ARMAS ANTICARRO

[knigh7]

Olha, Túlio, o EB tem oficiais retrógrados. Mas está mudando... Nas 13h de audiência na CRE e CREDN (6h 30min cada) das FFAA neste ano por nenhuma vez citaram a Argentina (que na verdade, não pode nem com ela própria e vai continuar assim tendendo ao infinito) e buscaram comparar as capacidades com Venezuela e os países do BRICS. Nossos desafios não são propriamente nossos vizinhos mas as implicações trazidas pelo o que somos e o que temos. E é isso que precisamos nos preparar para defender.

Que os chilenos e argentinos continuem nos utilizando como parâmetro. Para nós, o melhor é ignorá-los.

[gabriel219]

@Túlio algo que não se deve fazer, em hipótese alguma, é utilizarmos nossos vizinhos como parâmetros para equipar nossas tropas. Esse é um dos maiores erros que cometemos e precisa ser extinto.

Essa é a mentalidade de países como Filipinas, Marrocos, entre outros, não deve ser a mentalidade Brasileira, até porque nossa missão deveria ser a Supremacia em toda a AL, Atlântico Sul e costa Atlântica da África.

[Túlio]

@Túlio algo que não se deve fazer, em hipótese alguma, é utilizarmos nossos vizinhos como parâmetros para equipar nossas tropas. Esse é um dos maiores erros que cometemos e precisa ser extinto.

Essa é a mentalidade de países como Filipinas, Marrocos, entre outros, não deve ser a mentalidade Brasileira, até porque nossa missão deveria ser a Supremacia em toda a AL, Atlântico Sul e costa Atlântica da África.

E ganharíamos o que com isso, além de inimigos? Ademais, com que iríamos impedir, p ex, a USN de ir onde quiser e fazer o que bem entender? Sei que a tua intenção é boa mas não é assim que o mundo gira, as FFAA estão aí para defender os governantes contra o povo se a polícia não der conta (ou se juntar à rebelião), e defender a estes contra os vizinhos da maneira menos pior possível. Se alguém importante vier encher o saco, são justamente os EUA que vão ter que segurar o rabo de foguete, como tem sido desde o século passado.

Respondendo ao @knigh7, BRICS não é nem tem como ser um bloco militar tipo OTAN, precisamente porque os objetivos são puramente econômicos para todos (exceto talvez a China, para quem a Geopolítica é mais importante), além de dois dos membros mais ricos e bem armados estarem sempre à beira de uma guerra.

[gabriel219]

E ganharíamos o que com isso, além de inimigos? Ademais, com que iríamos impedir, p ex, a USN de ir onde quiser e fazer o que bem entender? Sei que a tua intenção é boa mas não é assim que o mundo gira, as FFAA estão aí para defender os governantes contra o povo se a polícia não der conta (ou se juntar à rebelião), e defender a estes contra os vizinhos da maneira menos pior possível. Se alguém importante vier encher o saco, são justamente os EUA que vão ter que segurar o rabo de foguete, como tem sido desde o século passado.

Se então é isso, pra que ter Forças Armadas?

Aliás, de um jeito ou de outro, já estamos ganhando inimigos, mesmo sendo passivos como estamos sendo. Vivem relativizando a soberania sobre nossos territórios nacionais, inclusive quase tentaram anexar parte deles à então Guiana Inglesa e antes disso conseguiram com o Pirara.

[Túlio]

E ganharíamos o que com isso, além de inimigos? Ademais, com que iríamos impedir, p ex, a USN de ir onde quiser e fazer o que bem entender? Sei que a tua intenção é boa mas não é assim que o mundo gira, as FFAA estão aí para defender os governantes contra o povo se a polícia não der conta (ou se juntar à rebelião), e defender a estes contra os vizinhos da maneira menos pior possível. Se alguém importante vier encher o saco, são justamente os EUA que vão ter que segurar o rabo de foguete, como tem sido desde o século passado.

Se então é isso, pra que ter Forças Armadas?

Aliás, de um jeito ou de outro, já estamos ganhando inimigos, mesmo sendo passivos como estamos sendo. Vivem relativizando a soberania sobre nossos territórios nacionais, inclusive quase tentaram anexar parte deles à então Guiana Inglesa e antes disso conseguiram com o Pirara.

O Pirara é um excelente exemplo, e mais atrás encontramos outro melhor ainda, a chamada Questão Christie, quando o embaixador do UK botou o dedo na cara do Pedro filho enquanto a RN fechava a Baía da Guanabara. O Caxias quase ficou DOIDO porque queria reagir, sabia que dava mas foi contido, ou seja, FFAA têm seu valor mas os de cima acabam com tudo.

