Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Noticias de Portugal
Que descanse em paz o velho Túlio que tantas vezes debati, foi substituído por outro que não lê o que é colocado e substitui os factos por "achismos".
Então eu coloco uma notícia sobre o facto de Portugal ao contrário do resto do sul da Europa, NÃO estar a padecer do mesmo mal graças ao anticiclone dos Açores e tu colocas uma opinião a falar de uma onda de calor a quase a 100 anos em Portugal?!
Eu já cá coloquei os dias de ondas de calor década a década de três cidades de três regiões distintas e o que foi a norma para os três casos, foi o aumento muito substancial na quantidade desse fenômeno.
Então eu coloco uma notícia sobre o facto de Portugal ao contrário do resto do sul da Europa, NÃO estar a padecer do mesmo mal graças ao anticiclone dos Açores e tu colocas uma opinião a falar de uma onda de calor a quase a 100 anos em Portugal?!
Eu já cá coloquei os dias de ondas de calor década a década de três cidades de três regiões distintas e o que foi a norma para os três casos, foi o aumento muito substancial na quantidade desse fenômeno.
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Re: Noticias de Portugal
Portugal tem terceira maior queda da dívida pública e cola-se a Espanha e França
Alberto Teixeira
Portugal fechou março deste ano com um rácio da dívida pública de 113,8% do PIB, uma queda de mais de 10 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, colando-se a Espanha e França.
Portugal registou a terceira maior queda da dívida pública na Zona Euro no primeiro trimestre, com uma descida de 10,8 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado.
Fechou março deste ano com um rácio da dívida pública de 113,8% do Produto Interno Bruto (PIB), praticamente colando-se a Espanha e França, que também viram a dívida pública cair neste período, mas a um ritmo inferior, para 112,8% e 112,4%, respetivamente, de acordo com os dados revelados esta sexta-feira o Eurostat. Em termos absolutos, Portugal tem uma dívida pública de 279,3 mil milhões de euros, mais 3,1 mil milhões em termos anuais.
Fernando Medina tem como objetivo tirar Portugal do grupo de países da Zona Euro com as maiores dívidas públicas e tem beneficiado em grande medida do crescimento da economia nacional para fazer baixar o rácio que, de acordo com as previsões do Governo, deverá cair para 107,5% do PIB no final deste ano.
Isto ajuda a perceber a razão pela qual a dívida pública portuguesa aumentou em termos absolutos, mas caiu em relação ao PIB.
Segundo o Eurostat, a Grécia registou a maior descida da dívida pública, mas também é o país mais endividado: atingiu um rácio da dívida pública de 168,3% do PIB no final do primeiro trimestre, observando uma baixa de 21,2 pontos percentuais face ao mesmo período de 2022. Segue-se a Itália com a segunda maior dívida pública da região: 143,5% do PIB, recuando 7,9 pontos percentuais.
Estónia, Bulgária e Luxemburgo têm as dívidas públicas mais baixas da região da moeda única, entre os 20% e os 30% do PIB. Quanto à média da Zona Euro, a dívida pública registou um decréscimo de cerca de quatro pontos base para 91,2% do PIB.
Quarto maior excedente da Zona Euro
Por outro lado, Portugal foi um dos cinco Estados-membros da Zona Euro que teve um excedente das contas públicas no primeiro trimestre. Apurou um saldo orçamental positivo de 1,2% do PIB, o quarto maior da região da moeda única. Trata-se de uma melhoria de 1,8 pontos percentuais em relação ao défice orçamental registado no primeiro trimestre do ano passado.
Apenas Chipre (4,8%), Países Baixos (2,4%) e Irlanda (1,4%) registaram maiores excedentes do que Portugal nos três primeiros meses do ano, sendo que o Luxemburgo foi o quinto país a ter um saldo positivo de 0,4% do PIB.
Itália, Hungria e Bélgica tiveram os maiores défices, por seu turno, com saldos orçamentais negativos de 12,1%, 11,2% e 10% do PIB, respetivamente.
A Zona Euro registou um défice de 4,2% do PIB, piorando 0,2 pontos, enquanto a União Europeia teve um défice de 4%.
