cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Dez 16, 2022 9:49 am
O ST faz todo sentido para quem tem uma Força Aérea com alguma dimensão como a FAB. A FAP é pequeniníssima e tem poucos meios e recursos humanos. Os nossos poucos PILAV não servem para as encomendas e agora vamos ter um meio tão especializado? Já o BH pode ser usado para combater fogos florestais, SAR, CSAR, etc.
Mas eu não sou o @FCarvalho , não estou tentando te fazer convencer o teu cupincha, o António, a comprar Super Tucano ou qualquer outra aeronave da EMBRAER. Pelo contrário, te disse que para Treinamento há outras aeronaves que servem talvez até melhor e talvez custem um pouco menos; só esqueci de dizer que, assim como o BH não pode cumprir os perfis de missão do ST, a recíproca é verdadeira. Não se manda avião cumprir missão de helicóptero nem vice-versa.
cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Dez 16, 2022 8:53 am
Essa coisa do CAS/COIN é só para vender a aquisição ao povo, porque na prática ninguém quer usar os ditos em áfrica, já que seria considerado demasiado "violento", assim como as Pandur 8x8 VCI (armadas com canhões de 30mm).
Faz muito mais sentido usar para esse fim os Blackhawk.
Vamos dar tempo ao tempo, pois creio eu que Portugal não sai tão cedo da RCA, e eventuais problemas em Moçambique e Guiné poderiam ser resolvidos com a ajuda dos ST. Que é muito melhor e mais barato que mandar F-16.
Moçambique não quer tropa de combate Portuguesa, apenas formadores de Comandos e Fuzileiros e Portugal já criou dois centros para isso.
O BH se justifica na medida em que ele é muito bom no que faz, que é prover mobilidade aérea. E por aí fica.
Nem penses, qualquer helicóptero é um multiplicador de forças, no caso do BH é ainda mais.
A depende de quantos aviões para treino avançado se precise na FAP, 12 aviões estariam mais do que bom para as necessidades que se tem, sejam no treinamento ou para eventuais deslocamentos para outros lugares, sem comprometer a base.
Não estou querendo apor soluções prontas, mas apenas aludir ao fato que o ST oferece hoje mais benefícios no conjunto da obra do que a adoção de diferentes vetores para cada tipo de missão a meu ver.
Se chegar aos 10 já digo que foi um caso corrupção, já que a quantidade de aviões deste género para a FAP é relativamente reduzido. São formados poucos muito pouco PILAV.
Os C-130H-30 16806 e 16801 prosseguem os seus testes na OGMA, estando o 06 mais adiantado que o 01.
A data para a reentrega definitiva de ambas as células à Esq. 501 ainda está no segredo dos deuses, bem como a data da ida do restante par para Alverca.
FCarvalho escreveu: ↑Sex Dez 30, 2022 12:52 pm
Esse trabalho é uma modernização de fato ou estão apenas a esticar o restante da vida útil até que todos os KC-390 estejam entregues à FAP
FCarvalho escreveu: ↑Sex Dez 30, 2022 12:52 pm
Esse trabalho é uma modernização de fato ou estão apenas a esticar o restante da vida útil até que todos os KC-390 estejam entregues à FAP
Está em curso a modernização na frota de aeronaves C-130H da Força Aérea, integrada no programa europeu SESAR - Single European Sky ATM Research – , e cofinanciada por fundos europeus, que tem como objetivo adaptar as aeronaves, operadas pela Esquadra 501 - “Bisontes”, às exigências e regras dos céus Europeus, permitindo que a Força Aérea continue a cumprir a sua valorosa missão em teatros nacionais e internacionais.
O projeto SESAR visa acomodar o aumento do volume de tráfego aéreo europeu, incrementar a segurança ao nível da circulação aérea, reduzir os custos com recurso a uma gestão mais eficiente de rotas de voo e subsequentemente minorar o impacto ambiental das operações aéreas.
Esta modernização, na frota C-130H, contempla alterações estruturais e uma significativa modificação nos sistemas aviónicos da aeronave, integrando um conjunto muito significativo de novos equipamentos, sistemas de navegação e comunicação.
A implementação do projeto envolve a participação da OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal, S.A. e de equipas da Força Aérea e Autoridade Aeronáutica Nacional em domínios complementares como o design, integração, controlo e supervisão, bem como certificação da modificação.
