Indústria aeroespacial Portuguesa
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
TEKEVER escreveu:Today @Sky News: #TEKEVER to provide inter-satellite links for world-first planetary defence mission
#asteroidmission #heramission
“It’s incredibly exciting to reach this milestone in NASA - National Aeronautics and Space Administration – it truly is the stuff of a sci-fi movie. For the first time in history, we have the technology and the ability to conduct this ground-breaking experiment that could one day prove crucial in protecting planet Earth. However, the mission is far from over. The ESA - European Space Agency will launch Hera to gather data on the collision using TEKEVER’s ISL technology so we can understand the true extent of what has been achieved today.” – Ricardo Mendes, Chief Executive Officer of TEKEVER
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Para além desta fábrica a Airbus vai abrir um centro de engenharia em Coimbra, com 300 Engenheiros, toca a comprar A-400M!
Em pouco tempo vamos ficar com perto de 700 postos de trabalho muito bem pagos pela Airbus.
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Empresa de manutenção de aeronaves ocupa hangar de 8.000 metros quadrados em Ponte de Sor
A empresa Aeromec, que se dedica à manutenção de aeronaves de grande porte, ocupa a partir de hoje um hangar de 8.000 metros quadrados, no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor (Portalegre).
A cerimónia de inauguração do hangar desta empresa portuguesa, pertencente ao grupo Omni, foi um dos “pontos altos” da agenda do primeiro dia da “maior cimeira” aeronáutica da Península Ibérica, Portugal Air Summit, que decorre naquele aeródromo até sábado.
“Nós concorremos ao concurso lançado pelo município, ganhámos esse concurso de aluguer do espaço por 15 anos, e esperamos investir à volta de dois milhões de euros em ferramentas, equipamentos de desenvolvimento às oficinas de apoio”, explicou à agência Lusa José Salvada, da Aeromec.
Além deste investimento, a empresa espera também investir na área da formação, para que os técnicos estejam certificados, contando a formação com aulas teóricas e práticas por um período de cerca de dois anos.
Para José Salvada, este investimento em Ponte de Sor é uma “oportunidade” para a empresa, num ‘cluster’ que está “em expansão” nesta fase da sua história.
“Em Lisboa nós temos o hangar em Tires e, em Tires, já não nos permitia crescer mais, além de que, esses hangares, não permitem efetuar a manutenção de aeronaves de grande porte”, justificou.
Numa altura em que a Aeromec está a desenvolver trabalhos de manutenção de aeronaves de grande porte em Marrocos, o investimento em Ponte de Sor também surgiu, segundo o responsável, porque há por parte do município uma “equipa motivada”, para desenvolver aquele ‘cluster’ aeronáutico.
Fonte: Aviação TV
A empresa Aeromec, que se dedica à manutenção de aeronaves de grande porte, ocupa a partir de hoje um hangar de 8.000 metros quadrados, no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor (Portalegre).
A cerimónia de inauguração do hangar desta empresa portuguesa, pertencente ao grupo Omni, foi um dos “pontos altos” da agenda do primeiro dia da “maior cimeira” aeronáutica da Península Ibérica, Portugal Air Summit, que decorre naquele aeródromo até sábado.
“Nós concorremos ao concurso lançado pelo município, ganhámos esse concurso de aluguer do espaço por 15 anos, e esperamos investir à volta de dois milhões de euros em ferramentas, equipamentos de desenvolvimento às oficinas de apoio”, explicou à agência Lusa José Salvada, da Aeromec.
Além deste investimento, a empresa espera também investir na área da formação, para que os técnicos estejam certificados, contando a formação com aulas teóricas e práticas por um período de cerca de dois anos.
Para José Salvada, este investimento em Ponte de Sor é uma “oportunidade” para a empresa, num ‘cluster’ que está “em expansão” nesta fase da sua história.
“Em Lisboa nós temos o hangar em Tires e, em Tires, já não nos permitia crescer mais, além de que, esses hangares, não permitem efetuar a manutenção de aeronaves de grande porte”, justificou.
Numa altura em que a Aeromec está a desenvolver trabalhos de manutenção de aeronaves de grande porte em Marrocos, o investimento em Ponte de Sor também surgiu, segundo o responsável, porque há por parte do município uma “equipa motivada”, para desenvolver aquele ‘cluster’ aeronáutico.
Fonte: Aviação TV
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Portugal compromete-se a reforçar financiamento da ESA
Os 22 países que integram a Agência Espacial Europeia comprometeram-se a reforçar o seu financiamento, incluindo Portugal, que já tinha previsto cerca de 115 milhões de euros para cinco anos, disse hoje a ministra da Ciência.
O compromisso foi assumido durante o Conselho Ministerial da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) que se reúne durante dois dias, em Paris, entre hoje e quarta-feira.
Em declarações à agência Lusa, a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse que as suas expectativas para o encontro são "extremamente positivas", sobretudo depois de ouvir as intervenções iniciais dos seus homólogos.
"Todos concordaram em aumentar o orçamento para a ESA para termos autonomia, em termos europeus, no que concerne toda a área do espaço e, com isso, podermos também alavancar a economia e resolver parte dos problemas que temos", relatou Elvira Fortunato.
Portugal também subscreveu esse compromisso e, sem quantificar para já, a governante adiantou que o Governo vai reforçar o investimento já previsto para os próximos cinco anos de cerca de 115 milhões de euros em programas da agência.
"A Europa tem de ser mais ambiciosa", sublinhou a ministra, acrescentando: "Não podemos estar continuamente a depender de dados ou de soluções que nos são impostas e vendidas por outros estados", designadamente os Estados Unidos e a China.
Da parte de Portugal, Elvira Fortunato explicou que desde 2016, quando passou a integrar a ESA, que o país "tem vindo a aumentar a sua contribuição financeira" e destacou a posição estratégica, sobretudo dos Açores, e a participação de investigadores e da indústria portuguesa em programas de desenvolvimento científico e tecnológico.
Num balanço da primeira manhã do Conselho Ministerial, a ministra destacou da intervenção do diretor-geral da Agência, Josef Aschbacher, as palavras dirigidas às gerações mais novas e o compromisso para a preservação do planeta, que também sublinhou no seu discurso.
"Vivemos, hoje, uma encruzilhada geracional em que a nossa geração trouxe progresso e prosperidade, mas falhou em ver que o mundo tem limites naturais, e agora esta geração jovem está forçada a resolver o que fizemos mal. Mas temos esperança e a esperança é mais forte do que o medo", disse a responsável no seu discurso.
Em declarações à Lusa, Elvira Fortunato explicou que o espaço tem igualmente um papel no combate às alterações climáticas e na preservação da biodiversidade, através da avaliação e controlo da atmosfera, dos solos e das florestas, possibilitada pelos satélites.
"Isso dá-nos informação muito específica para sabermos em que situação esses territórios se encontram e em que medida os podemos proteger", referiu, apontando, por outro lado, a necessidade de assegurar "um espaço sustentável para uma Terra sustentável", a respeito da gestão e controlo do lixo espacial.
https://www.noticiasaominuto.com/tech/2 ... iLN5YH3vpQ
Os 22 países que integram a Agência Espacial Europeia comprometeram-se a reforçar o seu financiamento, incluindo Portugal, que já tinha previsto cerca de 115 milhões de euros para cinco anos, disse hoje a ministra da Ciência.
O compromisso foi assumido durante o Conselho Ministerial da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) que se reúne durante dois dias, em Paris, entre hoje e quarta-feira.
Em declarações à agência Lusa, a ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior disse que as suas expectativas para o encontro são "extremamente positivas", sobretudo depois de ouvir as intervenções iniciais dos seus homólogos.
"Todos concordaram em aumentar o orçamento para a ESA para termos autonomia, em termos europeus, no que concerne toda a área do espaço e, com isso, podermos também alavancar a economia e resolver parte dos problemas que temos", relatou Elvira Fortunato.
Portugal também subscreveu esse compromisso e, sem quantificar para já, a governante adiantou que o Governo vai reforçar o investimento já previsto para os próximos cinco anos de cerca de 115 milhões de euros em programas da agência.
"A Europa tem de ser mais ambiciosa", sublinhou a ministra, acrescentando: "Não podemos estar continuamente a depender de dados ou de soluções que nos são impostas e vendidas por outros estados", designadamente os Estados Unidos e a China.
Da parte de Portugal, Elvira Fortunato explicou que desde 2016, quando passou a integrar a ESA, que o país "tem vindo a aumentar a sua contribuição financeira" e destacou a posição estratégica, sobretudo dos Açores, e a participação de investigadores e da indústria portuguesa em programas de desenvolvimento científico e tecnológico.
Num balanço da primeira manhã do Conselho Ministerial, a ministra destacou da intervenção do diretor-geral da Agência, Josef Aschbacher, as palavras dirigidas às gerações mais novas e o compromisso para a preservação do planeta, que também sublinhou no seu discurso.
"Vivemos, hoje, uma encruzilhada geracional em que a nossa geração trouxe progresso e prosperidade, mas falhou em ver que o mundo tem limites naturais, e agora esta geração jovem está forçada a resolver o que fizemos mal. Mas temos esperança e a esperança é mais forte do que o medo", disse a responsável no seu discurso.
