cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Dez 29, 2022 1:28 pmAVISO - Isto NÃO é uma opinião imparcial, mas deixo aqui de qualquer forma. Quem quiser que leia, quem não quiser é só clicar noutro tópico.
Putin's Expiration Date
Obrigado por avisar, faltou apenas colocar o enlace à página da informação que estamos a consumir ao lermos o material. Ou foi você mesmo que escreveu ?
sds
1 - Eu não sou Jornalista;
2 - Eu não sou militar na Ucrânia;
3 - Se tivesse menos 20 anos e não tivesse mulher e filha, podes ter a certeza que já estava na Legião Internacional de Defesa Territorial da Ucrânia, provavelmente na Legião Nacional da Geórgia junto com outros...
Parece que a Ucrânia não pode realmente manter e usar a maior parte do equipamento russo capturado
https://www.washingtonpost.com/world/20 ... -vehicles/
O artigo cita um exemplo de BMP-3 que está parado no depósito em Kharkiv depois que o motor e a bomba de combustível falharam e não há sistema para descobrir se outra unidade possui um veículo semelhante que poderia ser usado para obter peças de reposição. Além disso, as unidades preferem acumular "troféus" em vez de compartilhá-los para montar veículos operacionais.
Outro exemplo é de um cara de uma unidade blindada que já trocou de tanque 7 vezes por problemas de manutenção. O cara faz parte de uma das unidades que entrou em Izyum e acabou que a maioria dos equipamentos capturados na área estava inoperante, com a quantidade de tanques que poderiam usar com o mínimo de trabalho "dava para contar nos dedos".
Segundo o mesmo cara "aqueles que precisavam de algum reparo, mas acabariam rodando, eram outros 30%, provavelmente. E, os últimos 50% eram lixo que requer muito trabalho.”
Quanto ao equipamento ocidental, tudo precisa ser enviado de volta à Polônia para manutenção, ficando fora de combate por semanas. Além disso, muitos equipamentos não são novos e vêm de depósitos que estava para ser descartado. O trabalho de manutenção também está atrasado devido à falta de energia, pois os geradores fornecidos não conseguem produzir energia suficiente para operar todas as ferramentas necessárias para consertar um tanque.
Isso foi um resultado indeterminado da frequência correspondente de dois radares não intencional. Imagine o que poderia acontecer com as informações de satélite SAR se um inimigo bem equipado começar a bloqueá-los.
Lancet derrubando um radar P-18 que pode ter algumas implicações importantes:
O P-18 é um radar muito antigo, mas provavelmente atualizado com eletrônicos modernos. Seu propósito seria para busca aérea de longo alcance e seria útil na detecção de objetos furtivos. Qualquer perda de radares de busca aérea é significativa, pois corresponde a ficar cego e a perda ou dano do P-18 vem junto com outros radares de busca aérea sendo danificados, destruídos ou desativados. Minha impressão é que os Lancets eliminam os radares antes que ondas principais de mísseis de cruzeiro são lançadas.
Parece-me que eles estão usando uma combinação de P-18 e ST-68/36D6 para alerta precoce. P-18 para RCS baixo, enquanto ST-68 para rastreamento mais preciso, além de detecção de altura para alvo detectado(P-18 é apenas radar 2D, alcance de medição e de onde vem o alvo).
Isso significa que os ativos ESM russos estão no ar e realmente podem estar fazendo seu trabalho. O problema deles pode ser localizar o nó C3 que, claramente, usa Starlink com lóbulo lateral baixo e basicamente não aponta para o ângulo em que o EW aerotransportado russo pareceria. Enquanto os SAM não estão usando ativamente o radar para evitar serem engajados.
O que ouvi é que a Rússia depende principalmente de colaboradores para designar alvos para ataques aéreos. Embora eles tenham a capacidade de detectá-los com ESM, seu ciclo OODA é terrivelmente longo. Frequentemente, os alvos se movem no momento em que os russos lançam um ataque. Além disso, seus AARs - Análises Pós-Ação (APA) são ruins e eles raramente têm uma imagem oportuna ou o que foi atingido e o que não foi.
During the initial invasion, Russia committed more than 80 percent of its permanent readiness battalion tactical groups as well as units from the Russian National Guard (Rosgvardia) and the Russian proxy Luhansk and Donetsk People’s Republic’s army corps (their forces are essentially part of the Russian military). This meant the Russian military only had a limited reserve if the invasion force was unable to quickly achieve Russia’s objectives. This was a high-risk, heavily leveraged operation, with no discernible hedge in the event things went badly wrong. In comparison, the United States invaded Iraq in 2003 with approximately 40 percent of its maneuver battalions, which left it with a large enough initial reserve for a more sustainable rotation.
