IMBEL
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Re: IMBEL
Só espero que não abandonem a forja a "frio" e que venham produtos realmente modernos.
Se não vai ser o mesmo que usar a fábrica da Toyota para fabricar Corcel II.
Obs: que beleza é ver um fuzil como os da Fire Eagle fabricados no Brasil.
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Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: IMBEL
IMBEL realiza entrega do Sistema Gênesis ao Exército Brasileiro
Brasília (DF) – No dia 7 de junho, por ocasião das comemorações ao Dia da Artilharia conduzidas pelo Comando de Artilharia do Exército em Formosa – GO foi realizada a entrega simbólica do Sistema Gênesis ao Exército Brasileiro, um sistema computadorizado de direção e coordenação de tiro Nível Brigada desenvolvido e produzido pela IMBEL.
O Sistema Gênesis denominado Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha (SISDAC) pelo Exército Brasileiro, representa um salto tecnológico para a Força Terrestre por conferir maior eficiência na busca de alvos e garantir agilidade e precisão no desencadeamento de fogos, colocando a Artilharia brasileira no mesmo patamar de similares dos países detentores dessa tecnologia.
Os eventos aconteceram no Forte Santa Bárbara em Formosa-GO, Sede do Comando de Artilharia do Exército, incluindo a realização de tiro real com o emprego do SISDAC, que contou com o apoio do 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (3°GAC Ap), Regimento Mallet, sediado em Santa Maria - RS, que deslocou para o local dois obuseiros M109A5+BR, três VBTP M113 e um veículo Posto de Comando M577 A2.
A demonstração de tiro real com o emprego do SISDAC recebeu a denominação “Operação PARANHOS”, em homenagem ao idealizador e um dos principais responsáveis pelo sucesso do Projeto Gênesis, o Cel QEM Claudio Nossar PARANHOS Junior, falecido em janeiro de 2021 e que por quase vinte anos serviu na Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE) da IMBEL, assumindo a sua chefia no período de 2011 a 2016.
O desenvolvimento do Sistema Gênesis contou com a efetiva participação da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1), do Curso de Artilharia da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), do 3°GAC Ap e do 5º GAC Ap, os dois últimos sediados em Santa Maria/RS e Curitiba/PR, respectivamente, cujas sugestões técnicas e operacionais resultantes do emprego dos equipamentos em seus exercícios e simulações permitiram incorporar importantes aperfeiçoamentos ao Sistema.
A cerimônia da entrega simbólica do SISDAC pela IMBEL ao Exército Brasileiro é um marco na evolução doutrinária da “Arma dos fogos largos, densos e profundos”, servindo para reforçar a importância da IMBEL para a autonomia estratégica das Forças Armadas do Brasil, uma Empresa inteiramente nacional que disponibiliza produtos de qualidade com alto valor tecnológico agregado, fomenta a Base Industrial de Defesa e gera milhares de empregos diretos e indiretos.
Conheça mais sobre o Sistema Gênesis, acessando https://www.imbel.gov.br/index.php/comu ... s/104#topo
IMBEL - CAPACIDADES QUE GERAM PODER DE COMBATE
FONTE: IMBEL
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... stema.html
abs.
arcanjo
Brasília (DF) – No dia 7 de junho, por ocasião das comemorações ao Dia da Artilharia conduzidas pelo Comando de Artilharia do Exército em Formosa – GO foi realizada a entrega simbólica do Sistema Gênesis ao Exército Brasileiro, um sistema computadorizado de direção e coordenação de tiro Nível Brigada desenvolvido e produzido pela IMBEL.
O Sistema Gênesis denominado Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha (SISDAC) pelo Exército Brasileiro, representa um salto tecnológico para a Força Terrestre por conferir maior eficiência na busca de alvos e garantir agilidade e precisão no desencadeamento de fogos, colocando a Artilharia brasileira no mesmo patamar de similares dos países detentores dessa tecnologia.
Os eventos aconteceram no Forte Santa Bárbara em Formosa-GO, Sede do Comando de Artilharia do Exército, incluindo a realização de tiro real com o emprego do SISDAC, que contou com o apoio do 3º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado (3°GAC Ap), Regimento Mallet, sediado em Santa Maria - RS, que deslocou para o local dois obuseiros M109A5+BR, três VBTP M113 e um veículo Posto de Comando M577 A2.
