Guarda Costeira/Fluvial

[cabeça de martelo]

Esqueçam o trimaran, mas o navio de baixo é exatamente o que será o NPO de 3ª série da Marinha Portuguesa.

[FCarvalho]

Infelizmente, mais uma vez, o NPO BR da marinha foi jogado para escanteio, já que o almirantado tem o maior medo de virar uma guarda costeira de uma vez caso priorizasse estes navios e os NAPA 500 e ficar com apenas 4 fragatas.
A ver os prejuízos mais adiante.
Seria uma boa opção para nós aqui esse projeto.

[Vinícius Almeida]

Nova lancha do COE da PMAM:



https://www.portalmarcossantos.com.br/2 ... ios-do-am/

[FCarvalho]

Pelo tanto que nós temos aqui da bacia hidrográfica dos principais rios no estado, deveríamos ter não 7 mas no mínimo 70 dessas lanchas.
É visível que nem EB e MB tem recursos no estado, para não dizer na região norte inteira, satisfatórios para a patrulha dos rios e limites fronteiriços.
Se as PM dos estados da região puderem contar com seus próprios meios, já é um certo alívio, mesmo diante do gigantismo do desafio.
Felizmente temos várias soluções oferecidas no mercado nacional que podem contribuir para a solução, ainda que parcial, dos problemas.
É só essas compras deixarem de ser feitas a conta gotas e passionalmente.

[cabeça de martelo]

Nova lancha do COE da PMAM:



https://www.portalmarcossantos.com.br/2 ... ios-do-am/

Não me levem a mal, mas a posição das Ml tem que ser revista, os pobres homens vão ficar com um problema nas costas em dois tempos, estão demasiado baixos praticamente ao nível da cintura.

[Vinícius Almeida]

Realmente, a altura só estaria boa se eles estivessem sentados.

[FCarvalho]

Ou de joelhos e agachado, que acho é o caso, visto que ali não há quase nenhuma proteção contra tiros vindo contra a embarcação. Então é natural que o manejador da metralhadora se encolha para se tentar se proteger atrás daquela pequena placa e atirar de volta.
Mas como o pessoal costuma ser bem afeto a "jeitinhos", não demora muito e já já arruma um jeito de botar um pedestal ali mais conveniente à posição de tiro. Conquanto, ficar de pé em uma embarcação como esta em velocidade, e manobrando e ao mesmo tempo atirar com aquela arma tentando se proteger, é um desafio bem intrigante.

[FCarvalho]

Não sei se o EB autorizaria, mas ali na posição frontal sobre a cabine pode ser instalada uma Remax sem maiores problemas.
O problema é o exército deixar a PMAM comprar mesmo.

[FCarvalho]

A tílulo de comparação, a DGS Defense tem vários produtos oriundos da sua Raptor, e que também servem para utilização como embarcações de patrulha nos rios da região.
Mas até agora não vi nem o EB, MB ou PM da região interessadas no emprego massivo das embarcações desta empresa brasileira.
E os barcos dela tendem a ser bem mais baratos do que outras opções por aí, inclusive as importadas pelo EB.

[FCarvalho]

Um passo lógico, a meu ver, no desenvolvimento dos NaPa 500BR seria sua adaptação para atuar como NaPaFlu.

A marinha planejava, salvo minha memória não me engane, produzir apenas 15 unidades destes navios, embora considere tal número pífio e insuficiente para cobrir as necessidades reais dos DN na região norte e centro oeste.

Hoje em termos de infraestrutura, a MB possui três grandes bases fluviais em Manaus, Belém e Ladário, mas existem algumas dezenas de bases secundárias de delegacias fluviais ao longo da calha de todo os rio Amazonas e Paraguai. Portanto, as necessidades, como sempre, são muito maiores que a vontade de resolver os problemas.

Ainda em tempo, lembro que a COCTEMAR colombiana tem projeto em comum conosco e o SIMA do Peru, mas que nunca saiu da fase de conceito. Do ponto de vista da engenharia e soluções técnicas apresentadas, é um baita navio, e que seria muito bem vindo para a MB. Mesmo o OPV 93, que hoje está em construção para a marinha da Colombia, apresenta-se como alternativa de patrulheiro fluvial segundo aquela empresa.

Enfim, mesmo com apenas 15 unidades previstas, já passou do tempo dos atuais navios de patrulha fluvial serem substituídos, uma vez que contam mais de 50 anos de operação. O monitor Parnaíba já é quase secular e segue operando. Motivo de orgulho Acho que não. Tem coisas bem melhores para tentar nos orgulhar, como simplesmente fazer o dever de casa e dar-lhe o mais que merecido descanso, passando à eternidade em algum museu naval no centro oeste, para honrar sua vida e aos homens e mulheres que nele gastaram as suas vidas.

O NaPa 200 ainda é uma necessidade que se faz urgente para a marinha na patrulha fluvial. Seria o caso também de se pensar juntamente com o NaPa 500 fluvial encaminhar a produção de ambos. Quantidade nessas horas, em construção naval, principalmente, faz toda a diferença.

[FABIO]

Amigo Carvalho na mimha opinião navios patrulha de 200 ton atende a necessidade da patrulha fluvial.

[FCarvalho]

Amigo Carvalho na mimha opinião navios patrulha de 200 ton atende a necessidade da patrulha fluvial.

Olá Fábio.

As calhas do Rio Amazonas são muito grandes, e o rio recebe diversos tipos de afluentes. Há espaço, e calado, para navios como o OPV 93 da Coctemar e há espaço também para versões fluviais dos Napa 500BR, assim como para os NaPa 200.

Estes últimos serviriam principalmente às várias delegacias fluviais espalhadas por toda a região norte e centro oeste. O navio pode inclusive servir de patrulha marítimo também, visto que foi projetado para tal.

Precisamos de navios adequados à realização de vários tipos de missão e que sejam complementares entre si, tanto em termos de capacidade de navegação quanto em armamento, transporte de tropas e apoio logístico. Fazer tudo isso com apenas um navio é dar continuidade à mesmíssima incapacidade que temos hoje com os NaPaFlu e seus navios auxiliares.

[FCarvalho]

Um projeto que poderá vir a concorrer para o NaPaOc BR no futuro.
O mesmo estaleiro VARD que hoje encontra-se instalado no Brasil. Uma empresa do grupo Fincantieiri associado coma Leonardo.

[cabeça de martelo]

Fonte:

[cabeça de martelo]

Fonte: