Um treinador básico para a FAB
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Re: Um treinador básico para a FAB
Lembrando que tanto o DA-20 quanto o DA-40 estão no portifólio da Aeromot para montagem na planta da empresa.
Um abraço e t+
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- Pablo Maica
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Re: Um treinador básico para a FAB
Existe também a ACS de São José dos Campos, que possui o ACS-100 SORA que com motor um pouco mais potente poderia correr por fora nessa escolha. O problema dessa empresa seria a capacidade de produção e suporte logístico, ja que até hoje produziu apenas algumas unidades da aeronave, de maneira praticamente artesanal.
Um abraço e t+
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- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
https://www.acs-solutions.com.br/index.php/produtos
É uma empresa muito interessante. Mas como eu disse no tópico de notícias da FAB, se a atual lógica de compras seguir na mesma "vibe" anterior, então acho muito difícil eles comprarem qualquer coisa que não siga estritamente os requisitos para este treinador primário. E a ACS não tem estrutura para suportar, neste momento, uma grande encomenda que seria feita para substituir os T-25.
Idem para a Aeromot, que apesar das relações muito antigas com a FAB, pode não ter a mesma sorte de antes, visto as demandas elencadas e a indicação de que não haverá mais esforço para investimentos na indústria local.
Agora é cada um por si, e salve-se quem puder.
Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
O PAC na área de defesa não mostrou nenhuma novidade essencialmente. Para a FAB, a questão da formação irá começar a pesar, se é que já não está, com a aposentadoria dos T-25 Universal, que mesmo sem data tornou-se necessária há tempos; pensar no médio prazo em um substituto para os Tucano da AFA, assim como para 2040 em diante, um novo treinador avançado para a FAB no lugar dos A-29 em Natal, e quiçá nos esquadrões do 3o Gav se tornou parte da agenda de planejamento.
Pelo menos até o final desta década a FAB estará envidando esforços por conta e risco na modernização de parte do frota de Tucano, o que garantirá uma sobrevida das células escolhidas por mais 10 anos, pelo menos. Depois disso é fim de linha.
No caso dos A-29 se o MLU sair do papel como vem sendo aventado, mesmo sem ter recursos assegurados por agora, é provável que ele entre em linha no PAC a partir de 2027, quando se terá definido toda a sistemática de modernizações pelas quais os aviões devem passar, assim como a quantidade e escolhas das células que passarão por este processo. Duvido que todas os aviões disponíveis cheguem a ser modernizados.
A entrada do Gripen E em operação irá forçar a FAB a repensar seu sistema de formação e treinamento. Mas isso é algo que só vamos poder sentir mais de perto na próxima década, uma vez que a própria introdução do caça sueco será feita literalmente a conta gotas, e portanto, vai ser muito difícil no curto e médio prazo tirar várias dúvidas sobre como o atual processo de formação é ou será capaz de atender a todas as necessidades.
Resta torcer agora para que haja disposição para repensar a formação, ao menos do ponto de vista intelectivo, desde já.
Pelo menos até o final desta década a FAB estará envidando esforços por conta e risco na modernização de parte do frota de Tucano, o que garantirá uma sobrevida das células escolhidas por mais 10 anos, pelo menos. Depois disso é fim de linha.
No caso dos A-29 se o MLU sair do papel como vem sendo aventado, mesmo sem ter recursos assegurados por agora, é provável que ele entre em linha no PAC a partir de 2027, quando se terá definido toda a sistemática de modernizações pelas quais os aviões devem passar, assim como a quantidade e escolhas das células que passarão por este processo. Duvido que todas os aviões disponíveis cheguem a ser modernizados.
A entrada do Gripen E em operação irá forçar a FAB a repensar seu sistema de formação e treinamento. Mas isso é algo que só vamos poder sentir mais de perto na próxima década, uma vez que a própria introdução do caça sueco será feita literalmente a conta gotas, e portanto, vai ser muito difícil no curto e médio prazo tirar várias dúvidas sobre como o atual processo de formação é ou será capaz de atender a todas as necessidades.
Resta torcer agora para que haja disposição para repensar a formação, ao menos do ponto de vista intelectivo, desde já.
Carpe Diem
- gogogas
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Re: Um treinador básico para a FAB
A linha Sirrus ou da Grob seria interessante para substituir os T-25 ...
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
Alguma solução terá que ser dada para eles. Mas até o momento a FAB não vislumbra apor nenhuma para o T-25.
Parece que vão operar até o último cair de podre. E depois pensa no que fazer.
Carpe Diem
- gogogas
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Re: Um treinador básico para a FAB
Em alguns grupos ,muitos debatem que ja chegou até a possibilidade de modernizar o mesmo , mas pra dizer a vdd , por mais que ele seja antigo , a AFA mantem sempre 90% funcionando e full operacional, ja que é simples para manter e operar ! O que realmente pesa e a idade e a obsolencia de alguns itens ...
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Um treinador básico para a FAB
Chega um momento que por melhor que seja um vetor, e sua excelência em disponibilizar operações, que ele simplesmente não cabe mais na realidade. Os norte americanos viram isto no caso dos T-28 e arrumaram o T-7 Red Hawk.gogogas escreveu: ↑Seg Ago 21, 2023 7:02 pmEm alguns grupos ,muitos debatem que ja chegou até a possibilidade de modernizar o mesmo , mas pra dizer a vdd , por mais que ele seja antigo , a AFA mantem sempre 90% funcionando e full operacional, ja que é simples para manter e operar ! O que realmente pesa e a idade e a obsolencia de alguns itens ...
A mesma situação é a do T-25 para nós. Ele pode ser muito bom no que faz, mas a vida dele como vetor de treinamento acabou faz tempo, e o que se está fazendo é apenas protelar sua definitiva aposentadoria.
Existe no mercado opções importadas melhores que ele hoje, e que cumprem a missão tão bem ou até melhor que ele. E custos bem menores, diga-se.
O problema como sempre é o cobertor curto da FAB.
De qualquer forma, vamos precisar arrumar uma solução para todas as funções de formação e treinamento na FAB. E quanto mais demorar, pior fica conseguir soluções adequadas para cada sistema e missão.
O risco é ficar igual o EB que não tem dinheiro nem para o básico e precisa substituir literalmente tudo que tem ao mesmo tempo. Não vai rolar, e ainda vai ficar na dependência de soluções de ocasião que qualquer governo lhe queira empurrar.
Mas todos sabiam disso. E não fizeram nada. Deixaram levar. O resultado disso estamos vendo aí.
Se a FAB vai querer imitar o EB, bom, aí seria melhor mudar o nome para Táxi Aéreo Brasileira.
Seria bem merecido.
Carpe Diem