Equipamentos militares não têm impostos, até pq não faria sentido cobrar dele mesmo (país).Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Jan 07, 2023 1:13 am Temos que levar em conta também a incidência absurda de impostos só pra comprar essas peças, a desvalorização absurda da moeda que o governo passado deixou correr solta e a piora que ainda vai ocorrer com o novo governo e também... não... pera... acho que é isso tudo mesmo.
Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Pagam impostos sim. Tem algumas isenções mas ainda há uma incidência aí de impostos.Matheus escreveu: ↑Sáb Jan 07, 2023 8:57 amEquipamentos militares não têm impostos, até pq não faria sentido cobrar dele mesmo (país).Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Jan 07, 2023 1:13 am Temos que levar em conta também a incidência absurda de impostos só pra comprar essas peças, a desvalorização absurda da moeda que o governo passado deixou correr solta e a piora que ainda vai ocorrer com o novo governo e também... não... pera... acho que é isso tudo mesmo.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Ainda que fosse, quem chegou num nível absurdo de senilidade pra aprovar isso?
De novo, o Marrocos pagou bem menos por M1A1SA e a Alemanha pretende pagar ainda menos pra transformar Leo 2A4 e 2A5 em 2A7V.
De novo, o Marrocos pagou bem menos por M1A1SA e a Alemanha pretende pagar ainda menos pra transformar Leo 2A4 e 2A5 em 2A7V.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Relendo a matéria eu tive uma compreensão diferente da tua.
Os valores apontados na tabela ilustrada demonstram os valores mínimos que cada linha de ação custaria ao EB por CC, sendo que a opção é pela linha de ação 2, que contempla além dos serviços apontados na linha de ação 1, outros apontados na tabela.
A diferença de valores é de pouco mais de 114 mil dólares entre linha 1 e 2. Assim, não é o caso de somar ambas, mas de o EB pagar pela linha de ação 2, no mínimo, os US 1,756 milhão por CC modernizados incluindo todos os serviços demandados em ambas as linhas de ação.
Neste sentido, para o que se quer, no caso, a modernização de 52 CC, é um valor razoável para trazer parte da frota para o séc XXI e servir de escola preparatória para os futuros VBC CC. Para o lote inteiro, seriam dispendidos cerca de US 91.312 milhões de dólares. Segue não sendo o ideal. Mas é o possível diante da realidade que temos, com pouca ou nenhuma perspectiva de compras de uma VBC CC no curto e médio prazo.
Essa é minha opinião.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Importação de equipamentos militares com imposto??!Viktor Reznov escreveu: ↑Sáb Jan 07, 2023 6:31 pmPagam impostos sim. Tem algumas isenções mas ainda há uma incidência aí de impostos.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O que se pretende fazer na modernização dos Leo 1A5 conforme a matéria do Infodefensa.
Linha de Ação 2, que inclui todas as atividades da linha de ação 1, mais outras em destaque abaixo:
1. Sistema de Controle de Tiro (SCT)
2. C2 - voz e capacidade de receber dados (nível 1)
3. Optrônicos do motorista
4. Sistema de refrigeração interna
L Aç 1+
5. Sistema Detecção Laser
6. Giro e Elevação da torre elétricos
7. GPS
8. APU
Junto com estes equipamentos, será feita a manutenção do armamento principal, no caso os L-7A3 de 105mm mais 12 serviços ligados à manutenção do chassi, e que serão realizados pelos Parque de Manutenção do Exército Brasileiro na região sul de acordo com a disposição das unidades a enviar para este serviço.
