Geopolítica Brasileira
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Re: Geopolítica Brasileira
https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/a-de ... ca-mundial
A desastrada tentativa de Lula de entrar na política mundial
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Triste sina ter nascido português
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Re: Geopolítica Brasileira
Calma, daqui a pouco aparece alguém para dizer que a culpa é do Bolsonaro.P44 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 5:45 am https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/a-de ... ca-mundial
A desastrada tentativa de Lula de entrar na política mundial
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Geopolítica Brasileira
Essas declarações do Lula, que inclusive estão na matéria, eram realizadas antes da eleição pelo atual assessor internancional, Celso Amorim. Aliás, ele chegou a cuplar a OTAN pelo conflito.P44 escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 5:45 am https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/a-de ... ca-mundial
A desastrada tentativa de Lula de entrar na política mundial
Atualmente ele interfere em momeações e transferências de diplomatas, passando por cima do Ministro das Relações Exteriores. Ou seja, atualmente os Negócios Estrangeiros como eferido no artico, que eu estou entendendo como Ministério das Rel. Exteriores, atualmente está numa posição de fato subordinada ao Celso Amorim.
E o Lula nomeou o Amorim. Há afinidade de pensamento. E mais: esse pensamento dos 2 reflete a posição de boa parte da esquerda sobre o conflito e o rumo que deve ter a política externa do país.
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Re: Geopolítica Brasileira
https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_ate ... il-de-2023
Declaração Conjunta entre a República Federativa do Brasil e a República Popular da China sobre o Aprofundamento da Parceria Estratégica Global - Pequim, 14 de abril de 2023
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... o-g4.shtml
Lavrov critica parceria do Brasil com Alemanha e Japão no G4
https://g1.globo.com/google/amp/mundo/n ... lula.ghtml
Em conversa com Celso Amorim, conselheiro de Segurança Nacional dos EUA se mostrou preocupado com as declarações de Lula
https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao ... ra-os-eua/
Lula é irresponsável ao abraçar a China e virar as costas para os EUA
https://www.reuters.com/article/brazil- ... KL1N36N34A
UPDATE 1-Brazil simplifies system for local currency transactions with neighbors
Declaração Conjunta entre a República Federativa do Brasil e a República Popular da China sobre o Aprofundamento da Parceria Estratégica Global - Pequim, 14 de abril de 2023
https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... o-g4.shtml
Lavrov critica parceria do Brasil com Alemanha e Japão no G4
https://g1.globo.com/google/amp/mundo/n ... lula.ghtml
Em conversa com Celso Amorim, conselheiro de Segurança Nacional dos EUA se mostrou preocupado com as declarações de Lula
https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao ... ra-os-eua/
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Re: Geopolítica Brasileira
Como disse dias atrás...ainda que tenha 99,99% de chances de dar errado, esse 0,01% ainda é mais eficiente do que xingar o Putin e esperar que ele se comova com os direitos humanos. E ainda é menos arriscado do que derrotar ele no campo de batalha.Macron articula "cúpula da paz", e Brasil vê plano de forma positiva
22/04/2023 05h19Atualizada em 22/04/2023 07h35
Não há data marcada, nem local, nem agenda. Não existe nem sequer um consenso entre as potências ocidentais sobre o tema. Mas o presidente da França, Emmanuel Macron, tenta articular uma "cúpula da paz", na esperança de iniciar um diálogo para colocar fim à guerra na Ucrânia. O projeto, segundo diplomatas, é visto de forma positiva pelo Brasil, que também defende o estabelecimento de uma espécie de G20 com a meta de buscar soluções para o conflito.
Por meses, Macron foi considerado dentro do Palácio do Planalto como um "aliado secreto" dentro do bloco europeu. De fato, no dia seguinte à recepção fria que o projeto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu na Casa Branca por Joe Biden, ainda em março, o francês foi às redes sociais saudar a insistência do Brasil em falar de paz.
Agora, a ideia da cúpula foi revelada pelo jornal Le Monde, que indica que Macron iniciou um processo de consultas com líderes internacionais, justamente para evitar que seu projeto seja alvo de ruídos ou entendido com uma ameaça contra a soberania ucraniana.