Vocação para ser vira-lata (ou pior ainda, vendido) nunca faltou entre os nossos "líderes"; e são eles que fazem as leis; e as FFAA são pautadas exatamente por isso, logo, nada podem fazer sem o respaldo que nunca terão.

Já disse, sei que a tua intenção é boa, mas ela dá de cara num baita muro chamado Realidade.

[knigh7]

Respondendo ao @knigh7, BRICS não é nem tem como ser um bloco militar tipo OTAN, precisamente porque os objetivos são puramente econômicos para todos (exceto talvez a China, para quem a Geopolítica é mais importante), além de dois dos membros mais ricos e bem armados estarem sempre à beira de uma guerra.[/Justificar]

Nas 2 comissões, mais de 90% dos membros eram leigos. Os parlamentares oficiais da reserva que estavam lá dava uma meia dúzia.

Então as nossas FFAA precisavam citar outros países para dar um parâmetro para eles. O EB pegou 1 vizinho que é o melhor/menos mal armado e pegou outros 4. Os outros membros do BRICS apresentam uma desigualdade social como o Brasil, são, no mínimo potências regionais como o Brasil e apresentam, como o Brasil,desafiantes que extrapolam a vizinhança.

Na minha opinião, mais notadamente o EB e a MB (a FAB fez comparações muito pontuais e limitadas) utilizaram exemplos de forma correta.

Temos ameaças a nossa soberania e não é uma fucking Argentina, Bolívia e outras porcarias.

[gabriel219]

A oitiva do Aldo Rabelo na CPI das ONGs é um dos indicativos do porque devemos nos preparar para ameaças extra-AL.

[knigh7]

Exército lança cotação internacional para “Drones Kamikases”


https://tecnodefesa.com.br/exercito-lan ... kamikases/

[gabriel219]

Parabéns, só quase 7 anos de atraso, mas ainda sim algo a se aplaudir.

[knigh7]

Parabéns, só quase 7 anos de atraso, mas ainda sim algo a se aplaudir.

O EB está melhorando. Na primeira metade da décadade 1990, engenheiros do IME, militares que não estavam só afim de receber o soldo, desenvolveram uma ARP para o emprego de reconhecimento no campo de batalha.
O Exército demorou cerca de 3 décadas para fazer a primeira aquisição de um equipamento do tipo...

[Strike91]

Já que a compra de "possiveis" mísseis spikes Israelense ou qualquer outro de primeira categoria seria a "conta-gotas", seria interessante os fuzileiros e o EB comprar uma quantidade substancial do MSS 1.2 AC para equipar as tropas "rasas" em quantidade razoável, a fim de ao menos criar rotina de emprego de mísseis anticarros, algo tão normal e difundido em qualquer exército!!!


Obs: Antes que comece à encher o saco... Sim eu sei que o MSS 1.2 AC é defasado, que seria melhor economizar e investir em mísseis melhores e etc... Mais gurizada estamos no Brasil infelizmente, sabemos que nenhum cenário lógico vai acontecer, melhor ter mísseis em alguma escala nas tropas "rasas" e mísseis no estado da arte nas tropas especiais (infelizmente o EB e MB só compra migalhas de quantidade) do que continua nesta penúria sem nada!

[Strike91]

[knigh7]

https://forcaaerea.com.br/polonia-encom ... ocalmente/

[FCarvalho]

Talvez a participação do Grupo Edge junto à SIATT possa trazer novidades sobre o programa do MSS 1.2, e melhor, quiçá tirá-lo do ostracismo em que se encontra há décadas.

Um aporte financeiro daquele grupo árabe no programa, e em outros da empresa, como hora se vê quem sabe gere um modelo definitivo para uso operacional e com sobras para crescimento, ainda que seja comprado a conta gotas, como de costume, pelo EB.

Se ao menos as OM de infantaria da bda pqdt, Amv e Mth forem aquinhoadas com este míssil renovado, podemos obter pelo menos a encomenda de uns 40 lançadores e algo em torno de uns 120 mísseis, conforme a disposição atual do sistema.
Não é muito, mas já é melhor do que nada.

O CFN poderia entrar com mais 12 a 16 sistemas para equipar a infantaria da FFE e as OM de formação\instrução.

Se considerarmos as escolas e centros de formação\instrução do EB, podemos arrumar mais uns 20 lançadores e os mísseis.

Para equipar apenas a infantaria da FORPRON creio seria necessário mais de 100 lançadores. Mas isso seria uma conversa para um MSS 2.0

A ver.

[gogogas]

Ter algo pra treinar as tropas já é algo , mas se vier com preços superfaturados , já sabemos o caminho