EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Uma pergunta justa e oportuna. Se a Embraer conseguiu colocar o seu KC-390 em três países da OTAN, e com vários na lista de espera em negociações, colocar uma solução AWACS não seria de todo de se duvidar. Capacidade e qualidade em soluções e produtos a empresa tem de sobra. E não vendemos só aviões na Europa. Os negócios dos cargo militar foram além disso em relação aos países clientes.
Saab oferece o GlobalEye para substituir os E-3 Sentry da OTAN
https://www.cavok.com.br/saab-oferece-o ... ry-da-otan
Saab oferece o GlobalEye para substituir os E-3 Sentry da OTAN
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- FCarvalho
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Embraer and IAI/Elta Launch Cost-effective AEW Aircraft
https://www.ainonline.com/aviation-news ... w-aircraft
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Carpe Diem
- FCarvalho
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Novo avião-radar da Embraer terá tecnologia de nitreto de gálio
https://www.edrotacultural.com.br/novo- ... -de-galio/
Pode até não caber, agora, na FAB, mas no futuro haverá desdobramentos, já que os E\R-99 não são eternos e devem permanecer ainda por mais 10 a 15 anos em serviço. Depois, acabou para eles.
Pelas qualidades aprestadas do "novo" P600 AEW&C, ele é um candidato natural a compor alternativa ISR para a aviação naval da marinha, junto com novas aeronaves de patrulha marítima que devem seguir seu rumo natural de volta à Macega.
A Ucrânia é um candidata natural, assim como os países do leste europeu. A Finlândia embora não tenha requisitos para aeronaves ISR e AEW&C no momento, tem necessidade clara e inequívoca de investir nesta capacidade.
Grécia, México e Índia também são candidatos a olhar o P600 no futuro, uma vez que são usuários de soluções ISR da Embraer na forma do ERJ-145.
É possível que se encontre clientes também no oriente médio, ásia central e em alguns países do extremo oriente.
América Latina é quase impossível antever qualquer investimento neste sentido, tal é a precariedade do investimento em Defesa. O exemplo chileno está aí para todo mundo ver o nível das coisas. De qualquer forma, Peru, Colombia e talvez o próprio Chile em alguns anos podem vir a se tornar clientes potenciais.
Na África destaca-se Angola, Nigéria, Egito, Argélia, Marrocos, e talvez África do Sul.
https://www.edrotacultural.com.br/novo- ... -de-galio/
Pode até não caber, agora, na FAB, mas no futuro haverá desdobramentos, já que os E\R-99 não são eternos e devem permanecer ainda por mais 10 a 15 anos em serviço. Depois, acabou para eles.
Pelas qualidades aprestadas do "novo" P600 AEW&C, ele é um candidato natural a compor alternativa ISR para a aviação naval da marinha, junto com novas aeronaves de patrulha marítima que devem seguir seu rumo natural de volta à Macega.
A Ucrânia é um candidata natural, assim como os países do leste europeu. A Finlândia embora não tenha requisitos para aeronaves ISR e AEW&C no momento, tem necessidade clara e inequívoca de investir nesta capacidade.
Grécia, México e Índia também são candidatos a olhar o P600 no futuro, uma vez que são usuários de soluções ISR da Embraer na forma do ERJ-145.
É possível que se encontre clientes também no oriente médio, ásia central e em alguns países do extremo oriente.
América Latina é quase impossível antever qualquer investimento neste sentido, tal é a precariedade do investimento em Defesa. O exemplo chileno está aí para todo mundo ver o nível das coisas. De qualquer forma, Peru, Colombia e talvez o próprio Chile em alguns anos podem vir a se tornar clientes potenciais.
Na África destaca-se Angola, Nigéria, Egito, Argélia, Marrocos, e talvez África do Sul.
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- Pablo Maica
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
No máximo daqui a 6 ou 7 anos a FAB terá que dar o start no projeto de substituição dos E/R-99, isso se não quiser sofrer com um GAP pela retirada gradual, a médio prazo, dessas aeronaves.
Um abraço e t+
- FCarvalho
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Olá Pablo.Pablo Maica escreveu: ↑Dom Mar 05, 2023 2:40 pmNo máximo daqui a 6 ou 7 anos a FAB terá que dar o start no projeto de substituição dos E/R-99, isso se não quiser sofrer com um GAP pela retirada gradual, a médio prazo, dessas aeronaves.
Um abraço e t+
O 4o avião modernizado foi entregue em 2022 à FAB. Agora falta apenas uma aeronave. Considerando que cada um deles ainda tenha vida útil, digamos, de uns 15 anos, o que é normal para o padrão da FAB, o primeiro avião deve ser substituído a partir de 2034. Ou seja, temos aí no máximo 11 anos para pensar no que vamos fazer antes do avião ser retirado de linha. Neste sentido, concordo com o que dizes.
https://forcaaerea.com.br/foto-quarto-e ... to-em-gpx/
Este processo de substituição deve durar até 2038, se o último E-99 for entregue ainda este ano.
Me parece que seria uma boa hora para pensar junto o que quem seria o substituto para os P-3AM da patrulha, caso se opte por uma plataforma comum entre ambos, o que poderia ser feito a partir dos E-2 da Embraer. Ou se vamos simplesmente ver o que tem no mercado, comprar e fim de papo.
Salvo engano, há no planejamento estratégico da FAB uma parte que diz respeito ao desenvolvimento de radares capazes de serem usados também como AEW em aeronaves. Só não sei dizer qual o nível de prioridade deste projeto, e se ele terá desdobramentos, junto com outros modelos que constam no documento para desenvolvimento nacional.
De qualquer forma, em relação aos E-99M e aos R-99, que não foram modernizados, apenas receberam modificações pontuais, é bom começar a pensar desde cedo em qual ou quais alternativas são possível para nós. É, novamente, um projeto que vai exigir mais do que uns trocados do orçamento da FAB, e uma dose mais que cavalar de paciência com o nosso mundinho político desanuviado.
A ver.
Carpe Diem
- arcanjo
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
IFI entrega Certificado Suplementar Final do E-99M à Embraer
Documento atestou que o projeto de modernização dos sensores dessa aeronave atende aos requisitos de segurança e desempenho previstos em contrato
E-99M (Foto: Embraer)
O Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) entregou, no dia 04/05, pelas mãos do Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros, o Certificado Suplementar de Tipo Final do E-99 Modernizado à Embraer, empresa responsável pela modernização da aeronave.
A emissão do certificado, resultado do trabalho dos técnicos da Divisão de Certificação de Produto Aeroespacial (CPA) do IFI - em interação com a Embraer -, atesta que o projeto de modernização dos sensores dessa aeronave atende aos requisitos de segurança e desempenho previstos em contrato. Isso significa que a aeronave pode voar com segurança e é capaz de cumprir a missão determinada pela Força Aérea Brasileira (FAB).
De acordo com o Chefe da Assessoria Técnica do IFI, Tenente-Coronel Gustavo Borges Basílio, o E-99M executa uma missão muito importante para o país. "A certificação de sua modernização, levada a cabo pela Embraer junto com o IFI, promove uma melhoria considerável na capacidade estratégica brasileira, na Tarefa de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento, além das Ações de Alerta em Voo e Controle e Alarme em Voo”, afirmou.
Durante a cerimônia, o Tenente-Brigadeiro Medeiros comentou o processo de modernização do E-99, destacando a importância dessas aeronaves e a relevância do trabalho conjunto do IFI e da Embraer em prol da FAB. “Parabéns à engenharia da Embraer, que trabalhou na concepção desse projeto, e ao IFI, que certificou todo o processo que envolveu a modernização da frota de E-99. Para mim, este momento tem um significado muito especial, pois tive o privilégio de participar da implantação dos R-99 A/B no Segundo do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV) e, hoje, tenho a satisfação de assinar este certificado”, disse.
