Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Quando acabarem as eleições as relatorias do orçamento vão entrar em campo e ficará mais claro sobre qual é o lote de 32 viaturas previstas para o EB adquirir em 2023. Pelo número, há uma boa possibilidade de se tratar do LMV, pois a Força vêm adquirindo em lotes desse número. É o mesmo caso das 60 viaturas que se encontram na PLOA: trata-se do Guarani 6x6.
Mas o Exército precisa firmar um contrato de aquisição do LMV a longo prazo, não apenas em pequenos lotes pois do modo como está é fria nacionalizar componentes. Não há garantia alguma.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Para receber esta quantidade, 32, só pode ser o LMV mesmo, que é muito mais barato em relação ao Guarani, e este já se sabe que não passa das 60 unidades produzidas por ano.knigh7 escreveu: ↑Qui Out 13, 2022 10:28 pm Quando acabarem as eleições as relatorias do orçamento vão entrar em campo e ficará mais claro sobre qual é o lote de 32 viaturas previstas para o EB adquirir em 2023. Pelo número, há uma boa possibilidade de se tratar do LMV, pois a Força vêm adquirindo em lotes desse número. É o mesmo caso das 60 viaturas que se encontram na PLOA: trata-se do Guarani 6x6.
Mas o Exército precisa firmar um contrato de aquisição do LMV a longo prazo, não apenas em pequenos lotes pois do modo como está é fria nacionalizar componentes. Não há garantia alguma.
A ver, em todo caso, como ficará a produção deste modelo quando as VBE que hora estão sendo aprontadas começarem a receber encomendas. Se mantém as 60 e divide entre VBTP e VBE, ou se aumente e inclui as VBE no adicional.
Se não me engano a fábrica da Iveco tem capacidade para até 100 ou 200 bldos por ano.
Tem que entrar também nesta conta a eventual linha de produção dos LMV que ainda serão encomendados, já que as 77 primeiras muito provavelmente serão montadas aqui na forma de kit CKD. Mas é óbvio que o EB não vai parar nesta quantidade. E ainda tem o Centauro II, que pode ocupar mais espaço ainda na única linha de produção da fábrica italiana. Com ou sem torre montada aqui vai exigir diversas adaptações a fim de postular sua montagem no país.
Quanto a contratos de longo prazo, creio que pelas últimas ações e organogramas estabelecidos nos RFQ emitidos, o exército largou mão de vez disso de contratos de longo prazo e passa agora a apostar no conta gotas anual, se restringindo à comprar o que dá com os poucos recursos que recebe para investimento e custeio.
Fazer o que.
Talvez fique até pior do que já está vide a correria para assinar contratos até o final do ano.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Uma ideia que me ocorreu para ser pensada como solução de apoio de fogo para as bdas leves do exército.
Juntar esses dois aqui:
O mesmo se poderia pensar do Guará 4WS da Avibras com foco na exportação.
A ARES também tem o seu morteiro que está sendo oferecido para o EB no projeto da VBE Mrt 120 na forma do CARDOM.
Juntar esses dois aqui:
O mesmo se poderia pensar do Guará 4WS da Avibras com foco na exportação.
A ARES também tem o seu morteiro que está sendo oferecido para o EB no projeto da VBE Mrt 120 na forma do CARDOM.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Está provado. Eles cabem sim.
A aerotransportabilidade dos LMV-BR é confirmada no KC-390
https://tecnodefesa.com.br/a-aerotransp ... no-kc-390/
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Do site do Caiafa.
https://caiafamaster.com.br/exercito-br ... s-no-pais/
O EB dispôs a expectativa de receber mais dois lotes entre 2024 e 2037 completando as 186 viaturas pretendidas originalmente, além das 32 já entregues.
Conquanto, não há indicativos objetivos que confirmem as quantidades a serem entregues em tais lotes.