A demonstração de tiro real com o emprego do SISDAC recebeu a denominação “Operação PARANHOS”, em homenagem ao idealizador e um dos principais responsáveis pelo sucesso do Projeto Gênesis, o Cel QEM Claudio Nossar PARANHOS Junior, falecido em janeiro de 2021 e que por quase vinte anos serviu na Fábrica de Material de Comunicações e Eletrônica (FMCE) da IMBEL, assumindo a sua chefia no período de 2011 a 2016.
O desenvolvimento do Sistema Gênesis contou com a efetiva participação da Artilharia Divisionária da 1ª Divisão de Exército (AD/1), do Curso de Artilharia da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), do 3°GAC Ap e do 5º GAC Ap, os dois últimos sediados em Santa Maria/RS e Curitiba/PR, respectivamente, cujas sugestões técnicas e operacionais resultantes do emprego dos equipamentos em seus exercícios e simulações permitiram incorporar importantes aperfeiçoamentos ao Sistema.
A cerimônia da entrega simbólica do SISDAC pela IMBEL ao Exército Brasileiro é um marco na evolução doutrinária da “Arma dos fogos largos, densos e profundos”, servindo para reforçar a importância da IMBEL para a autonomia estratégica das Forças Armadas do Brasil, uma Empresa inteiramente nacional que disponibiliza produtos de qualidade com alto valor tecnológico agregado, fomenta a Base Industrial de Defesa e gera milhares de empregos diretos e indiretos.
Conheça mais sobre o Sistema Gênesis, acessando https://www.imbel.gov.br/index.php/comu ... s/104#topo
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Re: IMBEL
arcanjo escreveu: ↑Sáb Mar 25, 2023 12:35 pm Introdução de máquinas informatizadas marca entrada da IMBEL no conceito Indústria 4.0
(...)
A substituição de antigos equipamentos por máquinas informatizadas acompanha a evolução industrial (Indústria 4.0) e os métodos construtivos nas Unidades de Produção da Empresa, cujo viés assegura significativo incremento da velocidade de produção, em atendimento ao objetivo estratégico da Empresa e ao fortalecimento da infraestrutura industrial de Defesa.
FONTE: IMBEL
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... trada.html
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Cupincha véio, quem escreveu a matéria original sequer tem ideia do que é Quarta Revolução Industrial (Indústria 4.0). Hoje em dia é mais difícil (muito mais) conseguir comprar uma máquina não-informatizada nova do que o contrário, e isso já era feijão-com-arroz nas duas últimas décadas do século passado; eu quero só ver uma coisa com mentalidade do século retrasado como o EB produzir seus secretíssimos e supersofisticados projetos dos anos 80 ATUAIS usando computação em nuvem, IoT e especialmente DECISÕES DESCENTRALIZADAS (a versão moderna da Auftragstaktik, que curiosamente vim a saber o que era através de um artigo escrito justamente por um oficial do mesmo EB), além da completa integração (tipo qualquer ponto da fábrica sabe o que está sendo feito em qualquer outro).
Isso até me lembrou de um outro artigo, onde o intrépido autor dizia pomposamente que o novo uniforme do EB tinha sido "desenvolvido na Blockchain"; diabos me levem se eu souber o que este inteliJUMENTO entendia por Blockchain.
Isso até me lembrou de um outro artigo, onde o intrépido autor dizia pomposamente que o novo uniforme do EB tinha sido "desenvolvido na Blockchain"; diabos me levem se eu souber o que este inteliJUMENTO entendia por Blockchain.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: IMBEL
Concordo com você, Túlio.Túlio escreveu: ↑Ter Jun 13, 2023 11:53 amarcanjo escreveu: ↑Sáb Mar 25, 2023 12:35 pm Introdução de máquinas informatizadas marca entrada da IMBEL no conceito Indústria 4.0
(...)
A substituição de antigos equipamentos por máquinas informatizadas acompanha a evolução industrial (Indústria 4.0) e os métodos construtivos nas Unidades de Produção da Empresa, cujo viés assegura significativo incremento da velocidade de produção, em atendimento ao objetivo estratégico da Empresa e ao fortalecimento da infraestrutura industrial de Defesa.
