Sei não, IMHO esbarra num obstáculo dos brabos: ESTÃO NO SPC com o BNDES!!!
(((É por isso que Israel anda tentando achar financiamento de
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Ministro da Economia da Argentina anuncia redução de impostos sobre a renda
BUENOS AIRES (Reuters) - O ministro da Economia da Argentina, Sergio Massa, anunciou nesta quinta-feira que o governo reduzirá a quantidade de contribuintes do Imposto de Renda em janeiro, em meio a demandas sindicais por uma taxa sobre os salários médios e altos.
Em uma série de publicações em sua conta no Twitter, Massa indicou que o aumento do piso salarial a partir do qual o imposto é pago beneficiará 312.864 trabalhadores, que deixarão de pagar o imposto a partir de janeiro, mas não indicou qual será o custo da medida fiscal.
“Com esta desoneração em 2023, nenhum trabalhador que ganhe menos de 404.062 pesos (cerca de 2.378 dólares) o pagará, mantendo também a progressividade na entrada para evitar saltos nas tabelas de impostos”, anunciou Massa.
Com esta atualização, menos de 600.000 assalariados do país pagarão o imposto, menos de 10% de todos os trabalhadores, acrescentou.
A medida certamente será bem-vinda em um momento em que a inflação prevista para 2022 gira em torno de 100%, o que corrói fortemente o poder de compra.
A inflação alta e os desequilíbrios da economia geram desconforto entre os trabalhadores devido à deterioração da renda e levam quase 40% da população à pobreza, o que gera mais protestos nas ruas.
(Reportagem de Lucila Sigal)
https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/econ ... 9895962619
Secretária de Energia da Argentina diz que gasoduto no país terá financiamento do BNDES
Banco afirma que a embaixada da Argentina em Brasília fez consulta sobre eventual financiamento, mas não houve pedido formal
A secretária de Energia da Argentina, Flavia Royon, afirmou durante um almoço com empresários, em Buenos Aires, na última segunda-feira (12) que o país portenho garantiu um financiamento de US$ 689 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a executar a segunda etapa do gasoduto Presidente Néstor Kirchner, ao norte da Patagônia.
Ao R7, porém, o BNDES não confirmou a liberação de recursos. "O governo argentino, por meio de sua embaixada em Brasília, e empresas brasileiras entraram em contato com o BNDES e com o Ministério da Economia em consulta sobre eventual financiamento à exportação de bens brasileiros. Não há, entretanto, pedido formal de financiamento protocolado no BNDES", informou o banco.
A reportagem também pediu posicionamento à Embaixada da Argentina em Brasília e, até a publicação desta matéria, não obteve retorno. O espaço segue aberto para manifestações.
O gasoduto fica na região de Vaca Muerta, a segunda maior reserva de gás de xisto do mundo e a quarta maior em óleo de xisto. Extraído da rocha de xisto betuminoso, o óleo é um combustível de alto poder energético e uma opção em relação aos óleos combustíveis derivados do petróleo.
Em novembro deste ano, Brasil e Argentina assinaram um memorando de entendimento sobre importação e exportação de eletricidade e gás até 2025. O memorando foi assinado pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Hailton Madureira de Almeida, pela secretária de Energia da Argentina, Flavia Royon, e pelo embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli.
Em 2021, a Argentina exportou eletricidade para o Brasil ao custo de US$ 1 bilhão (mais de R$ 5,3 bilhões), além de US$ 350 milhões (cerca de R$ 1,8 bilhão) em gás. Em 2022, o Brasil forneceu eletricidade à Argentina no valor de US$ 250 milhões (mais de R$ 1,3 bilhão). O novo contrato permite a utilização do Sistema Bilateral de Pagamentos em Moedas Locais para saldar as compras de energia.
No marco da assinatura do memorando, o governo argentino informou que estava em negociação com o Brasil para obter financiamento para as próximas etapas da construção do gasoduto. “A integração energética está se tornando uma realidade”, destacou o presidente argentino, Alberto Fernández, após a assinatura do acordo.
