knigh7 escreveu: ↑Ter Mai 09, 2023 5:06 pm
Anápolis fica a apenas 60km de Goiânia. A Bda PQD pode ser na capital.
Os ex-militares são assediados para o crime organizado, os PQDs são bem treinados e sendo de baixa patente, vivem em áreas dominadas pelo tráfico.E ainda por cima em Goiânia ficariam 1.000km mais perto do centro do país.
Em Goiânia teremos os mesmos problemas de uma eventual transferência para Anápolis e esse argumento de que é para afastar do crime organizado os PQDs que dão baixa não justifica (no meu entendimento).
Como assim? Goiânia tem mais de 1,5 milhões de habitantes. Muito maior do que Anápolis.
É muita ingenuidade achar que militares que são bem treinados que vivem no morro não são assediados para entrar no crime organizado. E muito mal informado.
Em Goiânia teremos os mesmos problemas de uma eventual transferência para Anápolis e esse argumento de que é para afastar do crime organizado os PQDs que dão baixa não justifica (no meu entendimento).
Como assim? Goiânia tem mais de 1,5 milhões de habitantes. Muito maior do que Anápolis.
É muita ingenuidade achar que militares que são bem treinados que vivem no morro não são assediados para entrar no crime organizado. E muito mal informado.
Respeito sua opinião, mas penso diferente. Apenas para constar, eu não disse que ex-PQDs não são assediados.
FCarvalho escreveu: ↑Dom Mai 07, 2023 7:21 pm
Knigh7, poderias dizer quais são estes batalhões no tópico equivalente lá no terrestres?
Este é um assunto de absoluta relevância que merece, e deve, ser discutido.
55º Batalhão de Infantaria Montes Claros MG
38º Batalhão de Infantaria Vila Velha ES
25º Batalhão de Caçadores Teresina PI
23º Batalhão de Caçadores Fortaleza CE
40º Batalhão de Infantaria Crateús CE
19º Batalhão de Caçadores Salvador BA
28º Batalhão de Caçadores Aracajú SE
35º Batalhão de Infantaria Feira de Santana BA
Olá @knigh7
Quanto aos btl lotados na região nordeste, eles não possuem brigadas posto que subordinados às RM existentes com sede em Fortaleza e Salvador. E é assim simplesmente porque o EB nunca quis se dignar criar a estrutura de comando das brigadas para gerir aquelas OM e outras também subordinadas àquelas regiões militares. Na prática, a região nordeste dispõe de 4 brigadas de infantaria, com apenas 2 GU formalizadas enquanto tal. Não por menos, foi criada recentemente a 7a DE na região.
Eu particularmente não tiraria nenhuma OM da região nordeste, pelo contrário, faria com que fossem criadas as 2 brigadas que são necessárias para gerir a parte operacional da 6a e 10a RM, e ainda faria com que fossem dotadas de todos as subunidades necessárias à sua plena operacionalidade.
Me parece uma tremenda falta de visão não oportunizar ao nordeste brasileiro as OM de que necessita para defender-se sem ter que esperar a cavalaria chegar. E por falar em cavalaria, com 4 brigadas na região, seriam no mínimo necessário a permanência de 4 RCM para amparar a infantaria das brigadas. E pensando um pouco mais longe, nada demais dispor de 4 RCC para complementar aquelas undes a partir do desmembramento das bdas cav mec ou dos RCC das bdas bldas.
Se dá pouca ou nenhuma atenção à defesa do nordeste. Esse é um erro crasso do qual poderemos nos arrepender antes do tempo.
No mais, os concordo que os btl inf em MG e ES, além do 56o em Petrópolis, poderiam ser enviados para o CMA subordinando estas OM as bdas incompletas que existem aqui.