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1. Sistema de Controle de Tiro (SCT)
2. C2 - voz e capacidade de receber dados (nível 1)
3. Optrônicos do motorista
4. Sistema de refrigeração interna
L Aç 1+
5. Sistema Detecção Laser
6. Giro e Elevação da torre elétricos
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8. APU
Junto com estes equipamentos, será feita a manutenção do armamento principal, no caso os L-7A3 de 105mm mais 12 serviços ligados à manutenção do chassi, e que serão realizados pelos Parque de Manutenção do Exército Brasileiro na região sul de acordo com a disposição das unidades a enviar para este serviço.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Ouvi ou li em algum lugar que os nossos Leo's beberam óleo ou combustível fora dos padrões exigidos pelos alemães, o que gerou problemas no motor. Isso é real? Alguém tem informações concretas sobre isso?
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
É basicamente equipamento novo pra formar doutrina que o EB ainda não deve ter, ou precisa de atualizar, até que condições melhores no futuro permitam a compra de tanques novos. Quem sabe a economia melhore daqui uns 3 anos e sobre dinheiro pra pagarmos a KMW pra desenvolver pra nós uma versão mais leve do Leopard 2 pros limites da infraestrutura de pontes aqui.FCarvalho escreveu: ↑Seg Jan 09, 2023 4:28 pm O que se pretende fazer na modernização dos Leo 1A5 conforme a matéria do Infodefensa.
Linha de Ação 2, que inclui todas as atividades da linha de ação 1, mais outras em destaque abaixo:
1. Sistema de Controle de Tiro (SCT)
2. C2 - voz e capacidade de receber dados (nível 1)
3. Optrônicos do motorista
4. Sistema de refrigeração interna
L Aç 1+
5. Sistema Detecção Laser
6. Giro e Elevação da torre elétricos
7. GPS
8. APU
Junto com estes equipamentos, será feita a manutenção do armamento principal, no caso os L-7A3 de 105mm mais 12 serviços ligados à manutenção do chassi, e que serão realizados pelos Parque de Manutenção do Exército Brasileiro na região sul de acordo com a disposição das unidades a enviar para este serviço.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
O problema @Viktor Reznov não é a infraestrutura de transporte no país, mas a incapacidade do EB de prover os investimentos necessários para sustentar a substituição no longo prazo dos Leopardo 1.
O cronograma divulgado da VBC CC é no mínimo broxante para qualquer empresa. As quantidades de CC a comprar idem. Se mantiver esse ritmo, vamos levar +20 anos para chegar nos números atuais de Leo 1. Sem considerar as VBE necessárias.
É simplesmente ridículo.
O Pantera da Heinmetall talvez possa ser uma solução no longo prazo, já que agora ele está mais para demonstrador de tecnologia do que um CC pronto. E acho, os alemães devem estar pensando neste momento em como transformar ele em um produto sério para as necessidades do EB. E convincente, diria.
O cronograma divulgado da VBC CC é no mínimo broxante para qualquer empresa. As quantidades de CC a comprar idem. Se mantiver esse ritmo, vamos levar +20 anos para chegar nos números atuais de Leo 1. Sem considerar as VBE necessárias.
É simplesmente ridículo.
O Pantera da Heinmetall talvez possa ser uma solução no longo prazo, já que agora ele está mais para demonstrador de tecnologia do que um CC pronto. E acho, os alemães devem estar pensando neste momento em como transformar ele em um produto sério para as necessidades do EB. E convincente, diria.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Quanto ao aspecto técnico da demanda apresentada, não vejo nada que empresas da BID, associadas ou não a empresa estrangeira, possam oferecer soluções.
A Akaer está aí como prova, assim como a Ekitron e outras.
Só tenho dúvidas no que se refere a manutenção dos L-7, que penso, talvez sejamos obrigados a arrumar alguém lá fora com mais expertise. A não ser que o EB se proponha ele mesmo fazer o trabalho.
Na verdade, o nível, complexidade e o tipo de manutenção que será necessário para manter esses canhões válidos por mais 15 a 20 anos é uma dúvida a sanar.
De resto, é possível que as mesmas soluções oferecidas pela Akaer para o EE-9 possam ser também adaptadas aos CC do exército, o que aumentaria a escala de produção e por conseguinte diminuição de custos com operação e logística.