Dentro do espaço da UE, a Dinamarca também teve um excedente superior a Portugal, de 2,8%, segundo revelou o gabinete de estatísticas oficiais de Bruxelas.
Alberto Teixeira
Portugal fechou março deste ano com um rácio da dívida pública de 113,8% do PIB, uma queda de mais de 10 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, colando-se a Espanha e França.
Portugal registou a terceira maior queda da dívida pública na Zona Euro no primeiro trimestre, com uma descida de 10,8 pontos percentuais em comparação com o mesmo período do ano passado.
Fechou março deste ano com um rácio da dívida pública de 113,8% do Produto Interno Bruto (PIB), praticamente colando-se a Espanha e França, que também viram a dívida pública cair neste período, mas a um ritmo inferior, para 112,8% e 112,4%, respetivamente, de acordo com os dados revelados esta sexta-feira o Eurostat. Em termos absolutos, Portugal tem uma dívida pública de 279,3 mil milhões de euros, mais 3,1 mil milhões em termos anuais.
Fernando Medina tem como objetivo tirar Portugal do grupo de países da Zona Euro com as maiores dívidas públicas e tem beneficiado em grande medida do crescimento da economia nacional para fazer baixar o rácio que, de acordo com as previsões do Governo, deverá cair para 107,5% do PIB no final deste ano.
Isto ajuda a perceber a razão pela qual a dívida pública portuguesa aumentou em termos absolutos, mas caiu em relação ao PIB.
Segundo o Eurostat, a Grécia registou a maior descida da dívida pública, mas também é o país mais endividado: atingiu um rácio da dívida pública de 168,3% do PIB no final do primeiro trimestre, observando uma baixa de 21,2 pontos percentuais face ao mesmo período de 2022. Segue-se a Itália com a segunda maior dívida pública da região: 143,5% do PIB, recuando 7,9 pontos percentuais.
Estónia, Bulgária e Luxemburgo têm as dívidas públicas mais baixas da região da moeda única, entre os 20% e os 30% do PIB. Quanto à média da Zona Euro, a dívida pública registou um decréscimo de cerca de quatro pontos base para 91,2% do PIB.
Quarto maior excedente da Zona Euro
Por outro lado, Portugal foi um dos cinco Estados-membros da Zona Euro que teve um excedente das contas públicas no primeiro trimestre. Apurou um saldo orçamental positivo de 1,2% do PIB, o quarto maior da região da moeda única. Trata-se de uma melhoria de 1,8 pontos percentuais em relação ao défice orçamental registado no primeiro trimestre do ano passado.
Apenas Chipre (4,8%), Países Baixos (2,4%) e Irlanda (1,4%) registaram maiores excedentes do que Portugal nos três primeiros meses do ano, sendo que o Luxemburgo foi o quinto país a ter um saldo positivo de 0,4% do PIB.
Itália, Hungria e Bélgica tiveram os maiores défices, por seu turno, com saldos orçamentais negativos de 12,1%, 11,2% e 10% do PIB, respetivamente.
A Zona Euro registou um défice de 4,2% do PIB, piorando 0,2 pontos, enquanto a União Europeia teve um défice de 4%.
Dentro do espaço da UE, a Dinamarca também teve um excedente superior a Portugal, de 2,8%, segundo revelou o gabinete de estatísticas oficiais de Bruxelas.
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Re: Noticias de Portugal
Até os imigrantes brasileiros já fazem vídeos sobre a bandalheira que é a ausência de controle na imigração neste país...
https://www.youtube.com/live/Wpkyy56VHwA
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*Turn on the news and eat their lies*
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Re: Noticias de Portugal
Pelo menos não vais ter problemas para cortares o pirilau e pôres um pipi, que isso é prioritário.
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Re: Noticias de Portugal
Com uma lista de espera de 18 meses, não parece que o serviço em questão tenha grandes meios, muito pelo contrário.P44 escreveu: Seg Jul 24, 2023 4:12 pm Pelo menos não vais ter problemas para cortares o pirilau e pôres um pipi, que isso é prioritário.
Mais uma vez os cheganos a apontar o dedo a coisas perfeitamente secundárias em vez de se focarem no essencial.
O Chega já apresentou um modelo que seja uma alternativa ao atual SNS, ou só sabem dizer mal?
Esquece, ambos sabemos a resposta.
Por acaso já leste o que o IL defende e apresentou? Obviamente que não.
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Re: Noticias de Portugal
Economia é das que mais crescem, mas nível de vida não descola da cauda da Europa
Números do turismo crescem face a 2022 e estão acima do ano recorde de 2019
JOÃO CARLOS SANTOS
Depois de em 2022 ter alcançado o terceiro maior crescimento da União Europeia, a economia portuguesa deverá ficar de novo no grupo das que mais crescem este ano, impulsionada pelo turismo. Mas o PIB per capita continua nos últimos lugares da tabela
19 JULHO 2023 21:00
Economia é das que mais crescem, mas nível de vida não descola da cauda da Europa
Sónia M. Lourenço
Jornalista
Economia é das que mais crescem, mas nível de vida não descola da cauda da Europa
Carlos Esteves
Jornalista infográfico
Depois do trambolhão inédito em 2020, na sequência do choque pandémico - quando caiu mais do que a média dos parceiros comunitários -, a economia portuguesa tem crescido sempre acima da União Europeia (UE) e da zona euro. Foi assim em 2021 - ainda que de forma residual -, foi assim em 2022 - por uma larga margem - e, todas as projeções o indicam, vai voltar a ser assim em 2023.
Impulsionada pela forte recuperação do turismo e pela dinâmica do consumo, a economia portuguesa foi mesmo uma das que mais cresceram na UE em 2022, apenas atrás da Irlanda e de Malta. E as projeções colocam-na no grupo da frente de novo em 2023, com o turismo a voltar a desempenhar um papel central.
A Comissão Europeia espera que o Produto Interno Bruto (PIB) português avance 2,4%, o que representa um forte abrandamento face aos 6,7% do ano passado, mas é muito acima das previsões traçadas apenas há alguns meses. Mais ainda: é mais do dobro do crescimento previsto tanto para a UE como para a zona euro.
Só que este crescimento tem sido insuficiente para tirar Portugal dos últimos lugares da tabela no PIB per capita expresso em paridade dos poderes de compra. Este indicador dá-nos uma medida da prosperidade e nível de vida em cada país e no caso português, em 2022, ficou nos 77,2% da média da UE. O país ficou no 21º lugar entre os 27.
Depois de ser sucessivamente ultrapassado por vários países do Leste europeu, Portugal foi quase apanhado pela Roménia no ano passado. E deve ser ultrapassado pelos romenos este ano.
Ainda assim, a Comissão Europeia espera uma subida do PIB per capita português expresso em paridade dos poderes de compra para os 78,6% da média europeia em 2023, com o país a subir um lugar, para a 20ª posição, entre os 27.
Economia é das que mais crescem, mas nível de vida não descola da cauda da Europa - Expresso
Números do turismo crescem face a 2022 e estão acima do ano recorde de 2019
JOÃO CARLOS SANTOS
Depois de em 2022 ter alcançado o terceiro maior crescimento da União Europeia, a economia portuguesa deverá ficar de novo no grupo das que mais crescem este ano, impulsionada pelo turismo. Mas o PIB per capita continua nos últimos lugares da tabela
19 JULHO 2023 21:00
Economia é das que mais crescem, mas nível de vida não descola da cauda da Europa
Sónia M. Lourenço
Jornalista
Economia é das que mais crescem, mas nível de vida não descola da cauda da Europa
Carlos Esteves
Jornalista infográfico
Depois do trambolhão inédito em 2020, na sequência do choque pandémico - quando caiu mais do que a média dos parceiros comunitários -, a economia portuguesa tem crescido sempre acima da União Europeia (UE) e da zona euro. Foi assim em 2021 - ainda que de forma residual -, foi assim em 2022 - por uma larga margem - e, todas as projeções o indicam, vai voltar a ser assim em 2023.
Impulsionada pela forte recuperação do turismo e pela dinâmica do consumo, a economia portuguesa foi mesmo uma das que mais cresceram na UE em 2022, apenas atrás da Irlanda e de Malta. E as projeções colocam-na no grupo da frente de novo em 2023, com o turismo a voltar a desempenhar um papel central.
