Armada Espanhola
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Re: Armada Espanhola
El Gobierno aprueba la compra de dos nuevos BAM para la Armada por 550 millones
https://www.infodefensa.com/texto-diari ... 0-millones
Fiquei estarrecido com o investimento neste projeto para a obtenção de apenas 2 NaPaOc, chamados BAM na Espanha, em que pese a projetada capacidade ASW.
Sds
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Re: Armada Espanhola
São NPO de grandes dimensões (2765 toneladas para 93 metros de comprimento) com equipamentos de topo ao qual se acrescenta equipamentos e armamento para ASW.Viking escreveu: ↑Qui Jun 29, 2023 1:06 pm El Gobierno aprueba la compra de dos nuevos BAM para la Armada por 550 millones
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Fiquei estarrecido com o investimento neste projeto para a obtenção de apenas 2 NaPaOc, chamados BAM na Espanha, em que pese a projetada capacidade ASW.
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Em Portugal, na Marinha dos pequeninos:
Ameaça submarinaKraitSense low-profile passive sonar system detect, track and classify a submarine whilst deployed from a Portuguese Navy offshore patrol vessel (OPV).
KraitSense was installed onto the OPV in two days at the dockside. To enable the effective analysis of the ASW environment, SEA’s sonar analysis and integrated maritime awareness software provided by OSI was also installed and fully integrated with the vessel’s other data systems.
“Este perfil contribuirá para a capacidade oceânica de superfície, com enfoque na capacidade de vigilância submarina. A otimização deste conceito passa pela integração do navio em força naval, juntamente com outros meios que possuam sistemas de vigilância submarina.
O navio será apetrechado com um sistema modular de deteção acústicapassiva (Towed Array Sonar (TAS)) (...)bem como o respetivo pessoal e material de apoio, permitindo a capacidade de executar ações de ASW em conjunto com outros navios e/ou sistemas autónomos não tripulados.” (EMA, 2020ª, p. 15)
“Detetar, localizar, classificar, identificar e seguir contatos submarinos isoladamente ou em colaboração com outras unidades navais e aeronaves, por meios ativos e passivos, incluindo sistemas TAS.” (EMA, 2020a, p.17)
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Re: Armada Espanhola
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jun 29, 2023 2:35 pmSão NPO de grandes dimensões (2765 toneladas para 93 metros de comprimento) com equipamentos de topo ao qual se acrescenta equipamentos e armamento para ASW.Viking escreveu: ↑Qui Jun 29, 2023 1:06 pm El Gobierno aprueba la compra de dos nuevos BAM para la Armada por 550 millones
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Fiquei estarrecido com o investimento neste projeto para a obtenção de apenas 2 NaPaOc, chamados BAM na Espanha, em que pese a projetada capacidade ASW.
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Em Portugal, na Marinha dos pequeninos:
Ameaça submarinaKraitSense low-profile passive sonar system detect, track and classify a submarine whilst deployed from a Portuguese Navy offshore patrol vessel (OPV).
KraitSense was installed onto the OPV in two days at the dockside. To enable the effective analysis of the ASW environment, SEA’s sonar analysis and integrated maritime awareness software provided by OSI was also installed and fully integrated with the vessel’s other data systems.
“Este perfil contribuirá para a capacidade oceânica de superfície, com enfoque na capacidade de vigilância submarina. A otimização deste conceito passa pela integração do navio em força naval, juntamente com outros meios que possuam sistemas de vigilância submarina.
O navio será apetrechado com um sistema modular de deteção acústicapassiva (Towed Array Sonar (TAS)) (...)bem como o respetivo pessoal e material de apoio, permitindo a capacidade de executar ações de ASW em conjunto com outros navios e/ou sistemas autónomos não tripulados.” (EMA, 2020ª, p. 15)
“Detetar, localizar, classificar, identificar e seguir contatos submarinos isoladamente ou em colaboração com outras unidades navais e aeronaves, por meios ativos e passivos, incluindo sistemas TAS.” (EMA, 2020a, p.17)
Prezado colega, saudações.
Grato pela atenção e mensagem, que contribuiu para meu conhecimento e dirimir duvidas.
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Re: Armada Espanhola
Ao contrário de Portugal, Espanha leva a sua defesa a sério, é essa a grande diferença.
