Túlio escreveu: ↑Qui Dez 22, 2022 11:01 pm
Reitero que, como
PAGADOR DE IMPOSTOS, o
MENOS INACEITÁVEL que acho (como se fizesse diferença
) ia ser botar o 1º RCC e, por conseguinte, o C I Bld, com algo que sirva como ponte para o futuro. Mas não me iludo, vai sair caro
pra burro!!!
Há ainda aquele "pobreminha" que os Russos viram bem de perto, que é deixar o CMT encarregado de atirar e, com isso, sem poder buscar, encontrar e designar alvos enquanto o faz.
A primeira parte seria a aquisição de tampões. Ainda há 126 Leo 2 que a Bundeswehr não assinou a modernização, são 2A4 e 2A5. Melhor que colocar HITFACT no 1A5.
A segunda, não é o Comandante atirar, mas sim o Atirador, com o Comandante guiando o míssil enquanto o Atirador vai pro segundo alvo. Posso estar errado, mas se nossa doutrina de Carros de Combate for semelhante ao da OTAN, é diferente dos Russos.
A Doutrina Russa considera supressão com artilharia e busca de alvo pelos carros de combate, com alvos sendo suprimidos. No caso da OTAN, como demonstrado no Golfo, os alvos eram pré-determinados por reconhecimento anterior, com o canhão já apontado para o alvo designado, disparando e recuando para cobertura, se possível.
Pelo que acompanho na Ucrânia, a maior parte das perdas dos Russos é para abandono de viaturas e também para armas anticarro defensivas, indo melhor contra carros de combate Ucranianos. Estão usando muitos drones para designar alvos para os carros de combate, evitando exposição contra outros carros de combate e também contra armas defensivas.
Vou achar o vídeo de um Militar Europeu analisando os vídeos que registravam combates de carros de combate entre Ucranianos e Russos.