Aliás, fosse eu, enviaria a 14a e\ou 8a Bda Inf Mtz para o CMA, onde os seus btl são muito mais úteis, e necessários, do que no sul do pais esperando o EA aparecer.
knigh7 escreveu: ↑Dom Mai 07, 2023 7:36 pm
55º Batalhão de Infantaria Montes Claros MG
38º Batalhão de Infantaria Vila Velha ES
25º Batalhão de Caçadores Teresina PI
23º Batalhão de Caçadores Fortaleza CE
40º Batalhão de Infantaria Crateús CE
19º Batalhão de Caçadores Salvador BA
28º Batalhão de Caçadores Aracajú SE
35º Batalhão de Infantaria Feira de Santana BA
Olá @knigh7
Quanto aos btl lotados na região nordeste, eles não possuem brigadas posto que subordinados às RM existentes com sede em Fortaleza e Salvador. E é assim simplesmente porque o EB nunca quis se dignar criar a estrutura de comando das brigadas para gerir aquelas OM e outras também subordinadas àquelas regiões militares. Na prática, a região nordeste dispõe de 4 brigadas de infantaria, com apenas 2 GU formalizadas enquanto tal. Não por menos, foi criada recentemente a 7a DE na região.
Eu particularmente não tiraria nenhuma OM da região nordeste, pelo contrário, faria com que fossem criadas as 2 brigadas que são necessárias para gerir a parte operacional da 6a e 10a RM, e ainda faria com que fossem dotadas de todos as subunidades necessárias à sua plena operacionalidade.
Me parece uma tremenda falta de visão não oportunizar ao nordeste brasileiro as OM de que necessita para defender-se sem ter que esperar a cavalaria chegar. E por falar em cavalaria, com 4 brigadas na região, seriam no mínimo necessário a permanência de 4 RCM para amparar a infantaria das brigadas. E pensando um pouco mais longe, nada demais dispor de 4 RCC para complementar aquelas undes a partir do desmembramento das bdas cav mec ou dos RCC das bdas bldas.
Se dá pouca ou nenhuma atenção à defesa do nordeste. Esse é um erro crasso do qual poderemos nos arrepender antes do tempo.
No mais, os concordo que os btl inf em MG e ES, além do 56o em Petrópolis, poderiam ser enviados para o CMA subordinando estas OM as bdas incompletas que existem aqui.
Aliás, fosse eu, enviaria a 14a e\ou 8a Bda Inf Mtz para o CMA, onde os seus btl são muito mais úteis, e necessários, do que no sul do pais esperando o EA aparecer.
Num post posterior eu escevi que unidades ali poderiam ser mantidas e transformadas em brigadas desde que fossem transferidas para o NE unidades do Sul (como eu citei o caso do estudos de transferência de uma Bda Cav Blindada do RS para lá).
E caso não se mexa no Sul, quando se nota a falta de batalhões de Infantaria em 3 Bdas de Selva e na 18ª de Fronteira, com cada uma tendo 2 Btl, é possivel completa-las com as do NE e ainda por cima criar mais 1 Brigada nesta região com as instalações lá existentes.
No tocante ao Btl em Petrópolis eu o manteria pois nós temos apenas 4 Btl especializados de combate em montanha.
O problema de aumentar o número de RCCs é que os carros de combate estão ficando muito caros e os APCs estão defasados. Precisa-se de um IFV (que é mais caro também) no lugar destes. Poderíamos manter as 2 brigadas blindadas no Sul dado o corredor logístico ferroviário que está sendo construído ligando Uruguaiana até Miritituba (PA).
Atualmente a estrutura básica dos batalhões de infantaria do Exército Brasileiro é, no geral, constituída por quatro subunidades: uma Companhia de Comando e Apoio (CCAp) e três Companhias de Fuzileiros (Cia Fuz).
A Companhia de Comando e Apoio aglutina frações de comando, administrativas, apoio logístico, apoio de fogo e reconhecimento.
Ao meu ver deveria se separar as frações de apoio de fogo e reconhecimento em uma subunidade que seria a Companhia de Apoio (Cia Ap), ficando a agora Companhia de Comando (Cia Cmdo) com as funções de comando e intendência.
Isso na verdade seria um retorno a antiga estrutura existente até os anos 80.
Concordo com sua análise @Alfa BR
Nesta disposição seria uma OM realmente voltada para a operacionalidade.
O EB, como sempre pensando com a mão no bolso e a outra estendida, quis fazer 'economia de meios' do jeito errado ao colocar em uma única companhia elementos distintos de apoio ao combate e administrativos.
Eu creio que todas as OM de infantaria deveriam seguir essa organização proposta. As adaptações seriam as de praxe no sentido de atender especificidades de cada tropa, mas sem alterar a essência da organização.
É possível até vislumbrar como ficaria em questão material esse btl a partir do projeto COBRA.
Haja dinheiro para cobrir tudo que tem no papel.
Transforma o 3º Batalhão de Comunicações em 3º Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 20, inciso V, do anexo I, do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e considerando o que consta nos autos 64535.013529/2023-32, resolve:
Art. 1º Transformar o 3º Batalhão de Comunicações em 3º Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica, com sede em Porto Alegre-RS, subordinado ao Comando Militar do Sul (CMS).
Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, o Órgão de Direção Operacional, os órgãos de direção setorial e o CMS adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor em 1º de junho de 2023.
@RobsonBCruz sabes dizer se todas essas transformações em várias OM do EB são mesmo uma mudança efetiva de capacidades ou apenas nomeclatura?
Isso de mudar o nome de um btl de comunicações para btl com e guerra eletrônica pelo menos para mim não diz muita coisa.
Afinal, o EB é pródigo em fazer mudanças que não mudam efetivamente nada, ou se muito, o fazem a nível de meia boca para manter as aparências.
FCarvalho escreveu: ↑Sex Mai 26, 2023 3:00 pm
@RobsonBCruz sabes dizer se todas essas transformações em várias OM do EB são mesmo uma mudança efetiva de capacidades ou apenas nomeclatura?
Isso de mudar o nome de um btl de comunicações para btl com e guerra eletrônica pelo menos para mim não diz muita coisa.
Afinal, o EB é pródigo em fazer mudanças que não mudam efetivamente nada, ou se muito, o fazem a nível de meia boca para manter as aparências.
O vídeo é muito bom, mas explico um erros abaixos:
os Russos mantém reconhecimento durante o ataque e balizam a artilharia com drones contra as trincheiras, não como dita no vídeo que os disparos não são balizados;
A coordenação de ataque é feita por uma base QG atrás das linhas de contato, através dos próprios drones. Reconhecimento das trincheiras tendem a serem feitos por vários tipos de drones;
Antes dos Ataques, os Russos usam muitos drones Kamizakes para atacar Bunkers ou pontos fortes das trincheiras da AFU, especialmente FPVs com ogivas termobárias; e
As tropas de assalto, na maioria Infantaria, são levadas até quase 100 metros das posições sas trincheiras, desembarcam e atacam, com apoio de BMPs e VBCs, isso só não ocorre em florestas em si por motivos óbvios. Os VBCs atacam com munições HE-Frag a uma posição menos que 1 km, enquanto os BMPs chegam o mais próximo possível, usando fogo das 2A72, para cobrir as tropas em desembarque e soltam fumaça.
Ao que aparenta, os Russos pegaram o próprio manual antigo e o atualizaram para assaltar trincheiras sem haver a necessidade de grandes ofensivas, que estariam expostas a artilharia.
Alguns exemplos abaixo:
Então, não é basicamente a mesma de 1944-2012, mas uma adaptação dela com as necessidades no atual conflito. Existem vídeos melhores do que este acima, mas foi o mais rápido que encontrei. As trincheiras Ucranianas encontram-se na área de mata.
Quanto a drones PFV com ogivas e artilharia balizada por drones, costumo colocar no tópico UCRÂNIA.
Coloquei neste tópico pois é uma doutrina interessantíssima pro EB testar para assaltar pontos fortes utilizando tropas específicas. Eu defendo Brigadas de Infantaria Leve Quartenárias com ao menos uma Unidade operando HIFVs (VN-20, BMPT-72, T-15) com capacidade de transporte limitada (6 tropas) mas altíssimo poder de fogo e blindagem para apoiar tais operações, com uso extensivo de artilharia, armamento com ogivas termobáricas - ideais contra tri cheiras, muito superiores as HE-Frag tradicionais - e drones Kamikaze, especialmente os mais baratos.
Brigada de Infantaria Leve, em minha opinão, deveria ser em torno de 4-6, com papel específico para combate em área edificada e ter uma Unidade - Regimento de Cavalaria Leve, que de leve tem nada por causa doa HIFVs - para assaltar posições fortificadas.
Armamentos como Shmel-M ou RPG-32 (existe uma versão com ogiba TB em 105 mm) deveriam ser adquiridos, especialmente as ogivas termobáricas, devido a alta capacidade em ambientes urbanos, bunkers e em trincheiras.