O UOL confirmou que as autoridades brasileiras estão cientes do projeto. Do lado do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, há uma disposição de debater "qualquer ideia que leve à paz". Também é visto como positivo por parte de Brasília a ideia de que Macron não quer um evento que represente a derrota da Rússia, repetindo os erros do Tratado de Versalhes.
Paris, porém, tem conduzido o processo com cuidado. Macron não quer convocar o encontro e nem ter uma data para o evento, sem que antes o projeto não esteja costurado com seus principais parceiros e, principalmente, com os ucranianos.
O temor da diplomacia francesa é a de que sejam alvos de uma sabotagem do próprio campo ocidental. Por isso, a primeira etapa está sendo a de construir um grupo favorável ao caminho proposto.
Dentro do governo brasileiro, a disposição de Macron e suas últimas intervenções deixaram negociadores moderadamente entusiasmados com a possibilidade de que haja uma voz entre os europeus que fale abertamente na busca de um outro caminho que não seja a derrota militar e política de Putin.
A notícia chega num momento em que mais de 50 aliados ucranianos se reuniram na Alemanha nesta sexta-feira para conseguir um compromisso de que esses governos continuarão a oferecer assistência militar às autoridades de Kiev. Depois de superar o inverno em uma atitude de resistência, o governo ucraniano prepara uma ofensiva militar para recuperar uma parcela do território invadido pelos russos.
Mesmo os franceses consideram que, neste momento, o tempo é ainda o do conflito militar. Mas, segundo o jornal Le Monde, Macron já mencionou a ideia de inicial um processo de dialogo ao conversar com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no último dia 15 de abril.
O processo seria conduzido por "etapas", enquanto os ucranianos insistem que uma paz apenas pode começar a ser desenhada com a retirada - por força ou negociada - das tropas russas.
Para os negociadores de Paris, o projeto de uma cúpula de paz teria maior chance de prosperar entre os aliados ocidentais se Kiev estiver em uma posição de força, algo que as capitais ocidentais esperam que possa ocorrer nas próximas semanas.
Nesta sexta-feira, na reunião em uma base militar alemã, os aliados de Kiev sinalizaram com o envio de mais armas. A Polônia, por exemplo, criará um centro para atender os tanques de batalha Leopard que estão sendo enviados para a Ucrânia, disse o Ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksiy Reznikov.
"Hoje, assinamos a Carta de Intenções para o estabelecimento de um Centro de Manutenção e Serviço na Polônia para os principais tanques de batalha do Leopard 2 da Ucrânia. Ela contribuirá para o fortalecimento de nossa cooperação e das capacidades dos defensores ucranianos", disse Reznikov.
Já os Estados Unidos começarão a treinar as forças ucranianas sobre como usar e manter os tanques de Abrams nas próximas semanas.
Papel do Brasil
Diplomatas brasileiros estimam que o Brasil pode ter um papel, principalmente diante da capacidade que manteve de continuar a manter um canal de diálogo com o Kremlin. Fontes do mais alto escalão revelaram ao UOL que Moscou sinalizou que existe espaço para a diplomacia. Mas europeus e americanos terão de fazer "sua parte".
A última conversa entre Macron e Putin ocorreu em setembro de 2022, e Paris sabe que fazer chegar mensagens ao Kremlin hoje depende de vozes como a de Xi Jinping, do turco Recep Erdogan e do governo Lula. Não por acaso, os três governos foram contatados por parte de Paris.
A questão que ainda preocupa os emergentes é a persistência dos europeus e americanos e não considerar que, num plano de paz, as considerações russas terão de ser incorporadas, até mesmo para que haja um diálogo.
Também preocupa Pequim, Brasília e Ancara o fato de que americanos têm minado os esforços do secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, para negociar possíveis espaços para um cessar-fogo.
Ainda no ano passado, o UOL revelou que mediadores das Nações Unidas propuseram o seguinte plano:
Transformar a Ucrânia num país armado, mas neutro. Ou seja, Kiev poderia ter seu exército, mas sem formar parte da OTAN.
