Feiras e Eventos

[FCarvalho]

E com vocês, o mais novo VBCI francês, o "Picolé"



DEFEA2021: Nexter apresenta pela primeira vez o VBCI Philoctète

https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... philoctete

[Aim For The Top]

A LAAD 2023 está chegando, então é uma boa reativar este tópico
O estande da SIATT vem com muita coisa nova, inclusive um chivunk com um MSS 1.2 montado
e um projeto de uma bomba guiada para drones.

Num estande de 55 m2, a SIATT apresentará seus principais produtos e serviços, dentre eles:
· MANSUP - Míssil Antinavio Nacional, versão de Superfície, seu Console Lançador, Equipamento de Teste e Simulador associados;
· MSS 1.2 AC – Míssil Superfície-Superfície Anticarro, com seu Simulador sendo operado na Viatura Leve de Emprego Geral Aerotransportável (VLEGA) CHIVUNK, projetada pela empresa parceira COLUMBUS; e
· Novos conceitos de Munições Guiadas de Precisão: o SGM-120 - Morteiro Guiado de 120mm, o SGH70 - Kit de Guiamento para Foguete de 70mm e a GSBM - Mini-Bomba Guiada.

Também serão exibidos no estande da SIATT soluções alternativas de propulsão fornecidas pela TURBOMACHINE, empresa brasileira parceira especializada no desenvolvimento e fabricação de turbinas aeronáuticas.

[Aim For The Top]

[Aim For The Top]

A Avibras vem com tudo ps: imagem legal do mtc na fase final de montagem.

[Viktor Reznov]

Se a passagem de avião não estivesse tão cara, compensava dar uma passada no estande da SIATT e perguntar se eles tem sequer um empregado trabalhando duas vezes por ano no MSS 1.2.

[gabriel219]

@Viktor Reznov acho que o melhor seria perguntar como desde 2009 eles não conseguem colocar aletas retráteis e uma ogiva tandem num míssil em que os Iranianos e Romenos, com o orçamento de um saco de pipoca e um kebab, conseguiram fazer no Malyutka.

E aposto que a verba do MSS deve ser maior que a do I-RAAD-T e do M2T juntos.

Se são tão incompetentes pra serem incapazes de implementar uma micro-ogiva HEAT à frente da principal, bastava substituir a atual por duas EPFs, coisa que qualquer um doido com o mínimo de conhecimento faz na garagem de casa:



Além da solução mais barata e fácil possível para aletas retráteis:



Se alguém for a LAAD 23 e quiser fazer esse favor de perguntar e filmar a resposta, darei uma viagem pro Caribe. Nada vai ser tão bom quanto ouvir uma resposta de um desses "engenheiros".

Eu sinceramente gostaria que fosse corrupção mesmo, desviando a verba do projeto e mantendo o mesmo míssil da década de 80, que já era ruim naquela época com duas décadas de introdução das ERAs.

[Strike91]

@Viktor Reznov acho que o melhor seria perguntar como desde 2009 eles não conseguem colocar aletas retráteis e uma ogiva tandem num míssil em que os Iranianos e Romenos, com o orçamento de um saco de pipoca e um kebab, conseguiram fazer no Malyutka.

E aposto que a verba do MSS deve ser maior que a do I-RAAD-T e do M2T juntos.

Se são tão incompetentes pra serem incapazes de implementar uma micro-ogiva HEAT à frente da principal, bastava substituir a atual por duas EPFs, coisa que qualquer um doido com o mínimo de conhecimento faz na garagem de casa:



Além da solução mais barata e fácil possível para aletas retráteis:



Se alguém for a LAAD 23 e quiser fazer esse favor de perguntar e filmar a resposta, darei uma viagem pro Caribe. Nada vai ser tão bom quanto ouvir uma resposta de um desses "engenheiros".

Eu sinceramente gostaria que fosse corrupção mesmo, desviando a verba do projeto e mantendo o mesmo míssil da década de 80, que já era ruim naquela época com duas décadas de introdução das ERAs.

