Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
O que está aqui em causa nao sao os acontecimentos mas sim a maneira como a informação é tratada/ manipulada...que é o que tu continuas a recusar admitir!!!!
Esta imagem é outro exemplo
Agora é moda pintar os mapas a vermelho vivo = cor do inferno, para amedrontar as pessoas
Até parece que isto nunca acontecia no passado, eu lembro-me perfeitamente de ser miudo e dias com temperaturas na ordem dos 30 e muitos, 40 graus era mato....mas quem leia as "notícias " parece isso começou agora!!!!
Como os boletins meteorológicos que atualmente ja põem temperaturas acima dos 25 graus da cor vermelha do inferno
A questão é a MANIPULAÇÃO atual de tudo o que é notícia.
Esta imagem é outro exemplo
Agora é moda pintar os mapas a vermelho vivo = cor do inferno, para amedrontar as pessoas
Até parece que isto nunca acontecia no passado, eu lembro-me perfeitamente de ser miudo e dias com temperaturas na ordem dos 30 e muitos, 40 graus era mato....mas quem leia as "notícias " parece isso começou agora!!!!
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Re: Noticias de Portugal
Se usarem os gráficos do IPMA é isto que vão ver:
Sabes o que aparece? Tens noção que dá para seleccionar toda uma série de dados
Vê por ti.
Sabes o que aparece? Tens noção que dá para seleccionar toda uma série de dados
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Re: Noticias de Portugal
Portugal já exporta 4 mil milhões de euros em alta tecnologia
História de ECO - Parceiro CNN Portugal
O perfil de exportação de Portugal tem vindo a mudar e a tecnologia está a começar a afirmar-se. No ano passado, as exportações de produtos de alta tecnologia superaram os quatro mil milhões de euros, o valor mais elevado dos últimos dez anos. Os produtos eletrónicos da área das telecomunicações são os que têm mais saída, mas áreas como a aeroespacial têm vindo a ganhar destaque, com Portugal a “afirmar-se cada vez mais na indústria aeroespacial e a ficar debaixo de olho de outros países como Alemanha, França e Itália”, como diz o CEO da Lusospace ao ECO.
As exportações de produtos de alta tecnologia subiram 36,1% em 2022, segundo revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, atingindo 4.065 milhões de euros. É o segundo maior crescimento após 2019, altura em que foi impulsionado pelo aumento das exportações de material aeroespacial, nomeadamente veículos aéreos com propulsão a motor.
Apesar de em 2020, no ano da pandemia, as exportações na alta tecnologia terem sofrido um revés, estão já a recuperar. Olhando para o peso no total das vendas para o exterior, os produtos de alta tecnologia representaram 5,2% das exportações totais de bens no ano passado.
“A indústria tecnológica em Portugal tem-se vindo a afirmar no contexto interno e externo muito impulsionada pelo capital humano formado pelas nossas escolas de engenharia, pela capacidade do nosso tecido empresarial, aquele que se soube preparar, inovar para se adaptar aos diferentes processos de transformação a que é exposto, mas acima de tudo pela capacidade de enfrentarmos desafios que põem em causa a nossa capacidade instalada e nos obrigam continuamente a superar-nos e com isso a criar novas competências geradoras de valor e capazes de responder aos desafios do mercado global”, defende Vladimiro Cardoso Feliz, diretor do Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiia) by Colab, Smart & Sustainable Living, ao ECO.
O CEiiA está orientado para a “conceção, desenvolvimento e operação de novos produtos e serviços para indústrias tecnologicamente avançadas, não só do espaço e aeronáutica, como também do setor automóvel, mobilidade e economia do mar“, com destaque para os mercados de Europa e Mercosul. A procura é maior “em mercados consolidados, nomeadamente no mercado aeronáutico e automóvel europeu, ao nível dos serviços de engenharia, e uma procura cada vez mais exigente em mercados emergentes nomeadamente na área da sustentabilidade (mobilidade e cidades e espaço)”, adianta o responsável.
Segundo os dados do INE, os produtos eletrónicos nas telecomunicações, os produtos farmacêuticos e as máquinas elétricas são os principais produtos de alta tecnologia exportados, representando mais de três quartos das exportações.
No entanto, outras áreas têm vindo a ganhar destaque, como a aeroespacial. A Lusospace é uma das empresas deste setor, trabalhando “neste momento na área do espaço e a produzir equipamentos para satélites“, que é “uma área que está a crescer bastante”, conta o CEO, Ivo Vieira. A exportação representa 95% do volume de negócios, nos 2,5 milhões de euros, e os principais mercados são Alemanha, França, Itália, Holanda e Reino Unido.