Infantaria de Selva idem, mas talvez apenas um Esq de HIFVs em Bdas próximas a regiões edificadas.
Gostaria da opinião do fosso @RobsonBCruz a respeito.
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Jun 03, 2023 6:15 am
[.....]
Coloquei neste tópico pois é uma doutrina interessantíssima pro EB testar para assaltar pontos fortes utilizando tropas específicas. Eu defendo Brigadas de Infantaria Leve Quartenárias com ao menos uma Unidade operando HIFVs (VN-20, BMPT-72, T-15) com capacidade de transporte limitada (6 tropas) mas altíssimo poder de fogo e blindagem para apoiar tais operações, com uso extensivo de artilharia, armamento com ogivas termobáricas - ideais contra tri cheiras, muito superiores as HE-Frag tradicionais - e drones Kamikaze, especialmente os mais baratos.
Brigada de Infantaria Leve, em minha opinão, deveria ser em torno de 4-6, com papel específico para combate em área edificada e ter uma Unidade - Regimento de Cavalaria Leve, que de leve tem nada por causa doa HIFVs - para assaltar posições fortificadas.
Armamentos como Shmel-M ou RPG-32 (existe uma versão com ogiba TB em 105 mm) deveriam ser adquiridos, especialmente as ogivas termobáricas, devido a alta capacidade em ambientes urbanos, bunkers e em trincheiras.
Infantaria de Selva idem, mas talvez apenas um Esq de HIFVs em Bdas próximas a regiões edificadas.
Gostaria da opinião do fosso @RobsonBCruz a respeito.
@gabriel219, há algum tempo tenho refletido sobre o que realmente precisamos, considerando as Hipóteses de Emprego (HE) da Força Terrestre. Na minha avaliação, o mais provável (ou menos remoto) emprego da FT seria em operações contra insurgência e de pacificação de áreas ocupadas pelo crime organizado, no Território Nacional, e em missões de paz (de imposição ou de manutenção) em países do nosso entorno estratégico.
Essas operações são predominantemente em ambiente urbano e exigem que a tropa disponha de alguma proteção para a sua mobilidade, mas não necessariamente do porte que o EB classifica como OM blindadas e mecanizadas. Ou seja, não precisa ser "de Guarani", mas também não dá pra ser "de Marruá".
Assim, deveríamos ter OM "motorizadas" com veículos blindados mais leves que as VBTP SR 6X6 Guarani, algo como MRAP do tipo scorpion da Polícia Federal.
Assim, indo ao ponto que você provocou para discussão, penso que as brigadas leves deveriam ser especializadas (paraquedista, aeromóvel, montanha, pantanal e caatinga), existindo umas 5 brigadas motorizadas, vocacionadas para operações urbanas do porte acima mencionado, além das brigadas de selva, mecanizadas e blindadas.
As brigadas motorizadas teriam um RC Mtz (constituído por LMV).
Sem querer me meter, mas já metendo na conversa de vocês, fico curioso em saber qual seria ou é a impressão que forças militares estrangeiras de primeiro mundo tem das nossas brigadas inf motorizadas, já que são a meu ver ainda um exemplo clássico de unidades de combate totalmente anacrônicas tanto em termos de doutrina como de organização e equipamento.
A adoção de um modelo de veículo leve blindado como base para sustentar todos os tipos de operação que uma OM assim possa desempenhar seria algo a ser pensado, visto que tal como são hoje, por exemplo, teriam pouca ou nenhuma efetividade em uma guerra aberta entre Estados, como se vê na Ucrânia.
Mas eu acho muito difícil o EB abrir mão deste tipo de "infantaria" ainda que a título de troca de nomes para "infantaria leve".
RobsonBCruz escreveu: ↑Seg Jun 05, 2023 2:20 pm
@gabriel219, há algum tempo tenho refletido sobre o que realmente precisamos, considerando as Hipóteses de Emprego (HE) da Força Terrestre. Na minha avaliação, o mais provável (ou menos remoto) emprego da FT seria em operações contra insurgência e de pacificação de áreas ocupadas pelo crime organizado, no Território Nacional, e em missões de paz (de imposição ou de manutenção) em países do nosso entorno estratégico.
