Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Esse é o caminho da sobrevivência para a BIDS, já que desse mato aqui não sai cachorro. Nem hoje, amanhã e nem nunca.
O recado já foi dado, e não será repetido de novo.
Investir 2% do PIB na defesa é masturbação sociológica do MD atual, que deve ter acordado sonhando que era presidente dos USA.
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Carpe Diem
- Strike91
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Um promissor kit de guiagem nacional para bombas burras, em desenvolvimento pela Mac Jee que provavelmente vai ser abandonado pela FAB....
Obs: Seria nossas bombas "Spice" tupiniquim...
- FCarvalho
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Não dá para dizer sequer será abandonado se nunca chegará a ser adotado.
Provavelmente será vendido para alguma empresa estrangeira.
Aí a FAB compra.
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- EduClau
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Vamos ver se sai alguma coisa de (mais esse) agreement:
sds
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
A Rafael não produz o kit de planeio para bombas de 500lb e a justificativa da empresa no SIBAT (caderno que reúne os produtos militares das indústrias israelenses) é que a Spice 250 pelos suas 100 configurações de ataque que depende do alvo- na qual ela consege reconhecer qual é o tipo- assume um perfil mais eficiente. Para um blindado é um, p. uma ponte outro, antipessoal outro,etcStrike91 escreveu: Qui Abr 27, 2023 8:33 pm Um promissor kit de guiagem nacional para bombas burras, em desenvolvimento pela Mac Jee que provavelmente vai ser abandonado pela FAB....
Obs: Seria nossas bombas "Spice" tupiniquim...
Dada a essa eficiencia que se traduz em eficãcia, a Rafael alega que a Spice 250 tem uma eficácia de uma bomba inteligente de 500lb. A Spice 250 está naquele pacote de armamento oferecido pela SAAB no FX2, a FAB aceitou e foi financiada pelo Swedish Export Credit Corporation (o Eximbank deles).
Diga-se de passagem que a Spice 250 pensa com o kit 130kg. A Dagger tem um alcance máximo de 150% que o da FPG-82 da Friulli. Aiiás, o kit de planeio da Dagger é maior. A FPG -82 pesa 320kg. Desconheço o da Dagger mas deve ser pouco diferente disso (pelas dimensões do kit), ou seja cerca 200kg a mais.
Apesar de tudo o que eu escrevi, torço para que a FAB compre a Dagger por ser um projeto nacional. Mas caso a nossa Força Aérea não a compre há justificativa como foi o caso da FPG-82.
Editado pela última vez por knigh7 em Qua Mai 03, 2023 10:21 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Manter um Hi-Low com Spice e Dagger deveria ser o ideal, até haver um terceiro tipo de planador burro, já que tem se mostrado bem eficientes na Ucrânia, usada contra fortificações.
- gabriel219
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Como eu disse antes, não tem sentido essa negociação com Marrocos, deveríamos oferecer para a Algéria.EduClau escreveu: Ter Mai 02, 2023 6:31 pm Vamos ver se sai alguma coisa de (mais esse) agreement:
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- Strike91
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Este primeiro aporte de investimento garante o início ou término de alguns importantes e inovadores projetos das empresas AKAER, SIATT, AVIBRAS, ARES e etc divulgados na LAAD 2023.
- Strike91
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Excelente entrevista com o presidente da AKAER!
A mais relevante e completa em informações e dados já feita sobre a empresa, alguns "Spoilers" da entrevista;
- A empresa é responsável pela produção global das estruturas traseiras do Gripen E, e tem capacidade para produzir em larga escala mais componentes.
- A Akaer foi responsável por grande parte do desenvolvimento do jato de treinamento e ataque TAI "Hurjet" turco.
- A Akaer está desenvolvendo para o governo turco o avião de guerra eletrônica e bloqueio de radares "ASOJ", por meio de engenharia reversa.
- O míssil A-Darter pode voltar a ser industrializado e produzido pela AKAER, agora aqui no Brasil em parceria com Avibras, optoeletrônica e alguns engenheiros que ainda restam da Denel. Inclusive no mês de abril passado a empresa Akaer realizou uma janta de "negócios" no RJ com funcionários do ministério da defesa sul-africano, representantes brasileiros e empresas parceiras no projeto.