No plano geral, o INE indica que Espanha foi o principal destino das exportações nacionais de produtos de alta tecnologia em 2022, ultrapassando a Alemanha, que ficou em segundo lugar com 691 milhões de euros. Isto deveu-se essencialmente a um aumento nas vendas de produtos eletrónicos, nomeadamente dispositivos semicondutores. Já os Estados Unidos e França ocupam, respetivamente, as terceira e quarta posições enquanto principais clientes das exportações portuguesas de alta tecnologia.
A empresa de engenharia aeroespacial, que emprega 25 pessoas, está atualmente a desenvolver um “projeto de uma constelação de dois satélites” que acreditam que “vai mudar o panorama português espacial”. Além disso, no ano passado, ganharam um projeto de 4,5 milhões de euros para fornecer um equipamento espacial para uma empresa alemã, o que, para a sua dimensão, “é um projeto enorme e contribui para aumentar as exportações”. “Calculamos que vai aumentar as exportações em 30%”, acrescenta o presidente da Lusospace.
Para Ivo Vieira, “o que distingue Portugal é a capacidade de inovação e preços mais competitivos que o exterior”. “Portugal está a conseguir subir na cadeia de valor e criar produtos e serviços inovadores”, defende o CEO da empresa que é ainda responsável pela implementação de uma componente da Agenda New Space Portugal, enquadrada no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A operar no setor aeroespacial está também a Tekever, cujas exportações representam mais de 90% do volume de negócios, “com tendência a aumentar”, como adianta o CEO. Esta empresa, que tem mais de 400 trabalhadores com vista a crescer a equipa, “opera no mercado mundial, com particular incidência na Europeu, no sudoeste Asiático, na África Ocidental e na América do Norte”, conta Ricardo Mendes ao ECO.
“As principais exportações dizem respeito a produtos e serviços de muito elevado valor acrescentado e intensidade tecnológica na área aeroespacial”, indica, como “Intelligence-as-a-Service, apoiando os nossos clientes a vigiar e proteger vastas extensões e infraestruturas críticas; Sistemas Aéreos Não Tripulados, incluindo equipamentos e serviços relacionados e Sistemas Espaciais, incluindo equipamentos e serviços relacionados”.
Ricardo Mendes defende que “Portugal tem feito um investimento considerável no setor aeroespacial”, sendo que “já há várias décadas que as universidades portuguesas formam profissionais excelentes que, em larga escala, tendem a emigrar ou a integrar empresas de capital maioritariamente estrangeiro”. “As empresas do setor estão tradicionalmente focadas na produção de componentes e subsistemas, e na sua comercialização juntos dos grandes fabricantes Europeus e internacionais”, destacando que “uma parte significativa das empresas do setor são dominadas por capital estrangeiro”.
A Tekever está a tentar contribuir para “uma estratégia setorial assente na criação de cadeias de valor nacionais para produtos e serviços de elevado valor acrescentado, que possam ser comercializados no mercado mundial diretamente junto de clientes finais”, explica o CEO, tendo como objetivo “capturar maior valor para as empresas portuguesas, tornando-as mais competitivas e resilientes, bem como mais aliciantes para os jovens engenheiros”.
Vladimiro Feliz salienta também que a “indústria aeroespacial nacional tem vindo, com base numa estratégia consistente de longo a prazo, a encontrar o seu espaço. “São disso exemplo a participação do CEiiA, e de um conjunto de players nacionais no processo de desenvolvimento e industrialização do KC-390, onde o CEiiA foi responsável pelo desenvolvimento de dois terços da aeroestrutura deste avião, a participação do CEiiA em parceria com a empresa alemã RFA no desenvolvimento de um lançador de microssatélites ou do operador de satélites Geosat, que opera de dois satélites de muita alta resolução e que faz como que, a par da Airbus, seja o segundo maior operador europeu neste domínio”, enumera.
O responsável adianta ainda que o CEiiA “está também a trabalhar no desenvolvimento do primeiro avião português, o Lus 222, que vai potenciar a integração do ecossistema aeronáutico português em toda a cadeia de valor da aeronave”.
Apesar do desempenho, as importações de produtos de alta tecnologia continuam a superar as exportações. Ainda assim, o setor acredita que há espaço para crescer.
