EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[Brasileiro]

O futuro a Deus pertence, mas o EB tem previsão de adotar futuramente uma VBC AAe – MSL, ou seja, para um futuro programa de blindados sobre lagartas. Mas isso obviamente é coisa para longo prazo. Até lá pode ser que já se tenha arma a laser a disposição no mercado de defesa anti-drones.

[FCarvalho]

Lembrando que o EB determinou no escopo do projeto VBC AAe – MSR, de maneira muito clara, que esta versão não contempla o uso de canhões e o míssil deverá ser de dotação atual do Exército. Facilmente se deduz que se trata do RBS-70, praticamente excluindo-se qualquer outra possibilidade senão o MSHORAD.
O mais próximo de um VBTP antiaéreo com canhão será a versão VBCI, com UT30BR. Apesar de que o ideal seria a TORC-30, com capacidade para munição ABM. Porém, nunca mais se falou nada sobre essa torre, se vai ser adotada ou não. Mais um daqueles investimentos milionários em P&D do EB, um produto razoável só para ser jogado no limbo.

A coisa é simples de entender, só não entende quem não quer. Concordar com o EB ou não, é mero exercício de achismos e gostos individuais de cada um.
No caso da VBC Fuz, conforme a matéria na T&D, cogita-se o uso das torres da ARES produzidas aqui na viatura que for escolhida, inclusive a TORC30 e a própria UT30 Mk 2 que é para um cliente de exportação.
Aliás, no caso desta última, poderiam fazer em Israel, mas estão fazendo aqui. Por que será...
Talvez no futuro a muito longo prazo, caso a TORC30 seja adotada como solução nacional para o futuro IFV SL do exército, a ampliação das suas capacidades seja pensada como alternativa para desenvolvimentos na área AAe, inclusive para o próprio Guarani.
É aguardar para ver o que acontece.

[FCarvalho]

O futuro a Deus pertence, mas o EB tem previsão de adotar futuramente uma VBC AAe – MSL, ou seja, para um futuro programa de blindados sobre lagartas. Mas isso obviamente é coisa para longo prazo. Até lá pode ser que já se tenha arma a laser a disposição no mercado de defesa anti-drones.

Esta futura versão deve ser derivada da VBC CC ou da VBC Fuz, a depender de quem vencer o negócio, e se será uma plataforma única ou não. Os Guepard não vão durar para sempre.
Quando, e se, esta versão AAe SL vier a luz, provavelmente já teremos por aqui doutrina, equipamentos, sistemas e pessoal habilitado a determinar com mais clareza o que será necessário apor na mesma com base na experiência prática nos MSHORAD e UT30BR 2 nos Guarani.
Será um avanço lento e paulatino, de acordo com a realidade orçamentária e com as necessidades que se apresentarem mais urgentes ou de curto prazo, como é agora o caso dos CC e IFV SL.
A ver.

[FCarvalho]

Então da nem para culpar a SAAB por oferecer uma solução incompleta e tecnicamente deficitária para o propósito moderno se o próprio Exército disse expressamente que não era para ter canhões.
O Exército pediu uma integração de um míssil Antiaéreo em sua viatura blindada. Merece parabéns a SAAB, isso é fruto de muitos anos se posicionando em parceria com as Forças Armadas brasileiras. Pediram e ela entregou.
Como disse, não tenho conhecimento sobre o assunto. Mas fica aqui a questão: quantas empresas de produtos militares estrangeiras estão há anos sedimentando parceiras conosco e estão dispostas a nos atender praticamente com o produto disponível na pronta entrega?
Talvez, em um horizonte a médio prazo, havendo orçamento, a própria SAAB disponha de uma solução mais completa a pedido do Exército.

Vou discordar quanto à proposta da SAAB ser incompleta e tecnicamente deficitária. Ao contrário, a proposta sueca é exatamente o que o EB pediu para a sua VBC AAe \ VBC RDT, e é isso que ele quer, e vai receber. Se não tem não tem canhões, é porque no mínimo o exército entendeu que neste momento não tem como comprar, operar e manter um sistema deste nível para o que ele deseja em relação à defesa AAe das bdas mecanizadas.

Merece parabéns a SAAB, isso é fruto de muitos anos se posicionando em parceria com as Forças Armadas brasileiras. Pediram e ela entregou.

