Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Viking]

PEAMB 2.0



https://min.news/en/military/61f50564df ... 314eb.html

Imagina se nós precisamos comprar alguma coisa made in China.

Afinal, eles não são padrão OTAN, e são maus, comunistas, malditos comedores de criancinhas que não sabem rezar.

Prezado colega, saudações.

Da forma que as coisas estão caminhando se não houver uma ação contundente da nação logo estaremos no mesmo time de comunistas maus, comedores de criancinhas e ateus.

Sds

[FCarvalho]

Eu não decido nada nem sobre a minha vida, mas vai que alguém leu esse post...

[FABIO]

Boa noite amigos existe chance real da MB adquirir o segundo lote de fragatas Tamandaré?

[FCarvalho]

Chance existe. Pequena, nada provável, quase impossível, mas existe.

[Viking]

Chance existe. Pequena, nada provável, quase impossível, mas existe.

Voto com o relator. Pelas mensagens subliminares que temos recebidos tudo indica que o Almirantado esta contente com as quatro em construção e mais as duas que deverão ser construídas. No futuro previsível são mesmo os NaPa 500 BR e talvez alguns NaPaOc e algumas compras, caso possível, de oportunidade.
A MB caso nada ocorra, o que muito improvável, esta a caminho de ser somente e com serias deficiências uma Guarda Costeira.

FABIO,

Acabou. As FA's brasileiras não sobrevivem a uma semana de combate contra forças modernas e bem equipadas. Veja e analise a guerra da Ucrânia.

[J.Ricardo]

Se for uma Guarda Costeira eficiente que bom que seja, porque hoje ela não consegue nem fazer esse trabalho direito.

[FCarvalho]

Até para ser uma boa guarda costeira, no mínimo as quantidades apresentadas até agora para os NAPA 500BR e NaPaOC BR deveriam ser revistas para cima. E a meu ver, ainda arrumar um substituto direto para a classe Grajaú na faixa de 200\300 ton.
Sem esquecer os navios de patrulha fluvial que norte e centro oeste demandas há pelo menos uns 30 anos.

[Viking]

Até para ser uma boa guarda costeira, no mínimo as quantidades apresentadas até agora para os NAPA 500BR e NaPaOC BR deveriam ser revistas para cima. E a meu ver, ainda arrumar um substituto direto para a classe Grajaú na faixa de 200\300 ton.
Sem esquecer os navios de patrulha fluvial que norte e centro oeste demandas há pelo menos uns 30 anos.

Prezado colega, saudações.

Em minha opinião os NaPa de 500 ton realizam com maior autonomia, raio de ação e conforto para as tripulações as mesmas missões dos NaPa 200 ton. Para as águas menos profundas na linha do litoral, interior das Baias,canais..etc já temos uma embarcação que deveria ser adquirida em quantidades razoáveis os AvPaCo classe Marlim.
No Brasil varonil, pelo menos por enquanto, acredito ser melhor ir devagar. AvPaCo, NaPa 500 ton, NaPaFlu, NaPaOc, NaApOc e parou por ai.

Sds

[FCarvalho]

Até para ser uma boa guarda costeira, no mínimo as quantidades apresentadas até agora para os NAPA 500BR e NaPaOC BR deveriam ser revistas para cima. E a meu ver, ainda arrumar um substituto direto para a classe Grajaú na faixa de 200\300 ton.
Sem esquecer os navios de patrulha fluvial que norte e centro oeste demandas há pelo menos uns 30 anos.

Prezado colega, saudações.
Em minha opinião os NaPa de 500 ton realizam com maior autonomia, raio de ação e conforto para as tripulações as mesmas missões dos NaPa 200 ton. Para as águas menos profundas na linha do litoral, interior das Baias,canais..etc já temos uma embarcação que deveria ser adquirida em quantidades razoáveis os AvPaCo classe Marlim.
No Brasil varonil, pelo menos por enquanto, acredito ser melhor ir devagar. AvPaCo, NaPa 500 ton, NaPaFlu, NaPaOc, NaApOc e parou por ai.
Sds