Em declarações à Lusa, Elvira Fortunato explicou que o espaço tem igualmente um papel no combate às alterações climáticas e na preservação da biodiversidade, através da avaliação e controlo da atmosfera, dos solos e das florestas, possibilitada pelos satélites.
"Isso dá-nos informação muito específica para sabermos em que situação esses territórios se encontram e em que medida os podemos proteger", referiu, apontando, por outro lado, a necessidade de assegurar "um espaço sustentável para uma Terra sustentável", a respeito da gestão e controlo do lixo espacial.
https://www.noticiasaominuto.com/tech/2 ... iLN5YH3vpQ
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Dois satélites vão "dançar" no espaço sincronizados graças a empresa portuguesa
Dois satélites vão, como diz a Agência Espacial Europeia, dançar de forma sincronizada um com o outro. O sistema de comunicação está a cargo de uma empresa portuguesa.
Vídeo - https://sicnoticias.pt/programas/futuro ... a-49e28700
Dois satélites vão, como diz a Agência Espacial Europeia, dançar de forma sincronizada um com o outro. O sistema de comunicação está a cargo de uma empresa portuguesa.
Vídeo - https://sicnoticias.pt/programas/futuro ... a-49e28700
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Tekever signs contract for drone-based maritime surveillance
Tekever, which specialises in maritime surveillance, has been awarded a renewed three-year contract by the UK Home Office to provide surveillance across the English Channel, using its cutting-edge AR5 and AR3 drones.
Under the terms of the contract, Tekever will be responsible for the provision of its AR5 system, a twin-engine fixed-wing Unmanned Aerial Vehicle (UAV) designed for maritime surveillance missions.
The AR5 which can fly for more than 20 hours, carry multiple sensors, including maritime radars, synthetic aperture radars, day and night cameras and AIS and EPIRB receivers, will operate as part of the Home Office contract over the English Channel.
It will detect and recognise potentially illegal vessels, track and identify them, and provide the authorities with real-time and highly accurate intelligence.
Drone-based maritime surveillance
In addition, the AR3 provides flexible sensor options and 16h endurance with a very reduced logistics footprint, making it ideal for the most demanding tactical scenarios.
Used either in its VTOL-mode, or launched with a highly mobile catapult system and recovered using a parachute or a net, AR3 is ideal to create a complementary response to AR5 missions.
Since the establishment of operations in June 2019, Tekever has delivered thousands of maritime surveillance flight hours. Carrying out missions with humanitarian purposes, Tekever UAV data has been a critical component of a multiagency operation that has saved more than 84,000 lives.
Commenting on the award of the contract, Paul Webb, Tekever Chief Operating Officer, said: “We are very pleased to be renewing our work with the UK Home Office and proud of the partnership we have created to date, where we get to be part of a greater and more meaningful cause that is impacting lives every day.
“This award vindicates our continued commitment to protecting and preserving human life through AI-driven drone surveillance built to detect the dangerous act of human trafficking and illegal fishing activities.”
Trusted partner
Dr Neil Honeyman, Chief Technology Officer for the Home Office’s Small Boats Operational Command, added: “Tekever is a trusted partner and we are delighted to continue our excellent working relationship with them over the next three years, using their cutting-edge systems as part of our continued efforts to tackle this illegal and extremely dangerous activity in the English Channel.”
Tekever’s UAVs are developed and produced in Europe, in development centres and manufacturing facilities in the United Kingdom and Portugal.
https://www.wearefinn.com/topics/posts/ ... veillance/
Tekever, which specialises in maritime surveillance, has been awarded a renewed three-year contract by the UK Home Office to provide surveillance across the English Channel, using its cutting-edge AR5 and AR3 drones.
Under the terms of the contract, Tekever will be responsible for the provision of its AR5 system, a twin-engine fixed-wing Unmanned Aerial Vehicle (UAV) designed for maritime surveillance missions.
The AR5 which can fly for more than 20 hours, carry multiple sensors, including maritime radars, synthetic aperture radars, day and night cameras and AIS and EPIRB receivers, will operate as part of the Home Office contract over the English Channel.
It will detect and recognise potentially illegal vessels, track and identify them, and provide the authorities with real-time and highly accurate intelligence.
Drone-based maritime surveillance
In addition, the AR3 provides flexible sensor options and 16h endurance with a very reduced logistics footprint, making it ideal for the most demanding tactical scenarios.
Used either in its VTOL-mode, or launched with a highly mobile catapult system and recovered using a parachute or a net, AR3 is ideal to create a complementary response to AR5 missions.