Calote de vizinhos
A liberação de recursos do BNDES para obras em outros países, principalmente a governos autoritários, é motivo de críticas no Brasil, devido à inadimplência nos contratos. Durante os governos dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT), empréstimos concedidos pela instituição brasileira para obras em Cuba e Venezuela chegaram a R$ 10,9 bilhões.
Os dois países, no entanto, estão sem pagar as prestaçõs do contrato desde 2018. A dívida de Cuba e da Venezuela com o BNDES alcançou, em 2021, R$ 3,5 bilhões. A quantia seria suficiente para construir mais de 850 hospitais no Brasil.
Segundo informações no site do BNDES, Cuba recebeu R$ 3,4 bilhões (US$ 656 milhões) em desembolsos e mantém saldo devedor de R$ 2,3 bilhões (US$ 447 milhões). As prestações em atraso a serem indenizadas são 13 – não foram pagas nem mesmo depois de tentativas de acordo.
Fazem parte dos contratos de financiamento as obras de ampliação e modernização de Porto Mariel (divididos em 5 contratos); a construção de uma planta para produção de soluções parenterais de grande volume e soluções para hemodiálise e modernização e ampliação do Aeroporto Internacional Jose Marti, em Havana.
Para a Venezuela, o desembolso foi de R$ 7,8 bilhões (US$ 1.506 bilhão) e o saldo devedor é de R$ 1,2 bilhão (US$ 235 milhões). As prestações em atraso, a serem indenizadas pelo FGE (Fundo de Garantia à Exportação), chegam a 42. Já as prestações em atraso já indenizadas são 510.
Argentina passa por crise na pecuária; Globo Rural foi até o país mostrar a situação dos criadores
Seca, queda na exportação e aumento de custos estão levando produtores ao prejuízo.
https://g1.globo.com/economia/agronegoc ... ores.ghtml
Destaques:El ambicioso acuerdo de integración Brasil-Argentina que firmarán Alberto Fernández y Lula
En el texto que sellarán en lo inmediato ambos presidentes se prevé una mayor integración financiera, energética y de comercio. Los ejes más polémicos del documento
https://www.cronista.com/economia-polit ... ez-y-lula/
Eu cantei essa pedra lá na Terrestres faz tempo, que eles estariam só esperando o retorno do Nine para efetivar essa compra dos Guaranis. Ahh, e quem vai financiar vai ser o BNDES, querem apostar quanto?!EduClau escreveu: Ter Jan 03, 2023 7:53 amDestaques:El ambicioso acuerdo de integración Brasil-Argentina que firmarán Alberto Fernández y Lula
En el texto que sellarán en lo inmediato ambos presidentes se prevé una mayor integración financiera, energética y de comercio. Los ejes más polémicos del documento
https://www.cronista.com/economia-polit ... ez-y-lula/
- integração monetária, sistema de pagamentos local, SWAP;
- mercado energético sulamericano, gasoduto Vaca Muerta-Uruguaiana;
- integração industrial, aquisição de blindados Guarani e um submarino clase Tupi.
sds
FIGHTERCOM escreveu: Qua Jan 04, 2023 5:58 pmEu cantei essa pedra lá na Terrestres faz tempo, que eles estariam só esperando o retorno do Nine para efetivar essa compra dos Guaranis. Ahh, e quem vai financiar vai ser o BNDES, querem apostar quanto?!EduClau escreveu: Ter Jan 03, 2023 7:53 am
Destaques:
- integração monetária, sistema de pagamentos local, SWAP;
- mercado energético sulamericano, gasoduto Vaca Muerta-Uruguaiana;
- integração industrial, aquisição de blindados Guarani e um submarino clase Tupi.
sds
Não que eu seja favorável, mas isso daí faz parte do script dessa galera.
Abraços,
Wesley
Sem dólares e com pesos que 'queimam', hiperinflação ameaça Argentina
"A pergunta de curto prazo é se a bomba explode antes das eleições, em outubro, ou da mudança de governo, em dezembro", afirma Miguel Broda, um dos mais conceituados economistas argentinos.
"É uma perda que levará a economia inteira a sofrer, pois a agropecuária é quem mais gera dólares. Haverá sangria em vários setores e nas contas públicas", diz Nicolás Pino, presidente da Sociedade Rural Argentina.
https://br.financas.yahoo.com/noticias/ ... 00644.html