Essas operações são predominantemente em ambiente urbano e exigem que a tropa disponha de alguma proteção para a sua mobilidade, mas não necessariamente do porte que o EB classifica como OM blindadas e mecanizadas. Ou seja, não precisa ser "de Guarani", mas também não dá pra ser "de Marruá".
Assim, deveríamos ter OM "motorizadas" com veículos blindados mais leves que as VBTP SR 6X6 Guarani, algo como MRAP do tipo scorpion da Polícia Federal.
Assim, indo ao ponto que você provocou para discussão, penso que as brigadas leves deveriam ser especializadas (paraquedista, aeromóvel, montanha, pantanal e caatinga), existindo umas 5 brigadas motorizadas, vocacionadas para operações urbanas do porte acima mencionado, além das brigadas de selva, mecanizadas e blindadas.
As brigadas motorizadas teriam um RC Mtz (constituído por LMV).
Eu penso exatamente nas Brigadas de Alta Mobilidade Chinesas, que são Brigadas de Infantaria Leve utilizando o CSK como viatura para o GC. Poderíamos ter Brigadas de Infantaria Leve quartenárias, com três Batalhões de Infantaria Leve e um Batalhão de Infantaria Blindado, que é o que eu havia descrito anteriormente.
Tal HIFV, em minha opinião, seria altamente baseado no T-15 Armata, porém ao invés de um canhão de 57 mm e quatro mísseis Ataka, o mesmo teria um morteiro como NEMO - para disparo direto - e um canhão 35 mm (Oerlikon), igual a configuração de um BMP-3/ZBD 4A, podendo elevar até 85+ para tiro indireto também, tendo um CITV equipado com um lançador de granadas 40 mm com carga programável e capacidade de transporte para 9 tropas embarcadas, além de 4 mísseis anticarro disponíveis e vários drones do tipo Spike Firefly:
Tal blindado poderia derivar diretamente do MBT que passaríamos a operar, tal qual é o T-14 pro T-15. Essa mesma viatura seria muito útil para outro conceito que sugiro para as Brigadas Blindadas, que são os RRB, Regimentos de Reconhecimento Blindado, onde iriam haver três companhias de HIFVs e uma companhia de carro de combate, imitando a formação do EUA, que no caso é uma de M1A2 e outras três de M2 ou M3 Bradley.
Eu penso que Brigadas Leves, especialmente Infantaria, deveriam ser focadas em ambientes urbanos e ter uma Unidade com HIFVs para tal função, em apoio aos demais que possuiriam um MRAP, seria fundamental. Seriam Brigadas Motorizadas com uma Unidade Blindada, porém ainda sendo considerado Infantaria Leve. Os Batalhões de Infantaria Leve também teriam forte emprego de UGVs para atuar em combate urbano, já que considero um MRAP padrão inadequado para o combate urbano e um UGV pode oferecer apoio de fogo necessário, como um ThEmis, por exemplo:
Poderíamos formar de 4-6 Brigadas nesse nicho, agrupando OMs e transformando outras. Pra quem quer arranjar USD 35 bilhões pra Argentina, tem dinheiro pra fazer isso.
Transforma o 8º Depósito de Suprimento em 8º Batalhão de Suprimento de Selva, com sede em Belém-PA.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, interino, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, o art. 20, inciso V, e o art. 24, do anexo I, do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e considerando o que consta nos autos nº 64535.021498/2023-93, resolve:
Art. 1º Transformar o 8º Depósito de Suprimento em 8º Batalhão de Suprimento de Selva, com sede em Belém-PA.
Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial, o Órgão de Direção Operacional, o Comando Militar do Norte e os órgãos de assistência direta e imediata ao Comandante do Exército adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2023.
Transforma o Parque Regional de Manutenção/8 em 8º Batalhão de Manutenção de Selva, com sede em Belém-PA.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, interino, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, o art. 20, inciso V, e o art. 24, do anexo I, do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e considerando o que consta nos autos nº 64535.020952/2023-99, resolve:
Art. 1º Transformar o Parque Regional de Manutenção/8 em 8º Batalhão de Manutenção de Selva, com sede em Belém-PA.
Art. 2º Determinar que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial, o Órgão de Direção Operacional, o Comando Militar do Norte e os órgãos de assistência direta e imediata ao Comandante do Exército adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2023.