Ainda durante o evento, o Vice-Presidente e Engenheiro-Chefe da Embraer, Henrique Langenegger, agradeceu especialmente o trabalho do IFI, na pessoa de seu Diretor, Coronel Aviador Luiz Marcelo Terdulino de Brito, mencionando as inúmeras atividades envolvidas na certificação da modernização do E-99. “Houve muitas viagens ao exterior para realizar os ensaios, além de workshops de planejamento para agilizar o trabalho. O IFI sempre esteve disposto a cooperar para que a atividade fosse realizada”, comentou.
Histórico
A modernização das aeronaves E-99 introduziu modificações no Erieye Mission System, com a instalação de novos consoles, novos rádios e a implementação de gravação de áudio e dados de missão, aumentando a capacidade de comando e controle, principalmente em operações aéreas compostas. O processo de certificação iniciou-se em 2018, sob a responsabilidade da CPA. De 2020 a 2023 ocorreram os ensaios de desenvolvimento e certificação, a despeito dos impactos ocasionados pela pandemia de Covid-19.
E-99M (Foto: Embraer)
Ao longo do processo foram verificados 434 requisitos contratuais, distribuídos entre 30 diferentes tecnologias, sendo produzidos mais de 250 relatórios técnicos. O Grupo de Trabalho responsável pelas atividades de certificação envolveu cerca de 60 pessoas, com a colaboração do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Parque de Material Aeronáutico do Galeão (PAMA-GL), do Grupo de Acompanhamento e Controle – Programa Aeronave de Combate (GAC-PAC), do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) e do Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV – Esquadrão Guardião), responsável por operar as aeronaves.
Fotos: Cabo J. Alves / DCTA
Fonte: DCTA, por Tenente Carolina Redlich
Edição: Agência Força Aérea, Tenente Gabrielle Varela
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... entar.html
abs.
arcanjo
Documento atestou que o projeto de modernização dos sensores dessa aeronave atende aos requisitos de segurança e desempenho previstos em contrato
E-99M (Foto: Embraer)
O Instituto de Fomento e Coordenação Industrial (IFI) entregou, no dia 04/05, pelas mãos do Diretor-Geral do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Tenente-Brigadeiro do Ar Maurício Augusto Silveira de Medeiros, o Certificado Suplementar de Tipo Final do E-99 Modernizado à Embraer, empresa responsável pela modernização da aeronave.
A emissão do certificado, resultado do trabalho dos técnicos da Divisão de Certificação de Produto Aeroespacial (CPA) do IFI - em interação com a Embraer -, atesta que o projeto de modernização dos sensores dessa aeronave atende aos requisitos de segurança e desempenho previstos em contrato. Isso significa que a aeronave pode voar com segurança e é capaz de cumprir a missão determinada pela Força Aérea Brasileira (FAB).
De acordo com o Chefe da Assessoria Técnica do IFI, Tenente-Coronel Gustavo Borges Basílio, o E-99M executa uma missão muito importante para o país. "A certificação de sua modernização, levada a cabo pela Embraer junto com o IFI, promove uma melhoria considerável na capacidade estratégica brasileira, na Tarefa de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento, além das Ações de Alerta em Voo e Controle e Alarme em Voo”, afirmou.
Durante a cerimônia, o Tenente-Brigadeiro Medeiros comentou o processo de modernização do E-99, destacando a importância dessas aeronaves e a relevância do trabalho conjunto do IFI e da Embraer em prol da FAB. “Parabéns à engenharia da Embraer, que trabalhou na concepção desse projeto, e ao IFI, que certificou todo o processo que envolveu a modernização da frota de E-99. Para mim, este momento tem um significado muito especial, pois tive o privilégio de participar da implantação dos R-99 A/B no Segundo do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV) e, hoje, tenho a satisfação de assinar este certificado”, disse.