Triste sina ter nascido português
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Re: Armada Espanhola
Navios de patrulha oceânicos tendem a ser incorporados ao esforço de guerra naval de qualquer esquadra sempre que necessário. A modularidade dos projetos hoje oferecidos pela indústria mundo afora permite que se possa incluir soluções que possibilitem a inclusão de diversos sistemas de armas e\ou de apoio que visem ampliar as capacidades da esquadra em operação.
Para um país como o Brasil, que nunca terá uma esquadra decente na vida para poder chamar de sua, a adoção deste tipo de conceito no NaPaOc BR e suas 2 mil ton é um sintoma de que a MB tem claro o papel militar deste tipo de navios agregados à esquadra, como forma de ampliar suas capacidades quando necessário.
A ver se os projetos que se tem visto por aí, como o espanhol, cada vez mais caros, conseguem um espaço no orçamento da MB a fim de escolhermos um modelo que possa nos dispor tal modularidade. Vamos precisar, e muito, já que navios de escolta mesmo que é bom, esses serão sempre a conta gotas.
Para um país como o Brasil, que nunca terá uma esquadra decente na vida para poder chamar de sua, a adoção deste tipo de conceito no NaPaOc BR e suas 2 mil ton é um sintoma de que a MB tem claro o papel militar deste tipo de navios agregados à esquadra, como forma de ampliar suas capacidades quando necessário.
A ver se os projetos que se tem visto por aí, como o espanhol, cada vez mais caros, conseguem um espaço no orçamento da MB a fim de escolhermos um modelo que possa nos dispor tal modularidade. Vamos precisar, e muito, já que navios de escolta mesmo que é bom, esses serão sempre a conta gotas.
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Re: Armada Espanhola
Esta explicado então, trata-se de herança. O mesmo comportamento ocorre no Brasil, tanto militares como os políticos tratam a agenda de Defesa como se fosse basbaquice.
Sds
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Re: Armada Espanhola
FCarvalho escreveu: ↑Sex Jun 30, 2023 1:41 pm Navios de patrulha oceânicos tendem a ser incorporados ao esforço de guerra naval de qualquer esquadra sempre que necessário. A modularidade dos projetos hoje oferecidos pela indústria mundo afora permite que se possa incluir soluções que possibilitem a inclusão de diversos sistemas de armas e\ou de apoio que visem ampliar as capacidades da esquadra em operação.
Para um país como o Brasil, que nunca terá uma esquadra decente na vida para poder chamar de sua, a adoção deste tipo de conceito no NaPaOc BR e suas 2 mil ton é um sintoma de que a MB tem claro o papel militar deste tipo de navios agregados à esquadra, como forma de ampliar suas capacidades quando necessário.
A ver se os projetos que se tem visto por aí, como o espanhol, cada vez mais caros, conseguem um espaço no orçamento da MB a fim de escolhermos um modelo que possa nos dispor tal modularidade. Vamos precisar, e muito, já que navios de escolta mesmo que é bom, esses serão sempre a conta gotas.
Voto com o relator.
Considerando o exposto a prioridade da MB além das FCT seria os NaPaOc de 2.000 ton, os 12 planejados, construídos de forma a agregar capacidades ASW e ASupW em caso de crise.
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Re: Armada Espanhola
Já agora deixo um jpg com o que será a terceira série dos NPO Portugueses e que terão TAS:
Reparem nos propulsores azimutais.
Reparem nos propulsores azimutais.
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Re: Armada Espanhola
Olhando assim de longe o projeto de vocês, poderia com as devidas adaptações, nos dispor de uma boa alternativa como NaPaFlu, que estamos precisando também para ontem.
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Re: Armada Espanhola
Lendo a sua reposta caro Nauta, eu fico pensando o seguinte: o que é, ou seria, mais fácil para a MB diante da eterna falta de importância do assunto defesa no Brasil: comprar 4(6) Meko A100 ao custo de mais de US$ 2 bilhões de dólares, ou comprar 12 NaPaOc + 46 NaPa BR como estava planejado inicialmente com um valor menor que esteViking escreveu: ↑Sex Jun 30, 2023 3:36 pmVoto com o relator.FCarvalho escreveu: ↑Sex Jun 30, 2023 1:41 pm Navios de patrulha oceânicos tendem a ser incorporados ao esforço de guerra naval de qualquer esquadra sempre que necessário. A modularidade dos projetos hoje oferecidos pela indústria mundo afora permite que se possa incluir soluções que possibilitem a inclusão de diversos sistemas de armas e\ou de apoio que visem ampliar as capacidades da esquadra em operação.