Para quem ainda não entendeu, a coisa funciona exatamente desse jeito que falastes. O EB não está fazendo uma simples compra de prateleira. Mesmo quando se trata de produtos e soluções acabados obtidos no mercado externo. Logística é mais importante do que o produto em si. Porque não adianta ter o melhor sistema do mundo se na hora que mais precisar não tiver como usar, porque alguém bloqueou o fornecimento de peças de reposição, não tem mecânico que não seja o do fornecedor original, precisa de autorização da empresa para usar o sistema fora da sede, etc.

Posso dizer que não existem poucas empresas no Brasil, estrangeiras ou nacionais, dispostas, diria até, aptas, a fornecer todas as soluções que o EB requer, criando relacionamentos de longo prazo e de apoio mútuo. São bem poucas, pela já conhecida irresponsabilidade e indiferença com que o assunto Defesa é tratado no país pelo governo e políticos. Quase ninguém se arrisca mais a entrar nesse mercado, e muito menos querer fazer negócios com o Estado no Brasil. Mas os que ainda insistem, e apostam no longo prazo, cedo ou tarde acabam conseguindo se não os melhores, bons resultados em
termos de negócios. Mas essa área não é para qualquer um, e nem para todo mundo.

E sim, se o EB pedir algo mais complexo que o MSHORAD e a SAAB tiver algo em mãos que atenda os requisitos, com certeza a empresa vai oferecer, ou talvez até desenvolver, o que for solicitado. Acreditar nisso ou não é de cada um. Idem para a BIDS, seja estrangeira ou nacional. O exemplo israelita tem os seus méritos, e desde algum tempo, diversos seguidores no Brasil. Bom para nós.

[FCarvalho]

Gabriel, vou só te perguntar uma coisa simples: quantos destes sistemas que tu citou aí, dentre muitos outros semelhantes que existem no mercado, apareceram na LAAD? Espera aí. Deixa que eu respondo para ti. Nenhum. Zero. Nada. Absolutamente porra nenhuma.

Entendi, então aparecer na LAAD torna automaticamente qualquer coisa adequada ao Exército instantaneamente, foda-se a realidade. É cada uma...
O resto do seu post não vale a pena mencionar, é só enrolação já prevista.
Mas fazer o quê, tens um gosto inexplicável por ver dinheiro público sendo rasgado, tal qual advogar pela modernização do 1A5 por 6 anos nesse fórum, jurando que seria algo barato. Um mulambo qualquer com um drone da Shoppe acaba com o "sistema baratinho" que o Exército vai adquirir.
Aliás uma pergunta: de qual fonte você tirou que tal sistema é barato ou mais barato que o demais? Estou curioso.

Tenho certeza de que deve haver algum resquício de inteligência nessa tua mente obtusa que só enxergar, e entender, o que lhe convém.
Vou fingir que tu não entendes, ou se faz de desentendido, o que significa uma feira de negócios, seja lá em que área for.
Quanto ao mais, não adianta falar contigo. Sabe de tudo você garoto.

[gabriel219]

Entendi, então aparecer na LAAD torna automaticamente qualquer coisa adequada ao Exército instantaneamente, foda-se a realidade. É cada uma...
O resto do seu post não vale a pena mencionar, é só enrolação já prevista.
Mas fazer o quê, tens um gosto inexplicável por ver dinheiro público sendo rasgado, tal qual advogar pela modernização do 1A5 por 6 anos nesse fórum, jurando que seria algo barato. Um mulambo qualquer com um drone da Shoppe acaba com o "sistema baratinho" que o Exército vai adquirir.
Aliás uma pergunta: de qual fonte você tirou que tal sistema é barato ou mais barato que o demais? Estou curioso.

Tenho certeza de que deve haver algum resquício de inteligência nessa tua mente obtusa que só enxergar, e entender, o que lhe convém.
Vou fingir que tu não entendes, ou se faz de desentendido, o que significa uma feira de negócios, seja lá em que área for.
Quanto ao mais, não adianta falar contigo. Sabe de tudo você garoto.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Patético. Por isso tu vive sendo zuado aqui no fórum.

[gabriel219]

O futuro a Deus pertence, mas o EB tem previsão de adotar futuramente uma VBC AAe – MSL, ou seja, para um futuro programa de blindados sobre lagartas. Mas isso obviamente é coisa para longo prazo. Até lá pode ser que já se tenha arma a laser a disposição no mercado de defesa anti-drones.

Se conseguir me garantir que armas laser possa proteger a VBAAe de Infantaria e Blindados inimigos, então tudo bem.

Então da nem para culpar a SAAB por oferecer uma solução incompleta e tecnicamente deficitária para o propósito moderno se o próprio Exército disse expressamente que não era para ter canhões.