A região de Donbass permaneceria na Ucrânia, mas um grau mais elevado de autonomia seria garantido.
Um congelamento da crise na Crimeia, anexada por Moscou em 2014. Ou seja, não haveria um reconhecimento internacional de que a região passa a fazer parte da Rússia. Mas não haveria um questionamento sobre o fato de que, na prática, a região está controlada e administrada por Moscou.
Entre os ocidentais, porém, uma das insistências em relação ao governo Lula é de que haja uma posição clara de que não existe como equiparar a responsabilidade de ucranianos e russos na guerra, como sugeriu o presidente brasileiro.
O Itamaraty nega que esteja minimizando a dimensão da agressão russa. Mas, para as capitais europeias, o Brasil precisa ser "consistente" nesse aspecto.
Desde que assumiu, Lula tentou construir seu espaço no debate fazendo gestos a ambos os lados.
Votou ao lado de americanos numa resolução na ONU condenando a agressão dos russos contra a Ucrânia.
Assinou uma declaração com Biden na qual condenava a agressão russa.
Assinou declaração conjunta com o alemão Olaf Scholz apoiando a perspectiva da Europa na guerra.
Disse que a Rússia fez erro histórico ao invadir a Ucrânia.
Aceitou dialogar com Zelensky
Amorim visitará Kiev.
Mas Lula deu sinalizações aos russos quando:
Votou ao lado de Moscou numa resolução no Conselho de Segurança pedindo uma investigação sobre a explosão do gasoduto no Mar do Norte.
Recebeu o chanceler Serguei Lavrov e não rebateu a declaração do russo de que os dois países têm a mesma perspectiva sobre a guerra.
Sinalizou apoio ao plano de paz chinês
Equiparou Ucrânia e Rússia na responsabilidade pela continuação do conflito
Disse que europeus e americanos prolongam a guerra.
Sugeriu que a retomada da Crimeia fosse abandonada pelos ucranianos.
Criticou as sanções impostas contra Moscou.
Segundo o jornal Le Monde, o "caminho para a paz" foi alvo dos debates entre Macron e Xi, numa viagem que ocorreu dias antes da chegada de Lula em Pequim e que foi considerada pelo Itamaraty como positiva para os objetivos do Brasil.
Os franceses ainda receberam o assessor especial do Planalto, Celso Amorim, para uma conversa com o conselheiro diplomático de Macron, Emmanuel Bonne. O francês ainda conversou com Wang Yi, ex-chanceler chinês
Não existe uma data para a cúpula desejada por Macron. Mas um dos esforços é o de permitir que, até meados do ano, os parâmetros da reunião possam ser estabelecidos. Na esperança, entre os franceses, que os ucranianos avancem militarmente.
https://noticias.uol.com.br/colunas/jam ... copiaecola
Tudo estaria perdido se o mesmo homem, ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo exercesse os três poderes: o de fazer as leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar. (MONTESQUIEU. O Espírito das Leis. Livro XI, Cap. VI)
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Re: Geopolítica Brasileira
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Os 13 acordos firmados em Portugal
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Re: Geopolítica Brasileira
Pelas comentários aqui achei que o nine seria escorraçado de Portugal com o rabo entre pernas...parece que assinou alguns acordos interessantes com a China também.Suetham escreveu: ↑Sáb Abr 22, 2023 8:05 pm https://oantagonista.uol.com.br/brasil/ ... -portugal/
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Re: Geopolítica Brasileira
Matheus escreveu: ↑Sáb Abr 22, 2023 8:27 pmPelas comentários aqui achei que o nine seria escorraçado de Portugal com o rabo entre pernas...parece que assinou alguns acordos interessantes com a China também.Suetham escreveu: ↑Sáb Abr 22, 2023 8:05 pm https://oantagonista.uol.com.br/brasil/ ... -portugal/
Os 13 acordos firmados em Portugal
Com a China e Rússia sim, já com Portugal o Painho só assinou Protocolos de Intenções e Memorandos de Entendimento (MoU) sobre temas irrelevantes para Nações, o que na prática é só conversa mole; pensei que ia sair algo sobre o 390 e o ST mas pelo jeito necas.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
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Re: Geopolítica Brasileira
Nem teria clima pra muito mais acho, a visita avivou dois dos maiores medos do povo da península: serem invadidos pelos russos ou se tornarem colônia do Brasil.Túlio escreveu: ↑Sáb Abr 22, 2023 8:36 pmCom a China e Rússia sim, já com Portugal o Painho só assinou Protocolos de Intenções e Memorandos de Entendimento (MoU) sobre temas irrelevantes para Nações, o que na prática é só conversa mole; pensei que ia sair algo sobre o 390 e o ST mas pelo jeito necas.
