pt escreveu:O Foch (São Paulo) não pode utilizar aviões AEW modernos e os Rafale, como os F-18 ficariam limitados.
Mas Pt, existem até fotos de Rafales sendo catapultados a partir do Foch!!!
Moderador: Conselho de Moderação
J.Ricardo escreveu:pt escreveu:O Foch (São Paulo) não pode utilizar aviões AEW modernos e os Rafale, como os F-18 ficariam limitados.
Mas Pt, existem até fotos de Rafales sendo catapultados a partir do Foch!!!
Rui Elias Maltez escreveu:Mas neste momento a MB já tem planos concretos e timing's para a sua substituição e uma "escolha" para o seu substituto, ou ainda está tudo muito no ar?
3- Não creio que hajam embarcações usadas disponíveis e mesmo que haja, não creio que seja possível para a MB operá-las (Classe Nimitz, por exemplo).
Hummm, a esas alturas, 2.020-2.025, tanto o Garibaldi como o Príncipe de Asturias ou o Chakri Naruebet tailandés estarán xa pasando ó retiro... e poderían non ser moi caros nin de mercar, nin de operar.Vinicius Pimenta escreveu:1- Embarcação nova, desenvolvida e construída no país.
2- Embarcação nova, desenvolvida e construída fora do país.
3- Embarcação usada.
[...]
3- Não creio que hajam embarcações usadas disponíveis e mesmo que haja, não creio que seja possível para a MB operá-las (Classe Nimitz, por exemplo).
ferrol escreveu:Hummm, a esas alturas, 2.020-2.025, tanto o Garibaldi como o Príncipe de Asturias ou o Chakri Naruebet tailandés estarán xa pasando ó retiro... e poderían non ser moi caros nin de mercar, nin de operar.
Quizáis a ala embarcada sería o F-35B ou os remanentes de Harrier.
Pero sen dúbida poderían ser boas plataformas para a MB, operables e con capacidade para mantelas operativas.
Un saúdo.
Hola Alcantara: A mín me parece perfecto que Brasil opte por un porta convencional. É unha decisión importante e que afectará á MB durante moitos anos.Alcantara escreveu:Negativo!!! A Marinha do Brasil optou pelo porta-aviões convencional. A segunda opção é muito mais provável e está despertando o interesse dos armadores (astilleros) internacionais.