ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
PORTARIA – EME/C Ex Nº 1.100, DE 21 DE JULHO DE 2023
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.010), 3ª Edição, 2023.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º, inciso X, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022, e em conformidade com o art. 27, § 8º, combinado com o Bloco nº 5, Anexo A, das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG-01.018), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.885, de 5 de dezembro de 2022, e considerando o que conta nos autos 64535.015295/2023-68, resolve:
Art. 1º Aprovar os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.010), 3ª Edição, 2023, que com esta baixa.
Art. 2º Revogar a Portaria – EME/C Ex nº 686, de 4 de abril de 2022, publicada no Boletim do Exército nº 15, de 13 de abril de 2022.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor em 1º de agosto de 2023.
NOTA: os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.010), 3ª Edição, 2023, encontram-se disponíveis no Portal da Secretaria-Geral
do Exército na intranet pelo endereço intranet.sgex.eb.mil.br e na internet http://www.sgex.eb.mil.br.
Aprova os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.010), 3ª Edição, 2023.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º, inciso X, do Regulamento do Estado-Maior do Exército (EB10-R-01.007), aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.780, de 21 de junho de 2022, e em conformidade com o art. 27, § 8º, combinado com o Bloco nº 5, Anexo A, das Instruções Gerais para a Gestão do Ciclo de Vida dos Sistemas e Materiais de Emprego Militar (EB10-IG-01.018), aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 1.885, de 5 de dezembro de 2022, e considerando o que conta nos autos 64535.015295/2023-68, resolve:
Art. 1º Aprovar os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.010), 3ª Edição, 2023, que com esta baixa.
Art. 2º Revogar a Portaria – EME/C Ex nº 686, de 4 de abril de 2022, publicada no Boletim do Exército nº 15, de 13 de abril de 2022.
Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor em 1º de agosto de 2023.
NOTA: os Requisitos Técnicos, Logísticos e Industriais da Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsado Sobre Rodas de 155 mm do Subsistema Linha de Fogo do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RTLI-04.010), 3ª Edição, 2023, encontram-se disponíveis no Portal da Secretaria-Geral
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O Estadão de hoje publicou uma entrevista com o.chefe do EME, o general Fernando Soares.
Ele disse que a PLOA para o ano que vem contempla a aquisição da VBCOAP 155mm SR.
https://www.estadao.com.br/politica/lul ... investido/
Ele disse que a PLOA para o ano que vem contempla a aquisição da VBCOAP 155mm SR.
https://www.estadao.com.br/politica/lul ... investido/
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A ver se os recursos solicitados serão mantidos na íntegra ou se serão cortados pela tesoura da fazenda federal, como de costume.
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Alguns pontos que merecem destaque nesta nova publicação do RO\RTLI da VBCOAP SR
ROA 26 - O armamento principal deve possuir um sistema de carregamento com acionamento semiautomático
ou automático.
Antes pedia-se que o sistema também pudesse ser manual, agora é automático ou semiautomático.
ROA 33 - Possuir meios de comunicações adotados no Sistema de Comando e Controle da Força Terrestre (SC2FTer).
O sistema C2 será nacional, assim como os meios de comunicação, desenvolvido pelo EB via CTEx. Deve ser o mesmo sistema implementado nas Guarani, Centauro 2, VBC CC e FUZ, assim como agora na artilharia. Provavelmente o RDS será a base do sistema. Se quisermos que estes projetos saiam do papel temos que criar demanda concreta para eles. É o aparentemente o EB está tentando fazer.
ROA 40 - Ser integrado ao Sistema de Planejamento e Coordenação de Fogos e de Controle e Direção de Tiro em uso no Exército Brasileiro (SISDAC).
O modelo terá que adotar obrigatoriamente o Sistemas Gênesis do EB.
ROD 8 - Possuir metralhadora de dotação do Exército Brasileiro como armamento secundário, com calibre «50 (ponto cinquenta) ou 7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois milímetros).