O EB já tem em mãos um sistema C2, Comunicação via RDS, e outros de procedência nacional em uso nos Guarani que poderão servir a esta modernização.
A escolha do Centauro II inclusive pode influir na escolha do vencedor deste processo.
De resto é ver como e com quem israelenses e alemães irão fazer suas propostas.
A Akaer está aí como prova, assim como a Ekitron e outras.
Só tenho dúvidas no que se refere a manutenção dos L-7, que penso, talvez sejamos obrigados a arrumar alguém lá fora com mais expertise. A não ser que o EB se proponha ele mesmo fazer o trabalho.
Na verdade, o nível, complexidade e o tipo de manutenção que será necessário para manter esses canhões válidos por mais 15 a 20 anos é uma dúvida a sanar.
De resto, é possível que as mesmas soluções oferecidas pela Akaer para o EE-9 possam ser também adaptadas aos CC do exército, o que aumentaria a escala de produção e por conseguinte diminuição de custos com operação e logística.
O EB já tem em mãos um sistema C2, Comunicação via RDS, e outros de procedência nacional em uso nos Guarani que poderão servir a esta modernização.
A escolha do Centauro II inclusive pode influir na escolha do vencedor deste processo.
De resto é ver como e com quem israelenses e alemães irão fazer suas propostas.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
PARQUE DE MANUTENÇÃO FINALIZA A REVITALIZAÇÃO DE VIATURAS BLINDADAS
https://www.eb.mil.br/pt/o-exercito?p_p ... irect=true
Essa notícia apesar de referente aos M-109A5 e M992A2 da artilharia de campanha auto propulsada é bem ilustrativa sobre as capacidades dos parques de manutenção 3 e 5, mas principalmente este último, ambos localizados na região sul, a partir do seu envolvimento com a modernização das M-113BR e dos M-109A5BR+ com a Bae Systems alçaram uma condição de competências que os dispôs a realizar estes trabalhos.
Pode-se esperar neste sentido que parte da modernização dos Leo 1A5 no que diz respeito ao chassi, motorização, suspensão, transmissão e o canhão L-7A3 devem ser objeto de trabalho de revitalização por qualquer um destes parques. Isso com certeza ajuda a diminuir custos e questões logísticas ao substituir ou revitalizar partes e peças necessárias como descrito na tabela apresentada, como sendo 22 serviços a serem realizados no chassi.
O que de fato deve sair caro é a substituição de todos os sistemas eletro-eletrônicos e ópticos, a implementação de novo sistema de tiro, novo C2 e comunicação, além do giro e elevação elétrico da torre.
Me parece que se esta modernização sair para uma empresa da BID, associada ou não, trará vantagens para o EB e para a indústria, já que os elementos apontados na relação aposta, ou existem no mercado interno ou podem ser conseguidos lá fora em compras de prateleira, sem maiores problemas de limitações de uso.
Pelo exposto, torno a dizer que a ARES tem tudo para levar o certame, mas não descarto a AKAER e as soluções apresentadas para o Cascavel, além da KMW, por motivos óbvios, mesmo sabendo de antemão que os custos de uma proposta alemã não deve ser dos mais atraentes. Mas como o serviço o nível de serviços a serem feitos é algo próximo do mínimo básico necessário, talvez os alemães criem uma solução bem realista para o EB. Não descarto também uma eventual participação da Iveco com alguma empresa nacional, via fábrica em Sete Lagoas, já que a planta no sul para as torre HITFACT II ainda demora.
Particularmente espero que as lagartas possam ser substituídas por novas, e mais modernas, o que ajudaria bastante na mobilidade do bldo e na própria manutenção. Esse é um tipo de serviço que não demanda complexidade e menos ainda esforço maior por parte dos PqMnt do exército. Talvez a suspensão também possa ser objeto de substituição, caso haja solução plausível para ela. Não sei se qualquer destas mudanças implicaria alterações na caixa de transmissão, mas pode-se dizer que ela não seja um item complicado de resolver, seja revitalizando ou substituindo por outra. Marcas e empresas no Brasil para isso não faltam.
