EUA

[Túlio]

A guerra que o Trump queria meter os EUA:

“You’re Gonna Have a Fucking War”: Mark Milley’s Fight to Stop Trump from Striking Iran

Inside the extraordinary final-days conflict between the former President and his chairman of the Joint Chiefs.

https://www.newyorker.com/news/letter-f ... ium=social

Ainda bem que o Irão se salvou, agora pode ajudar A RÚSSIA!

[Suetham]

A guerra que o Trump queria meter os EUA:

“You’re Gonna Have a Fucking War”: Mark Milley’s Fight to Stop Trump from Striking Iran

Inside the extraordinary final-days conflict between the former President and his chairman of the Joint Chiefs.

https://www.newyorker.com/news/letter-f ... ium=social

Ainda bem que o Irão se salvou, agora pode ajudar A RÚSSIA!

Fatos irônicos envolvendo isso:

Munição chinesa que foi exportada para o Irã durante a guerra Irã-Iraque sendo enviado para a Rússia.


Seria um envolvimento se fosse um drone de asa voadora semelhante ao Shahed-161 ou Shahed-171, mas poderia ser também um S-70 russo.

E, ainda tem o pior que desiquilibra a região: o Irã cada vez mais próximo de obter suas bombinhas atômicas.

[cabeça de martelo]

[P44]

[Guilherme]

Filadélfia:



Seattle:



Los Angeles:



Nova York:



San Francisco:



Mas o importante é mandar centenas de bilhões para a Ucrânia.

[cabeça de martelo]

Sim, porque o que muda algo neste panorama é deixar de apoiar a Ucrânia...

Nos anos 80/90 houve toda uma geração que foi dizimada devido as drogas, eu conheci vários casos pessoalmente e vivia numa pequena vila. Hoje em dia somos indicados como exemplo. O que mudou? Injetamos dinheiro no setor? Não, "apenas" mudamos a legislação e deixamos de prender os consumidores.

[delmar]

Quase toda grande cidade tem um setor "podre" onde reunem-se os drogados, os moradores de rua, os excluiidos da sociedade, tipo a cracolandia em São Paulo. Por estarem na rua, em condição miseravel, esse pessoal chama muito a atenção e choca a sociedade. Conheci pessoalmente uma pessoa assim, sobrinho de uma empregada nossa. A família fazia de tudo para faze-lo voltar para casa e ele não atendia. Regularmente ele passava aqui em casa procurando a tia para pedir algum dinheiro. Uma noite, enquanto dormia na rua, alguém jogou combustível sobre ele e ateou fogo, causando graves queimaduras e danos aos pulmões. Conseguiu sobreviver, após mais de mês hospitalizado. Logo que melhorou voltou às ruas mas, devido as lesões nos pulmões, faleceu em poucos meses.

[cabeça de martelo]

[Túlio]

E o mais incrível é que ainda tem multidões acreditando no que a Lame$tream lhes ordena que acreditem: não é querer defender o Zé Topete mas olhem a diferença:

[Túlio]

DESAFIO qualquer um a traduzir o que o Pedo Joe disse:

[jumentodonordeste]

Posso tomar um Tramal e ainda sou mais coerente que esse cara, mesmo em inglês.
Essa fala arrastada não é só idade, é muito típico de medicação.

Um dos caras mais estranhos que eu já vi como candidato, aquele touchy feeling com crianças e mulheres, bizarro do bizarro. Mais até que o laranjão

[knigh7]

Bom, pelo menos o Biden não confundiu a Ucrânia com o Iraque...

Biden deixa escapar em entrevista que EUA estão com pouca munição de 155 mm, provocando reação

O presidente Biden sentou-se para uma entrevista recente na qual disse que os Estados Unidos estão com pouca munição de artilharia de 155 mm, gerando indignação e questões de competência dos conservadores nas redes sociais.

Durante a entrevista, que foi ao ar na manhã de domingo (9/7), Biden defendeu seu governo por enviar munições cluster à Ucrânia como um “período de transição” até que mais munições sejam produzidas.

“Esta é uma guerra relacionada a munições. E eles estão ficando sem munição e estamos com pouca”, disse Biden a Fareed Zakaria da CNN. “E então, o que finalmente fiz, aceitei a recomendação do Departamento de Defesa para – não permanentemente – mas para permitir esse período de transição enquanto obtemos mais munição de 155, esses projéteis (cluster), para os ucranianos.”

As reações nas mídias sociais variaram de confusas a indignadas, já que especialistas e especialistas conservadores se perguntaram por que Biden estava anunciando a escassez nos EUA durante uma entrevista transmitida pela televisão nacional que seria vista pelos adversários.

“Adoro quando o presidente da América vai à CNN para dizer a todos que estamos com pouca munição”, comentou o agente político Logan Dobson.

“Joe Biden transmitindo ao mundo que os EUA estão com poucos projéteis de 155 mm”, twittou o comunicador conservador Steve Guest. “Idiota. Biden não se importa que nossos adversários na China estejam ouvindo?”

“Na entrevista à CNN, o presidente Biden não foi particularmente claro, mas parece estar dizendo que os EUA estão enviando munições cluster para a Ucrânia porque estamos ficando sem munição de artilharia de 155 mm para enviá-las”, escreveu Byron York, do Washington Examiner. “Parece óbvio que isso está afetando a prontidão dos EUA para se defender.”