Abertura para futura adoção da REMAX ou torre manual, embora não especificado literalmente neste requisito.
RTA 37 - Possuir os componentes do subsistema de comunicações e os médulos de direção de tiro e coordenação de fogos (SISDAC), adotados pela Força Terrestre, necessários à realização do tiro de artilharia pelo Exército Brasileiro.
Nacionalização na veia.
RTA 38 - A VBC OAP 155 mm SR deve ser integrada com os equipamentos de Comando e Controle (C2) padronizados para a familia de blindados da Forca Terrestre, pelo Comité Gestor de Comando e Controle do Exército (CGC2EXx) a ser determinado ASD.
Reforçando a nacionalização dos sistemas.
RTD 15 - Possuir equipamento passivo de visão noturna no compartimento de combate para o motorista.
Isso é uma novidade interessante.
RTD 28 - Possuir o chassi da plataforma veicular Trata T-815.
A cereja do bolo. Parece que o EB já escolheu a plataforma básica. Falta o resto agora.
ROA 26 - O armamento principal deve possuir um sistema de carregamento com acionamento semiautomático
ou automático.
Antes pedia-se que o sistema também pudesse ser manual, agora é automático ou semiautomático.
ROA 33 - Possuir meios de comunicações adotados no Sistema de Comando e Controle da Força Terrestre (SC2FTer).
O sistema C2 será nacional, assim como os meios de comunicação, desenvolvido pelo EB via CTEx. Deve ser o mesmo sistema implementado nas Guarani, Centauro 2, VBC CC e FUZ, assim como agora na artilharia. Provavelmente o RDS será a base do sistema. Se quisermos que estes projetos saiam do papel temos que criar demanda concreta para eles. É o aparentemente o EB está tentando fazer.
ROA 40 - Ser integrado ao Sistema de Planejamento e Coordenação de Fogos e de Controle e Direção de Tiro em uso no Exército Brasileiro (SISDAC).
O modelo terá que adotar obrigatoriamente o Sistemas Gênesis do EB.
ROD 8 - Possuir metralhadora de dotação do Exército Brasileiro como armamento secundário, com calibre «50 (ponto cinquenta) ou 7,62 mm (sete vírgula sessenta e dois milímetros).
Abertura para futura adoção da REMAX ou torre manual, embora não especificado literalmente neste requisito.
RTA 37 - Possuir os componentes do subsistema de comunicações e os médulos de direção de tiro e coordenação de fogos (SISDAC), adotados pela Força Terrestre, necessários à realização do tiro de artilharia pelo Exército Brasileiro.
Nacionalização na veia.
RTA 38 - A VBC OAP 155 mm SR deve ser integrada com os equipamentos de Comando e Controle (C2) padronizados para a familia de blindados da Forca Terrestre, pelo Comité Gestor de Comando e Controle do Exército (CGC2EXx) a ser determinado ASD.
Reforçando a nacionalização dos sistemas.
RTD 15 - Possuir equipamento passivo de visão noturna no compartimento de combate para o motorista.
Isso é uma novidade interessante.
RTD 28 - Possuir o chassi da plataforma veicular Trata T-815.
A cereja do bolo. Parece que o EB já escolheu a plataforma básica. Falta o resto agora.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O RTD 28 na prática significa que o EB quer usar a mesma plataforma do TATRA FORCE ou TATRA TERRA que já possui, e pelo jeito gostou do que viu e experimentou. Ou pode simplesmente estar entregando na mão da Avibras o projeto VBCOAP na forma dos TECTRAN TATRA, que são a base do ASTROS.
A mim me perece uma solução lúcida, já que vai fazer com que as empresas interessadas busquem a AVIBRAS a fim de consolidar a sua proposta o mais próximo possível do que o exército está demandado.
Para bom entendedor, esse requisito técnico é claro e inequívoco do que o EB quer.
Vamos ver agora quem se dispõe a colaborar com a empresa nacional mesmo no estado em que está.