Ainda durante o evento, o Vice-Presidente e Engenheiro-Chefe da Embraer, Henrique Langenegger, agradeceu especialmente o trabalho do IFI, na pessoa de seu Diretor, Coronel Aviador Luiz Marcelo Terdulino de Brito, mencionando as inúmeras atividades envolvidas na certificação da modernização do E-99. “Houve muitas viagens ao exterior para realizar os ensaios, além de workshops de planejamento para agilizar o trabalho. O IFI sempre esteve disposto a cooperar para que a atividade fosse realizada”, comentou.
Histórico
A modernização das aeronaves E-99 introduziu modificações no Erieye Mission System, com a instalação de novos consoles, novos rádios e a implementação de gravação de áudio e dados de missão, aumentando a capacidade de comando e controle, principalmente em operações aéreas compostas. O processo de certificação iniciou-se em 2018, sob a responsabilidade da CPA. De 2020 a 2023 ocorreram os ensaios de desenvolvimento e certificação, a despeito dos impactos ocasionados pela pandemia de Covid-19.
E-99M (Foto: Embraer)
Ao longo do processo foram verificados 434 requisitos contratuais, distribuídos entre 30 diferentes tecnologias, sendo produzidos mais de 250 relatórios técnicos. O Grupo de Trabalho responsável pelas atividades de certificação envolveu cerca de 60 pessoas, com a colaboração do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Parque de Material Aeronáutico do Galeão (PAMA-GL), do Grupo de Acompanhamento e Controle – Programa Aeronave de Combate (GAC-PAC), do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) e do Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV – Esquadrão Guardião), responsável por operar as aeronaves.
Fotos: Cabo J. Alves / DCTA
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Mais um pouco e começa a parte mais difícil da missão dos E-99M que é prover-lhes um substituto à altura.
Carpe Diem
Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Até hpje não entendo o pq a FAB não adotou sonda REVO nesses aviões...arcanjo escreveu: ↑Qui Mai 11, 2023 7:08 pm IFI entrega Certificado Suplementar Final do E-99M à Embraer
Documento atestou que o projeto de modernização dos sensores dessa aeronave atende aos requisitos de segurança e desempenho previstos em contrato
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Histórico
A modernização das aeronaves E-99 introduziu modificações no Erieye Mission System, com a instalação de novos consoles, novos rádios e a implementação de gravação de áudio e dados de missão, aumentando a capacidade de comando e controle, principalmente em operações aéreas compostas. O processo de certificação iniciou-se em 2018, sob a responsabilidade da CPA. De 2020 a 2023 ocorreram os ensaios de desenvolvimento e certificação, a despeito dos impactos ocasionados pela pandemia de Covid-19.
E-99M (Foto: Embraer)
Ao longo do processo foram verificados 434 requisitos contratuais, distribuídos entre 30 diferentes tecnologias, sendo produzidos mais de 250 relatórios técnicos. O Grupo de Trabalho responsável pelas atividades de certificação envolveu cerca de 60 pessoas, com a colaboração do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Parque de Material Aeronáutico do Galeão (PAMA-GL), do Grupo de Acompanhamento e Controle – Programa Aeronave de Combate (GAC-PAC), do Instituto de Pesquisas e Ensaios em Voo (IPEV) e do Segundo Esquadrão do Sexto Grupo de Aviação (2º/6º GAV – Esquadrão Guardião), responsável por operar as aeronaves.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Somos dois, desde a primeira vez que vi esta foto comecei a perguntar isso, aqui mesmo no DB, pois a Índia tem menos de metade do tamanho do Brasil para vasculhar.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
No projeto original dos E\R-99 a FAB abriu mão da capacidade Revo em função dos custos e da complexidade do projeto, e por que o modus operandi supunha, como até hoje é feito, operações desdobradas a partir da base em Anápolis através das várias pistas que a força mantém na região norte.