Sabe-se que no papel a ideia é receber mais 154 unidades, divididas em 77 + 77.
https://caiafamaster.com.br/exercito-br ... s-no-pais/
O EB dispôs a expectativa de receber mais dois lotes entre 2024 e 2037 completando as 186 viaturas pretendidas originalmente, além das 32 já entregues.
Conquanto, não há indicativos objetivos que confirmem as quantidades a serem entregues em tais lotes.
Sabe-se que no papel a ideia é receber mais 154 unidades, divididas em 77 + 77.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Porra, 2037? Nego vai estar combatendo em disco voador em marte e nós tentando receber um terceiro lote de LMV. Cara que trash mesmo é como a defesa no nosso país e tratada e pensada por todos.
Att,
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Sobre os dois lotes adicionais, como consta do PPT, o exército espera poder receber entre 2023 e 2028.
O projeto como um todo tem previsão de término em 2037.
São mais 14 anos para chegar nas mais de 1 mil viaturas que se diz serem necessárias.
O projeto como um todo tem previsão de término em 2037.
São mais 14 anos para chegar nas mais de 1 mil viaturas que se diz serem necessárias.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Sim, deve ser uma quantidade expressiva. Da revista Ação de Choque do EB publicada no ano passado. Estão previstas 6 versões do Lince:
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
É por aí. E diria que ainda cabem mais versões que a vã filosofia doutrinária do EB pode conceber no momento.
Apenas para a ala mecanizada do exército, segundo as minhas contas, serão mais de 600 unidades, considerando apenas a versão básica. Se colocar as VBE, isto pode chegar em 1 milhar facilmente.
Se olharmos as demais armas e quadros, onde o LVM também tem espaço de sobra, vemos que as quantidades podem ser muito maiores que o exército consiga de fato arrumar a si.
Provavelmente outras soluções meia boca poderão ser arranjadas a fim de tentar obter ainda que parcialmente todas as capacidades aludidas por este veículo no exército.
Só lamento que o Guará 4WS não tenha a mesma chance ao menos de mobiliar a artilharia de campanha, onde a demanda para este tipo de viatura é também bem grande. Mas o exército mal consegue comprar LMV...
Apenas para a ala mecanizada do exército, segundo as minhas contas, serão mais de 600 unidades, considerando apenas a versão básica. Se colocar as VBE, isto pode chegar em 1 milhar facilmente.
Se olharmos as demais armas e quadros, onde o LVM também tem espaço de sobra, vemos que as quantidades podem ser muito maiores que o exército consiga de fato arrumar a si.
Provavelmente outras soluções meia boca poderão ser arranjadas a fim de tentar obter ainda que parcialmente todas as capacidades aludidas por este veículo no exército.
Só lamento que o Guará 4WS não tenha a mesma chance ao menos de mobiliar a artilharia de campanha, onde a demanda para este tipo de viatura é também bem grande. Mas o exército mal consegue comprar LMV...
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Re: Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
Já que os LMV vão virar veículos AC no lugar do Guarani, tenho aqui uma boa, simples e barata opção para eles nesta função.
A versão acima pode receber até dois lançadores de míssil.
Apresenta também a versão abaixo, adequada especialmente para veículos leves.
Uma ideia que pode, e deve, ser explorada é a utilização da REMAX 4 como suporte para mísseis AC, uma vez que já está integrada aos LMV e seria necessário apenas intercambiar o sistema de tiro para aquele vetor.
Algo como o Seddar ucranio-turco:
Vamos ver em que nível de imaginação o pessoal do EB está para este projeto.
A versão acima pode receber até dois lançadores de míssil.
Apresenta também a versão abaixo, adequada especialmente para veículos leves.
Uma ideia que pode, e deve, ser explorada é a utilização da REMAX 4 como suporte para mísseis AC, uma vez que já está integrada aos LMV e seria necessário apenas intercambiar o sistema de tiro para aquele vetor.