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abs.
arcanjoCupincha véio, quem escreveu a matéria original sequer tem ideia do que é Quarta Revolução Industrial (Indústria 4.0). Hoje em dia é mais difícil (muito mais) conseguir comprar uma máquina não-informatizada nova do que o contrário, e isso já era feijão-com-arroz nas duas últimas décadas do século passado; eu quero só ver uma coisa com mentalidade do século retrasado como o EB produzir seus secretíssimos e supersofisticados projetosdos anos 80ATUAIS usando computação em nuvem, IoT e especialmente DECISÕES DESCENTRALIZADAS (a versão moderna da Auftragstaktik, que curiosamente vim a saber o que era através de um artigo escrito justamente por um oficial do mesmo EB), além da completa integração (tipo qualquer ponto da fábrica sabe o que está sendo feito em qualquer outro).
Isso até me lembrou de um outro artigo, onde o intrépido autor dizia pomposamente que o novo uniforme do EB tinha sido "desenvolvido na Blockchain"; diabos me levem se eu souber o que este inteliJUMENTO entendia por Blockchain.
Lembro que a empresa que eu trabalhava adquiriu sua primeira CNC no fim dos anos de 1990. E foi só. Mentalidade atrasada do dono que custou muito caro, insistindo nas vendas de maquinários novos de fabricação própria (afiadora universal e retífica vertical) —em um mundo cada dia mais informatizado—, e na fabricação de ferramentas de usinagem com metal duro soldado, —quando o mercado já disponibilizava ferramentas com insertos intercambiáveis, mais difíceis de fabricar. A mão-de-obra qualificada (mais cara) era o calcanhar de aquiles do meu patrão. Faliu em 2010.
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Re: IMBEL
A Imbel deveria já estar pensando em impressoras 3D e NTCarbon para construção de armas, como já se vem pensando para substituir os atuais polímeros, facilitar e baratear a produção, algo que será realidade industrial daqui a uns 5 anos.
Se brincar, nem PXIe a Imbel tem pra fazer testes na produção. É inaceitável o IA2 ser concebido como foi, quase artesanal, apesar de ser um bom fuzil ainda, poderia ter sido muito melhor.
Se brincar, nem PXIe a Imbel tem pra fazer testes na produção. É inaceitável o IA2 ser concebido como foi, quase artesanal, apesar de ser um bom fuzil ainda, poderia ter sido muito melhor.
- J.Ricardo
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Re: IMBEL
A Taurus já esta usando o grafeno em suas armas e tendo bom retorno, a Imbel poderia também começar a pensar em um IA2-2 , alterando o guarda mão para uso de acessórios com m-lok e mais fino para melhorar a empunhadura, melhorar a caixa da colatra para algo que não prejudique a mira e afins, com uso de grafeno ou alumínio, mas polímero ali não... Não sou especialista, mas creio que tem vários melhoramentos que a Imbel poderia agregar para melhorar também o peso da arma, isso na versão 5,5mm, já a 7,62mm poderia muito bem ter um cano mais comprido...
E já imaginaram um versão com 6,5 creed? mas isso seria inimaginável...
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Re: IMBEL
Até o próprio M-LOK já foi ultrapassado por soluções melhores e a Imbel ainda morre com o Picattiny. Acho que nem sabem o que é isso, se usarem NI na instrumentação em Itajubá já seria um avanço tremendo e duvido que usem.
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Re: IMBEL
J.Ricardo escreveu: ↑Qua Jun 14, 2023 10:54 am A Taurus já esta usando o grafeno em suas armas e tendo bom retorno, a Imbel poderia também começar a pensar em um IA2-2 , alterando o guarda mão para uso de acessórios com m-lok e mais fino para melhorar a empunhadura, melhorar a caixa da colatra para algo que não prejudique a mira e afins, com uso de grafeno ou alumínio, mas polímero ali não... Não sou especialista, mas creio que tem vários melhoramentos que a Imbel poderia agregar para melhorar também o peso da arma, isso na versão 5,5mm, já a 7,62mm poderia muito bem ter um cano mais comprido...
E já imaginaram um versão com 6,5 creed? mas isso seria inimaginável...