Gurizada, então se prepare para BOATOS de uma notícia "estupefata" que em algumas semanas ou quiçá meses deverá "pipocar" na mídia especializada de defesa, à respeito do drone Tupan versão ataque, que está sendo planejado para em futuro médio, vim armado por um míssil nacional ar-solo de propulsão/motor elétrico desenvolvido em parceria entre a Turbomachine e SIATT!
Segundo consta a Turbomachine trabalha em estágio avançado no desenvolvimento de uma "inovadora" micro turbina à jato elétrica de grande eficiência, para ser opção em propulsor de pequenos mísseis e munições vagantes... A SIATT desenvolveria o computador/cérebro e direção destes supostos mísseis e munições vagantes.

Obs: Em algumas entrevistas e lives com o presidente da Turbomachine, o mesmo já comentou à respeito deste "inovador" míssil de propulsão elétrica que armaria a versão de ataque do Tupan...
Na Laad deste ano provavelmente teremos muitas notícias de novos projetos nacionais de defesa.

[gabriel219]

@Strike91, sabe qual meu maior receio quanto a esses sistemas, especialmebte o Tupan? Qual será o custo disso.

Esse tipo de drone e armamento, na categoria estabelecida, tem que ser essencialmente barato, pois há uma grande possibilidade de serem abatidos e também seu uso seria constantemente requisitado, daí o míssil. Se o sistema for barato em comparação ao que há de convencional, é uma boa.

Penso que uma bomba guiada para drones pequenos poderia ser um aproveitamento do projeto do SGM-120. Um morteiro 120 mm tem um alto poder de destruíção e ser guiado por laser o tornaria uma excelente arma para drones do tipo e comunalizaria o armamento com os morteiros 120 mm da Força Terrestre.

[Strike91]

@Strike91, sabe qual meu maior receio quanto a esses sistemas, especialmebte o Tupan? Qual será o custo disso.

Esse tipo de drone e armamento, na categoria estabelecida, tem que ser essencialmente barato, pois há uma grande possibilidade de serem abatidos e também seu uso seria constantemente requisitado, daí o míssil. Se o sistema for barato em comparação ao que há de convencional, é uma boa.

Penso que uma bomba guiada para drones pequenos poderia ser um aproveitamento do projeto do SGM-120. Um morteiro 120 mm tem um alto poder de destruíção e ser guiado por laser o tornaria uma excelente arma para drones do tipo e comunalizaria o armamento com os morteiros 120 mm da Força Terrestre.

Exatamente, penso o mesmo @gabriel a respeito dos dois cenários mencionado por você!!

Um detalhe interessante e benéfico que o árduo, prolongado e duvidoso desenvolvimento do míssil MSS 1.2 ac trouxe a SIATT e porque não diz a nossa base nacional de defesa, foi o completo domínio pela empresa deste modo de guiamento/direção a laser de artefatos bélicos... Gerando como "frutos" deste domínio desta tecnologia o morteiro e foguete 70 mm guiados!
Que provavelmente seram as munições dos futuros Guaranis porta-moteiro e os foguetes ar-sup guiados dos helicóptero artilhado do EB e super tucanos da FAB.

Obs: Aliás, a tecnologia do seeker infravermelho dos mísseis piranha e do finado A-darter que em tese foi adquirida em algum estágio de conhecimento, poderia ser utilizada em outros projetos de armas nacionais, por exemplo no desenvolvimento de uma nova opção de cabeça de busca com guiamento por Tv/infravermelho para os Mísseis de cruzeiro da Avibras, Mansup da marinha e do próprio MSS 1.2 ac anti-carro!! Seria muito relevante

[gabriel219]

Mas @Strike91, dominamos o sistema de guiagem do MSS desde 2009, com os testes bem sucedidos do mesmo. De lá pra cá, não vejo o menor sentido de se continuar o desenvolvimento de um míssil defasado, deviam ter feito o desenvolvimento de um novo míssil, usando até o corpo do MAA-1B pra desenvolver um míssil superior ao MSS, até por este ser 152 mm ao invés do 130 mm do MSS.