Algo como o Seddar ucranio-turco:
Vamos ver em que nível de imaginação o pessoal do EB está para este projeto.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
Na minha ignóbil opinião, dos 5 LMV previstos para dotar os PelCavMec, o veículo do cmte do pelotão deveria utilizar um sistema como o da Denel com o Ingwe ao invés de uma simples Remax. Com pelos menos outros dois veículos equipados com lançadores de granadas 40mm. Os dois restantes ficariam com as .50 na Remax.
Isso ajudaria e muito na cobertura AC e anti material dos PelCavMec, ao invés de depender exclusivamente do Pel AC do Esq ou RCM para essa misão.
Outra oportunidade com material AC nas SU é dotar os Guarani com a UT30 BR2 equipada com ao menos um lançador de míssil, já que a torre da ARES pode ser equipada com ele desde o início, mesmo o EB não optando por utilizá-la com este adendo.
Quem sabe mais para frente.
Isso ajudaria e muito na cobertura AC e anti material dos PelCavMec, ao invés de depender exclusivamente do Pel AC do Esq ou RCM para essa misão.
Outra oportunidade com material AC nas SU é dotar os Guarani com a UT30 BR2 equipada com ao menos um lançador de míssil, já que a torre da ARES pode ser equipada com ele desde o início, mesmo o EB não optando por utilizá-la com este adendo.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa Reconhecimento - VBMT REC
Antes da decisão do EB de colocar a tarefa de MSL anticarro para a viatura 4x4, a Jane's noticiou que as necessidades do EB eram de 1.464 viaturas blindadas 4x4. Ou seja, mais com essa tarefa que será de 2 pelotões na Cia Anticarro nas 4 Brigadas de Infantaria Mecanizadas, podemos dizer que o EB necissita então de 1.500.
Como a Iveco pode montar aqui com um bom índice de nacioalização desde que seja de pelo menos 50 unidades ano, poderiamos optar por isso lá para 2055 concluir as nossas necessidades.
O problema maior não é nem o tempo (30 anos) mas se temos orçamento para isso.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
Para chegar a esta quantidade levando esse tempo, vai acontecer o mesmo que hora está sendo feito com o projeto do Guarani, ou seja, vão interromper a produção, diminuir quantidades, focar nas VBE, e fim de papo, já que não vale a pena investir em um bldo com trinta anos de serviço quando o último for recebido, já precisando ser substituído.
Não sei quanto custa o LMV para o exército, mas com certeza não deve ser mais do que 1\3 do Guarani. Como o Guarani teve as suas quantidades a VBTP diminuídas, e vão focar na produção das VBE em mais algum tempo, em quantidades menores, é provável que sobre algum recurso para que se possa aumentar a quantidade de LMV a serem entregues anualmente. Se forem 100 podemos resolver o problema em 15 anos. Se for um pouco mais, até menos.
Não justifica montar aqui um bldo deste porte com apenas 50 por ano apenas para a Iveco manter uma linha aberta, e com lucros marginais. Sem contar que ainda teremos os Centauro II também sendo montados em Sete Lagoas a conta gotas.
É bom lembrar que o LMV já está na sua segunda versão, a qual o EB sequer mostrou interesse. E ele foi lançado faz alguns anos. Daqui a 5 ou 10 anos o bldo italiano já vai estar em sua terceira ou quarta geração, com a gente montando ainda a geração 1. Nada mais equivocado.
Por fim, o projeto da VBTP Guarani está com mais de 10 anos de introdução no EB. A essa altura, em países sérios, ela teria no mínimo a versão Mk II já em operação, com a Mk III no forno, e\ou se pensando em uma versão evoluída 8x8. Mas ainda estamos capengando com a básica, e sequer pusermos VBE em operação, o que é mais crítico ainda.
Neste ritmo, vamos estar na verdade recauchutando VBTP e LMV quando chegarmos ao fim da próxima década, e pedindo penico, de novo, para o governo de plantão para um novo projeto.
Não sei quanto custa o LMV para o exército, mas com certeza não deve ser mais do que 1\3 do Guarani. Como o Guarani teve as suas quantidades a VBTP diminuídas, e vão focar na produção das VBE em mais algum tempo, em quantidades menores, é provável que sobre algum recurso para que se possa aumentar a quantidade de LMV a serem entregues anualmente. Se forem 100 podemos resolver o problema em 15 anos. Se for um pouco mais, até menos.
