Pensei a mesma coisa @Viktor Reznov ... Apenas alvos aéreos em um eventual conflito! E que não venha dizer que um heli civil adaptado para missões militares, sem a menor blindagem e optronicos condizentes, em um eventual cenário de conflito teria papel fora este...
Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
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Re: Aviação do Exército
Os franceses já utilizaram o Gazelle nos mais diversos campos de batalha, Iraque, Afeganistão, Mali, dentre outros... É uma classe de aeronave que tem o seu papel na guerra e é utilizada por outros países da OTAN.Strike91 escreveu: ↑Qua Ago 09, 2023 8:21 pmPensei a mesma coisa @Viktor Reznov ... Apenas alvos aéreos em um eventual conflito! E que não venha dizer que um heli civil adaptado para missões militares, sem a menor blindagem e optronicos condizentes, em um eventual cenário de conflito teria papel fora este...
A questão é você não contar com ela para cumprir um papel que não pode ser dela.
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Re: Aviação do Exército
Vale lembrar que os adversários contra os quais os Franceses usaram o Gazelle com grande sucesso, não possuíam meios antiaéreos adequados além metralhadoras calibre 14.5mm.Lywis escreveu: ↑Qua Ago 09, 2023 8:35 pmOs franceses já utilizaram o Gazelle nos mais diversos campos de batalha, Iraque, Afeganistão, Mali, dentre outros... É uma classe de aeronave que tem o seu papel na guerra e é utilizada por outros países da OTAN.Strike91 escreveu: ↑Qua Ago 09, 2023 8:21 pm
Pensei a mesma coisa @Viktor Reznov ... Apenas alvos aéreos em um eventual conflito! E que não venha dizer que um heli civil adaptado para missões militares, sem a menor blindagem e optronicos condizentes, em um eventual cenário de conflito teria papel fora este...
A questão é você não contar com ela para cumprir um papel que não pode ser dela.
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Re: Aviação do Exército
penso o mesmo.
Mas serve para treinamento também. Nada além disso.
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Re: Aviação do Exército
Os Fennecs apresentam blindagem nos assentos dos pilotos e parte da lateral deles e em parte dos motores. A Rafael está oferecendo o Spike LR2, com alcance de 16km. Se a AvEx escolher sensores opticos com maior alcance que o exigido nos requisitos operacionais (10km) passando a serem compatíveis para a utilização do alcance máximo dessa versão do Spike, os Fennecs serão uma boa alternativa como helicóptero de escolta/ leve de ataque.
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Ou seja, não são exatamente "alvos para metralhadoras .50" como dito aqui...Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Ago 09, 2023 8:59 pmVale lembrar que os adversários contra os quais os Franceses usaram o Gazelle com grande sucesso, não possuíam meios antiaéreos adequados além metralhadoras calibre 14.5mm.Lywis escreveu: ↑Qua Ago 09, 2023 8:35 pm
Os franceses já utilizaram o Gazelle nos mais diversos campos de batalha, Iraque, Afeganistão, Mali, dentre outros... É uma classe de aeronave que tem o seu papel na guerra e é utilizada por outros países da OTAN.
A questão é você não contar com ela para cumprir um papel que não pode ser dela.
Não estou sendo advogado do diabo. Apenas colocando que são aeronaves que têm a sua função no campo de batalha.
- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Para usar o Fennec como estão citando aqui no tópico, precisará integrá-lo a um drone, pois existem ópticos capazes de encontrar alvos a mais de 16 km, porém o helicóptero vai precisar estar voando numa altitude onde estará vulnerável a centenas de tipos de meios antiaéreos. Terá que voar a baixa altura, disparar em capacidade LOAL no que o drone encontrar.
A comparação com o Gazelle é bem descabida, algo que se demonstra na guerra da Ucrânia é que os conflitos do Iraque, Afeganistão e Mali não são nem um pouco parâmetro para qualquer conflito convencional, são dois conflitos contra insurgentes e o outro era só fechar o caixão de um Exército extremamente mal equipado, mal preparado, mal pago e com a moral no lixo.
A comparação com o Gazelle é bem descabida, algo que se demonstra na guerra da Ucrânia é que os conflitos do Iraque, Afeganistão e Mali não são nem um pouco parâmetro para qualquer conflito convencional, são dois conflitos contra insurgentes e o outro era só fechar o caixão de um Exército extremamente mal equipado, mal preparado, mal pago e com a moral no lixo.
- knigh7
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Re: Aviação do Exército
Numa matéria da FlightGlobal há 2 anos atrás, o US Army estava preparando o OH-58 Kiowa e o Apache para trabalharem em conjunto com drones, entrelaçando os sistemas deles a mais de 30 milhas (cerca de 50km). E espero que a AvEx faça o mesmo no futuro entre os Fennecs e suas ARPs.
Por falar no Kiowa, 72% das missões de ataque por helicópteros do US Army no Afeganistão foram conduzidas por ele enquando que o Apache ficava com apenas 1/4. Era um conflito de baixa intensidade. O emprego de um Gazelle na função de ataque não está defasado. Mas é claro que os americanos nunca usariam aquela proporção no T.O Europeu, bem como um helicóptero de ataque puro e blindado continua importante para qualquer Exército.
