Chivunk foi homologado

[gabriel219]

O Chivunk parece uma viatura desenvolvida nos anos 70.

[Vinícius Almeida]

O USMC usa o Polaris RZR desde 2016, e sem snorkel.

Só falei do snorkel pq com toda certeza o CFN o rejeitaria por não poder transpor cursos d'água.

[FCarvalho]

A adaptação do Chivunk às necessidades e especificidades do CFN seria um processo simples e sem complicações. Mas primeiro o veículo precisa encontrar bom termo para o seu desenvolvimento, que mais parece o MSS 1.2

O uso de snorkel ou qualquer outro item é alternativo, não sendo necessariamente obrigatório, já que pelo tipo de missão que desenvolve, ele seria lançado a partir de helos, aviões ou mesmo de EDVM\EDCG que existem na FFE.

Enfim, como o CFN tradicionalmente se arroga o direito de não comprar nada que venha do EB, porque considerado "coisa de exército" dificilmente veremos qualquer tipo de material desenvolvido ou comprado ser adquirido por iniciativa própria. A não ser que o MD encampe as duas forças e faça o pessoal se ajustar a diretivas de desenvolvimento, tecnologia e indústria que na prática são letra morta no país no que depender apenas e tão somente dos líderes militares.

O legal mesmo é ser a versão mirim do USMC.

[prp]

https://www.instagram.com/p/CswrHV4r84P ... BiNWFlZA==

[dersonmig]

Uma opção bem interessante visto o cenário atual...

[dersonmig]

O CFN nem sabe que a BIDS existe.
Se for programa das outras forças, aí é que não quer saber mesmo.
Parece birra de menino da segunda série.

CFN compra da BID apenas aquilo que é bom para eles.

[dersonmig]

Chinvunk faz oq Marruá AM-11 e um Polaris faz. Só que mais caro...

[FCarvalho]

O CFN nem sabe que a BIDS existe.
Se for programa das outras forças, aí é que não quer saber mesmo.
Parece birra de menino da segunda série.

CFN compra da BID apenas aquilo que é bom para eles.

Do ponto de vista prático, nada que a BIDS faz aqui é suficientemente bom para o CFN.
É só olhar a quantidade de produtos adquiridos nos últimos anos, ou décadas, para verificar que os fuzileiros navais simplesmente ignoram a existência da indústria nacional e seguem sua lida diária de olhar primeiro lá fora para ver o que há e só depois, sem alternativas, ou obrigado mesmo, comprar insumos nacionais.
É isso que dá um MD de enfeite.

[FCarvalho]

Chinvunk faz oq Marruá AM-11 e um Polaris faz. Só que mais caro...

Se tivessem deixado o projeto inteiro nas mãos da Agrale, que é uma empresa e tem expertise para isso, talvez tivéssemos um produto acabado e pronto hoje. E operacional, com custos adequados ao que se propõe.
Aliás, esse projeto é tão antigo quanto outros que não saíram do lugar, sofrendo de incontingência orçamentária ano após ano até quase a insolvência, sendo mantidos por pura teimosia do exército.

[J.Ricardo]

O problema da Agrale é que ela cobra caro, bem caro pelos produtos dela, capaz desse Chivunk feito de placas de piso de ônibus custar o mesmo que uma RAM 1500.

Outra coisa, a Polaris barateia seus produtos vendendo muito bem no mercado civil, vendem veículos para rally, vendem para o trabalho em fazendas, vendem para os caçadores e pescadores pelo mundo afora, enfim, coisa que a Agrale tem nojinho de fazer.

[gabriel219]

Claro, é praticamente a única no mercado. Já viu monopolista no Brasil abrir seu nicho e baratear seus produtos pra vender mais?

[gusmano]

Se agrale conseguir cobrar mais caro que a polaris cobra aqui por uma trapizonga da mesma categoria, é para fechar as portas.

[FCarvalho]

A Agrale não tem concorrência por que até hoje foi a única que tirou dos mortos um EE-12 e com ajuda da Columbus deu uma nova vida e família para ele.
O EB topou a parada e encampou a ideia. E está aí até hoje.
Mas pergunta quantos o exército compra por ano?
Aliás, nós anos 1990 e 2000 o jipe padrão do EB era o Land Hover...importado.
Alguém aí prefere continuar ou recomeçar com as importações de jipes também e fechar a Agrale, ou dar motivos concretos para a empresa oferecer mais do que as ffaa's querem dela?

[gabriel219]

O jeito é abrir o mercado e dar subsídios pra construção de fábricas da Polaris e outras empresas similares no Brasil.

Já ouvir dizer que o novo Marruá é um remendo do primeiro.

[dersonmig]

Chinvunk faz oq Marruá AM-11 e um Polaris faz. Só que mais caro...

Se tivessem deixado o projeto inteiro nas mãos da Agrale, que é uma empresa e tem expertise para isso, talvez tivéssemos um produto acabado e pronto hoje. E operacional, com custos adequados ao que se propõe.
Aliás, esse projeto é tão antigo quanto outros que não saíram do lugar, sofrendo de incontingência orçamentária ano após ano até quase a insolvência, sendo mantidos por pura teimosia do exército.

O problema da agrale é que ela não evoluiu seus produtos. A família G2 do Marruá não tem nada significativo em relação ao G1. Isso tem também ligação com o EB que não solicita mudanças no projeto gera ROB para veículos posteriores. O AM-41 é um exemplo de um projeto mal executado...