- O governo da Arábia Saudita encomendou e financiou junto a empresa o desenvolvimento de um Vant armado de categoria pesado, o desenvolvimento de uma míssil ar-ar e componentes.
- O governo dos EAU comprou tecnologia de sensores de míssil juntos a empresa (buscador Infravermelho, conhecimento adquirido no desenvolvimento do A-Darter)
- Parceria com empresas chinesas para troca de tecnologia na área de matérias composto para uso em aeronaves de caça. (provavelmente conhecimentos adquiridos com a produção de partes do Gripen E)
OBS: Todas as informações acima presentes na entrevista do Akaer por vídeo e a matéria escrita.
- O promissor é polêmico míssil A-Darter de volta...
- Se juntar esforços da Embraer, Akaer, SIATT, ARES, Avibras e mais algumas outras empresas nacionais e principalmente investimento bruto e prioritario do governo e forças armadas teríamos a plena capacidade de desenvolver uma caça de quinta geração em um médio espaço de tempo!!!
Editado pela última vez por Strike91 em Sex Mai 05, 2023 11:08 pm, em um total de 1 vez.
- pewdiepie
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Strike91 escreveu: Sex Mai 05, 2023 9:15 pm
Excelente entrevista com o presidente da AKAER!
A mais relevante e completa em informações e dados já feita sobre a empresa, alguns "Spoilers" da entrevista;
- A empresa é responsável pela produção global das estruturas traseiras do Gripen E, e tem capacidade para produzir em larga escala mais componentes.
- A Akaer foi responsável por mais de 50% do jato de treinamento e ataque TAI "Hurjet" turco.
- Presta assessoria no desenvolvimento do caça de quinta geração turco.
- A Akaer está desenvolvendo para o governo turco o avião de guerra eletrônica e bloqueio de radares "ASOJ", por meio de engenharia reversa.
- O míssil A-Darter pode voltar a ser industrializado e produzido pela AKAER, agora aqui no Brasil em parceria com Avibras, optoeletrônica e alguns engenheiros que ainda restam da Denel. Inclusive no mês de abril passado a empresa Akaer realizou uma janta de "negócios" no RJ com funcionários do ministério da defesa sul-africano, representantes brasileiros e empresas parceiras no projeto.
- O governo da Arábia Saudita encomendou e financiou junto a empresa o desenvolvimento de um Vant armado de categoria pesado, o desenvolvimento de uma míssil ar-ar e componentes.
- O governo dos EAU comprou tecnologia de sensores de míssil juntos a empresa (buscador Infravermelho, conhecimento adquirido no desenvolvimento do A-Darter)
- Parceria com empresas chinesas para troca de tecnologia na área de matérias composto para uso em aeronaves de caça. (provavelmente conhecimentos adquiridos com a produção de partes do Gripen E)
OBS: Todas as informações acima presentes na entrevista do Akaer por vídeo e a matéria escrita.
- O promissor é polêmico míssil A-Darter de volta...
- Se juntar esforços da Embraer, Akaer, SIATT, ARES, Avibras e mais algumas outras empresas nacionais e principalmente investimento bruto e prioritario do governo e forças armadas teríamos a plena capacidade de desenvolver uma caça de quinta geração em um médio espaço de tempo!!!
Entrevista excelente. Entendi mal ou a Akaer também pretende comprar a Avibras? O CEO falou que o Ministério da Defesa pediu para eles comprarem a OPTO quando a empresa tava ruim das pernas, eles foram lá e compraram.
Você pode me dizer em que parte ele diz que a Akaer foi responsável por 50% do Hurjet? E que a Akaer está prestando assessoria para o caça de quinta geração turco? Ele disse que estão trabalhando em 4 ou 5 projetos na Turquia, mas não falou nada do caça de quinta geração.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Aparentemente o governo está elaborando um "plano" com várias ações e estratégias para salvar a Avibras, e um dos critérios para esta tal plano se tornar viável, é retirar o controle administrativo da empresa do João Brasil, atual CEO da Avibras e filho herdeiro do fundador da mesma... Com isto a Akaer aparentemente foi consultada pelo governo e também a priori se ofereceu para uma suposta tutelar ou co-gestão administrativa da Avibras na aplicação desta "interdição" governamental na empresa, a fim de salvar a mesma.pewdiepie escreveu: Sex Mai 05, 2023 10:09 pmStrike91 escreveu: Sex Mai 05, 2023 9:15 pm
Excelente entrevista com o presidente da AKAER!