Since the establishment of operations in June 2019, Tekever has delivered thousands of maritime surveillance flight hours. Carrying out missions with humanitarian purposes, Tekever UAV data has been a critical component of a multiagency operation that has saved more than 84,000 lives.
Commenting on the award of the contract, Paul Webb, Tekever Chief Operating Officer, said: “We are very pleased to be renewing our work with the UK Home Office and proud of the partnership we have created to date, where we get to be part of a greater and more meaningful cause that is impacting lives every day.
“This award vindicates our continued commitment to protecting and preserving human life through AI-driven drone surveillance built to detect the dangerous act of human trafficking and illegal fishing activities.”
Trusted partner
Dr Neil Honeyman, Chief Technology Officer for the Home Office’s Small Boats Operational Command, added: “Tekever is a trusted partner and we are delighted to continue our excellent working relationship with them over the next three years, using their cutting-edge systems as part of our continued efforts to tackle this illegal and extremely dangerous activity in the English Channel.”
Tekever’s UAVs are developed and produced in Europe, in development centres and manufacturing facilities in the United Kingdom and Portugal.
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
ESA vai enviar sonda para Júpiter com ciência e tecnologia portuguesas
A missão da ESA foi concebida para averiguar se haverá sítios em redor de Júpiter e no interior das luas geladas com as condições necessárias (água, energia, estabilidade e elementos biológicos) para suportar vida.
A Agência Espacial Europeia (ESA) vai lançar na quinta-feira, 13 de abril, uma sonda que irá estudar Júpiter e três das suas maiores luas - Ganimedes, Calisto e Europa - usando ciência e tecnologia 'made in Portugal' e tendo um português como diretor de operações de voo.
O lançamento, a bordo de um foguetão europeu Ariane 5, está previsto para as 13:15 (hora de Lisboa) a partir da base espacial da ESA em Kourou, na Guiana Francesa.
Portugal estará representado pelo presidente da agência espacial Portugal Space, Ricardo Conde.
A missão, que esteve para ser lançada em 2022, tem Bruno Sousa como diretor de operações de voo e o satélite inclui componentes fabricados pelas empresas LusoSpace, Active Space Technologies, Deimos Engenharia e FHP - Frezite High Performance e um instrumento concebido em parte pelo LIP - Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas.
Estudar Júpiter e três das suas luas
JUICE (JUpiter ICy moons Explorer, Explorador das Luas Geladas de Júpiter) irá estudar o maior planeta do Sistema Solar e as luas Europa, Ganimedes e Calisto, onde os cientistas pensam que possa existir água líquida (elemento fundamental para a vida tal como se conhece) sob as crostas de gelo à superfície.
O satélite deverá chegar ao gigante gasoso passados oito anos, em julho de 2031, fazer 35 voos de aproximação às luas geladas e alcançar Ganimedes em dezembro de 2034.
Será a primeira vez que um satélite artificial orbitará uma lua de outro planeta.
Espera-se que a missão da ESA, que custou cerca de 1,6 mil milhões de euros e teve a colaboração das agências espaciais norte-americana (NASA), japonesa (JAXA) e israelita (ISA) em termos de instrumentação e 'hardware', termine em setembro de 2035.
Os primeiros dados científicos são expectáveis em 2032.
Gigante gasoso e luas geladas
Júpiter é 11 vezes maior do que a Terra e é composto maioritariamente por gás, como o Sol. Ganimedes é a maior das luas do Sistema Solar e tem um grande oceano sob a sua superfície.
A missão da ESA foi concebida para averiguar se haverá sítios em redor de Júpiter e no interior das luas geladas com as condições necessárias (água, energia, estabilidade e elementos biológicos) para suportar vida.
À Deimos Engenharia coube a tarefa de garantir que o satélite não atingirá "em circunstância alguma" nem o planeta Marte nem a lua Europa, que estão, segundo explicou a empresa à Lusa, na "categoria de proteção planetária máxima para corpos extraterrestres", que podem "potencialmente albergar vida".
Por outro lado, o trabalho da companhia "consistiu em melhorar a estratégia de navegação autónoma de base da missão durante o voo de passagem por Europa e durante a fase orbital de Ganimedes".
Monitor de radiação desenvolvido pelo LIP e Efacec
Um dos vários instrumentos que o satélite transporta é um monitor de radiação desenvolvido pelo LIP e Efacec, em cooperação com a empresa norueguesa Ideas e o instituto de investigação suíço Paul Scherrer.
A investigadora Paula Gonçalves, que coordenou no LIP o projeto, esclareceu à Lusa que o instrumento "serve para medir o ambiente de radiação ionizante" a que o satélite vai estar sujeito durante a sua trajetória, "podendo enviar sinais de aviso para que se possam proteger os outros detetores e sistemas" do satélite.