A Comissão Europeia espera que o Produto Interno Bruto (PIB) português avance 2,4%, o que representa um forte abrandamento face aos 6,7% do ano passado, mas é muito acima das previsões traçadas apenas há alguns meses. Mais ainda: é mais do dobro do crescimento previsto tanto para a UE como para a zona euro.
Só que este crescimento tem sido insuficiente para tirar Portugal dos últimos lugares da tabela no PIB per capita expresso em paridade dos poderes de compra. Este indicador dá-nos uma medida da prosperidade e nível de vida em cada país e no caso português, em 2022, ficou nos 77,2% da média da UE. O país ficou no 21º lugar entre os 27.
Depois de ser sucessivamente ultrapassado por vários países do Leste europeu, Portugal foi quase apanhado pela Roménia no ano passado. E deve ser ultrapassado pelos romenos este ano.
Ainda assim, a Comissão Europeia espera uma subida do PIB per capita português expresso em paridade dos poderes de compra para os 78,6% da média europeia em 2023, com o país a subir um lugar, para a 20ª posição, entre os 27.
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Re: Noticias de Portugal
0 jornal britânico The Guardian traz hoje um texto cristalino sobre a crise de habitação em Portugal, que envergonha o país e, acima de tudo, os responsáveis políticos (que têm cara e têm nome, mesmo que o texto não os refira) que para ela contribuíram ao longo da última década.
Fica aqui um excerto, mas vale a pena ler o resto.
"A recuperação económica de Portugal, alimentada pela desregulamentação e por uma série de esquemas destinados a atrair o investimento estrangeiro, distorceu o mercado imobiliário de forma irreconhecível, num país onde o salário mínimo mensal é de 760 euros e onde 50% das pessoas ganham menos de 1000 euros por mês.
A liberalização do mercado de arrendamento, a emissão de "vistos dourados", que conferem autorizações de residência em troca da compra de imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros, a introdução de um "regime de residentes não habituais" para estrangeiros, que permite poupar impostos, e, mais recentemente, a criação de um visto de nómada digital, que permite aos estrangeiros abastados trabalhar à distância e pagar uma taxa de imposto de apenas 20%, contribuíram para isso. Também o é, talvez de forma mais óbvia, a compra de apartamentos para serem convertidos em alojamento local [o número de camas no centro de Lisboa é mais de duas vezes superior ao do centro de Barcelona, uma das cidades com maior pressão turística do mundo].
A crise que se vive atualmente em Lisboa, no Porto e noutras cidades portuguesas não era propriamente uma surpresa."
Retirei do blog Ladrões de Bicicletas.
Fica aqui um excerto, mas vale a pena ler o resto.
"A recuperação económica de Portugal, alimentada pela desregulamentação e por uma série de esquemas destinados a atrair o investimento estrangeiro, distorceu o mercado imobiliário de forma irreconhecível, num país onde o salário mínimo mensal é de 760 euros e onde 50% das pessoas ganham menos de 1000 euros por mês.
A liberalização do mercado de arrendamento, a emissão de "vistos dourados", que conferem autorizações de residência em troca da compra de imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros, a introdução de um "regime de residentes não habituais" para estrangeiros, que permite poupar impostos, e, mais recentemente, a criação de um visto de nómada digital, que permite aos estrangeiros abastados trabalhar à distância e pagar uma taxa de imposto de apenas 20%, contribuíram para isso. Também o é, talvez de forma mais óbvia, a compra de apartamentos para serem convertidos em alojamento local [o número de camas no centro de Lisboa é mais de duas vezes superior ao do centro de Barcelona, uma das cidades com maior pressão turística do mundo].
A crise que se vive atualmente em Lisboa, no Porto e noutras cidades portuguesas não era propriamente uma surpresa."
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Re: Noticias de Portugal
Não creio que nossE queridE WOKEHEAD os veja como irmãos e sim como pessoas de zero periculosidade, boas e ordeiras, cujos costumes devemos todEs respeitar e, sempre que necessário, adoptar.
ANTÓNIO-HU-AKBAR!!!
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