Assim também o canhão L-7, cuja revitalização a ARES poderia fazer sem maiores problemas com a espertice israelense da empresa. Mas isso traria mais custos além dos previstos acima. Ou não, talvez.
https://www.eb.mil.br/pt/o-exercito?p_p ... irect=true
Essa notícia apesar de referente aos M-109A5 e M992A2 da artilharia de campanha auto propulsada é bem ilustrativa sobre as capacidades dos parques de manutenção 3 e 5, mas principalmente este último, ambos localizados na região sul, a partir do seu envolvimento com a modernização das M-113BR e dos M-109A5BR+ com a Bae Systems alçaram uma condição de competências que os dispôs a realizar estes trabalhos.
Pode-se esperar neste sentido que parte da modernização dos Leo 1A5 no que diz respeito ao chassi, motorização, suspensão, transmissão e o canhão L-7A3 devem ser objeto de trabalho de revitalização por qualquer um destes parques. Isso com certeza ajuda a diminuir custos e questões logísticas ao substituir ou revitalizar partes e peças necessárias como descrito na tabela apresentada, como sendo 22 serviços a serem realizados no chassi.
O que de fato deve sair caro é a substituição de todos os sistemas eletro-eletrônicos e ópticos, a implementação de novo sistema de tiro, novo C2 e comunicação, além do giro e elevação elétrico da torre.
Me parece que se esta modernização sair para uma empresa da BID, associada ou não, trará vantagens para o EB e para a indústria, já que os elementos apontados na relação aposta, ou existem no mercado interno ou podem ser conseguidos lá fora em compras de prateleira, sem maiores problemas de limitações de uso.
Pelo exposto, torno a dizer que a ARES tem tudo para levar o certame, mas não descarto a AKAER e as soluções apresentadas para o Cascavel, além da KMW, por motivos óbvios, mesmo sabendo de antemão que os custos de uma proposta alemã não deve ser dos mais atraentes. Mas como o serviço o nível de serviços a serem feitos é algo próximo do mínimo básico necessário, talvez os alemães criem uma solução bem realista para o EB. Não descarto também uma eventual participação da Iveco com alguma empresa nacional, via fábrica em Sete Lagoas, já que a planta no sul para as torre HITFACT II ainda demora.
Particularmente espero que as lagartas possam ser substituídas por novas, e mais modernas, o que ajudaria bastante na mobilidade do bldo e na própria manutenção. Esse é um tipo de serviço que não demanda complexidade e menos ainda esforço maior por parte dos PqMnt do exército. Talvez a suspensão também possa ser objeto de substituição, caso haja solução plausível para ela. Não sei se qualquer destas mudanças implicaria alterações na caixa de transmissão, mas pode-se dizer que ela não seja um item complicado de resolver, seja revitalizando ou substituindo por outra. Marcas e empresas no Brasil para isso não faltam.
Assim também o canhão L-7, cuja revitalização a ARES poderia fazer sem maiores problemas com a espertice israelense da empresa. Mas isso traria mais custos além dos previstos acima. Ou não, talvez.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Havia me esquecido da Bae Systems, empresa que possui representação comercial no Brasil, e tem histórico de parceira com o EB na modernização dos M-113 e M-109A5Br+, além de estar promovendo soluções na forma do CV90-120 e CV-90 Mk IV para os programas da VBC CC e VBC Fuz, respectivamente.
É de se falar ainda que a empresa tem bom transito com os parques de manutenção 3 e 5 onde os trabalhos de revitalização dos M-109A5 e M992A2 estão sendo feitos, além da capacitação destas OM para suportar a logística destes veículos.
https://tecnodefesa.com.br/eurosatory-b ... cnologias/
Destaque-se a colaboração da empresa com a Iveco Defense na forma do ACV para o USMC, derivado do SuperAV da Iveco, um primo-irmão sobre o qual o Centauro II foi baseado.