Para um país como o Brasil, que nunca terá uma esquadra decente na vida para poder chamar de sua, a adoção deste tipo de conceito no NaPaOc BR e suas 2 mil ton é um sintoma de que a MB tem claro o papel militar deste tipo de navios agregados à esquadra, como forma de ampliar suas capacidades quando necessário.
A ver se os projetos que se tem visto por aí, como o espanhol, cada vez mais caros, conseguem um espaço no orçamento da MB a fim de escolhermos um modelo que possa nos dispor tal modularidade. Vamos precisar, e muito, já que navios de escolta mesmo que é bom, esses serão sempre a conta gotas.
Considerando o exposto a prioridade da MB além das FCT seria os NaPaOc de 2.000 ton, os 12 planejados, construídos de forma a agregar capacidades ASW e ASupW em caso de crise.
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O que é mais factível para um país que vive de costas para o mar e indiferente ao que lhe acontece fora das quatro linhas de suas fronteiras e dos campos de futebol e tv
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Re: Armada Espanhola
FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jul 01, 2023 6:38 pmLendo a sua reposta caro Nauta, eu fico pensando o seguinte: o que é, ou seria, mais fácil para a MB diante da eterna falta de importância do assunto defesa no Brasil: comprar 4(6) Meko A100 ao custo de mais de US$ 2 bilhões de dólares, ou comprar 12 NaPaOc + 46 NaPa BR como estava planejado inicialmente com um valor menor que este
O que é mais factível para um país que vive de costas para o mar e indiferente ao que lhe acontece fora das quatro linhas de suas fronteiras e dos campos de futebol e tv
Prezado colega,
Concordo que seria mais eficaz e eficiente para manter nossas as AJB patrulhadas e controladas investir os recursos das FCT em OPV e IPV. Entretanto em minha opinião a divisão seria um pouco diferente, com a construção de 18 OPV e 36 IPV 500 BR. Os OPV realizam as mesmas missões que um IPV o que não e reciproco para os IPV.
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Re: Armada Espanhola
Olá Lord.Viking escreveu: ↑Seg Jul 03, 2023 1:02 pmPrezado colega,FCarvalho escreveu: ↑Sáb Jul 01, 2023 6:38 pm Lendo a sua reposta caro Nauta, eu fico pensando o seguinte: o que é, ou seria, mais fácil para a MB diante da eterna falta de importância do assunto defesa no Brasil: comprar 4(6) Meko A100 ao custo de mais de US$ 2 bilhões de dólares, ou comprar 12 NaPaOc + 46 NaPa BR como estava planejado inicialmente com um valor menor que este
O que é mais factível para um país que vive de costas para o mar e indiferente ao que lhe acontece fora das quatro linhas de suas fronteiras e dos campos de futebol e tv
Concordo que seria mais eficaz e eficiente para manter nossas as AJB patrulhadas e controladas investir os recursos das FCT em OPV e IPV. Entretanto em minha opinião a divisão seria um pouco diferente, com a construção de 18 OPV e 36 IPV 500 BR. Os OPV realizam as mesmas missões que um IPV o que não e reciproco para os IPV.
Sds
Eu sempre faço uma conta simples. São 6 DN ao longo do litoral. Qualquer planejamento básico de equipamento tem de partir dessa premissa: equipar invariavelmente 6 DN com todos os meios disponíveis que se planeja obter, ainda que em número longe da real necessidade, desde que sejam todos equipados igualmente.
Neste aspecto, concordo consigo que 18 é o número mínimo de NaPaOc que se deve obter a fim de dispor ao menos 1 esquadrão de navios deste modelo para cada DN. O ideal é que fossem 6 a fim de mantermos sempre 4 disponíveis.
Assim também os NaPa BR, que a meu ver poderiam ser 2 a 3 esquadrões em cada DN. Para efeito de comparação, com os 46 incialmente aludidos seria possível equipar os 6 DN com até 7 undes destes navios, com sobra a mais para um ou outro DN. Me parece que 8 deles por DN seria o mínimo necessário.
Não dispensaria a presença dos NaPa 200 para vigilância das águas marrons e verdes, por assim dizer, que se referem as 12 e 24 mn das nossas águas territoriais. E precisamos de muitos deles.