Tudo o mais no RTLI e RO indica a viatura padrão do ASTROS como sendo o que se quer como plataforma do sistema de artilharia sobre rodas.
Considerando os demais veículos de apoio do ASTROS e os RO emitidos para outros veículos motorizados para a artilharia nos últimos anos, dá para antever uma família inteira de veículos baseados no modelo do ASTROS, ou simplesmente pegar o TATRA FORCE\TERRA e compatibilizar os mesmos, já que estes caminhões da empresa checa na prática atendem todos os requisitos emitidos para os vários tipos de veículos que serão inseridos na artilharia de campanha do EB nos próximos anos.
É juntar vontade de comer com o prato na mesa.
A mim me perece uma solução lúcida, já que vai fazer com que as empresas interessadas busquem a AVIBRAS a fim de consolidar a sua proposta o mais próximo possível do que o exército está demandado.
Para bom entendedor, esse requisito técnico é claro e inequívoco do que o EB quer.
Vamos ver agora quem se dispõe a colaborar com a empresa nacional mesmo no estado em que está.
Tudo o mais no RTLI e RO indica a viatura padrão do ASTROS como sendo o que se quer como plataforma do sistema de artilharia sobre rodas.
Considerando os demais veículos de apoio do ASTROS e os RO emitidos para outros veículos motorizados para a artilharia nos últimos anos, dá para antever uma família inteira de veículos baseados no modelo do ASTROS, ou simplesmente pegar o TATRA FORCE\TERRA e compatibilizar os mesmos, já que estes caminhões da empresa checa na prática atendem todos os requisitos emitidos para os vários tipos de veículos que serão inseridos na artilharia de campanha do EB nos próximos anos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A indicação do chassi Tatra 815-7 para a VBOAP SR pode dispor duas soluções tanto para o veículo de artilharia como os demais modelos de apoio, que ora possuem RO\RTLI emitidos pelo EB.
Talvez a mais barata, em termos, seja adoção do Tatra Force do qual o EB já opera diversas unidades em OM de engenharia, adequado aos requisitos daquele programa, uma vez que o veículo pode ser blindado.
Este modelo, com base no chassi especificado, além de atender VBCOAP SR, pode preencher todas as demandas de veículos de apoio de artilharia que se possui hoje, tornando a questão logística um problema a menos a ser tratado. Lembrar que a Tatra ainda mantém de pé o projeto da fábrica no Brasil, no estado do Paraná. Talvez esta indicação seja um sinal para a empresa tcheca esperava para finalizar as tratativas para a instalação da linha de montagem e do suporte logístico aos seus veículos no país.
Neste aspecto, será exigido SLI e CLS de 3 a 4 anos a partir da assinatura do contrato para o modelo vencedor. E as garantias definidas no RTLI são bastante abrangentes e específicas. Quem quiser vender o seu produto aqui, vai ter que investir, e muito, em mantê-lo aqui, seja através de parcerias com a indústria nacional e a BIDS, seja implantando sua própria infraestrutura de apoio no país.
A outra alternativa é buscar basear toda a família de veículos dos GAC AP SR com base no veículo Tectran\Tatra, de forma que o chassi e a carroceria sejam os mesmos utilizados em todos, o que permite, também, uma comunalidade logística maior no suporte da frota. E mesmo a adoção desse conjunto não impede que o EB adquira mais caminhões Tatra para dotar aquelas OM, uma vez que apenas 4 serão equipadas a priori no curto e médio prazo. A linha Tatra Force dispõe de veículos do 4X4 ao 12X12 com base no chassi T815-7.
A versão do caminhão ASTROS é outra opção para o EB organizar suas novas OM de artilharia SR com base em uma solução comum para toda a logística e manutenção.