O monitor de radiação, sendo um detetor de partículas energéticas, "permite também efetuar medidas científicas e complementar as medidas de outros instrumentos" a bordo do satélite.
O LIP esteve, ainda, na liderança de um projeto da ESA de testes de irradiação de componentes eletrónicos que integram o satélite, por forma a assegurar que estavam preparados para "sobreviver às elevadas doses de radiação esperadas na magnetosfera de Júpiter".
LusoSpace colabora em aparelho que mede campo magnético de Júpiter
Outro dos instrumentos do JUICE é um magnetómetro, um aparelho que, no caso, vai caracterizar o intenso campo magnético de Júpiter e a sua interação com o da lua Ganimedes.
A LusoSpace desenvolveu uma bobina que, conforme sintetizou à Lusa o presidente-executivo da empresa, Ivo Yves Vieira, gera um campo magnético "que será uma referência para o instrumento de medida do campo magnético de Júpiter".
Além de escudos que protegem os componentes eletrónicos sensíveis da elevada radiação, de painéis solares de alimentação de energia e de uma camada isolante contra as temperaturas extremas, o satélite dispõe de uma antena para enviar dados para a Terra e de um computador para resolver alguns problemas de modo independente.
A antena tem um revestimento produzido pela empresa portuense FHP e o seu mecanismo de funcionamento foi desenvolvido pela Active Space Technologies, com sede em Coimbra.
O satélite JUICE será a última missão enviada pela ESA desde a Guiana Francesa a bordo de um foguetão Ariane 5, que será substituído pelo modelo Ariane 6.
Missão Juno da NASA para desvendar os segredos de Júpiter
Atualmente, o único satélite artificial em órbita de Júpiter é o Juno, da NASA. Lançada a 5 de agosto de 2011, a sonda Juno entrou na órbita de Júpiter a 4 de julho de 2016. Tem como missão sobrevoar o gigante gasoso e o maior planeta do sistema solar.
A maioria dos sobrevoos são feitos a uma distância entre 10 mil e 4.667 quilómetros acima das nuvens, muito mais próximos do que o precedente recorde de 43 mil quilómetros estabelecido pela sonda norte-americana Pioneer 11, em 1974.
https://sicnoticias.pt/mundo/2023-04-11 ... Jp-qR2Hr8k
A missão da ESA foi concebida para averiguar se haverá sítios em redor de Júpiter e no interior das luas geladas com as condições necessárias (água, energia, estabilidade e elementos biológicos) para suportar vida.
A Agência Espacial Europeia (ESA) vai lançar na quinta-feira, 13 de abril, uma sonda que irá estudar Júpiter e três das suas maiores luas - Ganimedes, Calisto e Europa - usando ciência e tecnologia 'made in Portugal' e tendo um português como diretor de operações de voo.
O lançamento, a bordo de um foguetão europeu Ariane 5, está previsto para as 13:15 (hora de Lisboa) a partir da base espacial da ESA em Kourou, na Guiana Francesa.
Portugal estará representado pelo presidente da agência espacial Portugal Space, Ricardo Conde.
A missão, que esteve para ser lançada em 2022, tem Bruno Sousa como diretor de operações de voo e o satélite inclui componentes fabricados pelas empresas LusoSpace, Active Space Technologies, Deimos Engenharia e FHP - Frezite High Performance e um instrumento concebido em parte pelo LIP - Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas.
Estudar Júpiter e três das suas luas
JUICE (JUpiter ICy moons Explorer, Explorador das Luas Geladas de Júpiter) irá estudar o maior planeta do Sistema Solar e as luas Europa, Ganimedes e Calisto, onde os cientistas pensam que possa existir água líquida (elemento fundamental para a vida tal como se conhece) sob as crostas de gelo à superfície.
O satélite deverá chegar ao gigante gasoso passados oito anos, em julho de 2031, fazer 35 voos de aproximação às luas geladas e alcançar Ganimedes em dezembro de 2034.
Será a primeira vez que um satélite artificial orbitará uma lua de outro planeta.
Espera-se que a missão da ESA, que custou cerca de 1,6 mil milhões de euros e teve a colaboração das agências espaciais norte-americana (NASA), japonesa (JAXA) e israelita (ISA) em termos de instrumentação e 'hardware', termine em setembro de 2035.
Os primeiros dados científicos são expectáveis em 2032.
Gigante gasoso e luas geladas
Júpiter é 11 vezes maior do que a Terra e é composto maioritariamente por gás, como o Sol. Ganimedes é a maior das luas do Sistema Solar e tem um grande oceano sob a sua superfície.