Um funcionário da Casa Branca pareceu recuar no comentário de Biden de que os Estados Unidos estão ficando sem munição quando solicitado a comentar as críticas em resposta à entrevista de Biden na CNN.

“Os militares têm requisitos específicos para o número de sistemas de armas e munições que mantemos em nossas reservas em caso de contingências ou conflitos militares”, disse um funcionário da Casa Branca em um e-mail à Fox News Digital. “Tudo o que enviamos para a Ucrânia excede isso. Portanto, os EUA não estão ficando sem munição.”

“Joe Biden não deveria dizer a parte silenciosa em voz alta: ‘Ficamos sem munição.’ continua”, comentou o comentarista político Ian Miles Cheong.

“O objetivo da guerra por procuração era enfraquecer a Rússia”, twittou o empresário de tecnologia David Sacks. “Mas os EUA ficaram sem munição primeiro. Então, quem está enfraquecendo quem?”

O oponente de Biden na corrida presidencial democrata, Robert Kennedy Jr., criticou Biden no Twitter no sábado, depois que ele deu sinal verde ao seu governo para enviar munições cluster à Ucrânia.

“No ano passado, a secretária de imprensa da WH, Jen Psaki, chamou o uso de bombas coletivas de ‘crime de guerra’. Agora o presidente Biden planeja enviá-los para a Ucrânia. Pare com a escalada incessante! É hora da paz”, escreveu Kennedy em um tweet.

“Biden também se opôs às bombas de fragmentação em 1982, quando se opôs à sua venda a Israel”, acrescentou Kennedy, que entrou na corrida pela Casa Branca em abril, em um tweet separado. “O que aconteceu com a consciência dele?”

O funcionário da Casa Branca também defendeu que o governo deu luz verde às munições cluster para a Ucrânia, dizendo que eles queriam garantir que a Ucrânia não fosse “deixada indefesa”.

“Estamos autorizando munições cluster para garantir que a Ucrânia não fique indefesa enquanto esperamos que nossa própria produção doméstica de munição aumente substancialmente, o que estamos fazendo assim como nossos aliados e parceiros”, acrescentou o funcionário. “Essas munições cluster são uma ponte, pois aumentamos significativamente a produção de munição nos próximos meses – e teremos níveis de produção muito mais altos em breve”.

FONTE: Fox News, via Yahoo News

https://www.forte.jor.br/2023/07/13/bid ... do-reacao/

[cabeça de martelo]

Só Espanha tem 3 fábricas a trabalhar a toda a capacidade para fornecer a Ucrânia e a UE vai agora investir 500 milhões de euros para aumentar a capacidade de produção no seio dos países Europeus. Eu diria que em breve a produção vai conseguir acompanhar a procura.

[cabeça de martelo]

Os MAGA são os melhores a propagandear o Biden!!!

[jumentodonordeste]

Fears about Biden’s health are now genuinely terrifying


Why not use the normal door one deck up? ... Oh


Joe Biden’s evidently declining health should be an issue of huge concern on both sides of the Atlantic. The US President’s schedule on international trips is increasingly being curtailed by his advisers who fear that he is simply not up to the task. Biden skipped a major opening dinner with allied leaders at the recent Nato summit in Vilnius, citing a heavy workload, and spent less than 24 hours in London on his visit to the UK. What would normally have been a three-day state visit to America’s closest friend and ally was shoehorned into a brief stopover, with just a 42-minute conversation with the British Prime Minister in Downing Street.

Biden’s own team carefully limit his engagements, appearances and speeches, for fear that he will embarrass himself and the United States on the international stage. Biden’s relatively brief visit to Windsor Castle earlier this month was a case in point, with King Charles III having to closely watch Biden’s movements, clearly irritated by his meandering inspection of the Welsh Guards.

Biden’s recent speeches at home and abroad have been littered with gaffes and gasp-inducing moments, including an address in Connecticut in June which he bizarrely ended with the words “God save the Queen, man!” When Biden speaks to audiences these days it’s impossible to predict what exactly he will end up saying or how it will end. He is increasingly reduced to reading out carefully scripted answers in press conferences and has at times appeared to be muttering incomprehensibly in meetings, as he did in this week’s White House sit-down with the President of Israel.

Biden’s White House aides also have major concerns over his physical frailty, demonstrated by a series of potentially dangerous stumbles while boarding Air Force One in recent months. As Politico reported this week, the President is now using the “short stairs” to board the presidential plane, with just 14 steps as opposed to the traditional 26. This was the case on all his flights to European capitals in early June, involving stops in Britain, Lithuania and Finland. Biden has declared he is running for another four years in office, which would take him to the age of 86 at the end of a hypothetical second term, but he is already struggling to stay on his feet simply boarding an aircraft.

President Biden’s rapidly deteriorating condition is clearly good news for America’s adversaries, from Beijing to Moscow, Pyongyang and Tehran, given that Biden’s deputy, Vice President Kamala Harris, is viewed as an even less effective leader than her boss. But the Chinese, Russians, North Koreans and Iranians relish even more the weak-kneed policies the Biden administration advances on the world stage.

This is a feeble presidency at every level, enveloped in woke left-wing ideology while pursuing short-sighted policies of appeasement towards some of the most wicked regimes on Earth. From kowtowing to the Chinese Communist Party to seeking to revive the disastrous Iran nuclear deal, the Biden White House is actively undermining the USA’s superpower status.

The Biden presidency represents American retreat, decline and despair, headed by a president regarded by the enemies of the free world as a soft and easy opponent.