EDIT/ATUALIZ - IVECO VBTP-MR Guarani

[Túlio]

Tens razão, vai ser difícil Venezuela e Cuba suspenderem o pagamento ao BNDE...

Eita, não pera.

É foda mesmo, já não consigo nem mais passar um pano, POWS!!!

[FIGHTERCOM]

Eu profetizei faz tempo que isso acabaria acontecendo:

1- Argentina comprar o Guarani;
2- BNDES financiar a operação;
3- E que o governo Argentino estava apenas esperando a troca de comando aqui no Brasil.

Bingo!

Me desculpem, mas não vou resgatar esses posts para comprovar o que tenho dito faz tempo. Mas alguns me responderam na época que isso seria impossível de acontecer, pelo fato deles estarem em default conosco. Falaram que Lula seria pragmático e que a ideologia política não teria peso algum.

Sorry guys, mas esse roteiro daí estava escrito nas estrelas, só não viu quem não quis!

Cenas dos próximos capítulos? Submarino! Não fiquem surpresos se em breve um Tupi for transferido em nome na fraternidade.


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Bem, se eles não nos pagarem, a gente pode alugar a patagônia, ou receber o Uruguai de volta como parte do pagamento em atraso.

Sério, torço para que este negócio se realize menos pelos eventuais problemas financeiros com eles do que pela propaganda que isto gerará em favor do bldo tupiniquim. Como disse, a IMARA também quer um bldo SR. Então, quanto mais eles comprarem de nós, melhor. Isto mal ou bem é emprego e renda em MG e alguns tostões a mais no boldo do EB em royalties. Se eles vão fazer bom uso, a ver.

Até agora o negócio é para equipar uma única brigada mecaniza. Eles tem bem mais que isso. Quem sabe não seguimos adiante e eles equipam as demais que possuem. Este negócio pode impulsionar as VBE Guarani que custam a não sair do papel. Serão necessárias, também.

Se tudo der certo, o novo jogo político que se conforma na América Latina poderá nos congratular com bons negócios na área de defesa. Boa sorte, e juízo, para nós. Vamos precisar.

[FCarvalho]

Eu tenho aqui com os meus botões que cedo ou tarde a Iveco irá tentar vender-nos o seu SUPERAV 8x8, seja o original italiano, seja o modelo ACV, dos marines norte americanos.

Considero esta uma proposta factível dentro da realidade do CFN, que já aqui e ali ouve-se vozes a falar na futura substituição dos Piranha III, em torno de 40\50 bldos hoje ativos no CFN, em diversas versões. E como os fuzileiros aqui tem como sonho de consumo ser o USMC quando crescer, parece tudo estar a encaminhar-se bem.

Assim, uma versão BR do SUPERAV 8x8, em um eventual negócio conjunto com a IMARA argentina, seria algo a se pensar, já que o bldo possui grande parte comum com o Guarani e o Centauro II. A produção sob licença em Sete Lagoas não seria óbice para este negócio, ao contrário, seria um atrativo a mais a ser posto na mesa de negociação. Lembro também que os fuzileiros navais colombianos estão pendentes também de comprar novos bldos para si, de forma que o bldo italiano pode se tornar uma alternativa para eles também. O Chile idem, assim como Equador e Peru. Pode-se dizer o mesmo do LMV montado para o exército em termos de perspectivas de vendas na América Latina.

Aliás, o México na forma como a situação está se desenrolando por lá, não seria nenhum absurdo eles virem aqui comprar muitos Guarani para a polícia, e forças armadas. A coisa está degringolando em escala. E os militares mexicanos não tem muito lá equipamentos mecanizados de verdade para atuarem no tipo de combate que se alastra pelo país. E o Guarani já tem o respaldo da experiência libanesa.

A ver.

[FCarvalho]

No pucará detalha um pouco mais...
...De las 156 unidades que demanda la Argentina para el Ejército, se encuentran 120 vehículos de Transporte de Personal (VCBR-TP) con torre ARES Remax con ametralladora, 27 vehículos de Combate de Infantería (VCBR-CI) con torre UT30-BR con cañón de 30 mm y 9 vehículos Puesto Comando (VCBR-PC).
https://www.pucara.org/post/argentina-y ... -argentino

Deve haver no mínimo entre 60 e 80 bldos espalhados pela fábrica da Iveco aguardando pagamento pelo EB para poder serem entregues. Algo que não vai acontecer tão cedo, visto os limites orçamentários do programa Guarani para este ano.
Assim, se eles quiserem, dos 120 equipados com Remax, ao menos metade está disponível para pronta entrega, com os sistemas de C3 que eles quiserem adotar. As Remax podem seguir depois assim que forem sendo disponibilizadas pela ARES.

Eu me pergunto se o governo, digo, o exército abriria mão de todos os veículos que estão hoje na Iveco caso o México chegasse aqui e dissesse:

COMPRO TUDO E PAGO A VISTA ENTREGA IMEDIATA

[luis]

Pelo histórico da Argentina em dar calote, é muito provável que nós, brasileiros, pagaros a conta, a exemplo do que está a acontecer com os contratos firmados anteriormente pelo governo do pt, via BNDES. Acredito que seria mais proveitoso para o Brasil utilizar esses recursos para investir na nossa defesa e não investir na defesa de terceiros.

[gabriel219]

Como eu disse, tem que ser muito otário pra achar que a Argentina vai pagar com BNDES como fiador da transação.