No site do SGEx existem pelo menos 5 a 6 viaturas de apoio descritas com RO emitidos desde 2018, sendo que praticamente todas possuem características semelhantes ao exposto por agora no RO\RTLI da VBCOAP SR, o que significa dizer que o exército está buscando obter não apenas uma viatura, mas toda uma família de veículos a fim de organizar os 4 GAC AP SR que serão transformados, de forma que a logística de apoio seja nacionalizada o máximo possível, assim como as condições de operação e o controle de custos possa ser medido de acordo com o suporte previsto para ser feito internamente, de preferência sem soluções de continuidade, buscando incluir a BIDS e indústria nacional o mais que possível neste papel de apoio ao modelo a ser escolhido. O chassi Tatra 815-7 é a ponta de lança deste planejamento.
A ver agora como os possíveis interessados se movimentam no sentido de buscar a TATRA e\ou Avibras a fim de modelar suas propostas aos requisitos do exército.
Talvez a mais barata, em termos, seja adoção do Tatra Force do qual o EB já opera diversas unidades em OM de engenharia, adequado aos requisitos daquele programa, uma vez que o veículo pode ser blindado.
Este modelo, com base no chassi especificado, além de atender VBCOAP SR, pode preencher todas as demandas de veículos de apoio de artilharia que se possui hoje, tornando a questão logística um problema a menos a ser tratado. Lembrar que a Tatra ainda mantém de pé o projeto da fábrica no Brasil, no estado do Paraná. Talvez esta indicação seja um sinal para a empresa tcheca esperava para finalizar as tratativas para a instalação da linha de montagem e do suporte logístico aos seus veículos no país.
Neste aspecto, será exigido SLI e CLS de 3 a 4 anos a partir da assinatura do contrato para o modelo vencedor. E as garantias definidas no RTLI são bastante abrangentes e específicas. Quem quiser vender o seu produto aqui, vai ter que investir, e muito, em mantê-lo aqui, seja através de parcerias com a indústria nacional e a BIDS, seja implantando sua própria infraestrutura de apoio no país.
A outra alternativa é buscar basear toda a família de veículos dos GAC AP SR com base no veículo Tectran\Tatra, de forma que o chassi e a carroceria sejam os mesmos utilizados em todos, o que permite, também, uma comunalidade logística maior no suporte da frota. E mesmo a adoção desse conjunto não impede que o EB adquira mais caminhões Tatra para dotar aquelas OM, uma vez que apenas 4 serão equipadas a priori no curto e médio prazo. A linha Tatra Force dispõe de veículos do 4X4 ao 12X12 com base no chassi T815-7.
A versão do caminhão ASTROS é outra opção para o EB organizar suas novas OM de artilharia SR com base em uma solução comum para toda a logística e manutenção.
No site do SGEx existem pelo menos 5 a 6 viaturas de apoio descritas com RO emitidos desde 2018, sendo que praticamente todas possuem características semelhantes ao exposto por agora no RO\RTLI da VBCOAP SR, o que significa dizer que o exército está buscando obter não apenas uma viatura, mas toda uma família de veículos a fim de organizar os 4 GAC AP SR que serão transformados, de forma que a logística de apoio seja nacionalizada o máximo possível, assim como as condições de operação e o controle de custos possa ser medido de acordo com o suporte previsto para ser feito internamente, de preferência sem soluções de continuidade, buscando incluir a BIDS e indústria nacional o mais que possível neste papel de apoio ao modelo a ser escolhido. O chassi Tatra 815-7 é a ponta de lança deste planejamento.
A ver agora como os possíveis interessados se movimentam no sentido de buscar a TATRA e\ou Avibras a fim de modelar suas propostas aos requisitos do exército.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Lista de Portarias com os RO de viaturas especializadas de apoio para a artilharia de campanha do EB.
Notar, como disse anteriormente, que a ideia é buscar a maior comunalidade possível entre os veículos dos GAC, a começar pelos AP SR, e entendo, posteriormente com os GAC AP SL , GAC AD, GAAe e demais GAC leves, sempre buscando dispor do maior números possível de veículos comuns tendo em vista a sua manutenção no país. A adoção de um chassi comum a todos é uma escolha lógica e admissível, uma vez que se conte no futuro a curto e médio prazo com uma fábrica e toda uma rede de apoio no país.