Olá Lord,

Eu costumo dividir as atribuições da patrulha naval de acordo com o tamanho das nossas AJB.
Assim, me parece lícito pensar que junto com a classe Marlin, um projeto derivado daquele NaPa 200 do CPN para operações marítimas, além das fluviais para as quais foi originalmente projetado, seria adequado para atuar dentro das 12 mn de águas territoriais e na zona contígua. Além desta marca, o emprego dos NaPa 500 BR se faz necessário e suficiente.
Já nos limites da ZEE na área da plataforma continental e onde for cabível, os NaPaOc são os meios ideiais.
Me parece, neste sentido, que as quantidades mencionadas até aqui para estes meios é no mínimo irrisória para a dimensão física e estratégica da área a ser patrulhada. Vê-se logo que aquele episódio com o navio alemão sequer teria acontecido se ele tivesse sido acompanhado de perto deste Montivideu até chegar na área em que foi interceptado. Passaria ao largo de nossa ZEE, aliás, tendo a certeza de estar sendo monitorado. Mas nem sequer um simples drone nós tínhamos para acompanhar o cito navio. Imagine-se meios navais.
Que falta faz um Sisgaaz da vida funcionando de verdade.

[Viking]

Prezado colega, saudações.
Em minha opinião os NaPa de 500 ton realizam com maior autonomia, raio de ação e conforto para as tripulações as mesmas missões dos NaPa 200 ton. Para as águas menos profundas na linha do litoral, interior das Baias,canais..etc já temos uma embarcação que deveria ser adquirida em quantidades razoáveis os AvPaCo classe Marlim.
No Brasil varonil, pelo menos por enquanto, acredito ser melhor ir devagar. AvPaCo, NaPa 500 ton, NaPaFlu, NaPaOc, NaApOc e parou por ai.
Sds

Olá Lord,

Eu costumo dividir as atribuições da patrulha naval de acordo com o tamanho das nossas AJB.
Assim, me parece lícito pensar que junto com a classe Marlin, um projeto derivado daquele NaPa 200 do CPN para operações marítimas, além das fluviais para as quais foi originalmente projetado, seria adequado para atuar dentro das 12 mn de águas territoriais e na zona contígua. Além desta marca, o emprego dos NaPa 500 BR se faz necessário e suficiente.
Já nos limites da ZEE na área da plataforma continental e onde for cabível, os NaPaOc são os meios ideiais.
Me parece, neste sentido, que as quantidades mencionadas até aqui para estes meios é no mínimo irrisória para a dimensão física e estratégica da área a ser patrulhada. Vê-se logo que aquele episódio com o navio alemão sequer teria acontecido se ele tivesse sido acompanhado de perto deste Montivideu até chegar na área em que foi interceptado. Passaria ao largo de nossa ZEE, aliás, tendo a certeza de estar sendo monitorado. Mas nem sequer um simples drone nós tínhamos para acompanhar o cito navio. Imagine-se meios navais.
Que falta faz um Sisgaaz da vida funcionando de verdade.

Voto com o relator.

[Mazocam2]

Para sanar a minha curiosidade:

Não houve ou não há nenhuma, por menor que seja, a possibilidade de algum interlocutor brasileiro ou chines sobre a possibilidade de, quem sabe, serem oferecidos navios de origem Made in China a combalida Marinha brasileira?

[FCarvalho]

Para sanar a minha curiosidade:
Não houve ou não há nenhuma, por menor que seja, a possibilidade de algum interlocutor brasileiro ou chines sobre a possibilidade de, quem sabe, serem oferecidos navios de origem Made in China a combalida Marinha brasileira?