Hoje, o @Cassio me corrija se estiver errado, não somente os custos mas a inserção de uma sonda Revo exigiria um sem número de modificações na estrutura da aeronave que simplesmente não compensa a relação custo x benefício. Notar que os nossos E\R-99 possuem quase 30 anos de operação, e sua atividade começa a mostrar algumas limitações em termos logísticos, mesmo com a modernização dos AEW&C, o que não ocorreu com o modelo ISR.
A resposta da FAB para esta questão do Revo nos aviões ISR da frota é a indicação do desenvolvimento de um novo modelo em parceria com a Embraer. Os atuais aviões ficam no máximo até 2035, quando devem ser substituídos por outro avião. Qual será, acho que vamos ter que esperar bastante, pois do ponto de vista do orçamento a FAB está em estado de insolvência pelos próximos 15 anos, no mínimo, dado as atuais parcelas de financiamento que tem de pagar dos Gripen E\F e KC-390. E é um custo muito alto para quem tem todo ano que lutar para não ver seus recursos serem cortados mais ainda sob pressão da área econômica governamental.
Aliás, qualquer novo projeto que insira outras capacidades em termos de vetores na FAB terá que passar obrigatoriamente pelo crivo da área econômica do governo, que seja o atual, ou qualquer outra sigla de plantão, é extremamente avessa a investir na área de defesa, mesmo com todas as vantagens demonstradas de tal aporte no setor. É, e será uma decisão sobretudo política se colocar novos vetores na FAB, porque do ponto de vista financeiro, não há brechas para mais nada até onde a vista alcança.
Hoje, o @Cassio me corrija se estiver errado, não somente os custos mas a inserção de uma sonda Revo exigiria um sem número de modificações na estrutura da aeronave que simplesmente não compensa a relação custo x benefício. Notar que os nossos E\R-99 possuem quase 30 anos de operação, e sua atividade começa a mostrar algumas limitações em termos logísticos, mesmo com a modernização dos AEW&C, o que não ocorreu com o modelo ISR.
A resposta da FAB para esta questão do Revo nos aviões ISR da frota é a indicação do desenvolvimento de um novo modelo em parceria com a Embraer. Os atuais aviões ficam no máximo até 2035, quando devem ser substituídos por outro avião. Qual será, acho que vamos ter que esperar bastante, pois do ponto de vista do orçamento a FAB está em estado de insolvência pelos próximos 15 anos, no mínimo, dado as atuais parcelas de financiamento que tem de pagar dos Gripen E\F e KC-390. E é um custo muito alto para quem tem todo ano que lutar para não ver seus recursos serem cortados mais ainda sob pressão da área econômica governamental.
Aliás, qualquer novo projeto que insira outras capacidades em termos de vetores na FAB terá que passar obrigatoriamente pelo crivo da área econômica do governo, que seja o atual, ou qualquer outra sigla de plantão, é extremamente avessa a investir na área de defesa, mesmo com todas as vantagens demonstradas de tal aporte no setor. É, e será uma decisão sobretudo política se colocar novos vetores na FAB, porque do ponto de vista financeiro, não há brechas para mais nada até onde a vista alcança.
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Re: EMBRAER EMB 145 AEW&C R-99/E-99
Na época do desenvolvimento do E-99 lembro que essa falta de sonda REVO foi bastante discutido nos foruns especializados. Na época se falava que a inclusão da sonda REVO em um avião de projeto civil necessitaria de uma série de estudos e ensaios, que resultaria em um custo a mais no projeto. Acredito que o orçamento da FAB para o programa já estava no limites, e a sonda foi deixada de lado.
Já a Índia pagou para ter a sonda. Acho que a adição desse item no atual processo de modernização poderia ter ocorrido por um custo bem menor.
Já a Índia pagou para ter a sonda. Acho que a adição desse item no atual processo de modernização poderia ter ocorrido por um custo bem menor.
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