A missão da ESA foi concebida para averiguar se haverá sítios em redor de Júpiter e no interior das luas geladas com as condições necessárias (água, energia, estabilidade e elementos biológicos) para suportar vida.
À Deimos Engenharia coube a tarefa de garantir que o satélite não atingirá "em circunstância alguma" nem o planeta Marte nem a lua Europa, que estão, segundo explicou a empresa à Lusa, na "categoria de proteção planetária máxima para corpos extraterrestres", que podem "potencialmente albergar vida".
Por outro lado, o trabalho da companhia "consistiu em melhorar a estratégia de navegação autónoma de base da missão durante o voo de passagem por Europa e durante a fase orbital de Ganimedes".
Monitor de radiação desenvolvido pelo LIP e Efacec
Um dos vários instrumentos que o satélite transporta é um monitor de radiação desenvolvido pelo LIP e Efacec, em cooperação com a empresa norueguesa Ideas e o instituto de investigação suíço Paul Scherrer.
A investigadora Paula Gonçalves, que coordenou no LIP o projeto, esclareceu à Lusa que o instrumento "serve para medir o ambiente de radiação ionizante" a que o satélite vai estar sujeito durante a sua trajetória, "podendo enviar sinais de aviso para que se possam proteger os outros detetores e sistemas" do satélite.
O monitor de radiação, sendo um detetor de partículas energéticas, "permite também efetuar medidas científicas e complementar as medidas de outros instrumentos" a bordo do satélite.
O LIP esteve, ainda, na liderança de um projeto da ESA de testes de irradiação de componentes eletrónicos que integram o satélite, por forma a assegurar que estavam preparados para "sobreviver às elevadas doses de radiação esperadas na magnetosfera de Júpiter".
LusoSpace colabora em aparelho que mede campo magnético de Júpiter
Outro dos instrumentos do JUICE é um magnetómetro, um aparelho que, no caso, vai caracterizar o intenso campo magnético de Júpiter e a sua interação com o da lua Ganimedes.
A LusoSpace desenvolveu uma bobina que, conforme sintetizou à Lusa o presidente-executivo da empresa, Ivo Yves Vieira, gera um campo magnético "que será uma referência para o instrumento de medida do campo magnético de Júpiter".
Além de escudos que protegem os componentes eletrónicos sensíveis da elevada radiação, de painéis solares de alimentação de energia e de uma camada isolante contra as temperaturas extremas, o satélite dispõe de uma antena para enviar dados para a Terra e de um computador para resolver alguns problemas de modo independente.
A antena tem um revestimento produzido pela empresa portuense FHP e o seu mecanismo de funcionamento foi desenvolvido pela Active Space Technologies, com sede em Coimbra.
O satélite JUICE será a última missão enviada pela ESA desde a Guiana Francesa a bordo de um foguetão Ariane 5, que será substituído pelo modelo Ariane 6.
Missão Juno da NASA para desvendar os segredos de Júpiter
Atualmente, o único satélite artificial em órbita de Júpiter é o Juno, da NASA. Lançada a 5 de agosto de 2011, a sonda Juno entrou na órbita de Júpiter a 4 de julho de 2016. Tem como missão sobrevoar o gigante gasoso e o maior planeta do sistema solar.
A maioria dos sobrevoos são feitos a uma distância entre 10 mil e 4.667 quilómetros acima das nuvens, muito mais próximos do que o precedente recorde de 43 mil quilómetros estabelecido pela sonda norte-americana Pioneer 11, em 1974.
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Portugal vai fabricar um dos maiores aviões não tripulados do mundo
A empresa Tekever prevê lançar, em 2025, um dos maiores aviões não tripulados do mundo, totalmente desenvolvido e fabricado em território nacional, entre Ponte de Sor, Porto e Caldas da Rainha. Chama-se AXR.
Segundo o Expresso, o drone será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), projeto integrado das agendas mobilizadoras Aero.Next e Aerospace.
Ricardo Mendes, presidente executivo da Tekever, espera que Portugal o compre e use e que se torne “um cliente de referência”.
“Estamos a desenvolver em Portugal aquilo que será um dos principais sistemas aéreos não tripulados do mundo. O país, através do PRR, está a ajudar a financiá-lo. Queremos que, tal como fazem todos os outros países, Portugal, depois, ajude a levá-lo para o mercado, tornando-se também um cliente de referência”, indicou.
A Tekever tem um contrato com o Ministério da Defesa britânico com o AR5, um drone com quase oito metros e 20 horas de autonomia de voo, usado em patrulhas marítimas no controlo de poluição, pesca ilegal e, entre outros, tráfico humano, mas não fornece a Marinha portuguesa.
