Notícias da Marinha do Brasil
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Fiquei sabendo que foi Disque Denúncia.
Abraços,
Wesley
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
- FCarvalho
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Só pode ser. A MB não tem sequer navios naquela área em patrulha regular, e os P-3AM ou Bandeirulha da FAB teriam que ter mais sorte ainda de estar por ali e esbarrar não mais que por acaso no navio.
O mais novo NAPA 500 foi integrado, salvo engano, ao 8o DN com base em Santos.
1 navio para um área de mais de 10 mil km quadrados...
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Carpe Diem
- Viking
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
FCarvalho escreveu: Dom Abr 30, 2023 3:58 pm Só pode ser. A MB não tem sequer navios naquela área em patrulha regular, e os P-3AM ou Bandeirulha da FAB teriam que ter mais sorte ainda de estar por ali e esbarrar não mais que por acaso no navio.
O mais novo NAPA 500 foi integrado, salvo engano, ao 8o DN com base em Santos.
1 navio para um área de mais de 10 mil km quadrados...
Prezado colega, saudações
Em Santos também estão baseados os NaPa Guajará e Guaporé, além do NBLz Mario Seixas.
Sds
- gusmano
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Pura sorte....mesmo que tenha sido alguma denuncia anônima (nesse caso, sorte do oficial ter levado a sério, sorte de ter algo navegável próximo, sorte de não ter quebrado a caminho, e sorte de ter conseguido voltar para o porto....é muita sorte envolvida)
- knigh7
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- knigh7
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Da apresentação do Comandante da FAB na Comissão de Rel Exteriores e Def Nacional. 04/05/23:
[/url]
[/url]
- knigh7
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
O Comandante da MB relatou o caso na Comissão de Relações Exteriores e Def. Nacional nessa semana.
Era um navio de pesquisa alemão que estava fazendo prospecção no solo e subsolo na na elevação do Rio Grande. Quando ele atracou num porto no Uruguai a MB passou a ficar de olho nele. Ele não tinha autorização alguma de pesquisa. Fazia de modo clandestino (como os gringos na Amazônia. Aqueles pitis deles é porque estão interessados no desmatamento dela, viu? Aliás, eles andarem com um contador geiger só para as mãos não ficarem desocupadas).
Então, quando o navio saiu do porto do Uruguai e voltou para a nossa ZEE a MB mandou a fragata Independência e deu o bote.
Deve acontecer isso direto. A nossa ZEE é a casa da Mãe Joana.
- pewdiepie
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Foto da operação Aderex 2023.
Eis o nosso Carrier Strike Group. Muito Exocet Block I e II e meia dúzia de Aspides. Estamos @#$!$%&
- Viking
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
pewdiepie escreveu: Sex Mai 12, 2023 7:21 pm
Foto da operação Aderex 2023.
Eis o nosso Carrier Strike Group. Muito Exocet Block I e II e meia dúzia de Aspides. Estamos @#$!$%&
Prezado colega, saudações.
A munição de guerra de cada uma das FCN e de 24 MSA Aspide, sendo 8 no lançador e 16 no paiol a ré do lançador. Também e possível elevar a dotação de MSS de 4 para 8.
E o que se tem para hoje.
Sds
- pewdiepie
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
F41 - "Defensora"
F42 - "Constituição"
F43 - "Liberal"
F44 - "Independência"
F45 - "União"
F49 - "Rademaker"
V32 - "Julio de Noronha"
A140 - "Atlântico"
K120 - "Guillobel"
E o Submarino não consigo identificar se é o Tupi ou o Tikuna
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
O que a gente gasta na MB pra ter uma força de superfície pior que a do Chile, haja esforço.
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Re: Notícias da Marinha do Brasil
Operação “ADEREX” prepara militares e meios da Esquadra nos ambientes de Guerra Naval
A missão reuniu navios e aeronaves para elevar capacidade operativa da Força
Por Primeiro-Tenente (T) Taise da Silva Oliveira - Rio de Janeiro,RJ
Após cinco dias de intensos exercícios avançados no mar e no ar, chegou ao fim, nesta sexta-feira (12), a Operação “ADEREX” 2023, realizada na área marítima entre Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP). A missão foi marcada pela qualificação de militares, navios e aeronaves, em atuação integrada, contra ameaças nos ambientes de Guerra Naval: submarino, superfície e aéreo, eletrônico e cibernético.
Ao longo da semana, foram realizados 20 tipos de exercícios, como qualificação e requalificação de pilotos para pouso a bordo, ações de ameaça cibernética, controle aéreo de interceptação, transferência de carga leve, posicionamento em formatura, tiro de canhões e tiro noturno com metralhadoras. Os treinamentos, de múltiplas e simultâneas ameaças, contemplam operações de ataque aéreo contra alvos de superfície e submarino; proteção contra ataque de submarino, de unidades de superfície e aéreas; exercício de transferência de carga no mar; e manobras em formatura para proteção de navios.
Um dos diferenciais desta operação foi o emprego de munições de elevada tecnologia, como torpedo MK 48, além dos mísseis Superfície-Ar “Aspide” com sistema Albatros, lançados pela Fragata “Defensora”. Esse sistema permite a integração dos sensores e dos armamentos da fragata e possibilita o ataque ou defesa mais precisa e assertiva.
“Esse tipo de adestramento representa o alto nível de prontidão dos navios, afirmando que a Marinha do Brasil se encontra pronta para defender os interesses da nação na Amazônia Azul”, disse o Comandante da Fragata “Defensora”, Capitão de Fragata Cezar Batista Cunha Santos.