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ulti ... 02787&ei=8
História de ECO - Parceiro CNN Portugal
O perfil de exportação de Portugal tem vindo a mudar e a tecnologia está a começar a afirmar-se. No ano passado, as exportações de produtos de alta tecnologia superaram os quatro mil milhões de euros, o valor mais elevado dos últimos dez anos. Os produtos eletrónicos da área das telecomunicações são os que têm mais saída, mas áreas como a aeroespacial têm vindo a ganhar destaque, com Portugal a “afirmar-se cada vez mais na indústria aeroespacial e a ficar debaixo de olho de outros países como Alemanha, França e Itália”, como diz o CEO da Lusospace ao ECO.
As exportações de produtos de alta tecnologia subiram 36,1% em 2022, segundo revelam os dados do Instituto Nacional de Estatística, atingindo 4.065 milhões de euros. É o segundo maior crescimento após 2019, altura em que foi impulsionado pelo aumento das exportações de material aeroespacial, nomeadamente veículos aéreos com propulsão a motor.
Apesar de em 2020, no ano da pandemia, as exportações na alta tecnologia terem sofrido um revés, estão já a recuperar. Olhando para o peso no total das vendas para o exterior, os produtos de alta tecnologia representaram 5,2% das exportações totais de bens no ano passado.
“A indústria tecnológica em Portugal tem-se vindo a afirmar no contexto interno e externo muito impulsionada pelo capital humano formado pelas nossas escolas de engenharia, pela capacidade do nosso tecido empresarial, aquele que se soube preparar, inovar para se adaptar aos diferentes processos de transformação a que é exposto, mas acima de tudo pela capacidade de enfrentarmos desafios que põem em causa a nossa capacidade instalada e nos obrigam continuamente a superar-nos e com isso a criar novas competências geradoras de valor e capazes de responder aos desafios do mercado global”, defende Vladimiro Cardoso Feliz, diretor do Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiia) by Colab, Smart & Sustainable Living, ao ECO.
O CEiiA está orientado para a “conceção, desenvolvimento e operação de novos produtos e serviços para indústrias tecnologicamente avançadas, não só do espaço e aeronáutica, como também do setor automóvel, mobilidade e economia do mar“, com destaque para os mercados de Europa e Mercosul. A procura é maior “em mercados consolidados, nomeadamente no mercado aeronáutico e automóvel europeu, ao nível dos serviços de engenharia, e uma procura cada vez mais exigente em mercados emergentes nomeadamente na área da sustentabilidade (mobilidade e cidades e espaço)”, adianta o responsável.
Segundo os dados do INE, os produtos eletrónicos nas telecomunicações, os produtos farmacêuticos e as máquinas elétricas são os principais produtos de alta tecnologia exportados, representando mais de três quartos das exportações.
No entanto, outras áreas têm vindo a ganhar destaque, como a aeroespacial. A Lusospace é uma das empresas deste setor, trabalhando “neste momento na área do espaço e a produzir equipamentos para satélites“, que é “uma área que está a crescer bastante”, conta o CEO, Ivo Vieira. A exportação representa 95% do volume de negócios, nos 2,5 milhões de euros, e os principais mercados são Alemanha, França, Itália, Holanda e Reino Unido.
No plano geral, o INE indica que Espanha foi o principal destino das exportações nacionais de produtos de alta tecnologia em 2022, ultrapassando a Alemanha, que ficou em segundo lugar com 691 milhões de euros. Isto deveu-se essencialmente a um aumento nas vendas de produtos eletrónicos, nomeadamente dispositivos semicondutores. Já os Estados Unidos e França ocupam, respetivamente, as terceira e quarta posições enquanto principais clientes das exportações portuguesas de alta tecnologia.
A empresa de engenharia aeroespacial, que emprega 25 pessoas, está atualmente a desenvolver um “projeto de uma constelação de dois satélites” que acreditam que “vai mudar o panorama português espacial”. Além disso, no ano passado, ganharam um projeto de 4,5 milhões de euros para fornecer um equipamento espacial para uma empresa alemã, o que, para a sua dimensão, “é um projeto enorme e contribui para aumentar as exportações”. “Calculamos que vai aumentar as exportações em 30%”, acrescenta o presidente da Lusospace.
Para Ivo Vieira, “o que distingue Portugal é a capacidade de inovação e preços mais competitivos que o exterior”. “Portugal está a conseguir subir na cadeia de valor e criar produtos e serviços inovadores”, defende o CEO da empresa que é ainda responsável pela implementação de uma componente da Agenda New Space Portugal, enquadrada no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A operar no setor aeroespacial está também a Tekever, cujas exportações representam mais de 90% do volume de negócios, “com tendência a aumentar”, como adianta o CEO. Esta empresa, que tem mais de 400 trabalhadores com vista a crescer a equipa, “opera no mercado mundial, com particular incidência na Europeu, no sudoeste Asiático, na África Ocidental e na América do Norte”, conta Ricardo Mendes ao ECO.