A parte da produção de estruturas será feita primordialmente em Ponte de Sor. Será desenhado por nós, no nosso polo de engenharia nas Caldas da Rainha. Depois terá uma série de sistemas a bordo: eletrónicos, de navegação, de comunicações e sensores. Serão feitos nas Caldas da Rainha, no Porto, em Lisboa e noutros locais”, explicou Ricardo Mendes.
“O nosso objetivo é que seja um dos principais produtos mundiais nesta área”, indicou ainda. O drone em causa pode ser utilizado para combater incêndios, fazer vigilância da costa, transportar carga e salvar pessoas em risco.
De acordo com o responsável, esses drones “vão servir, desde logo, as missões que já fazemos, mas melhor e mais longe. Seremos capazes de levar mais sensores, voar mais alto e mais depressa e ter mais resistência. Vai permitir-nos cobrir áreas maiores mais eficazmente”.
“Hoje, por exemplo, precisamos de vários sistemas AR5 para conseguirmos cobrir a Zona Económica Exclusiva portuguesa. Mas o ARX vai voar com o dobro da velocidade do AR5, o que significa que irá voar a entre 200 e 300 km/hora e durante 24 horas. E irá permitir levar 150 kg de sensores, quando o AR5 leva apenas 50 kg. Também fabricamos sensores”, esclareceu o gestor.
“As empresas que trabalham no desenvolvimento de tecnologia têm de investir muito antes de vender e investir continuamente. Os fundos de suporte ao desenvolvimento e à investigação são um multiplicador da nossa capacidade de investimento. E isso permite-nos acelerar, andar mais depressa”, referiu.
A Tekever desenvolve satélites também. “Na área do espaço, temos uma estratégia interessante e que estamos a desenvolver há bastantes anos. Acreditávamos que a observação da Terra ia ser feita, não através de grandes satélites, mas por redes de pequenos satélites”, apontou Ricardo Mendes.
“E começámos a investir numa tecnologia que permite fazer um sistema de rede entre os vários satélites. Essa tecnologia é comercializável, já o fazemos, e temos vários projetos com a Agência Espacial Europeia”, contou.
“Esta é uma primeira linha. A segunda linha é um sensor de observação da Terra, os radares de arquitetura sintética (RAS) – há pouquíssimos fabricantes a nível mundial e a Tekever é um deles. É um sensor que nos permite obter imagens através de nuvens ou de copas de árvores, por exemplo, de noite ou de dia. É extraordinariamente interessante. Apostamos no desenvolvimento de um SAR que já está a bordo dos drones e pode ser utilizado a bordo de satélites”, explicou.
“Um dos projetos com que nos candidatámos ao PRR, e que foi aprovado, foi a criação de uma constelação de satélites SAR”, disse Ricardo Mendes.
E continuou: “Será uma parceria da Tekever com outros investidores. O plano é que os novos satélites sejam lançados daqui a três anos. E isso permite-nos complementar a informação que já hoje proporcionamos aos nossos clientes, como a Home Office (Defesa britânica) ou a Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA)”, com quem tem um contrato de 30 milhões de euros.
“Estes satélites vão permitir-nos completar e cruzar a informação em tempo real vinda de drones com a informação, que não será em tempo real, mas será sobre grandes áreas, vinda dos satélites”, concluiu Ricardo Mendes.
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A empresa Tekever prevê lançar, em 2025, um dos maiores aviões não tripulados do mundo, totalmente desenvolvido e fabricado em território nacional, entre Ponte de Sor, Porto e Caldas da Rainha. Chama-se AXR.
Segundo o Expresso, o drone será financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), projeto integrado das agendas mobilizadoras Aero.Next e Aerospace.
Ricardo Mendes, presidente executivo da Tekever, espera que Portugal o compre e use e que se torne “um cliente de referência”.
“Estamos a desenvolver em Portugal aquilo que será um dos principais sistemas aéreos não tripulados do mundo. O país, através do PRR, está a ajudar a financiá-lo. Queremos que, tal como fazem todos os outros países, Portugal, depois, ajude a levá-lo para o mercado, tornando-se também um cliente de referência”, indicou.
A Tekever tem um contrato com o Ministério da Defesa britânico com o AR5, um drone com quase oito metros e 20 horas de autonomia de voo, usado em patrulhas marítimas no controlo de poluição, pesca ilegal e, entre outros, tráfico humano, mas não fornece a Marinha portuguesa.
A parte da produção de estruturas será feita primordialmente em Ponte de Sor. Será desenhado por nós, no nosso polo de engenharia nas Caldas da Rainha. Depois terá uma série de sistemas a bordo: eletrónicos, de navegação, de comunicações e sensores. Serão feitos nas Caldas da Rainha, no Porto, em Lisboa e noutros locais”, explicou Ricardo Mendes.
