Força Aérea Portuguesa (FAP)

[P44]

Pelo contrário, eles (PS) preferiram estourar o orçamento INTEIRO da defesa em 5 aviões que não têm provas dadas em sítio nenhum e que andamos a rezar a todos os santinhos não seja um embuste descomunal, quando poderíamos ter optado pelo C-130J

Até podíamos ter adquirido uns 2 kápacê só naquela da "amizade", mas não , foram enterrar quase 900M€ numa incógnita, e gracas a isso anda tudo o resto a contar cêntimos porque o futuro ficou hipotecado por não sei quantos anos.
Enquanto isso Marinha e Exército chucham no dedo porque não têm dinheiro para nada.

É isso que nos revolta. Mas oxalá o kápacê venha a ser o superhipermegaphudereitor que vocês dizem que é.

Porque acreditem, quem o comprou não estava minimamente preocupado com isso!

[FCarvalho]

Pelo contrário, eles (PS) preferiram estourar o orçamento INTEIRO da defesa em 5 aviões que não têm provas dadas em sítio nenhum e que andamos a rezar a todos os santinhos não seja um embuste descomunal, quando poderíamos ter optado pelo C-130J
Até podíamos ter adquirido uns 2 kápacê só naquela da "amizade", mas não , foram enterrar quase 900M€ numa incógnita, e gracas a isso anda tudo o resto a contar cêntimos porque o futuro ficou hipotecado por não sei quantos anos.
Enquanto isso Marinha e Exército chucham no dedo porque não têm dinheiro para nada.
É isso que nos revolta. Mas oxalá o kápacê venha a ser o superhipermegaphudereitor que vocês dizem que é.
Porque acreditem, quem o comprou não estava minimamente preocupado com isso!

Meu caro P44, visites o site oficial da FAB e vejas lá quantas missões os KC-390 já realizaram apenas no Brasil, desde a famigerada crise da pandemia aqui em Manaus, dentre outras, como agora em Roraima, e percebas os números apontados por ela e a disponibilidade do avião. São números oficiais. A FAB não tem porque mentir e nem esconder nada sobre ele. Pelo contrário. O contrário seria prejuízo seu, e do erário público. E as responsabilidades legais, penais e administrativas consequentes.

Com apenas 4 aviões já são mais de 4 mil horas de voos. Só no final do ano passado recebemos o quinto. E já fizeram em pouco mais de 3 anos muito mais do que toda a frota de Hércules ao longo de décadas. Números que os C-130J em termos de desempenho jamais alcançarão.

O dinheiro da viúva aí está muito bem aplicado, tendo retorno não apenas operacional mas em empregos, renda e tecnologia, mão de obra especializada, e por aí vamos. Não foi uma compra de prateleira. Serão 5(6) aviões que elevarão a FAP a outro patamar, tirando-a da periferia das forças aéreas europeias. Ao menos no que diz respeito à transporte tático militar. Isso por si só já deveria ser motivo de comemoração.

Quanto a faltar recursos para marinha e exercito, isto é menos por causa do KC-390 do que pela inépcia e indiferença com que o tema defesa é tratado em Portugal. O cobertor da OTAN deixou os políticos moles e inconsequentes em relação ao tema. E sem nada e nem ninguém para chamar de "inimigo meu", nem os espanhóis , então fica o dilema.

Se faltam pilotos, marinheiros e quem mais queira envergar a farda, deve ser porque haja outras coisas melhores e menos ralada para fazer do que envergar a farda e ralar sob condições que pouca gente se interessa.

Disto ao menos nós não sofremos aqui. Ainda.

[cabeça de martelo]

Núcleo de Operações Táticas de Projeção



Fonte: Mupper2

[cabeça de martelo]

NOVO AVIÃO ENTREGUE À FORÇA AÉREA

Aterrou na passada quinta-feira, 23 de fevereiro, no Aeródromo de Trânsito N.º 1, Portela, o novo avião da Esquadra 504 - "Linces", o Falcon 900. Esta nova aeronave vem aumentar a capacidade de transporte estratégico da Força Aérea nas missões de transporte de doentes a grande distância. A aeronave agora rececionada está em fase de aprontamento operacional, prevendo-se que em breve comece a ser operada pelos Linces.