[Túlio]

Como eu disse, tem que ser muito otário pra achar que a Argentina vai pagar com BNDES como fiador da transação.

Não é mais fácil eles desistirem, como é o mais comum?

Para que armarem um Exército que não querem?

[gabriel219]

Como eu disse, tem que ser muito otário pra achar que a Argentina vai pagar com BNDES como fiador da transação.

Não é mais fácil eles desistirem, como é o mais comum?

Para que armarem um Exército que não querem?

Deus te ouça mas duvido, é mais uma boquinha pra eles.

O pior é ver gente que deve estar com o cérebro em estado paliativo/terminal comemorando isso e achando de boas.

Fora ainda o Gasoduto.

[pewdiepie]

Galera preocupada com financiamentos e afins, estou mais preocupado é para saber o quanto de produção eles vão levar do Brasil para a planta de Córdoba. Há muitos meses eles estão falando que essa compra é condicionada a um aumento substancial no nível de construção "made in Argentina".

Eles querem aumentar a quantidade de componentes argentinos no Guarani. Vão comprar 150 unidades e levar de bônus muita grana adicional na fabricação de peças para os nossos Guaranis. Quem viver, verá!

[Túlio]

Galera preocupada com financiamentos e afins, estou mais preocupado é para saber o quanto de produção eles vão levar do Brasil para a planta de Córdoba. Há muitos meses eles estão falando que essa compra é condicionada a um aumento substancial no nível de construção "made in Argentina".

Eles querem aumentar a quantidade de componentes argentinos no Guarani. Vão comprar 150 unidades e levar de bônus muita grana adicional na fabricação de peças para os nossos Guaranis. Quem viver, verá!

E perdemos precisamente O QUÊ? Até o aço, mesmo tendo equivalente testado e aprovado (EB) da USIMINAS, segue vindo da Alemanha.

Assim, por mim eles que façam até o último parafuso, que zuca não faz nada mesmo, só compra as pecinhas e monta o seu LEGO blindado.

[Viktor Reznov]

Galera preocupada com financiamentos e afins, estou mais preocupado é para saber o quanto de produção eles vão levar do Brasil para a planta de Córdoba. Há muitos meses eles estão falando que essa compra é condicionada a um aumento substancial no nível de construção "made in Argentina".

Eles querem aumentar a quantidade de componentes argentinos no Guarani. Vão comprar 150 unidades e levar de bônus muita grana adicional na fabricação de peças para os nossos Guaranis. Quem viver, verá!

Eles vão levar o que a Maria levou atrás da moita de bananeira.

[FIGHTERCOM]

No pucará detalha um pouco mais...
...De las 156 unidades que demanda la Argentina para el Ejército, se encuentran 120 vehículos de Transporte de Personal (VCBR-TP) con torre ARES Remax con ametralladora, 27 vehículos de Combate de Infantería (VCBR-CI) con torre UT30-BR con cañón de 30 mm y 9 vehículos Puesto Comando (VCBR-PC).
https://www.pucara.org/post/argentina-y ... -argentino

Deve haver no mínimo entre 60 e 80 bldos espalhados pela fábrica da Iveco aguardando pagamento pelo EB para poder serem entregues. Algo que não vai acontecer tão cedo, visto os limites orçamentários do programa Guarani para este ano.
Assim, se eles quiserem, dos 120 equipados com Remax, ao menos metade está disponível para pronta entrega, com os sistemas de C3 que eles quiserem adotar. As Remax podem seguir depois assim que forem sendo disponibilizadas pela ARES.

Eu me pergunto se o governo, digo, o exército abriria mão de todos os veículos que estão hoje na Iveco caso o México chegasse aqui e dissesse:

COMPRO TUDO E PAGO A VISTA ENTREGA IMEDIATA

Pagar em Real?! Que nada, agora é Peso-Real:





Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Galera preocupada com financiamentos e afins, estou mais preocupado é para saber o quanto de produção eles vão levar do Brasil para a planta de Córdoba. Há muitos meses eles estão falando que essa compra é condicionada a um aumento substancial no nível de construção "made in Argentina".

Eles querem aumentar a quantidade de componentes argentinos no Guarani. Vão comprar 150 unidades e levar de bônus muita grana adicional na fabricação de peças para os nossos Guaranis. Quem viver, verá!

E perdemos precisamente O QUÊ? Até o aço, mesmo tendo equivalente testado e aprovado (EB) da USIMINAS, segue vindo da Alemanha.

Assim, por mim eles que façam até o último parafuso, que zuca não faz nada mesmo, só compra as pecinhas e monta o seu LEGO blindado.

Em que isso afeta a nossa soberania? A hora que a Alemanha disser NÃO, é so trocar de fornecedor. Lembram dos Astros? Azar foi deles...

Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Para o deleite daqueles que aprovam essa transação...

‘Pagamos um preço muito alto’, diz ex-presidente do BNDES sobre empréstimos a países vizinhos

"O BNDES foi ressarcido com dinheiro do contribuinte porque fez um empréstimo e não tinha garantia, sendo que a grande justificativa para o empréstimo ter sido feito era ter garantia, então, é um círculo vicioso", afirma.

https://g1.globo.com/economia/noticia/2 ... nhos.ghtml

Só para deixar claro, nunca fui a favor dessa transação com os argentinos, somente mencionava que acabaria acontecendo. Agora é relaxar e gozar (by Marta Suplicy).


Abraços,

Wesley