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Re: Geopolítica Brasileira
EduClau escreveu: ↑Dom Abr 23, 2023 7:10 amNem teria clima pra muito mais acho, a visita avivou dois dos maiores medos do povo da península: serem invadidos pelos russos ou se tornarem colônia do Brasil.Túlio escreveu: ↑Sáb Abr 22, 2023 8:36 pm
Com a China e Rússia sim, já com Portugal o Painho só assinou Protocolos de Intenções e Memorandos de Entendimento (MoU) sobre temas irrelevantes para Nações, o que na prática é só conversa mole; pensei que ia sair algo sobre o 390 e o ST mas pelo jeito necas.
Uma coisa é praticamente impossível, a outra está em andamento (e acelerando) enquanto escrevo este post; não dou nem até 2030 para já estarem falando PORTUGUÊS (aquele com vogais ) lá.
(E outro tanto para a AR já ter maioria zuca. )
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Re: Geopolítica Brasileira
Brasil espera concluir acordo comercial entre UE e Mercosul ainda este ano
https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/econ ... r-AA1adTJB
https://economia.ig.com.br/2023-04-23/a ... chado.html
https://noticias.uol.com.br/ultimas-not ... te-ano.htm
https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/econ ... r-AA1adTJB
https://economia.ig.com.br/2023-04-23/a ... chado.html
https://noticias.uol.com.br/ultimas-not ... te-ano.htm
Se isso for verdade, já muda o que eu imaginava... @SuethamLISBOA (Reuters) - O Brasil espera concluir o acordo comercial do Mercosul com a União Europeia (UE) neste ano, disse uma autoridade do governo português neste domingo, encerrando anos de atraso e abrindo caminho para o aumento do comércio entre as duas regiões.
A UE e o bloco do Mercosul composto por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai concluíram as negociações em 2019, mas desde então o acordo tem estado suspenso devido a preocupações, principalmente na França, sobre o desmatamento da Amazônia e o compromisso do Brasil com a mudança climática.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu reformular a política climática do Brasil.
Enquanto a Alemanha tem pressionado por uma conclusão rápida, a França disse que está aguardando ver o progresso no Brasil.
Falando em Lisboa, Márcio Elias Rosa, secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, disse que as negociações com a UE estão em andamento e que os países estão discutindo os "requisitos socioambientais" impostas pelo bloco.
"Os sinais são muito positivos", disse Elias Rosa. "Faltam detalhes, mas acredito que fecharemos o acordo e que será um bom negócio."
Elias Rosa disse que todos os países do Mercosul estão trabalhando com o mesmo propósito de concluir o acordo, mas precisam concordar com alguns dos requisitos.
"O Brasil já cumpre os requisitos socioambientais relacionados à legislação trabalhista", disse Elias Rosa. "É necessário que outros também concordem, mas estamos muito próximos disso."
"Eu diria que vamos fechar (o acordo) este ano."
Portugal, assim como a vizinha Espanha, que assumirá a presidência do Conselho da UE durante o segundo semestre de 2023, são "aliados importantes" nas discussões com o bloco, disse Elias Rosa.
Juntamente com outros governantes, Elias Rosa está em Portugal como parte de uma visita de cinco dias de Lula, sua primeira à Europa desde que foi eleito presidente.