J.Ricardo escreveu: ↑Qua Mai 31, 2023 10:11 am
é prima, mas são navios diferentes, começando pelo peso, sendo as Tamandaré bem mais pesadas, tomara que um dia as nossas sejam tão bem armadas.
Viking escreveu: ↑Qui Abr 06, 2023 10:23 am
MEKO A300
Em minha opinião se a MB chegar em 2035 com 12 fragatas ( 8FCT/4 A 300), 1 SNA operando ( 1 finalizando a construção) , NApLo novo, 6 SSK's e todos os NaPa previstos a serem construídos o Brasil terá dado os primeiros passos, mesmo que tímidos, para a constituição de um Poder Naval compatível com o TOM do AS, que seria o de interesse imediato de nossa nação. Mas de qualquer forma duvido muito que os números sugeridos venham a acontecer. Daqui 12 anos podemos conferir.
Sds
Olha, se chegarmos em 2035 com 06 Tamandarés, 04 Riachuelos e 01 SNA (e outros em construção) já me daria por feliz, mas nossa necessidade são os navios de patrulha, pra AS eles armados como os portugueses estão fazendo com a deles, já ajudaria em qualquer conflito por aqui (que não envolva a OTAN).
A Corveta Israelita é uma versão "Corveta" altamente modificada das A100 e a vossa é uma versão da "Fragata Ligeira".
Class MEKO® A-100 Light Frigate
Lighter and smaller than the Class MEKO® A-200 Frigate, the Class MEKO® A-100 Light Frigate nevertheless shares many of the outstanding frigate performance characteristics and multi-purpose versatility of its ‘bigger sister’.
MEKO® A-100 Corvette
The MEKO® A-100 Corvette is a somewhat smaller and more economic class ‘sister’ of the A-100 Light Frigate, which is nevertheless almost equal in multi-purpose capabilities, and has aviation support and modularity features similar to those of the larger vessel, and is also fully capable of three-dimensional warfare. The ship’s propulsion arrangement of two medium-speed diesels is a highly economic solution for its speed range.
Desgraçamente para nós, os almirantes por aqui não acreditam em vida inteligente na seara naval fora da Europa e USA.
Então, podemos esperar sentados, ou embalando na rede, por soluções que não tenham sua origem em empresas destes lugares.
Se bobear, a versão corveta da Meko 100 será o próximo NaPaOc BR, equipado com um Bofors 40, duas metralhadoras de 25mm e talvez com algum esforço do MD, insiram a CORCED.
Pode escrever aí o que estou dizendo.
Poxa, bacana e muito legal o que vocês andam discutindo, mas e quanto a aviação de asa fixa receber os P-3AM e os P-95, drones, radares OTH, patrulheiros, tipo, o básico que uma Marinha deveria fazer e faz desde a época dos Fenícios?
gabriel219 escreveu: ↑Qua Mai 31, 2023 1:57 pm
O problema é que não deveria ser responsabilidade da FAB patrulhar os mares. Faz tão sentido isso quanto um Javali criar porcos.
Há países onde as Forças Aéreas têm essa função e meios, há outros em que é a Marinha. No fim vai dar ao mesmo.
Mas não são comparativos para o Brasil. Desde a época Imperial, era de responsabilidade da Marinha garantir a segurança de nossos Mares, ai veio essa bosta de república e quis mudar isso, virou bagunça.
O problema é que não deveria ser responsabilidade da FAB patrulhar os mares. Faz tão sentido isso quanto um Javali criar porcos.
A princípio, concordo com vc, Gabriel. Mas veja que a MB teve de congelar o importante projeto dos NaPaOc por falta de grana. Embora caças custem caro, a MB tem acumulado uma necessidade maior de substituição e em parte por equipamentos que precisam ser caros, como escoltas mais capazes que as atuais 4 Tamanduás, o submarino nuclear (que está começando a ser cosntruído agora), navios multipropósito (uma alternativa mais adequada para substituir os nossos velhos NDCC), navios de contraminagem e varredura, um SisGAAz efetivo para o tamanho do nosso litoral...