Portaria-EME/C Ex nº 190, de 27 de junho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais do Conjunto Viatura Tratora de Transporte não Especializada e Viatura Semirreboque Especializada Porta Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.041), lº Edição, 2019.
Portaria nº 006-EME, de 11 de janeiro de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada Especializada Remuniciadora do Subsistema Linha de Fogo das Brigadas Mecanizadas (EB20-RO-04.023), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 146-EME, de 27 de maio de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Tratora Especializada Porta Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.040), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 218-EME de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.044), lº Edição, 2019.
Portaria nº 219-EME, de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.045), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 248-EME, de 26 de outubro de 2018.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada Especial de Direção de Tiro do Subsistema Linha de Fogo das Brigadas Mecanizadas (EB20-RO-04.022), 1º Edição, 2018.
Os dois modelos abaixo na prática já existem na forma das AV-VBL 4X4 e AV-VME 6X6 que equipam os dois GMF em Goiás. Aparentemente o EB está tomando como referência a organização e os vetores disponíveis naquelas OM a fim de montar as demais OM de artilharia a partir de um modelo base. Se for assim, teremos demanda para muitos veículos sobre o chassi Tatra a fim de modernizar toda a artilharia de campanha. Com certeza demanda não irá faltar para manter as linhas de produção abertas por muitos anos.
Portaria nº 189-EME, de 27 de junho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Posto Meteorológico Computadorizado para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.037), 1ª Edição, 2019.
Portaria nº 217-EME, de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.043), lº Edição, 2019.
Usar as viaturas da Avibras já estabelecidas nos GMF não seria de todo um problema, uma vez que os GAC AP SR, GAC AP SL, além dos GAAe e GAC AD podem utilizar sem maiores limitações as mesmas viaturas que aquelas.
Para uma força que prima por tentar economizar cada centavo que tem em termos de investimento, uma família de veículos ASTROS\TATRA que sirva de base para a quase totalidade das OM de artilharia é no mínimo bom senso.
Notar, como disse anteriormente, que a ideia é buscar a maior comunalidade possível entre os veículos dos GAC, a começar pelos AP SR, e entendo, posteriormente com os GAC AP SL , GAC AD, GAAe e demais GAC leves, sempre buscando dispor do maior números possível de veículos comuns tendo em vista a sua manutenção no país. A adoção de um chassi comum a todos é uma escolha lógica e admissível, uma vez que se conte no futuro a curto e médio prazo com uma fábrica e toda uma rede de apoio no país.
Portaria-EME/C Ex nº 190, de 27 de junho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais do Conjunto Viatura Tratora de Transporte não Especializada e Viatura Semirreboque Especializada Porta Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.041), lº Edição, 2019.
Portaria nº 006-EME, de 11 de janeiro de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada Especializada Remuniciadora do Subsistema Linha de Fogo das Brigadas Mecanizadas (EB20-RO-04.023), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 146-EME, de 27 de maio de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Tratora Especializada Porta Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.040), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 218-EME de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.044), lº Edição, 2019.
Portaria nº 219-EME, de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.045), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 248-EME, de 26 de outubro de 2018.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada Especial de Direção de Tiro do Subsistema Linha de Fogo das Brigadas Mecanizadas (EB20-RO-04.022), 1º Edição, 2018.
Os dois modelos abaixo na prática já existem na forma das AV-VBL 4X4 e AV-VME 6X6 que equipam os dois GMF em Goiás. Aparentemente o EB está tomando como referência a organização e os vetores disponíveis naquelas OM a fim de montar as demais OM de artilharia a partir de um modelo base. Se for assim, teremos demanda para muitos veículos sobre o chassi Tatra a fim de modernizar toda a artilharia de campanha. Com certeza demanda não irá faltar para manter as linhas de produção abertas por muitos anos.
Portaria nº 189-EME, de 27 de junho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Posto Meteorológico Computadorizado para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.037), 1ª Edição, 2019.