Não justifica montar aqui um bldo deste porte com apenas 50 por ano apenas para a Iveco manter uma linha aberta, e com lucros marginais. Sem contar que ainda teremos os Centauro II também sendo montados em Sete Lagoas a conta gotas.
É bom lembrar que o LMV já está na sua segunda versão, a qual o EB sequer mostrou interesse. E ele foi lançado faz alguns anos. Daqui a 5 ou 10 anos o bldo italiano já vai estar em sua terceira ou quarta geração, com a gente montando ainda a geração 1. Nada mais equivocado.
Por fim, o projeto da VBTP Guarani está com mais de 10 anos de introdução no EB. A essa altura, em países sérios, ela teria no mínimo a versão Mk II já em operação, com a Mk III no forno, e\ou se pensando em uma versão evoluída 8x8. Mas ainda estamos capengando com a básica, e sequer pusermos VBE em operação, o que é mais crítico ainda.
Neste ritmo, vamos estar na verdade recauchutando VBTP e LMV quando chegarmos ao fim da próxima década, e pedindo penico, de novo, para o governo de plantão para um novo projeto.
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Re: Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS
UM RCM nas minhas contas de padaria possui 15 LMV, considerando apenas os pelotões.
Não conheço a organização do pelotão de comando e apoio do RCM, mas se for parecido com outras OM de cav e inf mec\blda do EB, deve possuir ao menos LMV nas funções de PC, Comunicações, Orientação de Tiro e Ambulância. São mais 7 a 9 veículos. Se houver espaço para seções AC, AAe e Morteiro, são mais 9 a 12 veículos. Não sei se há pel rec nos RCM.
Assim, um único RCM demanda ao menos 31 LMV em diferentes versões, podendo chegar a 36 unidades. Destas, pode-se dizer que metade são da versão básica, com outras 16 a 21 VBE. Manter a produção de apenas 50 LMV da versão básica vai fazer com que os RCM operem incompletos e sem o apoio necessário das VBE que se lhes impõe. Será como mais do mesmo, só que com veículos novos. Um avanço a passo de lesma.
Em contraposição, pode ser que as versões PC, Com e OT, assim como Ambulância sejam baseadas nos Guarani, o que aumentaria os custos, e diminuiria as quantidades de LMV. Neste sentido, penso que talvez fosse mais razoável e econômico investir nos LMV em tais versões, já que as VBE Guarani irão sair a valores bem mais altos que a versão básica, e o EB não tem recursos sequer para pô-las fora do papel.
Não conheço a organização do pelotão de comando e apoio do RCM, mas se for parecido com outras OM de cav e inf mec\blda do EB, deve possuir ao menos LMV nas funções de PC, Comunicações, Orientação de Tiro e Ambulância. São mais 7 a 9 veículos. Se houver espaço para seções AC, AAe e Morteiro, são mais 9 a 12 veículos. Não sei se há pel rec nos RCM.
Assim, um único RCM demanda ao menos 31 LMV em diferentes versões, podendo chegar a 36 unidades. Destas, pode-se dizer que metade são da versão básica, com outras 16 a 21 VBE. Manter a produção de apenas 50 LMV da versão básica vai fazer com que os RCM operem incompletos e sem o apoio necessário das VBE que se lhes impõe. Será como mais do mesmo, só que com veículos novos. Um avanço a passo de lesma.
Em contraposição, pode ser que as versões PC, Com e OT, assim como Ambulância sejam baseadas nos Guarani, o que aumentaria os custos, e diminuiria as quantidades de LMV. Neste sentido, penso que talvez fosse mais razoável e econômico investir nos LMV em tais versões, já que as VBE Guarani irão sair a valores bem mais altos que a versão básica, e o EB não tem recursos sequer para pô-las fora do papel.
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