Nós estamos caminhando para uma força de submarinos a contento. Mas quando o Comandante da MB diz na CRE que não pode ter uma Força que não possa causar dano é porque uma Marinha (assim como o EB e FAB) precisam serem vistos de forma sistêmica para serem efetivos.
Os polacos devem pagar por esta versão de alcance estendido do CAM. Que com certeza não vai sair barato.
E se para operar ele precisar do lançador norte americano, pode apostar, s MB passa longe dessa versão.
Talvez em um eventual segundo lote das FCT com 2, 4 ou 6 navios, sei lá.
De qualquer forma, um míssil assim só vale a pena operar em navios maiores que as Tamandaré.
O patrono da MB deve estar se revirando no caixão até hoje com tão baixa estima resolveram lhe homenagear.
FCarvalho escreveu: ↑Sex Jun 16, 2023 12:51 pm
Os polacos devem pagar por esta versão de alcance estendido do CAM. Que com certeza não vai sair barato.
E se para operar ele precisar do lançador norte americano, pode apostar, s MB passa longe dessa versão.
Talvez em um eventual segundo lote das FCT com 2, 4 ou 6 navios, sei lá.
De qualquer forma, um míssil assim só vale a pena operar em navios maiores que as Tamandaré.
O patrono da MB deve estar se revirando no caixão até hoje com tão baixa estima resolveram lhe homenagear.
Prezado colega, saudações.
Sou da mesma opinião que o nome Tamandaré poderia ter sido reservado para outra classe de navio, com por exemplo as fragatas de 6.000/7.000 ton ou o substituto do Atlântico. Para as atuais fragatas haveria outras alternativas:- Greenhalgh, Barroso Pereira, Júlio de Noronha, Soares Dutra, Cochrane, Greenfell..etc.
Por mim Lord, Alte Tamandaré e Alte Barroso deveriam ser a denominação dos porta aviões que a MB não tem. E nada menos que isso.
Se fizeram uma mais que bela e justa homenagem ao Alte Álvaro Alberto ao batizar o primeiro subnuc nacional com o seu nome, nada mais justo e lógico do que homenagear o patrono da marinha à altura de sua importância.
Mas só de querer chamar de fragata um navio que na verdade é um "espichamento" forçado de uma corveta, já começou errado.
Esticando o assunto. O programa das FCT começou como um movimento para substituir a classe Inhaúma.
Beleza. Tudo bem se tivesse se limitado a isso.
Poderiamos agora ter novamente aquelas corvetas renascidas com as designações que seguem:
V-35 Inhaúma
V-36 Jaceguay
V-37 Júlio de Noronha
V-38 Frontin
E para um segundo momento:
V-39
V-40
Daí para frente, se poderia pensar, por exemplo, em 6 MEKO A200 e 4 MEKO A300 para substituir respectivamente as classe Niterói e Type 22.
Não é o ideal em termos quantitativos, mas ao menos teríamos uma esquadra, ou coisa que o valha, capaz de fato em fazer-se ao mar para além dos poucos exercícios que consegue realizar anualmente.
Lamento que as classe Fletcher, Gearing e Alen M. Suner nunca tenham encontrado um substituto à altura na marinha, assim como as fragatas da classe Garcia. Todas encontraram seu fim sem a devida sequência de novas classes que ocupassem seu lugar.
Algo que mal ou bem poderia ter sido resolvido se as 16 corvetas pretendidas originalmente tivesses sido construídas e dado luz a duas ou três classes de navios.
Se a MB optasse por adquirir o projeto da A100 Corveta sem frescuras e adicionais custosos, seria possível pensar em uma substituição dessa forma, aproveitando o projeto das MEKO:
5 Inhaúma/Barroso por 8 A100 Corveta 2.800 Ton
6 Niterói por 9 A200 Fragata 3.400 Ton
4 Type 22 por 6 A300 6.000 Ton
Para pensar as possibilidades quase impossíveis disso acontecer