“As principais exportações dizem respeito a produtos e serviços de muito elevado valor acrescentado e intensidade tecnológica na área aeroespacial”, indica, como “Intelligence-as-a-Service, apoiando os nossos clientes a vigiar e proteger vastas extensões e infraestruturas críticas; Sistemas Aéreos Não Tripulados, incluindo equipamentos e serviços relacionados e Sistemas Espaciais, incluindo equipamentos e serviços relacionados”.
Ricardo Mendes defende que “Portugal tem feito um investimento considerável no setor aeroespacial”, sendo que “já há várias décadas que as universidades portuguesas formam profissionais excelentes que, em larga escala, tendem a emigrar ou a integrar empresas de capital maioritariamente estrangeiro”. “As empresas do setor estão tradicionalmente focadas na produção de componentes e subsistemas, e na sua comercialização juntos dos grandes fabricantes Europeus e internacionais”, destacando que “uma parte significativa das empresas do setor são dominadas por capital estrangeiro”.
A Tekever está a tentar contribuir para “uma estratégia setorial assente na criação de cadeias de valor nacionais para produtos e serviços de elevado valor acrescentado, que possam ser comercializados no mercado mundial diretamente junto de clientes finais”, explica o CEO, tendo como objetivo “capturar maior valor para as empresas portuguesas, tornando-as mais competitivas e resilientes, bem como mais aliciantes para os jovens engenheiros”.
Vladimiro Feliz salienta também que a “indústria aeroespacial nacional tem vindo, com base numa estratégia consistente de longo a prazo, a encontrar o seu espaço. “São disso exemplo a participação do CEiiA, e de um conjunto de players nacionais no processo de desenvolvimento e industrialização do KC-390, onde o CEiiA foi responsável pelo desenvolvimento de dois terços da aeroestrutura deste avião, a participação do CEiiA em parceria com a empresa alemã RFA no desenvolvimento de um lançador de microssatélites ou do operador de satélites Geosat, que opera de dois satélites de muita alta resolução e que faz como que, a par da Airbus, seja o segundo maior operador europeu neste domínio”, enumera.
O responsável adianta ainda que o CEiiA “está também a trabalhar no desenvolvimento do primeiro avião português, o Lus 222, que vai potenciar a integração do ecossistema aeronáutico português em toda a cadeia de valor da aeronave”.
Apesar do desempenho, as importações de produtos de alta tecnologia continuam a superar as exportações. Ainda assim, o setor acredita que há espaço para crescer.
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Re: Noticias de Portugal
https://www.dinheirovivo.pt/economia/br ... 34685.html
segundo trimestre de 2023 foi marcado por uma destruição recorde de emprego no setor da Educação (público e privado) e em áreas não especificadas da Administração Pública, Defesa e Segurança Social, eventualmente muito qualificado e com níveis elevados de escolaridade.
No entanto, esta dinâmica negativa acabou por ser compensada pela criação de um número muito expressivo de postos de trabalho precários e pouco ou nada qualificados, mostra o novo inquérito ao emprego do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativo ao segundo trimestre, divulgado ontem, quarta-feira, 9 de agosto.
Resultado: o emprego total da economia até continuou a expandir-se em termos homólogos (face ao segundo trimestre de 2022), mas a precariedade (contratos a termo e outros ainda mais intermitentes) alastrou e o salário médio líquido da economia como um todo, que tinha avançado apenas um euro nos primeiros três meses deste ano, refletiu essa perda de qualidade no emprego, tendo aumentado para 1.044 euros mensais, segundo o inquérito do INE.
segundo trimestre de 2023 foi marcado por uma destruição recorde de emprego no setor da Educação (público e privado) e em áreas não especificadas da Administração Pública, Defesa e Segurança Social, eventualmente muito qualificado e com níveis elevados de escolaridade.
No entanto, esta dinâmica negativa acabou por ser compensada pela criação de um número muito expressivo de postos de trabalho precários e pouco ou nada qualificados, mostra o novo inquérito ao emprego do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativo ao segundo trimestre, divulgado ontem, quarta-feira, 9 de agosto.