Lançamento do míssil “Aspide” foi um dos diferenciais da operação
Atuação integrada dos meios
Durante a missão, cerca de 2 mil militares embarcaram em navios e aeronaves. Foram empregados: navio aeródromo, de escolta, submarino, de socorro submarino, helicópteros e aviões de ataque e de patrulha, que operaram em conjunto ampliando as capacidades. Aeronaves de caça e ataque atuaram também como inimigos, gerando reações de defesa com os sistemas de armas dos navios. “O ponto central da ‘ADEREX’ é elevar o nível de treinamento das tripulações dos navios e aeronaves, operando em conjunto, com exercícios mais avançados de ataque e defesa. Os exercícios gerados durante o treinamento retratam situações de emprego real”, disse o Comandante do Grupo Tarefa, Contra-Almirante André Luiz de Andrade Felix, Comandante da 2a Divisão da Esquadra.
A operação “ADEREX” ocorre diversas vezes ao longo do ano, com exercícios de complexidade crescente, tanto no período diurno, como noturno. A missão visa a qualificar os tripulantes de modo individual e em equipe, no emprego de todas as capacidades dos navios e a atuação de meios navais e aeronavais de forma integrada e simultânea.
Para o Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Edgar Luiz Siqueira Barbosa, a operação é uma excelente oportunidade de treinamento das tripulações dos navios, aeronaves e submarino que compõem o Grupo-Tarefa. “Ressalto o sucesso no lançamento do torpedo e do míssil, podendo constatar o bom funcionamento e a eficácia dos sistemas de armas. Ainda tivemos a oportunidade de realizar exercícios de controle aéreo de interceptação e de operações antissubmarino. O resultado foi bastante positivo para incrementar a prontidão da Esquadra”, destaca o Almirante.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... res-e.html
abs.
arcanjo
A missão reuniu navios e aeronaves para elevar capacidade operativa da Força
Por Primeiro-Tenente (T) Taise da Silva Oliveira - Rio de Janeiro,RJ
Após cinco dias de intensos exercícios avançados no mar e no ar, chegou ao fim, nesta sexta-feira (12), a Operação “ADEREX” 2023, realizada na área marítima entre Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP). A missão foi marcada pela qualificação de militares, navios e aeronaves, em atuação integrada, contra ameaças nos ambientes de Guerra Naval: submarino, superfície e aéreo, eletrônico e cibernético.
Ao longo da semana, foram realizados 20 tipos de exercícios, como qualificação e requalificação de pilotos para pouso a bordo, ações de ameaça cibernética, controle aéreo de interceptação, transferência de carga leve, posicionamento em formatura, tiro de canhões e tiro noturno com metralhadoras. Os treinamentos, de múltiplas e simultâneas ameaças, contemplam operações de ataque aéreo contra alvos de superfície e submarino; proteção contra ataque de submarino, de unidades de superfície e aéreas; exercício de transferência de carga no mar; e manobras em formatura para proteção de navios.
Um dos diferenciais desta operação foi o emprego de munições de elevada tecnologia, como torpedo MK 48, além dos mísseis Superfície-Ar “Aspide” com sistema Albatros, lançados pela Fragata “Defensora”. Esse sistema permite a integração dos sensores e dos armamentos da fragata e possibilita o ataque ou defesa mais precisa e assertiva.
“Esse tipo de adestramento representa o alto nível de prontidão dos navios, afirmando que a Marinha do Brasil se encontra pronta para defender os interesses da nação na Amazônia Azul”, disse o Comandante da Fragata “Defensora”, Capitão de Fragata Cezar Batista Cunha Santos.
Lançamento do míssil “Aspide” foi um dos diferenciais da operação
Atuação integrada dos meios
Durante a missão, cerca de 2 mil militares embarcaram em navios e aeronaves. Foram empregados: navio aeródromo, de escolta, submarino, de socorro submarino, helicópteros e aviões de ataque e de patrulha, que operaram em conjunto ampliando as capacidades. Aeronaves de caça e ataque atuaram também como inimigos, gerando reações de defesa com os sistemas de armas dos navios. “O ponto central da ‘ADEREX’ é elevar o nível de treinamento das tripulações dos navios e aeronaves, operando em conjunto, com exercícios mais avançados de ataque e defesa. Os exercícios gerados durante o treinamento retratam situações de emprego real”, disse o Comandante do Grupo Tarefa, Contra-Almirante André Luiz de Andrade Felix, Comandante da 2a Divisão da Esquadra.
A operação “ADEREX” ocorre diversas vezes ao longo do ano, com exercícios de complexidade crescente, tanto no período diurno, como noturno. A missão visa a qualificar os tripulantes de modo individual e em equipe, no emprego de todas as capacidades dos navios e a atuação de meios navais e aeronavais de forma integrada e simultânea.
Para o Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Edgar Luiz Siqueira Barbosa, a operação é uma excelente oportunidade de treinamento das tripulações dos navios, aeronaves e submarino que compõem o Grupo-Tarefa. “Ressalto o sucesso no lançamento do torpedo e do míssil, podendo constatar o bom funcionamento e a eficácia dos sistemas de armas. Ainda tivemos a oportunidade de realizar exercícios de controle aéreo de interceptação e de operações antissubmarino. O resultado foi bastante positivo para incrementar a prontidão da Esquadra”, destaca o Almirante.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... res-e.html
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