FCarvalho escreveu: Sex Jul 07, 2023 11:53 am
Bom, é uma conta bem salgada para quem não tem recursos suficientes para operar e manter F-16 recauchutados.
Já começaram a fazer poupança para poder manter os mecânicos em dia para fazer esse trapizonga funcionar direito quando precisar dele
A versão F4 vai solucionar todos os problemas do F35, pelo menos é o que prometem.
Eu acho interessante que dos três países bálticos a Lituânia pela primeira vez na vida, resolveu arrumar um exército de verdade e está comprando mundos e fundos por aí, inclusive Leo 2, a fim de montar uma força militar de verdade para si, coisa que não tinham até um tempo desses. Era, e ainda é, uma dependência só dos vizinhos da OTAN pra tudo.
Mas parece que a realidade finalmente deixou os políticos daquelas paragens ávidos por tornar seus países um osso duro para as pretensões russas. Ou ao menos tentar, já que os próprios aliados não parecem muito animados em relação a defesa deles, posto o número de tropas deslocadas regularmente.
Vamos ver se esta empolgação lituana faz inveja nos outros dois vizinhos e quem sabe até eles se animam a ter força aérea também. Uns Super Tucano para começar até que cai bem.
FCarvalho escreveu: Qua Ago 09, 2023 12:50 pm
Eu acho interessante que dos três países bálticos a Lituânia pela primeira vez na vida, resolveu arrumar um exército de verdade e está comprando mundos e fundos por aí, inclusive Leo 2, a fim de montar uma força militar de verdade para si, coisa que não tinham até um tempo desses. Era, e ainda é, uma dependência só dos vizinhos da OTAN pra tudo.
Mas parece que a realidade finalmente deixou os políticos daquelas paragens ávidos por tornar seus países um osso duro para as pretensões russas. Ou ao menos tentar, já que os próprios aliados não parecem muito animados em relação a defesa deles, posto o número de tropas deslocadas regularmente.
Vamos ver se esta empolgação lituana faz inveja nos outros dois vizinhos e quem sabe até eles se animam a ter força aérea também. Uns Super Tucano para começar até que cai bem.
Os países bálticos à apenas uma década atrás estavam muito abaixo de Portugal no PIB per Capita e hoje em dia estão à frente. Para além disso eles sempre investiram nas suas Forças Armadas no que era possível, mas estamos a falar de países que no total têm pouco mais de 6 milhões de habitantes. A ser criado uma Força Aérea, teria de ser conjunta e com meios oferecidos, já que o preço seria proibitivo. Os Super Tucano não fariam nada naquela região, a não ser como Treinadores.
J.Ricardo escreveu: Qui Ago 10, 2023 8:53 am
Caramba, como esses países ultrapassaram Portugal tão rapidamente?
Politicas económicas liberais, estarem ao pé de toda uma série de países riquíssimos, não terem quase falido devido a Socialistas com muitos amigos, etc.
FCarvalho escreveu: Qua Ago 09, 2023 12:50 pm
Os países bálticos à apenas uma década atrás estavam muito abaixo de Portugal no PIB per Capita e hoje em dia estão à frente. Para além disso eles sempre investiram nas suas Forças Armadas no que era possível, mas estamos a falar de países que no total têm pouco mais de 6 milhões de habitantes. A ser criado uma Força Aérea, teria de ser conjunta e com meios oferecidos, já que o preço seria proibitivo. Os Super Tucano não fariam nada naquela região, a não ser como Treinadores.
Eles até outro dia estavam crentes que a Rússia jamais se meteria novamente no báltico com eles por causa do guarda chuva da OTAN. E, sim, países pequenos com economia minúsculas tem que ser muito sérios na hora de saber onde colocar o seu dinheiro. E isso ao que parece eles souberam bem.
Em termos militares, se houvesse um pouco mais de empenho mesmo com o pouco que eles tem poderiam ter mais do que dispõe hoje, que praticamente são forças leves, quase paramilitares, que servem mais de enfeite do que propriamente para combate de verdade. O pau mesmo seria por conta dos vizinhos da OTAN.
Quanto a força aérea, creio que a ideia de uma atuação conjunta seria a melhor solução, já que eles não tem nada em mãos, e dividir as responsabilidades, e o trabalho, seria bem melhor. Os Super Tucanos são treinadores natos, do básico ao avançado. Seriam ideias para a nascente força aérea báltica. Depois eles pensam no Gripen E\F.
No dia 28 de julho foram graduados os três primeiros alunos portugueses na história do Programa EURO-NATO Joint Jet Pilot Training. O curso decorreu na Base Aérea de Sheppard, Texas, nos Estados Unidos da América.
O ENJJPT é o único programa multinacional com o objetivo de formar pilotos de combate para a NATO.
Portugal é um dos membros fundadores do programa que teve início em 1981 e que agora conta com três militares da Força Aérea graduados na turma 23-07, o Tenente Fernando Anselmo, Tenente Vasco Monteiro e Tenente Rafael Silva.
Os militares vão agora poder ostentar as Silver Wings da Força Aérea Americana e pilotar os caças F-16M da Força Aérea, a partir da Base Aérea N.º 5, em Monte Real.
O Coronel Monteiro da Silva foi o convidado de honra e orador da cerimónia. Coube-lhe também a entrega do prémio AETC Commander's Trophy, atribuído ao aluno com a melhor classificação no final do curso de pilotagem.