT na atual conjuntura, tendo em vista a guerra na Ucrânia.
Tudo bem que o orçamento sabidamente é um limitante, mas, não nos esqueçamos que na VBC CAV o Centauro II, o mais caro dos três concorrentes, venceu, com um pequeno empurrãozinho do próprio EB.
Assim, não me admira que isso também aconteça em relação à VBC CC e VBC Fuz.
A ver qual a "mágica" vão fazer dessa vez.
O RFP\RFQ deve indicar o segredo dessa "mágica".
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- Fábio Machado
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Creio que seria totalmente possível para o Brasil desenvolver um mbt a partir da hitfact 2. Bastaria, em parceria (com a própria iveco talvez), desenvolver um chassi e um kit de blindagem mais robusto para a torre. Seria um mbt completo e mais barato do que a média no mercado. O problema é a grana.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Vai depender se o EB mudar ou manter o requisito da resistência principalmente frontal.Fábio Machado escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 4:02 pm Creio que seria totalmente possível para o Brasil desenvolver um mbt a partir da hitfact 2. Bastaria, em parceria (com a própria iveco talvez), desenvolver um chassi e um kit de blindagem mais robusto para a torre. Seria um mbt completo e mais barato do que a média no mercado. O problema é a grana.
Note a importância que o EB dá:
ROA 94 - Possuir, no compartimento de combate, proteção blindada frontal contra munições de
energia cinética de calibre de até 120 mm (cento e vinte milímetros) APDS-T (Armor Piercing
Discarding Sabot-Tracer) disparados com elevação de 0° (zero grau) a 30° (trinta graus), a 1.000
m (um mil metros) de distância, com velocidade igual ou superior a 1.258m/s (um mil duzentos
e cinquenta e oito metros por segundo). (Peso dez)
Blindagem de MBT.
Agora note a blindagem adicional desenvolvida para a torre Hitfact II:
- Fábio Machado
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
é, por isso eu falei em desenvolver um kit de blindagem mais robusto para a torre.knigh7 escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 4:23 pmVai depender se o EB mudar ou manter o requisito da resistência principalmente frontal.Fábio Machado escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 4:02 pm Creio que seria totalmente possível para o Brasil desenvolver um mbt a partir da hitfact 2. Bastaria, em parceria (com a própria iveco talvez), desenvolver um chassi e um kit de blindagem mais robusto para a torre. Seria um mbt completo e mais barato do que a média no mercado. O problema é a grana.
Note a importância que o EB dá:
ROA 94 - Possuir, no compartimento de combate, proteção blindada frontal contra munições de
energia cinética de calibre de até 120 mm (cento e vinte milímetros) APDS-T (Armor Piercing
Discarding Sabot-Tracer) disparados com elevação de 0° (zero grau) a 30° (trinta graus), a 1.000
m (um mil metros) de distância, com velocidade igual ou superior a 1.258m/s (um mil duzentos
e cinquenta e oito metros por segundo). (Peso dez)
Blindagem de MBT.
Agora note a blindagem adicional desenvolvida para a torre Hitfact II:
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Sim, e...FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 15, 2023 2:11 pm Chegamos a um ponto sem retorno no que compete os Leo 1A5. Não há e não haverá mais peças de reposição para estes veículos no curto e médio prazo. A guerra na Ucrânia levou tudo e mais um pouco. E os europeus não estão preocupados se o Brasil vai ficar sem Leopar 1. Pelo contrário.
https://www.defesanet.com.br/geopolitic ... a-ucrania/
“Devemos nos preparar para uma longa guerra na Ucrânia”
18 de setembro de 2023
Secretário-geral da Otan afirma em entrevista que a paz só será alcançada quando Putin parar de atacar a Ucrânia. Jens Stoltenberg também insistiu que países-membros da aliança aumentem seus gastos com defesa
(DW) O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse neste domingo (17/09) que a aliança tem de se preparar para uma longa guerra na Ucrânia e insistiu que os países-membros precisam aumentar os seus gastos com a defesa.
“A maioria das guerras dura mais do que se pensa quando começam. É por isso que devemos nos preparar para uma longa guerra na Ucrânia”, disse Stoltenberg em declarações grupo alemão de mídia Funke.
Stoltenberg disse que embora uma paz rápida fosse desejável, é preciso lembrar que “se os ucranianos parassem de lutar, a Ucrânia deixaria de existir”.