O Falcon 900 vem reforçar a frota de aeronaves da Esquadra 504, até agora só equipada com Falcon 50, ao serviço da Força Aérea há mais de 30 anos e responsável por diversas missões de transporte, das quais se destacam o transporte de doentes e de órgãos para transplante.

Ao longo do ano são inúmeras as missões desempenhadas por aquela esquadra, seja em território nacional seja internacional.

https://emfa.pt/noticia-4028-

[P44]

Pelo contrário, eles (PS) preferiram estourar o orçamento INTEIRO da defesa em 5 aviões que não têm provas dadas em sítio nenhum e que andamos a rezar a todos os santinhos não seja um embuste descomunal, quando poderíamos ter optado pelo C-130J
Até podíamos ter adquirido uns 2 kápacê só naquela da "amizade", mas não , foram enterrar quase 900M€ numa incógnita, e gracas a isso anda tudo o resto a contar cêntimos porque o futuro ficou hipotecado por não sei quantos anos.
Enquanto isso Marinha e Exército chucham no dedo porque não têm dinheiro para nada.
É isso que nos revolta. Mas oxalá o kápacê venha a ser o superhipermegaphudereitor que vocês dizem que é.
Porque acreditem, quem o comprou não estava minimamente preocupado com isso!

Meu caro P44, visites o site oficial da FAB e vejas lá quantas missões os KC-390 já realizaram apenas no Brasil, desde a famigerada crise da pandemia aqui em Manaus, dentre outras, como agora em Roraima, e percebas os números apontados por ela e a disponibilidade do avião. São números oficiais. A FAB não tem porque mentir e nem esconder nada sobre ele. Pelo contrário. O contrário seria prejuízo seu, e do erário público. E as responsabilidades legais, penais e administrativas consequentes.

Com apenas 4 aviões já são mais de 4 mil horas de voos. Só no final do ano passado recebemos o quinto. E já fizeram em pouco mais de 3 anos muito mais do que toda a frota de Hércules ao longo de décadas. Números que os C-130J em termos de desempenho jamais alcançarão.

O dinheiro da viúva aí está muito bem aplicado, tendo retorno não apenas operacional mas em empregos, renda e tecnologia, mão de obra especializada, e por aí vamos. Não foi uma compra de prateleira. Serão 5(6) aviões que elevarão a FAP a outro patamar, tirando-a da periferia das forças aéreas europeias. Ao menos no que diz respeito à transporte tático militar. Isso por si só já deveria ser motivo de comemoração.

Quanto a faltar recursos para marinha e exercito, isto é menos por causa do KC-390 do que pela inépcia e indiferença com que o tema defesa é tratado em Portugal. O cobertor da OTAN deixou os políticos moles e inconsequentes em relação ao tema. E sem nada e nem ninguém para chamar de "inimigo meu", nem os espanhóis , então fica o dilema.

Se faltam pilotos, marinheiros e quem mais queira envergar a farda, deve ser porque haja outras coisas melhores e menos ralada para fazer do que envergar a farda e ralar sob condições que pouca gente se interessa.

Disto ao menos nós não sofremos aqui. Ainda.

Isso também é verdade

Quem quer ir para as FAs para ganhar 700€ por mês?

O McDonald's paga melhor e dá muito menos dores de cabeça

[LM]

Aviso já que não tenho qualquer influência na decisão do KC-390, ok P44? Mas sim, onde trabalho tivemos a sorte de ver aparecer os trabalhos iniciais na fabricas em Évora, sem sabermos como; e a transferência bancária da Embraer Brasil também apareceu

Incertezas de um projecto novo não testado (pior quando se trata do único sistema que teremos) e não comum aos aliados vs decisão "geo-estratégica", de fabricante que tinha cá fábricas, etc? Aceito a decisão.