Enfim, é mais uma empresa que deve apresentar também suas soluções para este potencial processo de modernização dos Leo 1A5.
A ver.
É de se falar ainda que a empresa tem bom transito com os parques de manutenção 3 e 5 onde os trabalhos de revitalização dos M-109A5 e M992A2 estão sendo feitos, além da capacitação destas OM para suportar a logística destes veículos.
https://tecnodefesa.com.br/eurosatory-b ... cnologias/
Destaque-se a colaboração da empresa com a Iveco Defense na forma do ACV para o USMC, derivado do SuperAV da Iveco, um primo-irmão sobre o qual o Centauro II foi baseado.
Enfim, é mais uma empresa que deve apresentar também suas soluções para este potencial processo de modernização dos Leo 1A5.
A ver.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Proposta de modernização dos Leopards 1a5 da ARES/Elbit aos 59:36 min.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
"Sistema de Autoproteção Ativa" kkkkkkkkkk. Isso é um Laser Warning Receiver, não aponta automaticamente e nem detecta RPGs, é um sistema passivo para detectar emissão a laser contra um Laser Range Finder de um outro carro de combate que o possua ou de um sistema de laser para guiamento de míssil. Outro erro grotesco é falar que nossos Leopard saíram da década de 80 da fábrica, todos foram Leopard 1A1A1, fabricados no final da década de 60, início da 70, não existe nenhum Leopard 1A5 fabricado, todos foram versões anteriores atualizados. Um sujeito que se gaba de sempre estar falando com Militares e tê-los, segundo ele, como amigos deveria saber disso.Fábio Machado escreveu: ↑Seg Abr 17, 2023 10:33 am
Proposta de modernização dos Leopards 1a5 da ARES/Elbit aos 59:36 min.
Não adianta absolutamente nada atualizar os optrônicos e o sistema de controle de fogo se o Leopard não disparará nada além da SX 389GF (APDS) e da M456 (HEAT), o atual EMES 18 já dá soluções de fogo satisfatórias pra esse tipo de munição. Essa atualização é simplesmente absurda, só faria sentido se fossemos disparar M1060CV. É a mesma coisa que pegar um Mosquete que um senhor de idade com parcial miopia entregar pra um jovem de 20 anos e achar que haverá alguma diferença no poder de fogo.
Mas sei lá, estou exigindo muito de alguém que chama a si próprio de "Mestre".
Aliás gostaria muito de saber que informação é essa de que operamos M426 nos 1A5. Essa é a única imagem que vi de um APFSDS no calibre 105 mm e me parece ser uma M735 que vieram com os M60:
O mais provável é que seja uma M735, notando ainda o penetrador e o sabot separados do cartucho, ao na primeira posição da esquerda pra direita:
Outra possibilidade é que possam ser a DM23. O conjunto do projétil de um M426 é muito maior, principalmente o penetrador, até para projéteis como DM33, onde o penetrador é mais alongado na parte superior do Sabot, ficando visível a diferença. A única explicação é que o EB fez a compra sem ninguém ver e guarda em segredo a sete chaves por motivo algum.
DM23:
Se for a DM23, então o Leopard 1A5 ainda possui capacidade e teríamos APFSDS disponível, apesar de ser um APFSDS bem fraco, derivada da Israelense M111, que é insuficiente para derrotar a blindagem de um T-72 pós.1989. Após a invasão do Líbano, alguns Árabes - não se sabe se foram Sírios ou Libaneses - puseram a mão nas M111 Israelenses que estavam sendo utilizadas com certa eficácia contra os T-72M1, que tinham uma blindagem bem mais fraca do que o T-72 que a URSS utilizava. Esses projéteis foram enviados a URSS, que prontamente modificou a blindagem de seus T-72 para resistir melhor ao penetrador Israelense.
Editado pela última vez por gabriel219 em Seg Abr 17, 2023 2:58 pm, em um total de 1 vez.