Processo de paz
A paz, segundo Stoltenberg, só será alcançada quando o presidente da Rússia, Vladimir Putin, parar de atacar a Ucrânia.
Depois de uma eventual paz, na avaliação de Stoltenberg, a Ucrânia necessitará de garantias de segurança e “não há dúvida” de que o país fará parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
Gastos com defesa
Por outro lado, Stoltenberg insistiu na necessidade de os membros da Otan aumentarem os gastos militares e cumprirem a meta de dedicarem à defesa pelo menos 2% do Produto Interno Bruto (PIB).
A Alemanha é um dos países que ainda não alcançou esta meta, mas o secretário-geral da Otan frisou que a nação está “no caminho certo”.
“Em tempos de Guerra Fria, quando governavam Willy Brandt ou Konrad Adenauer, os gastos com a defesa rondavam 4% do PIB. Para a Otan, é importante que o país membro europeu mais populoso cumpra a meta, 2% de um bolo grande é mais do que 2% de um bolo pequeno”, acrescentou.
Stoltenberg disse que, tendo sido primeiro-ministro da Noruega, sabe como é difícil aumentar os gastos com defesa quando grandes gastos também têm de ser feitos em saúde ou em infraestruturas, mas reforçou que isso é necessário quando as tensões aumentam.
Nesta semana, Stoltenberg também declarou em entrevista à emissora italiana Rai 3 que a contraofensiva ucraniana “avança gradualmente”. “A Ucrânia lançou uma contraofensiva que obviamente todos esperavam que fosse mais rápida, mas está ganhando terreno”.
Ele argumentou que todas as guerras são “imprevisíveis” e acrescentou que “quanto mais forte for a Ucrânia no campo de batalha, mais território conseguirá liberar, e mais forte será na mesa de negociações”.
Essa guerra na Ucrânia vai provocar muitos ajustes nas FFAA acostumadas a receberem bagulhos usados baratos para resolverem as carências de equipamentos, como é o nosso caso.
- knigh7
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Em termos de restrição de MEM causado pela guerra, o que eu lamentei mesmo foi a redução de quase 70 M-119 para nós. Para um Exército cuja a espinha dorsal da artilharia rebocada de tubo é o vovô M-101 foi um chute no joelho. E tão cedo não vamos ter um substituto.
- gabriel219
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
É simplesmente impossível pegar uma Hitfact II e fazer com que ela suporte tiro de 120 mm. Pra fazer isso, teria que fazer uma torre nova que nem seria mais Hitfact.
A única saída é se a torre fosse totalmente remota, ai a blindagem resistir, pelo menos, 40/57 mm já seria mais que o suficiente, com o resto da blindagem sendo desviada para outras áreas e, principalmente, para o compartimento da tripulação no chassis, semelhante ao T-14, M1TTB, entre outros.
A única saída é se a torre fosse totalmente remota, ai a blindagem resistir, pelo menos, 40/57 mm já seria mais que o suficiente, com o resto da blindagem sendo desviada para outras áreas e, principalmente, para o compartimento da tripulação no chassis, semelhante ao T-14, M1TTB, entre outros.
- FCarvalho
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Olá Fábio,Fábio Machado escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 4:02 pm Creio que seria totalmente possível para o Brasil desenvolver um mbt a partir da hitfact 2. Bastaria, em parceria (com a própria iveco talvez), desenvolver um chassi e um kit de blindagem mais robusto para a torre. Seria um mbt completo e mais barato do que a média no mercado. O problema é a grana.
Infelizmente a expertise que tínhamos nos anos 1980 no projeto de MBT foi toda perdida e não existe mais.
As empresas da BIDS hoje não tem capacidade de engenharia para fomentar esse tipo de solução. Não tiveram sequer para o Guarani, um bldo sobre rodas.
Ademais, os custos envolvidos e as quantidades pífias encomendadas pelo EB, fora a eterna incerteza da disponibilidade de verbas para os projetos da defesa tornam o projeto de um MBT no Brasil praticamente inviável sob qualquer ponto de vista. Ainda que se partisse de um veículo já existente.
Hoje, se tivermos sorte, o EB consegue alguma solução de oportunidade no curto prazo, ou por um milagre, comprar MBT novos de fábrica em um negócio com financiamento e parcelas a perder de vista.