Se podíamos continuar com os C130 modernizados mais uns anos? Se seria melhor 2x A400M + 3xC295 (e modernizar os restantes)? Já é mais complicado defender a decisão.

Agora que venham os KC390! Passemos a discutir os ST...

[P44]

Que tenhamos sorte

[Lucubus]

Jato apreendido com cocaína no Brasil é o novo avião presidencial de Portugal





https://www.airway.com.br/jato-apreendi ... -portugal/

[FCarvalho]

Aviso já que não tenho qualquer influência na decisão do KC-390, ok P44? Mas sim, onde trabalho tivemos a sorte de ver aparecer os trabalhos iniciais na fabricas em Évora, sem sabermos como; e a transferência bancária da Embraer Brasil também apareceu

Incertezas de um projecto novo não testado (pior quando se trata do único sistema que teremos) e não comum aos aliados vs decisão "geo-estratégica", de fabricante que tinha cá fábricas, etc? Aceito a decisão.

Se podíamos continuar com os C130 modernizados mais uns anos? Se seria melhor 2x A400M + 3xC295 (e modernizar os restantes)? Já é mais complicado defender a decisão.

Agora que venham os KC390! Passemos a discutir os ST...

Mas, o KC-390 foi introduzido na FAB em 2019. Apenas 5 aviões acumulam mais de 4 mil horas de vôo com 99% de disponibilidade, e eles ainda assim são "um projeto novo ainda não testado"?

Não entendi. O que ele teria que fazer para considerar o avião como sendo provado?

Só falta agora a certificação do REVO nos F-39 e nos futuros KC-30, que entraram "ontem" em operação na FAB.

Quando o primeiro avião vosso tiver o seu FOC, terão nas mãos não um projeto, mas um avião com mais de 5 mil horas de vôo operacionais, e com certificação completa.

E melhor, com bem mais de uma centena de unidades em perspectiva de produção apenas nos próximos dez anos.

Melhor, impossível.

[LM]

Mas, o KC-390 foi introduzido na FAB em 2019. Apenas 5 aviões acumulam mais de 4 mil horas de vôo com 99% de disponibilidade, e eles ainda assim são "um projeto novo ainda não testado"?

Não entendi. O que ele teria que fazer para considerar o avião como sendo provado?

Só falta agora a certificação do REVO nos F-39 e nos futuros KC-30, que entraram "ontem" em operação na FAB.

Quando o primeiro avião vosso tiver o seu FOC, terão nas mãos não um projeto, mas um avião com mais de 5 mil horas de vôo operacionais, e com certificação completa.

E melhor, com bem mais de uma centena de unidades em perspectiva de produção apenas nos próximos dez anos.

Melhor, impossível.

E, quando Portugal decidiu avançar com a aquisição, quantas horas de vôo (certificação, etc) tinha...?

De notar que essa parte (vs o resto) eu até compreendo a decisão.

[FCarvalho]

Mas, o KC-390 foi introduzido na FAB em 2019. Apenas 5 aviões acumulam mais de 4 mil horas de vôo com 99% de disponibilidade, e eles ainda assim são "um projeto novo ainda não testado"?
Não entendi. O que ele teria que fazer para considerar o avião como sendo provado?
Só falta agora a certificação do REVO nos F-39 e nos futuros KC-30, que entraram "ontem" em operação na FAB.
Quando o primeiro avião vosso tiver o seu FOC, terão nas mãos não um projeto, mas um avião com mais de 5 mil horas de vôo operacionais, e com certificação completa.
E melhor, com bem mais de uma centena de unidades em perspectiva de produção apenas nos próximos dez anos.
Melhor, impossível.

E, quando Portugal decidiu avançar com a aquisição, quantas horas de vôo (certificação, etc) tinha...?
De notar que essa parte (vs o resto) eu até compreendo a decisão.

Me parece que seja uma decisão parecida à da FAB ao escolher tecnicamente o Gripen E, e o modelo F, com participação nossa no seu desenvolvimento, quando do FX-2. Não fizemos uma compra de prateleira de um caça, compramos um conceito tecnológico e logístico junto à capacitação da indústria nacional através da participação no desenvolvimento final do projeto e do modelo biplace, com base em um caça com quase 30 anos de operação na aviação sueca.

