EDIT MOD: CV 3, agora FCT

[cabeça de martelo]

A única forma de rentabilizar o investimento é fazerem mais Fragatas posteriormente.

[FCarvalho]

A única forma de rentabilizar o investimento é fazerem mais Fragatas posteriormente.

Essa é a parte mais difícil. Já foi um verdadeiro sacrilégio a MB capitalizar a Engepron para o ministério da fazenda não cortar as verbas para míseras 4 unidades, imagines agora eles deixarem fazer isso de novo.
Com estes recursos daria para comprar talvez 6 a 8 navios da versão corveta pau de arara de 2800 Ton mais umas coisinhas bem básicas nelas.
Para uma marinha insolvente na prática, nessas horas quantidade é muito mais importante que qualidade, nacionalização e produção em casa.
Mas como sempre preferem reinventar a roda.

[Aim For The Top]

Quilha batida

[FCarvalho]

Dedos cruzados para isso não se tornar uma CV Barroso 2.0

[arcanjo]

Espinha dorsal da Fragata Classe “Tamandaré" é concluída
Cerimônia de Batimento de Quilha do primeiro navio da classe foi realizada em Itajaí (SC)



https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... lasse.html

abs.

arcanjo

[knigh7]

No vídeo sobre a FCT colocam algumas imagens da Meko 200. Mas no geral é interessante:

[FCarvalho]

Pessoal mistura sonho com realidade.

[knigh7]

Sim...o Alte Petrônio disse certa vez quando foi apresentar a FCT disse que a Meko 200 era um "sonho". Quando a MB precisar de uma escolta com mais capacidade, há uma boa chance de ser ela...

[arrebatador21]

@knigh7 uma dúvida? A Meko 200 parece que é pouco maior em tonelagem que as Tamandarés... Não seria melhor umas Type 31 nos preços que estão hj (268 milhões de libras), parecem ser bem capazes e tem uma tonelagem que beira a casa das 6000 T.. Do que fechar Meko 200 esticadinha depois ai a preço mais caro ainda... (a meko 200 normal já deve ser bem mais cara que a type 31) ...

Imaginando ai...

8 Tamandarés (do modelo atual) Aqui colocava mais 4 CAMM aumentando de 12 para 16, e 8 mansups...

5 Types 31

E passa a régua....

Outro ponto é ficarmos com frota de superficie inteira na mão dos alemães, complicaram o guarani ai em peças... os ingleses tbem boicotam! mas... melhora um pouco essa distribuição... resta a babcok entregar um bom trabalho no Atlântico ai... e chegar junto rs..

Abrços

[knigh7]

@knigh7 uma dúvida? A Meko 200 parece que é pouco maior em tonelagem que as Tamandarés... Não seria melhor umas Type 31 nos preços que estão hj (268 milhões de libras), parecem ser bem capazes e tem uma tonelagem que beira a casa das 6000 T.. Do que fechar Meko 200 esticadinha depois ai a preço mais caro ainda... (a meko 200 normal já deve ser bem mais cara que a type 31) ...

Imaginando ai...

8 Tamandarés (do modelo atual) Aqui colocava mais 4 CAMM aumentando de 12 para 16, e 8 mansups...

5 Types 31

E passa a régua....

Outro ponto é ficarmos com frota de superficie inteira na mão dos alemães, complicaram o guarani ai em peças... os ingleses tbem boicotam! mas... melhora um pouco essa distribuição... resta a babcok entregar um bom trabalho no Atlântico ai... e chegar junto rs..

Abrços

A Meko 200HN chega a 4 mil ton. de deslocamento. A Meko é um projeto modular e bem flexível. Aliás a nossa, que é baseada na A-100 ,chegou a 3.400ton. Nós podemos ter uma Meko mais capaz que a nossa com um deslocamento de 600 ton maior.

Saca só a Meko A-200 da Marinha da Argélia (Classe Erradii). É o bicho:

[FCarvalho]

Sim...o Alte Petrônio disse certa vez quando foi apresentar a FCT disse que a Meko 200 era um "sonho". Quando a MB precisar de uma escolta com mais capacidade, há uma boa chance de ser ela...

Hoje, pelo que estamos pagando, e teremos, nas FCT, visto a realidade insolvente da esquadra, acabo achando que seria um negócio muito melhor para nós investir na versão básica e sem nacionalização da versão corveta em quantidades maiores da Meko A100 e suas 2800 ton, e que na prática levariam a mesma coisa em sistemas que as atuais FCT, e depois partiríamos para as Meko 200, complementando no longo prazo com as Meko 300, que seria o máximo que o orçamento da MB permite operar em termos de navios de grande tonelagem, penso eu. Meko 400 nem pensar.

Talvez pudéssemos ter uma frota bem mais rápido e mais adequada à necessidade urgente de substituição dos navios. Poderiam ser 6 Corvetas Meko A100 no lugar da classe Barroso\Inhaúma, 6 Meko 200 substituindo as Niterói e outras 4 Meko 300 em substituição as T-22. Impossível? Talvez não. Dinheiro por aqui quando se quer sempre aparece, como no caso da capitalização da Engepron.

E com maiores quantidades de navios, os valores sempre podem ser melhor negociados. E ainda poderiam levar de brinde os futuros NaPaOc, que teriam na própria A100 sua versão básica. Estes sim podería-se negociar um processo longevo de nacionalização já que teríamos um navio de menor custo\preço e as quantidades elencadas ajudariam a diminuir os valores a serem pagos por ela. Me parece que é sensato pensar que 18 navios é o mínimo básico para se dispor destes navios em todos os DN no litoral com um simples esquadrão de 3 unidades.

Como as Meko são modulares, seria possível, se quiséssemos, obter todas as escoltas em um prazo de até 10 anos. Os alemães são capazes de colocar bem mais de um navio por ano, se fosse o caso. Mas vou parar de sonhar por aqui...

[knigh7]

Sim, Meko 400 nem pensar e acrescento: mesmo se nós tivéssemos condições orçamentárias para comprá-las.

Eu havia citado os problemas que nós estamos enfrentando com a pesca ilegal no nosso litoral Norte, sobre ameaças que os nossos pescadores sofrem dos chineses na nossa própria ZEE. Pois bem, há cerca de 1 mês atrás o Jornal da TV Cultura abrdou sobre os problemas com a pesca ilegal estrangeira na nossa ZEE no Sul do país.

Aliás, a audácia dos pescadores chineses tentando expulsar nossos pescadores da nossa própria ZEE se dá pela certeza que não haverá nenhum navio patrulha brasileiro para prendê-los. Chega a ser humilhante para nós.

Nós temos um ZEE muito extensa e meios ISR e embarcações claramente insuficiente. o SisGAAz, pelos valores que eram anunciados há 5, 6 anos atrás é caro (e não podia ser diferente tamanho desafio que é monitorar as nossas águas). Mas vamos ter de implementá-lo.

Como a nossa ZEE se prolonga até a metade do Oceano Atlântico a Nordete e a Leste, estrangeiros poderiam até fazer propspecção dos nossos recursos minerais que nem saberíamos.

[knigh7]

[pewdiepie]

Não aguento olhar pra essa imagem. 12 lançadores verticais GWS-35.

[knigh7]

Eu também acho que 12 mísseis são poucos.