Convidamo-lo a assistir no vídeo abaixo aos trabalhos.
Está em curso a modernização na frota de aeronaves C-130H da Força Aérea, integrada no programa europeu SESAR - Single European Sky ATM Research – , e cofinanciada por fundos europeus, que tem como objetivo adaptar as aeronaves, operadas pela Esquadra 501 - “Bisontes”, às exigências e regras dos céus Europeus, permitindo que a Força Aérea continue a cumprir a sua valorosa missão em teatros nacionais e internacionais.
O projeto SESAR visa acomodar o aumento do volume de tráfego aéreo europeu, incrementar a segurança ao nível da circulação aérea, reduzir os custos com recurso a uma gestão mais eficiente de rotas de voo e subsequentemente minorar o impacto ambiental das operações aéreas.
Esta modernização, na frota C-130H, contempla alterações estruturais e uma significativa modificação nos sistemas aviónicos da aeronave, integrando um conjunto muito significativo de novos equipamentos, sistemas de navegação e comunicação.
A implementação do projeto envolve a participação da OGMA - Indústria Aeronáutica de Portugal, S.A. e de equipas da Força Aérea e Autoridade Aeronáutica Nacional em domínios complementares como o design, integração, controlo e supervisão, bem como certificação da modificação.
Convidamo-lo a assistir no vídeo abaixo aos trabalhos.
Vai ficar realmente muito bom, mas não é um contrasenso em tempos de vacas magras estar investindo nesse momento em aviões prestes a sair de operação, quando se espera até 2026 ou 2027 contar com todos os 5 KC-390 encomendados
Qual o destino dos Hércules da FAP após completar-se a frota de aviões da Embraer em mais 3 ou 4 anos
Ou vão todos operar juntos por ainda longos anos Haverá recursos para tal
Eu tenho a vaga esperança de que a entrada em operação dos KC-390 na FAP, e posteriormente nas forças aéreas da Hungria e Holanda possam ajudar no convencimento final de alguns países europeus, principalmente no leste, de que ele é a solução ideal para os seus problemas de transporte tático, substituindo principalmente os Antonov e Hércules que porventura ainda circulem por aí. E no caso daqueles, são ainda muitos em operação, salvo engano.
No caso do leste, a questão financeira parece ser fulcral para o desenlace de qualquer venda, menos no caso polonês. Já Finlândia, Suécia, Suíça, Áustria podemos nos haver com eles com a vossa ajuda e fazer mais esta raiva para o velho Sam no continente. Já Rep Checa, e vizinhos no leste, vamos ter que pensar em como os governos podem ajudar, ou pelo menos não atrapalhar os negócios.
O novo cmte da FAB é oriundo da aviação de transporte e patrulha. Talvez isso seja um bom sinal para o futuro do KC-390.
cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Dez 31, 2022 11:22 am
Sim é um contransenco, no entanto os mesmos serão usados no combate aos incêndios florestais ou possivelmente vendidos.
E dizer que eu enjoei de postar sobre como seria mais simples e econômico apenas substituir o -130 que caiu por um ou dois (a Espanha andava fazendo liquidação até da versão KC, tendo mandado DOIS para a FAU por meia dúzia de trocados) com os trabalhos sendo feitos em Portugal.
E eu nem sabia que a UE pagava para isso ser feito, Portugal sairia NO LUCRO!
FIGHTERCOM escreveu: ↑Sáb Dez 31, 2022 3:44 pm
Falando em aviões, por onde voam os KC-390 portugueses? Entraram em Nárnia, igual os Gripens quando chegaram no Brasil?!
Abraços,
Wesley
O primeiro já chegou.
Segue-se a fase de integração dos equipamentos NATO e certificados pela Autoridade Aeronáutica Nacional na OGMA, antes da entrega à Força Aérea. Todos irão passar por este processo antes de seguirem para o seu destino final na Base Aérea N.° 11, Beja.
, não estou tentando te fazer convencer o teu cupincha, o António, a comprar Super Tucano ou qualquer outra aeronave da EMBRAER. Pelo contrário, te disse que para Treinamento há outras aeronaves que servem talvez até melhor e talvez custem um pouco menos; só esqueci de dizer que, assim como o BH não pode cumprir os perfis de missão do ST, a recíproca é verdadeira. Não se manda avião cumprir missão de helicóptero nem vice-versa.
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