Não consigo entender como de 2009 pra cá, absolutamente nada mudou, o míssil é o mesmo, absolutamente nada nele foi mudado.

[marcusv]

Nenhum dos mísseis entregues pela Mectron ao exército fuzileiros navais,lote piloto, funcionou ou seja, não acertavam nada! Problemas gerais de guiamento por ineficiência do receptor lazer,giroscópio e central computadorizara. Desde esta época (2012) todo o interior do míssil foi alterado pela Siatt. Os mísseis que veem sendo testados com estas modificações são os deste lote piloto. Atualmente o míssil atendeu,nestes lançamentos, os requisitos do exército.A próxima etapa passa a ser avaliação operacional,para à homologação e adoção pelos fuzileiros ei exército.Nota a presença nestes últimos lançamentos a presença de altas patentes da marinha e do exército. Acho que agora que está “acertando” serão implementados as alterações como cabeças de guerra em tandem etermobaricas eaperfeicoamento da aerodinâmica.

[gabriel219]

Nenhum dos mísseis entregues pela Mectron ao exército fuzileiros navais,lote piloto, funcionou ou seja, não acertavam nada! Problemas gerais de guiamento por ineficiência do receptor lazer,giroscópio e central computadorizara. Desde esta época (2012) todo o interior do míssil foi alterado pela Siatt. Os mísseis que veem sendo testados com estas modificações são os deste lote piloto. Atualmente o míssil atendeu,nestes lançamentos, os requisitos do exército.A próxima etapa passa a ser avaliação operacional,para à homologação e adoção pelos fuzileiros ei exército.Nota a presença nestes últimos lançamentos a presença de altas patentes da marinha e do exército. Acho que agora que está “acertando” serão implementados as alterações como cabeças de guerra em tandem etermobaricas eaperfeicoamento da aerodinâmica.

Para essas modificações, terão que fazer uma gambiarra ou projetar um míssil totalmente novo, até porque ser 130 mm limita demais a capacidade de penetração de um míssil que atacaria as partes mais bem protegidas de um carro de combate.

Até o presente momento, não há nada que indique a remodelagem ou um novo míssil, o que deveria ser prioridade pra esse programa.

[gogogas]

Não quero justificar os investimentos no MSS ,mas olhando os 2 lados da moeda ,com excessão dos T-72 da Venezuela qual outro blindado de pais que faz fronteira com o Brasil que suportaria o MSS ? Sabemos que não é o melhor de sua categoria e até possa esta obsoleto ,mas analisando a guerra da Ucrânia estes sistemas podem fazer uma enorme diferença no campo de batalha ,os russos perderam muitos blindados incluindo muitos de alta tecnologia por sistemas simples como drones suicidas e até mesmo AT4 sendo um sistema mais simples.
Em outras falas e pensamentos e opiniões ,é melhor ter a tecnologia obsoleta e ser funcional , do que sofrer possiveis embargos no futuro como foi o Guarani ,ter algo que possa ser fabricado sem ter embargos e que pode ser fabricado quando quiser , do que ter poucos sistemas modernos. Pode ate receber transferência de tecnologia, mas sempre vai ter algo que precisa ser importado ....

[gabriel219]

@gogogas, só o fato de você ter comparado o MSS ao AT4 já é o suficiente pra mostrar o quão merda é o MSS.

O míssil precisa ser trocado por uma versão mais moderna, não tem jeito.

Defender ele porque o alvo é um TAM só mostra o quão patético é o míssil. Contra um TAM, nem precisamos perder tempo desenvolvendo míssil anticarro.

A falta de capacidade de nossos vizinhos não é desculpa para a nossa incompetência e mediocridade.

[Aim For The Top]

JDAM tupiniquim??