Olá @Mazocam2

Interlocução há, como sempre houve, já que a China possui adidos militares em sua embaixada no Brasil. Nós também temos adidos militares em Pequim.
Existem trocas de informações naturais entre os MD de ambos países e até um certo interesse de nossa parte em aspecto singulares da produção tecnologica e militar chinesa. Mas é sempre aquele negócio, nada que possa deixar os primos ricos chateados.
A duvida é saber se os chinas conseguem de fato adequar seus produtos e serviços em defesa ao indefectível padrão Otan das ffaa's. E tão ou mais importante, a capacidade, e vontade, da China em suportar in loco no Brasil toda a cadeia logística necessária, mais transferência de tecnologia e off set de interesse do MD e governo.
As Type 054A já foram oferecidas à MB, assim como ensaiaram participar do processo de licitação das FCT.
A MB já fez bem mais de uma visita aos estaleiros/ escritório de projetos chineses, e está bem ciente de quase tudo o que é feito e projetado por lá.
Não duvido que com a liberação recente para a venda ao exterior dos Type 052D, a MB cedo ou tarde acabe recebendo uma visita chinesa.
Seria bom que o almirantado enfiasse no saco o seu orgulho de "marinha ocidental" e desse toda a atenção a uma eventual proposta chinesa de novos meios.
Não estamos em condições de ficar fazendo beiço para ninguém. Muito menos a China só para agradar outrem.

[Mazocam2]

Para sanar a minha curiosidade:
Não houve ou não há nenhuma, por menor que seja, a possibilidade de algum interlocutor brasileiro ou chines sobre a possibilidade de, quem sabe, serem oferecidos navios de origem Made in China a combalida Marinha brasileira?

Olá @Mazocam2

Interlocução há, como sempre houve, já que a China possui adidos militares em sua embaixada no Brasil. Nós também temos adidos militares em Pequim.
Existem trocas de informações naturais entre os MD de ambos países e até um certo interesse de nossa parte em aspecto singulares da produção tecnologica e militar chinesa. Mas é sempre aquele negócio, nada que possa deixar os primos ricos chateados.
A duvida é saber se os chinas conseguem de fato adequar seus produtos e serviços em defesa ao indefectível padrão Otan das ffaa's. E tão ou mais importante, a capacidade, e vontade, da China em suportar in loco no Brasil toda a cadeia logística necessária, mais transferência de tecnologia e off set de interesse do MD e governo.
As Type 054A já foram oferecidas à MB, assim como ensaiaram participar do processo de licitação das FCT.
A MB já fez bem mais de uma visita aos estaleiros/ escritório de projetos chineses, e está bem ciente de quase tudo o que é feito e projetado por lá.
Não duvido que com a liberação recente para a venda ao exterior dos Type 052D, a MB cedo ou tarde acabe recebendo uma visita chinesa.
Seria bom que o almirantado enfiasse no saco o seu orgulho de "marinha ocidental" e desse toda a atenção a uma eventual proposta chinesa de novos meios.
Não estamos em condições de ficar fazendo beiço para ninguém. Muito menos a China só para agradar outrem.

Obrigado @FCarvalho

[Viking]

Noticia referente ao Gastão Motta.


https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... stao-motta


O Gastão Motta e ''jovenzinho'' na Esquadra. Em novembro completa 32 anos de seu comissionamento.

Considerando esta noticia podemos preliminarmente concluir que:

1. Este navio não será incluído entre os que vão dar baixa até 2028;
2. A extensão de sua vida útil pode indicar que o projeto do NaApLoM será adiado; e
3. A obtenção de NaApLo ex-Royal Navy dificilmente será realizada.

O Gastão Motta, um dos últimos de casco único construído, apesar de restrições ambientais e importante para manter a capacitação das tripulações em operações de TOM no TOM imediato da MB no AS. Vai operar com as FCT até que ocorra finalmente a sua substituição pelo sonhado NaApLoM de 25.000 ton.
E o que se tem para hoje.

Sds

[FCarvalho]

Mais um PMG com data marcada para começar e sem qualquer previsão de terminar.
Os ingleses devem ter desistido de vender o único classe Wave disponível, vide que ainda serve no grupo de batalha do Nae QE, e os Tide são poucas unidades para garantir dois grupos de batalha nucleados nos Nae da Royal Navy.
Por outro lado, dizer que não temos recursos para comprar um simples navio tanque é no mínimo brochante, já que um modelo de apoio logístico multipropósito anda caro demais para o orçamento da MB.
Nas atuais condições, se for novo, o que não é caro para a MB?
Aliás, no mercado internacional é possível encontrar várias opções de navios tanques mais simples e ao alcance do bolso da MB. É só procurar, de verdade, que encontra.