Qualquer uma das duas para o EB neste momento irá forçar demandas orçamentárias que ele não tem como suportar, tendo em vista o que vem pela frente em termos de equalização das contas governamentais.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Comprar novos obuseiros 105mm é mais fácil e econômico do que se possa pensar.knigh7 escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 6:04 pm Em termos de restrição de MEM causado pela guerra, o que eu lamentei mesmo foi a redução de quase 70 M-119 para nós. Para um Exército cuja a espinha dorsal da artilharia rebocada de tubo é o vovô M-101 foi um chute no joelho. E tão cedo não vamos ter um substituto.
Mas para isso temos de ter vontade de substituir os vetustos M-101, além dos M-56 e L-118.
As opções são França, Turquia e Índia.
Negociar é o que podemos fazer. E muito bem.
Com certeza é muito mais barato do que modernizar Cascavel e Leo 1A5.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Se fosse seguir esse seu raciocínio, armar os Fennecs com mísseis anticarro teria ocorrido há 6 anos atrás.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 20, 2023 2:01 pmComprar novos obuseiros 105mm é mais fácil e econômico do que se possa pensar.knigh7 escreveu: ↑Ter Set 19, 2023 6:04 pm Em termos de restrição de MEM causado pela guerra, o que eu lamentei mesmo foi a redução de quase 70 M-119 para nós. Para um Exército cuja a espinha dorsal da artilharia rebocada de tubo é o vovô M-101 foi um chute no joelho. E tão cedo não vamos ter um substituto.
Mas para isso temos de ter vontade de substituir os vetustos M-101, além dos M-56 e L-118.
As opções são França, Turquia e Índia.
Negociar é o que podemos fazer. E muito bem.
Com certeza é muito mais barato do que modernizar Cascavel e Leo 1A5.
O EB vai demorar para comprar um substituto dos M101. Esses 2 programas que vc citou são mais importantes para o EB.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
E no entanto, um foi cancelado na prática, e o outro parece estar perto de ter o mesmo fim. A confirmar.knigh7 escreveu: ↑Qua Set 20, 2023 7:03 pmSe fosse seguir esse seu raciocínio, armar os Fennecs com mísseis anticarro teria ocorrido há 6 anos atrás. O EB vai demorar para comprar um substituto dos M101. Esses 2 programas que vc citou são mais importantes para o EB.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 20, 2023 2:01 pm Comprar novos obuseiros 105mm é mais fácil e econômico do que se possa pensar.
Mas para isso temos de ter vontade de substituir os vetustos M-101, além dos M-56 e L-118.
As opções são França, Turquia e Índia.
Negociar é o que podemos fazer. E muito bem.
Com certeza é muito mais barato do que modernizar Cascavel e Leo 1A5.
Creio que o EB já notou que terá de fazer novas escolhas de Sofia a fim de manter a mísera capacidade de investimento que possui. E isto inclui colocar seus parcos recursos em projetos que realmente tragam capacidades no longo prazo, e não servir apenas como tapa buraco.
Assim, me parece lúcido que se faça a alocação de tais recursos em projetos também importantes, como o desenvolvimento das VBE Guarani, e outros sistemas tecnológicos hora em desenvolvimento e que serão presença obrigatória nas forças blindadas nos próximos anos seja lá qual for o vetor escolhido.
Se o governo se vir obrigado a gerar off set para a Índia no caso da venda dos KC-390, terá que se rebolar para buscar onde e como financiar as compras de material indiano para as ffaa's aqui. E como já disse no tópico da artilharia, os indianos tem sistemas a perder de vista que podem resolver todos ou quase todos os hiatos existentes hoje nesta área do EB. Tem que pensar nisto também como um fator de planejamento dos recursos existentes.
Bem, sabemos que o MD não tem um tostão furado no bolso para comprar absolutamente nada da Índia em relação a este provável negócio. Então, ele vai ter que sair de algum lugar. E nãos será do orçamento das ffaa's.
Para não falar na Coréia do Sul, que também tem muitas opções de off set a serem pedidos em relação a nós. E isso é só o começo.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Amigos o EB vai doar M109A5 para Ucrania e vai ficar com so 70 M109A5?
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- Viktor Reznov
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
A possibilidade disso acontecer é mais remota do que Jesus voltar pra salvar essa cambada de degenerados que infesta nosso planeta.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.