Portaria nº 217-EME, de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.043), lº Edição, 2019.
Usar as viaturas da Avibras já estabelecidas nos GMF não seria de todo um problema, uma vez que os GAC AP SR, GAC AP SL, além dos GAAe e GAC AD podem utilizar sem maiores limitações as mesmas viaturas que aquelas.
Para uma força que prima por tentar economizar cada centavo que tem em termos de investimento, uma família de veículos ASTROS\TATRA que sirva de base para a quase totalidade das OM de artilharia é no mínimo bom senso.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Esta portaria aprova o RO para o veículo trator para o novo obuseiro leve de campanha 105mm.
Portaria nº 244-EME, de 24 de outubro de 2018.
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas de Transporte Componentes do Material 105 mm Autorrebocado do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.015), lº Edição, 2018.
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/bole ... tas_be.php
Quem quiser ver o requisitos na íntegra é só acessar o link acima.
Portaria nº 244-EME, de 24 de outubro de 2018.
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas de Transporte Componentes do Material 105 mm Autorrebocado do Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.015), lº Edição, 2018.
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/bole ... tas_be.php
Quem quiser ver o requisitos na íntegra é só acessar o link acima.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Com base no RO das Viaturas de Transporte Componentes do Material 105 mm Autorrebocado acima descrito, deixo abaixo alguns destaques sobre o que é solicitado.
Serão 3 viaturas adotadas, como segue abaixo:
1a. Viatura Tratora da Peça;
2a. Viatura Transporte Pessoal e Material Central Diretora de Tiro;
3a. Viatura Transporte de Munição.
As viaturas tratora de peça e munição devem seguir a categoria NORCRIVE Grupo 3, cuja capacidade de carga é de 2 a 5 toneladas. Isto por si só elimina os Marruá 21\31, mas deixa margem para o AM-41 que foi descontinuado pela Agrale.
A primeira deve levar no mínimo 8 pessoas, enquanto a segunda 7 pessoas e a terceira não é especificado quantidade, mas provavelmente devem ser no mínimo 2 pessoas. Não está especificado se as viaturas terão de ser 4x4 ou 6x6.
A viatura CDT será disponibilizada para uso em nível bateria (SU) e grupo (GAC).
Todas as viaturas, entre ROA e RTD devem possuir:
a. INS e GPS;
b. tração integral;
c. capacidade transporte multimodal;
d. pneus run flat;
e. sensores para NQB;
f. detector laser;
g. blindagem contra 7,62mm;
h. proteção minas e IED 6 kg;
i. motor multicombustível;
j. transmissão automática;
l. sistemas C2 e Com SAC\EB;
m. sistema Gênseis (RDT);
n. baixa assinatura térmica\radar;
Se nada mudar, como de fato não mudou nos últimos cinco anos após a divulgação deste documento, é provável que o tipo de viatura a ser adotada pelo EB siga na direção, talvez, de adotar o chassi Tatra 815-7 também como solução para os GAC Lv, Pqdt, Mth e Slv a fim de buscar maior comunalidade logística.
A TATRA possui ao menos dois veículos dentro dos padrões estabelecidos acima, assim como outras empresas no Brasil no Brasil podem dispor dos seus modelos de forma a atender o documento na íntegra.
Me parece que esta escolha está atrelada, ou poderá ser, da escolha do novo obuseiro leve 105mm, que como visto antes, só dispõe hoje do Nexter LG 1 Mk III e do Boran turco, os únicos neste calibre ainda com linhas de produção ativas.
A ver.
Serão 3 viaturas adotadas, como segue abaixo:
1a. Viatura Tratora da Peça;
2a. Viatura Transporte Pessoal e Material Central Diretora de Tiro;
3a. Viatura Transporte de Munição.
As viaturas tratora de peça e munição devem seguir a categoria NORCRIVE Grupo 3, cuja capacidade de carga é de 2 a 5 toneladas. Isto por si só elimina os Marruá 21\31, mas deixa margem para o AM-41 que foi descontinuado pela Agrale.