When Russia’s regime-change plans went awry, the Russian military decided to send additional battalion tactical groups from critical locations, such as Kaliningrad, Abkhazia, South Ossetia, and Tajikistan, leaving Russia vulnerable if crises broke out along its borders. This consumed much of the remaining active force. Many of these battalions began the war understrength and then sustained heavy losses from April through June. As the Russian military burned through officers, and enlisted professionals, the number of officers and soldiers who refused to fight grew once many of them discovered that the punishment would be minimal. As many as 20–40 percent of soldiers in some units refused to return to Ukraine when they retreated from northern Ukraine back to Russia. The problem with refuseniks expanded over the course of the spring and summer. Combined with high levels of attrition, by September this resulted in Russian units having barely 20 percent of their expected manning levels in Kharkiv.
Passados alguns meses após o pau que a Rússia tem tomado nas ofensivas Ucranianas de setembro, o maior torcedor do Kremlin voltou ao tópico com suas informações quentes e técnicas de fontes diretas do campo de batalha.
A precisão é de 100%, se considerar o resultado contrário.
Toda guerra tem seus paradoxos, esta da ucrãnia não é diferente, vejamos alguns fatos:
Começa pela causa da Guerra que segunda a Russia surgiu por conta do não cumprimento do tratado de misk, no entanto, a tomada da Crimeia teve a mesma desculpa, do agora Donbas, proteger uma minoria russão da ucrãnia que ocupam estas regiões.
A Guerra é entre Ucrânia e a Russia, mas na verdade, é uma guerra no território ucraniano entre aos paises da OTAN e a Russia, tudo de forma disfarçada.
A Guerra é causado pelo conflite de interesses nacionais Ucranianos e Russos, mas na verdade é uma guerra de Egos, entre Putin e o palhaço Zelensky, tudo alimentado pelo industria armamentista americana e russa.
Os últimos ataques a infra estruturas eletricas na Ucãnnia tem como justificativa Interronper a logística ucraniana, mas na verdade está promovendo a substitutição de toda raiz energetica ucraniana para o sistema movidos a diesel, e este diesel totalmente importado da russia.
O porta voz da Otan diz que Ucrânia não pode ser derrotada pela Rússia e todos nós sabemos que esta Guerra só tem um vencedor, senão a Russia.
Um militar russo disse à associação de jornalistas Vazhnyye Istorii que a visita de Zelensky a Bakhmut inspirou os ucranianos e os fez lutar com mais determinação. O militar pede que Putin também visite Bakhmut, para inspirar o exército russo.
Algo me diz que não vai acontecer.
Somente antes de ontem foram 120 missies derramados sobre a Ucrânia, o maior ataque a infraestrutura desde o início da Guerra.
Mas se estão falando isso por conta da nova forma bélica russa em colocar inicialmente drones para a retagurada, eu acho que é a coisa mais certa que estão fazendo, tanto em termos táticos como em economia de recursos belicos.
Os Drones iscas deixaram os Ucranianos sem várias baterias antiaerias e os novos drones de longo alcance foram muitos eficientes e econômicos.
A média de baixas russas não passam de 40 dia, enquanto da ucraniana está na media 100 dia, mais que isso é sonho de qualquer de um dos lados, esta guerra é muito mecanizada as perdas são mínimas.
A Russia tem um menor contigente e mais frentes de batalhas porem melhores equipamentos e munições.
Somente antes de ontem foram 120 missies derramados sobre a Ucrânia, o maior ataque a infraestrutura desde o início da Guerra.
Mas se estão falando isso por conta da nova forma bélica russa em colocar inicialmente drones para a retagurada, eu acho que é a coisa mais certa que estão fazendo, tanto em termos táticos como em economia de recursos belicos.
Os Drones iscas deixaram os Ucranianos sem várias baterias antiaerias e os novos drones de longo alcance foram muitos eficientes e econômicos.
A média de baixas russas não passam de 40 dia, enquanto da ucraniana está na media 100 dia, mais que isso é sonho de qualquer de um dos lados, esta guerra é muito mecanizada as perdas são mínimas.
A Russia tem um menor contigente e mais frentes de batalhas porem melhores equipamentos e munições.
As armas de precisão dos Russos estão acabando desde Março e ainda sim, nas últimas duas semanas, eles estão derramando mísseis e drones diariamente na cabeça dos Ucranianos.
A nova tática consiste em mandar os drones iscas á frente de praticamente todas as operações, eles atraem o sistema de defesa antiaérea, forçando os ucranianos a gastarem mísseis em drones muito baratos e alguns vazios de munições.
Depois deste drones que distraem a defesa antiaérea, vem os mísseis antirradar Kh-31P e Kh-58 que são apontados ao feixe dos radares dos sistemas antimíssil ucranianos S-300 e Buk.
Depois de cegados os radares vem uma leva de novos drones kamikaze de longo alcance Lantset que além de selecionarem os alvos principalmente tanques, Javelin e NLAW e despacam uma boa carga de explosivos.
Quando utilizado a tatica para destruições de infraestruturas energeticas e logisticas subresaem os Kalibr, S-300 e os Kinzhal.
Esse conjunto é fatal levando uma expectativa de vida média de um soldado ucranino desde a seleção e sua colacação no fronte para o absurdo de apenas 12 a 13 dias