Tem os seus riscos, sim, mas, também tem lá suas qualidades e (muitas) possibilidades em termos de ganhos operacionais, tecnológicos, industriais e comerciais para o país. Foi uma escolha de Estado a nível de força aérea, já que podíamos ter simplesmente escolhido Rafale ou F-18, e vida que segue. Ou até F-16 do deserto como chegou a ser aventado.

Em países onde a Defesa não é considerado assunto sério e menos ainda importante, qualquer coisa que fuja do "mais do mesmo" é sempre vista como sendo questionável e não raro infundada. A escolha do KC-390 em Portugal, e mesmo aqui no Brasil à época, foi vista desta forma. Por que investir em um avião com zero hora de voos, e sem nenhuma certeza de sucesso se podemos optar pelo seguro e velho Hércules, aí com mais de 60 anos de bons serviços prestados, mas sem nenhum ganho ou diferencial de mudança no status quo da BIDS e nem das capacidades operacionais da força aérea...

As vezes é preciso sair da caixa para enxergar a caixa.

[P44]

Com o PS cheira a suborno que tresanda

Lamento mas é o modus operandi habitual dessa máfia pedófila

[cabeça de martelo]

E é essa mesmo a questão, ficou um cheiro a corrupção no ar, especialmente depois do governo português ter salvo o programa quando o vosso governo cortou de um dia para o outro o financiamento.

[LM]

E, quando Portugal decidiu avançar com a aquisição, quantas horas de vôo (certificação, etc) tinha...?
De notar que essa parte (vs o resto) eu até compreendo a decisão.

Me parece que seja uma decisão parecida à da FAB ao escolher tecnicamente o Gripen E, e o modelo F, com participação nossa no seu desenvolvimento, quando do FX-2. Não fizemos uma compra de prateleira de um caça, compramos um conceito tecnológico e logístico junto à capacitação da indústria nacional através da participação no desenvolvimento final do projeto e do modelo biplace, com base em um caça com quase 30 anos de operação na aviação sueca.

Tem os seus riscos, sim, mas, também tem lá suas qualidades e (muitas) possibilidades em termos de ganhos operacionais, tecnológicos, industriais e comerciais para o país. Foi uma escolha de Estado a nível de força aérea, já que podíamos ter simplesmente escolhido Rafale ou F-18, e vida que segue. Ou até F-16 do deserto como chegou a ser aventado.

Em países onde a Defesa não é considerado assunto sério e menos ainda importante, qualquer coisa que fuja do "mais do mesmo" é sempre vista como sendo questionável e não raro infundada. A escolha do KC-390 em Portugal, e mesmo aqui no Brasil à época, foi vista desta forma. Por que investir em um avião com zero hora de voos, e sem nenhuma certeza de sucesso se podemos optar pelo seguro e velho Hércules, aí com mais de 60 anos de bons serviços prestados, mas sem nenhum ganho ou diferencial de mudança no status quo da BIDS e nem das capacidades operacionais da força aérea...

As vezes é preciso sair da caixa para enxergar a caixa.

Correcto - por isso eu até consigo aceitar e perceber a decisão, como escrevi:

Incertezas de um projecto novo não testado (pior quando se trata do único sistema que teremos) e não comum aos aliados vs decisão "geo-estratégica", de fabricante que tinha cá fábricas, etc? Aceito a decisão.

Mas havia outras variáveis...

Se podíamos continuar com os C130 modernizados mais uns anos? Se seria melhor 2x A400M + 3xC295 (e modernizar os restantes)?

[P44]

E é essa mesmo a questão, ficou um cheiro a corrupção no ar, especialmente depois do governo português ter salvo o programa quando o vosso governo cortou de um dia para o outro o financiamento.

Uma coisa é certa, não foi pelos lindos olhos da Embraer nem pela defesa do interesse nacional, uma vez que esses pulhas se estão a cagar para isso...

Portanto 1+1...