A mais relevante e completa em informações e dados já feita sobre a empresa, alguns "Spoilers" da entrevista;
- A empresa é responsável pela produção global das estruturas traseiras do Gripen E, e tem capacidade para produzir em larga escala mais componentes.
- A Akaer foi responsável por mais de 50% do jato de treinamento e ataque TAI "Hurjet" turco.
- Presta assessoria no desenvolvimento do caça de quinta geração turco.
- A Akaer está desenvolvendo para o governo turco o avião de guerra eletrônica e bloqueio de radares "ASOJ", por meio de engenharia reversa.
- O míssil A-Darter pode voltar a ser industrializado e produzido pela AKAER, agora aqui no Brasil em parceria com Avibras, optoeletrônica e alguns engenheiros que ainda restam da Denel. Inclusive no mês de abril passado a empresa Akaer realizou uma janta de "negócios" no RJ com funcionários do ministério da defesa sul-africano, representantes brasileiros e empresas parceiras no projeto.
- O governo da Arábia Saudita encomendou e financiou junto a empresa o desenvolvimento de um Vant armado de categoria pesado, o desenvolvimento de uma míssil ar-ar e componentes.
- O governo dos EAU comprou tecnologia de sensores de míssil juntos a empresa (buscador Infravermelho, conhecimento adquirido no desenvolvimento do A-Darter)
- Parceria com empresas chinesas para troca de tecnologia na área de matérias composto para uso em aeronaves de caça. (provavelmente conhecimentos adquiridos com a produção de partes do Gripen E)
OBS: Todas as informações acima presentes na entrevista do Akaer por vídeo e a matéria escrita.
- O promissor é polêmico míssil A-Darter de volta...
- Se juntar esforços da Embraer, Akaer, SIATT, ARES, Avibras e mais algumas outras empresas nacionais e principalmente investimento bruto e prioritario do governo e forças armadas teríamos a plena capacidade de desenvolver uma caça de quinta geração em um médio espaço de tempo!!!
Entrevista excelente. Entendi mal ou a Akaer também pretende comprar a Avibras? O CEO falou que o Ministério da Defesa pediu para eles comprarem a OPTO quando a empresa tava ruim das pernas, eles foram lá e compraram.
Você pode me dizer em que parte ele diz que a Akaer foi responsável por 50% do Hurjet? E que a Akaer está prestando assessoria para o caça de quinta geração turco? Ele disse que estão trabalhando em 4 ou 5 projetos na Turquia, mas não falou nada do caça de quinta geração.
As informações solicitadas sairá na matéria escrita no site e é comentanda nesta live de agora à pouco entre o Felipe Sales e Caiafa
https://www.youtube.com/live/evZpullClgA?feature=share
(Por ser uma live, não está ficando o player do vídeo no post )
- gabriel219
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Nas mãos de quem ficou o MAR-1 e de quem é a propriedade intelectual do mesmo?
Se estiver nas mãos do Estado, diga-se FAB, ainda pode haver alguma chance de reaver o mesmo no futuro.
Isso se não tiver sido vendido para alguém mais interessado em pagar os custos do desenvolvimento final lá fora.
Trazer este míssil novamente à vida ao menos minha opinião não apenas é necessário como impositivo para que a FAB possa mesmo usar o Gripen E\F em todas as suas plenas capacidades. Sem depender de importações.
Se estiver nas mãos do Estado, diga-se FAB, ainda pode haver alguma chance de reaver o mesmo no futuro.
Isso se não tiver sido vendido para alguém mais interessado em pagar os custos do desenvolvimento final lá fora.
Trazer este míssil novamente à vida ao menos minha opinião não apenas é necessário como impositivo para que a FAB possa mesmo usar o Gripen E\F em todas as suas plenas capacidades. Sem depender de importações.
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Re: Consolidação da Indústria de Defesa no Brasil
Acredito que o Micla e drones armados podem substituir com folga o MAR-1
Gogogas !