“O nosso objetivo é que seja um dos principais produtos mundiais nesta área”, indicou ainda. O drone em causa pode ser utilizado para combater incêndios, fazer vigilância da costa, transportar carga e salvar pessoas em risco.
De acordo com o responsável, esses drones “vão servir, desde logo, as missões que já fazemos, mas melhor e mais longe. Seremos capazes de levar mais sensores, voar mais alto e mais depressa e ter mais resistência. Vai permitir-nos cobrir áreas maiores mais eficazmente”.
“Hoje, por exemplo, precisamos de vários sistemas AR5 para conseguirmos cobrir a Zona Económica Exclusiva portuguesa. Mas o ARX vai voar com o dobro da velocidade do AR5, o que significa que irá voar a entre 200 e 300 km/hora e durante 24 horas. E irá permitir levar 150 kg de sensores, quando o AR5 leva apenas 50 kg. Também fabricamos sensores”, esclareceu o gestor.
“As empresas que trabalham no desenvolvimento de tecnologia têm de investir muito antes de vender e investir continuamente. Os fundos de suporte ao desenvolvimento e à investigação são um multiplicador da nossa capacidade de investimento. E isso permite-nos acelerar, andar mais depressa”, referiu.
A Tekever desenvolve satélites também. “Na área do espaço, temos uma estratégia interessante e que estamos a desenvolver há bastantes anos. Acreditávamos que a observação da Terra ia ser feita, não através de grandes satélites, mas por redes de pequenos satélites”, apontou Ricardo Mendes.
“E começámos a investir numa tecnologia que permite fazer um sistema de rede entre os vários satélites. Essa tecnologia é comercializável, já o fazemos, e temos vários projetos com a Agência Espacial Europeia”, contou.
“Esta é uma primeira linha. A segunda linha é um sensor de observação da Terra, os radares de arquitetura sintética (RAS) – há pouquíssimos fabricantes a nível mundial e a Tekever é um deles. É um sensor que nos permite obter imagens através de nuvens ou de copas de árvores, por exemplo, de noite ou de dia. É extraordinariamente interessante. Apostamos no desenvolvimento de um SAR que já está a bordo dos drones e pode ser utilizado a bordo de satélites”, explicou.
“Um dos projetos com que nos candidatámos ao PRR, e que foi aprovado, foi a criação de uma constelação de satélites SAR”, disse Ricardo Mendes.
E continuou: “Será uma parceria da Tekever com outros investidores. O plano é que os novos satélites sejam lançados daqui a três anos. E isso permite-nos complementar a informação que já hoje proporcionamos aos nossos clientes, como a Home Office (Defesa britânica) ou a Agência Europeia da Segurança Marítima (EMSA)”, com quem tem um contrato de 30 milhões de euros.
“Estes satélites vão permitir-nos completar e cruzar a informação em tempo real vinda de drones com a informação, que não será em tempo real, mas será sobre grandes áreas, vinda dos satélites”, concluiu Ricardo Mendes.
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Essa Embraer corrupta e opressora. Deus tenha piedade dos portugueses...
Embraer deve anunciar produção do Super Tucano da OTAN em Portugal
https://www.airway.com.br/embraer-deve- ... l-diz-cnn/
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Estes negócios costumam ser feitos graças a bondade deste tipo de empresa. Eles nem sequer pensam no lucro nem nada!FIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 5:26 pm Essa Embraer corrupta e opressora. Deus tenha piedade dos portugueses...
Embraer deve anunciar produção do Super Tucano da OTAN em Portugal
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Por isso estou orando por vocês.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 6:05 pmEstes negócios costumam ser feitos graças a bondade deste tipo de empresa. Eles nem sequer pensam no lucro nem nada!FIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 5:26 pm Essa Embraer corrupta e opressora. Deus tenha piedade dos portugueses...
Pensar na geração de empregos e divisas é coisa de gente opressora e capitalista.
Abraços,
Wesley
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Re: Indústria aeroespacial Portuguesa
Nós gostamos de capitalistas empreendedores, não gostamos é dos grupinho a que se juntam ao PS para negociatas. Neste momento a Embraer tornou-se num símbolo desse tipo de negociatas de bastidores e isso é muito mau.FIGHTERCOM escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 6:12 pmPor isso estou orando por vocês.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Abr 21, 2023 6:05 pm
Estes negócios costumam ser feitos graças a bondade deste tipo de empresa. Eles nem sequer pensam no lucro nem nada!
Pensar na geração de empregos e divisas é coisa de gente opressora e capitalista.
Abraços,
Wesley