Por mim, se poderia, ou deveríamos, pensar em algo assim:
36 NaPaOc BR - 6 por DN;
48 NaPa 500 BR - 8 por DN;
72 NaPa 200 BR - 12 por DN.
A questão dos botes, lanchas e outros meios de menor porte para os DN e delegacias poderiam ser resolvidos também junto à indústria nacional por meio da adaptação de modelos ou desenvolvimento de produtos autóctones, e mesmo a compra e produção sob licença de modelos que se adequem às nossas necessidades.
Pode até parece algo inatingível, mas se olharmos os valores envolvidos nestes meios, pode-se dizer que a economia governamental não tem desculpas para afirmar que não é possível obter tais quantidades em um prazo, digamos, de 10 anos, já que se trata de meios relativamente simples e sem maiores complexidades tecnológicas e industriais. E podem ser comprados e construídos em grandes quantidades por ano.
E antes que alguém diga que não existe a menor chance de construir pouco mais de 150 navios em 10 anos, lembro que construímos com dinheiro público mais de 10 megalíticos estádios de futebol para fazer uma porcaria de copa do mundo e mais alguns bilhões para o RJ sediar uma única olimpíada e ninguém disse uma palavra sequer sobre isso. E tudo empenhado em menos da metade daquele tempo. A defesa, como sempre, recebeu alguns trocados só para não ficarmos mal vistos lá fora ou passarmos o vexame de ter de pedir ajuda, já que incapazes(indolentes) em os defender e aos futebolistas e atletas por um mês.
Não conheço os preços unitários dos navios propostos acima. Esta é uma variante que sofre diversas influências antes se ser fixada. Mas analisando os pormenores, aço, porcas e parafusos é tudo muito barato de fazer aqui mesmo no Brasil. Já a parte eletrônica e de sistemas C4ISR de cada navio é um desafio talvez além de nossas ainda parcas capacidades industriais. Se bem que já temos aqui mesmo diversos projetos que apenas dependem da iniciativa do poder público em financiar seu apronto ou desenvolvimento, como é o caso, por exemplo, do radar Gaivota X.
A LAAD'23 trouxe várias novidades, e possibilidades, de contatos com novos atores industriais estrangeiros que são ainda estranhos e neófitos ao mercado brasileiro. Mas a sua presença naquela feita na verdade jogou luz sobre a BIDS e os diversos projetos das fffaa's, inclusive da MB, carente de tais parcerias.
Agora é ver como MD e ffaa's tratam as chances e oportunidades de novos negócios buscando produtos e soluções aos nossos problemas. A indústria naval com certeza também tem muito a ganhar com tais novas parcerias. E construir navios é algo que precisamos muito, e para ontem, e em grandes quantidades. Tudo o que a BIDS nacional mais depende para poder sobreviver aqui, e concorrer à altura no mundo lá fora.
Nós temos as repostas aqui mesmo para nossos problemas na defesa. E não precisamos achá-las em outros lugares. É só questão de abrir os olhos. E tirar o rabo de entre as pernas.
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Re: Armada Espanhola
Armada escreveu:Los Buques de Acción Marítima #Rayo y #Meteoro han realizado ejercicios de maniobra, como aprovisionamiento y remolque. Capacidades esenciales entre buques de la misma clase, que les permite mantener su adiestramiento y preparación en todo momento.
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Re: Armada Espanhola
Aprobada las EPC.
Se dotarán una nueva escuadrilla con 6 unidades de la corbeta para 2030
https://www.larazon.es/espana/defensa/f ... 9d406.html
Se dotarán una nueva escuadrilla con 6 unidades de la corbeta para 2030
https://www.larazon.es/espana/defensa/f ... 9d406.html
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Re: Armada Espanhola
Esta cada vez mais interessante esse programa das EPC, que podem também fazer o trabalho de patrulha naval oceânica por aqui na marinha.
Com 6 navios se somando as encomendas de França, Itália e Grécia, Romênia e talvez Portugal mais para frente, seria conveniente darmos uma olhada mais de perto neste projeto.
Na falta de capacidade e vontade de comprar navios de guerra de verdade, talvez estas patrulheiras com ares de corveta possa ser uma solução adequada à nossa ilusão de mares sempre calmos em dia de praia.
Com 6 navios se somando as encomendas de França, Itália e Grécia, Romênia e talvez Portugal mais para frente, seria conveniente darmos uma olhada mais de perto neste projeto.
Na falta de capacidade e vontade de comprar navios de guerra de verdade, talvez estas patrulheiras com ares de corveta possa ser uma solução adequada à nossa ilusão de mares sempre calmos em dia de praia.
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