A primeira deve levar no mínimo 8 pessoas, enquanto a segunda 7 pessoas e a terceira não é especificado quantidade, mas provavelmente devem ser no mínimo 2 pessoas. Não está especificado se as viaturas terão de ser 4x4 ou 6x6.
A viatura CDT será disponibilizada para uso em nível bateria (SU) e grupo (GAC).
Todas as viaturas, entre ROA e RTD devem possuir:
a. INS e GPS;
b. tração integral;
c. capacidade transporte multimodal;
d. pneus run flat;
e. sensores para NQB;
f. detector laser;
g. blindagem contra 7,62mm;
h. proteção minas e IED 6 kg;
i. motor multicombustível;
j. transmissão automática;
l. sistemas C2 e Com SAC\EB;
m. sistema Gênseis (RDT);
n. baixa assinatura térmica\radar;
Se nada mudar, como de fato não mudou nos últimos cinco anos após a divulgação deste documento, é provável que o tipo de viatura a ser adotada pelo EB siga na direção, talvez, de adotar o chassi Tatra 815-7 também como solução para os GAC Lv, Pqdt, Mth e Slv a fim de buscar maior comunalidade logística.
A TATRA possui ao menos dois veículos dentro dos padrões estabelecidos acima, assim como outras empresas no Brasil no Brasil podem dispor dos seus modelos de forma a atender o documento na íntegra.
Me parece que esta escolha está atrelada, ou poderá ser, da escolha do novo obuseiro leve 105mm, que como visto antes, só dispõe hoje do Nexter LG 1 Mk III e do Boran turco, os únicos neste calibre ainda com linhas de produção ativas.
A ver.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
MKE participa de licitação de obuseiros do Brasil com a YAVUZ
https://www.savunmasanayist.com/havelsa ... a-yolcusu/
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
No site da Tatra é possível identificar pelo menos 4 variantes do chassi T815-7 na versão 4x4, com diferentes capacidades em termos de peso, carga e tração.
A empresa disponibiliza os modelos FORCE, PHOENIX e TACTIC sobre o chassi 4x4 e também 6x6, no que diz repeito ao atendimento dos requisitos para as viatura do obuseiro leve 105mm.
Todos as variantes podem ser blindadas de fábrica ou receber este tipo de proteção.
Me parece, como leigo no assunto técnico caminhões, que um modelo 4x4 é perfeitamente adequado ao uso dos GAC Lv do exército, já que podem ser mais fáceis de lidar e mesmo o custos são menores que veículos 6x6.
De qualquer forma, a adoção do chassi Tatra para os demais modelos de veículos de artilharia pode ser o norte para determinar a escolha do tipo de veículo para aquelas OM.
Não me surpreende que o EB busque a maior comunalidade possível para os seus vetores de artilharia, já que isso facilita, e muito, a vida operacional, logística, industrial e principalmente de custos para a instituição. E custos é tudo para o EB.
A empresa disponibiliza os modelos FORCE, PHOENIX e TACTIC sobre o chassi 4x4 e também 6x6, no que diz repeito ao atendimento dos requisitos para as viatura do obuseiro leve 105mm.
Todos as variantes podem ser blindadas de fábrica ou receber este tipo de proteção.
Me parece, como leigo no assunto técnico caminhões, que um modelo 4x4 é perfeitamente adequado ao uso dos GAC Lv do exército, já que podem ser mais fáceis de lidar e mesmo o custos são menores que veículos 6x6.
De qualquer forma, a adoção do chassi Tatra para os demais modelos de veículos de artilharia pode ser o norte para determinar a escolha do tipo de veículo para aquelas OM.