Resultado: o emprego total da economia até continuou a expandir-se em termos homólogos (face ao segundo trimestre de 2022), mas a precariedade (contratos a termo e outros ainda mais intermitentes) alastrou e o salário médio líquido da economia como um todo, que tinha avançado apenas um euro nos primeiros três meses deste ano, refletiu essa perda de qualidade no emprego, tendo aumentado para 1.044 euros mensais, segundo o inquérito do INE.
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Re: Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
Já importamos nadadores salvadores, porque não?
Mas tragam o BOPE e o caveirão sff
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Re: Noticias de Portugal
O BOPE da PMRJ já cá teve a fazer exercícios com o nosso GOE.P44 escreveu: Seg Ago 14, 2023 11:08 am Já importamos nadadores salvadores, porque não?
Mas tragam o BOPE e o caveirão sff
O que não faltam são Oficiais das PM de toda uma série de estados Brasileiros a fazerem o CCT do GIOE da GNR.
Já a PF já enviou pessoal fazer o COE do GOE da PSP.
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Re: Noticias de Portugal
Quando é que começam a distribuir porrada a serio nestes fdp? Ou é só para andarem a passear?cabeça de martelo escreveu: Seg Ago 14, 2023 3:29 pmO BOPE da PMRJ já cá teve a fazer exercícios com o nosso GOE.P44 escreveu: Seg Ago 14, 2023 11:08 am Já importamos nadadores salvadores, porque não?
Mas tragam o BOPE e o caveirão sff
O que não faltam são Oficiais das PM de toda uma série de estados Brasileiros a fazerem o CCT do GIOE da GNR.
Já a PF já enviou pessoal fazer o COE do GOE da PSP.
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Re: Noticias de Portugal
Um amigo meu que esteve uma temporada em Roma fazendo pós-graduação falou que lá é meio segmentado o negócio, segundo ele o pessoal do norte da África é especializado em veículos e os da Europa do leste em celulares (ele teve o celular roubado lá), sei lá se procede isso.
Sds
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Re: Noticias de Portugal
Quando estive em Roma em 2019, os monhés dominavam o mercado das garrafas de água e flores e os africanos os das pulseiras e colaresEduClau escreveu: Ter Ago 15, 2023 12:42 pm Um amigo meu que esteve uma temporada em Roma fazendo pós-graduação falou que lá é meio segmentado o negócio, segundo ele o pessoal do norte da África é especializado em veículos e os da Europa do leste em celulares (ele teve o celular roubado lá), sei lá se procede isso.
Sds
Do resto não sei
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Re: Noticias de Portugal
Contas do Chega clonam jornais para partilhar informação falsa nas redes sociais
Grafismos do PÚBLICO e da Rádio Renascença usados para partilhar notícias inexistentes em contas do partido de André Ventura. Táctica foi usada pelos russos após invasão da Ucrânia.
Ivo Neto e Miguel Dantas
17 de Agosto de 2023
Um título, um parágrafo e a identidade gráfica de órgãos de comunicação social credíveis. Esta tem sido a técnica usada por contas ligadas ao Chega, incluindo a do líder André Ventura, para partilhar informações com origem no site da Folha Nacional. As publicações em várias redes sociais, como o X (antigo Twitter), o Facebook e o LinkedIn, imitam a imagem de sites informativos, mas são falsas. Trata-se de uma técnica identificada por especialistas e que também tem sido usada pela Rússia para propaganda ou em burlas na Internet.
https://www.publico.pt/2023/08/17/polit ... is-2060464
Apoie o jornalismo do Público. Para ler o artigo completo, junte-se à nossa comunidade de leitores. Saiba mais em https://www.publico.pt/assinaturas
Grafismos do PÚBLICO e da Rádio Renascença usados para partilhar notícias inexistentes em contas do partido de André Ventura. Táctica foi usada pelos russos após invasão da Ucrânia.
Ivo Neto e Miguel Dantas
17 de Agosto de 2023
Um título, um parágrafo e a identidade gráfica de órgãos de comunicação social credíveis. Esta tem sido a técnica usada por contas ligadas ao Chega, incluindo a do líder André Ventura, para partilhar informações com origem no site da Folha Nacional. As publicações em várias redes sociais, como o X (antigo Twitter), o Facebook e o LinkedIn, imitam a imagem de sites informativos, mas são falsas. Trata-se de uma técnica identificada por especialistas e que também tem sido usada pela Rússia para propaganda ou em burlas na Internet.
https://www.publico.pt/2023/08/17/polit ... is-2060464
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