Esse é o problema. Não há mercado no país que justifique a Agrale fazer mudanças efetivas em seus modelos que não estejam embasadas em demandas solicitadas pelas ffaa's. E como está todo mundo satisfeito com os Marruá do jeito que estão, bola pra frente.dersonmig escreveu: Sex Jun 02, 2023 4:21 amO problema da agrale é que ela não evoluiu seus produtos. A família G2 do Marruá não tem nada significativo em relação ao G1. Isso tem também ligação com o EB que não solicita mudanças no projeto gera ROB para veículos posteriores. O AM-41 é um exemplo de um projeto mal executado...FCarvalho escreveu: Qua Mai 31, 2023 2:54 pm Se tivessem deixado o projeto inteiro nas mãos da Agrale, que é uma empresa e tem expertise para isso, talvez tivéssemos um produto acabado e pronto hoje. E operacional, com custos adequados ao que se propõe.
Aliás, esse projeto é tão antigo quanto outros que não saíram do lugar, sofrendo de incontingência orçamentária ano após ano até quase a insolvência, sendo mantidos por pura teimosia do exército.
Aliás, FAB e MB/CFN praticamente não sabem o que é o Marruá e família. Os raros que existem em ambas as forças foram comprados, sei lá, por piedade ou curiosidade. Nem sequer deram-se o trabalho de pedir à empresa desenvolver modelos próprios a si. O que só mostra, também, a completa inépcia do MD em gestar os interesses públicos em relação à BIDS.
O EB sozinho tem mais de 20 mil veículos motorizados. E por incrível que pareça, muitos estão com média de idade acima de 10 anos de uso. Isso em qualquer empresa significa prejuízo certo. Nas ffaa's significa que a manutenção está muito bem obrigado e não precisa comprar nada novo.
Quantos anos dura um veículo motorizado militar sendo usado regularmente em atividade fora de estrada e sendo pressionado constantemente em seus limites?
A resposta está em apenas duas gerações de Marruá, lançado pela primeira vez em 2004. Apenas duas gerações. Quantas gerações de Land Hover já tivemos nós últimos 20 anos?