Não me surpreende que o EB busque a maior comunalidade possível para os seus vetores de artilharia, já que isso facilita, e muito, a vida operacional, logística, industrial e principalmente de custos para a instituição. E custos é tudo para o EB.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Concordo, apesar de que a diferença para os outros dois modelos é mínima em termos mecânicos, diferenciando apenas a carroceria, porque de resto, o conjunto motor, chassi, transmissão e suspensão pode ser tudo igual.Lucubus escreveu: Ter Ago 01, 2023 5:02 pm Penso que por comunalidade, devem ser estes
https://tecnodefesa.com.br/chegam-novos ... -exercito/
Mas vai depender do que for mais acessível ($$) para o exército.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Bela análise @FCarvalho , Escolha acertada do EB em padronizar na plataforma Tatra, que por sinal é uma grande veículo em todos os aspectos, já tive a oportunidade de andar em um caminho 6x6 deles e fiquei impressionado com a robustez e força do veículo e trajetos semi preparados. Além de abrir margem para a participação da Avibras em alguma etapa concorrência, inclusive vislumbrando integrar as artilharias de tubo e foguetes com os mesmo recursos, doutrina e alguma semelhança de manutenção.FCarvalho escreveu: Seg Jul 31, 2023 8:21 pm Lista de Portarias com os RO de viaturas especializadas de apoio para a artilharia de campanha do EB.
Notar, como disse anteriormente, que a ideia é buscar a maior comunalidade possível entre os veículos dos GAC, a começar pelos AP SR, e entendo, posteriormente com os GAC AP SL , GAC AD, GAAe e demais GAC leves, sempre buscando dispor do maior números possível de veículos comuns tendo em vista a sua manutenção no país. A adoção de um chassi comum a todos é uma escolha lógica e admissível, uma vez que se conte no futuro a curto e médio prazo com uma fábrica e toda uma rede de apoio no país.
Portaria-EME/C Ex nº 190, de 27 de junho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais do Conjunto Viatura Tratora de Transporte não Especializada e Viatura Semirreboque Especializada Porta Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.041), lº Edição, 2019.
Portaria nº 006-EME, de 11 de janeiro de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada Especializada Remuniciadora do Subsistema Linha de Fogo das Brigadas Mecanizadas (EB20-RO-04.023), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 146-EME, de 27 de maio de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Tratora Especializada Porta Contêiner de Vinte Pés para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.040), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 218-EME de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais das Viaturas Especiais de Socorro para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.044), lº Edição, 2019.
Portaria nº 219-EME, de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura de Transporte Especializada Cisterna de Combustível de 15.000 litros para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.045), 1º Edição, 2019.
Portaria nº 248-EME, de 26 de outubro de 2018.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Blindada Especial de Direção de Tiro do Subsistema Linha de Fogo das Brigadas Mecanizadas (EB20-RO-04.022), 1º Edição, 2018.
Os dois modelos abaixo na prática já existem na forma das AV-VBL 4X4 e AV-VME 6X6 que equipam os dois GMF em Goiás. Aparentemente o EB está tomando como referência a organização e os vetores disponíveis naquelas OM a fim de montar as demais OM de artilharia a partir de um modelo base. Se for assim, teremos demanda para muitos veículos sobre o chassi Tatra a fim de modernizar toda a artilharia de campanha. Com certeza demanda não irá faltar para manter as linhas de produção abertas por muitos anos.
Portaria nº 189-EME, de 27 de junho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Posto Meteorológico Computadorizado para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.037), 1ª Edição, 2019.
Portaria nº 217-EME, de 25 de julho de 2019.
Aprova os Requisitos Operacionais da Viatura Especial Oficina de Manutenção Mecânica e Eletrônica para o Sistema de Artilharia de Campanha (EB20-RO-04.043), lº Edição, 2019.
Usar as viaturas da Avibras já estabelecidas nos GMF não seria de todo um problema, uma vez que os GAC AP SR, GAC AP SL, além dos GAAe e GAC AD podem utilizar sem maiores limitações as mesmas viaturas que aquelas.
Para uma força que prima por tentar economizar cada centavo que tem em termos de investimento, uma família de veículos ASTROS\TATRA que sirva de base para a quase totalidade das OM de artilharia é no mínimo bom senso.
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