No T.O. Sul-americano, um Fennec do EB trabalhando em conjunto com ARPs, podendo disparar a 16km de distância do alvo, iria agregar bastante.
Por falar no Kiowa, 72% das missões de ataque por helicópteros do US Army no Afeganistão foram conduzidas por ele enquando que o Apache ficava com apenas 1/4. Era um conflito de baixa intensidade. O emprego de um Gazelle na função de ataque não está defasado. Mas é claro que os americanos nunca usariam aquela proporção no T.O Europeu, bem como um helicóptero de ataque puro e blindado continua importante para qualquer Exército.
No T.O. Sul-americano, um Fennec do EB trabalhando em conjunto com ARPs, podendo disparar a 16km de distância do alvo, iria agregar bastante.
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Só um adendo. Apesar do Spike poder operar até 16km, na prática, o helo usuário poucas vezes irá fazer uso do míssil em tal distância, por diversos fatores.
Via de regra geral o uso dos mísseis se dá normalmente com 50% das distâncias máximas em que pode operar, no caso, 8 km ou menos.
Assim, os Esquilo ou mesmo um helo de ataque puro trabalha bem perto das forças que apoia, de maneira que seus alvos na maior parte do tempo estarão visíveis aos seus sensores, como hora se vê na Ucrânia.
Não é comum, usar o armamento que se tem no limite de suas capacidades, ainda que isto seja possível. Só em casos de necessidade ou oportunidade. O que aparecer primeiro.
Via de regra geral o uso dos mísseis se dá normalmente com 50% das distâncias máximas em que pode operar, no caso, 8 km ou menos.
Assim, os Esquilo ou mesmo um helo de ataque puro trabalha bem perto das forças que apoia, de maneira que seus alvos na maior parte do tempo estarão visíveis aos seus sensores, como hora se vê na Ucrânia.
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Curioso, de onde você tirou que mísseis se usam, na maioria das vezes, a 50% de seu alcance? Da Ucrânia é que não foi.FCarvalho escreveu: ↑Sex Ago 11, 2023 2:09 pm Só um adendo. Apesar do Spike poder operar até 16km, na prática, o helo usuário poucas vezes irá fazer uso do míssil em tal distância, por diversos fatores.
Via de regra geral o uso dos mísseis se dá normalmente com 50% das distâncias máximas em que pode operar, no caso, 8 km ou menos.
Assim, os Esquilo ou mesmo um helo de ataque puro trabalha bem perto das forças que apoia, de maneira que seus alvos na maior parte do tempo estarão visíveis aos seus sensores, como hora se vê na Ucrânia.
Não é comum, usar o armamento que se tem no limite de suas capacidades, ainda que isto seja possível. Só em casos de necessidade ou oportunidade. O que aparecer primeiro.
Até mesmo o LMUR (IZ-305) está sendo usado no maior alcance possível. Houveram pouquíssimos casos em que helicópteros de ataque operaram de forma cerrada à curta distância, como em Hostomel.
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Usei os 50% como um número genérico apenas para ilustrar que na imensa maioria das vezes nos conflitos armados em que foram usados por helos de diversos tipos até o presente momento, os mísseis normalmente, não é uma regra, são usados abaixo do limite de suas capacidades.
Usar no limite é uma possibilidade, mas não uma regra, também.
Depende efetivamente da oportunidade e\ou necessidade.
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- gabriel219
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Re: Aviação do Exército
Isso é suposição sua, certo? Pois nunca vi um único estudo que aponta pra isso e os vídeos que vi de helis de ataque utilizando mísseis em conflitos convencionais demonstram justamente o contrário, até as novas doutrinas, com US Army e outros querendo usar cada vez mais seus mísseis no máximo de alcance possível, com uso de drones.FCarvalho escreveu: ↑Sex Ago 11, 2023 2:43 pm Usei os 50% como um número genérico apenas para ilustrar que na imensa maioria das vezes nos conflitos armados em que foram usados por helos de diversos tipos até o presente momento, os mísseis normalmente, não é uma regra, são usados abaixo do limite de suas capacidades.
Usar no limite é uma possibilidade, mas não uma regra, também.
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Re: Aviação do Exército
Extrato do PAC:
Para essa quantidade de 10 helicópteros (que substituirão os 8 Cougars e os 4 BH) percebe-se que um helicóptero como o Black Hawk não está sendo cogitado. Estão querendo um heli com capacidade maior, como o H175M ou o Cougar H215M.
Para essa quantidade de 10 helicópteros (que substituirão os 8 Cougars e os 4 BH) percebe-se que um helicóptero como o Black Hawk não está sendo cogitado. Estão querendo um heli com capacidade maior, como o H175M ou o Cougar H215M.
- Pablo Maica
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Re: Aviação do Exército
Dificilmente essa escolha vai cair fora do catálogo da Airbus Helicopters, e de serem montados pela Helibras.
Um abraço e t+
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