O ponto é que uma precisa inve$tir pe$ado em criatividade e modernização porque tem que ser competitiva no mundo todo ou fechar; para a outra tanto faz como tanto fez, o $eu já tá garantido mesmo.
Imaginem se Defesa fosse tema sério aqui, com CBC fazendo as munições (inclusive para Art e Cav) e Taurus fazendo as armas leves: um monte de gente estaria perdendo boquinha e BON$ NEGÓCIO$ mas o nível dos equipamentos seria bem outro.
Imaginem se Defesa fosse tema sério aqui, com CBC fazendo as munições (inclusive para Art e Cav) e Taurus fazendo as armas leves: um monte de gente estaria perdendo boquinha e BON$ NEGÓCIO$ mas o nível dos equipamentos seria bem outro.
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Re: IMBEL
Não entendo nada destas tecnicidades que vocês falam em relação ao IA-2 e outras armas individuais. Mas me surpreende que a empresa não receba back up da tropa via cmdo do exército.
Seria tosco demais até para a Imbel simplesmente ignorar ou negligenciar o que, por exemplo, o pessoal das FE brasileiras pensam do seu fuzil e o que gostariam em termos de melhoria.
E se não fazem, é por deficiência técnica e limitações da própria indústria ou é simplesmente negligência do próprio cmdo do EB que ainda aposta em um IA-2 bom, nem tão bonito assim, mas essencialmente barato para botar nas mãos de conscritos e de uns poucos engajados?
Sei lá, penso que por mais limitações técnicas que a empresa tenha, é quase impossível os engenheiros lá serem completamente alienados ao que se produz e projeta em termos de armas de fogo mundo afora.
Ou eles vivem em outro mundo, o que não acredito.
Enfim, modernizar o IA-2 para deixar ele mais atual de acordo com os melhores padrões internacionais não deve ser nenhuma tarela hercúlea. Pelo contrário. Basta um pouco de bom senso.
Seria tosco demais até para a Imbel simplesmente ignorar ou negligenciar o que, por exemplo, o pessoal das FE brasileiras pensam do seu fuzil e o que gostariam em termos de melhoria.
E se não fazem, é por deficiência técnica e limitações da própria indústria ou é simplesmente negligência do próprio cmdo do EB que ainda aposta em um IA-2 bom, nem tão bonito assim, mas essencialmente barato para botar nas mãos de conscritos e de uns poucos engajados?
Sei lá, penso que por mais limitações técnicas que a empresa tenha, é quase impossível os engenheiros lá serem completamente alienados ao que se produz e projeta em termos de armas de fogo mundo afora.
Ou eles vivem em outro mundo, o que não acredito.
Enfim, modernizar o IA-2 para deixar ele mais atual de acordo com os melhores padrões internacionais não deve ser nenhuma tarela hercúlea. Pelo contrário. Basta um pouco de bom senso.
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Re: IMBEL
A Imbel não deve ser fechada, ela fez o que o exército pediu, o problema é esse, nosso generalato pediu errado, basta ver que até o T-4 que é um M-4 bem bonzinho tem venda lá fora e o IA2? Quem quer comprar o IA2 lá fora?
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Re: IMBEL
Se conseguirem uma PPP junto à iniciativa privada, a IMBEL pode até sair do marasmo em que sempre esteve. Mas sem a mão da iniciativa privada, vai levar séculos para vermos alguma mudança substancial que leve a empresa para outro nível de competência comercial e industrial.
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- arcanjo
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Re: IMBEL
IMBEL se prepara para ativar Escritório de P.D&I na cidade de Santa Rita do Sapucaí-MG
A criação da nova unidade no "Vale do Silício" brasileiro irá inserir a IMBEL num ecosssistema único, facilitando e potencializando resultados em telecomunicações, eletrônica e áreas correlatas
Incubadora Municipal de Empresas Sinhá Moreira - Santa Rita do Sapucaí/MG
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... torio.html
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A criação da nova unidade no "Vale do Silício" brasileiro irá inserir a IMBEL num ecosssistema único, facilitando e potencializando resultados em telecomunicações, eletrônica e áreas correlatas
Incubadora Municipal de Empresas Sinhá Moreira - Santa Rita do Sapucaí/MG
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