O Exército pediu uma integração de um míssil Antiaéreo em sua viatura blindada. Merece parabéns a SAAB, isso é fruto de muitos anos se posicionando em parceria com as Forças Armadas brasileiras. Pediram e ela entregou.

Como disse, não tenho conhecimento sobre o assunto. Mas fica aqui a questão: quantas empresas de produtos militares estrangeiras estão há anos sedimentando parceiras conosco e estão dispostas a nos atender praticamente com o produto disponível na pronta entrega?

Talvez, em um horizonte a médio prazo, havendo orçamento, a própria SAAB disponha de uma solução mais completa a pedido do Exército.

Posso ter entendido errado, mas se sugeres que a SAAB construiu o sistema para oferecer para o EB, na verdade não. Esse sistema já existia desde o RBS-90, que depois foi traduzido no ASRAD-R.

Com a atualização do sistema de radar, ficou impossibilitado colocar o radar Giraffe e então decidiram por dividir o sistema em dois. Na verdade, foi o EB que emitiu os requisitos baseado no M-Shorad da SAAB e não o contrário.

Lembra quando o EB fez os requisitos baseados no Bamse? Então.

Aliás que pelo que pude pesquisar, parou de produzir durante o processo em que o EB pretendia adquirir.

Ou seja, mais um erro técnico grotesco do Exército que simplesmente não consegue acompanhar a modernidade de absolutamente nada. O futuro do Guarani M-Shorad é ser esse ai abaixo:



Com toda certeza ficará mais barato quando for destruído por um drone que custa menos que por gasolina pra ir de SP a BH. Mas aqui no fórum tem lambe botas que aplaude qualquer decisão do Exército e ainda quer chamar os outros de garoto, jurando que é Porta-Voz do Exército.

[FCarvalho]

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Patético. Por isso tu vive sendo zuado aqui no fórum.

Patético, risível, simplório, arrogante, mal educado... é bem tu mesmo Gabriel.

[Strike91]

[FCarvalho]

É só um começo, mas que está demorando demais para se firmar. Com apenas 3 implementos será possível equipar as Cia Eng Cbt Mec das brigadas de inf e cav e os veículos que já estejam disponíveis nas mesmas. Mas até onde eu sei, apenas a 15a Bda Inf Mec recebeu os Guarani em sua subunidade de engenharia. Não vi isso se repetir na 9a, 3a ou na 11a brigadas até agora. Mas posso estar equivocado.
Ademais, uma CIa Inf Mec teria em cerca de 16 viaturas. Uma companhia de engenharia mecanizada teria a mesma "sorte" de dispor de tal número de veículos a si?
Eu tenho essa curiosidade porque ainda não achei nada sobre doutrina em termos de organização destas subunidades no EB no que se refere aos emprego dos Guarani na função. E não vai existir, pelo menos até agora, uma VBE Engenharia de origem, apenas a adaptação de implementos para equipar os veículos que já se tem. E estes são bem poucos em termos de variedade.
A ver se mais para frente o EB se esmera em ampliar o escopo de implementos para dotar suas OM mecanizadas. E aquela empresa britânica tem um portfólio muito amplo para oferecer.

[gabriel219]

Uma dúvida me surgiu: a UT-30BR opera quando está em posição de transporte, ou seja, "rebaixada"? Pode atirar, ver ou fica totalmente off?

[P H]

Uma dúvida me surgiu: a UT-30BR opera quando está em posição de transporte, ou seja, "rebaixada"? Pode atirar, ver ou fica totalmente off?

Compartilho essa dúvida também, caso atire qual a limitação?

[Aim For The Top]

[arcanjo]

Conheça o simulador virtual UT30SiM da ARES

O UT30SiM é um simulador virtual desenvolvido pela ARES para fornecer treinamentos operacionais completos para os operadores e comandantes da torre UT30BR de 30mm. Com uma interface realista, o UT30SiM oferece uma experiência de treinamento imersiva que permite aos usuários praticar e aprimorar suas habilidades sem a necessidade exclusiva dos treinamentos em campo com armamento e recursos reais. Permitindo a prática e o desenvolvimento de estratégias de combate a todo momento, faça chuva ou sol. Além disso, o simulador foi desenvolvido para proporcionar uma variedade de cenários de treinamento para diferentes situações de combate.



abs.

arcanjo

[knigh7]

Da apresentação do Comandante do EB na Comissão de Rel Exteriores e Def Nacional. 04/05/23: