Programa de Reaparelhamento da Marinha

[FCarvalho]

Vou ser bem honesto e objetivo. O Sisgaaz está morto e enterrado, digo, quase enterrado, ou é simplesmente um projeto zumbi, visto a falta de empenho da MB em gerir recursos que tirem o mesmo da situação de letargia em que está desde o seu lançamento.
Das três forças que lidam com projetos como o SISFRON, SISDABRA e SISGAAZ, a marinha é a que menos tem defendido e menos ainda tem procurado avançar por seu lado no que diz respeito a estes grandes sistemas ISR nacionais.
Sinceramente, fosse eu o MD todos estes 3 projetos já teriam passado para alçada direta da gestão do ministério da defesa.
Se ficar do jeito que está, estamos f... e mal pagos. Como sempre.

E esses R$5 milhões (para ser mais preciso, R$ 5,4 mi) são para pagamento de aquisições realizadas em exercícios anteriores. De novas aquisições para 2023, nada, exceto se houver alguma emenda parlamentar aprovada. Com a promulgação da LOA (fins de 2022) saberemos.

É como eu disse. Sem um MD com culhão para ditar o que deve ser prioridade ou não no planejamento das ffaa's essa esculhambação vai longe, com cada um fazendo o que bem entende e o que quer. E f...se quem não gostar, ou seja, nós.

O projeto sequer saiu do papel pois está de fato relegado a segundo plano dentro das prioridades concretas do almirantado. E não vai sair de lá obviamente porque não é navio, não abre vaga para comando e nem puxadinhos salariais. É uma vergonha.

Se formos olhar o organograma do sistema pode-se ver que a maior parte das soluções dispostas já existem no Brasil, ou podem ser aqui produzidas e\ou alocadas sob demanda e licença. Não tem nada de espetacular no SISGAAZ. Se o controle deste projeto estivesse no MD, junto ao SISFRON e SISDABRA, e havendo vontade do ministério em fazer acontecer, com certeza ele teria saído a mais tempo da inanição em que está. O SISFRON mesmo que atrasado como quase tudo em defesa no Brasil, pelo menos está andando. O projeto da MB nem isso.

Infelizmente não temos quem faça as coisas ao contrário do que manda e reza a lógica tupiniquim castrense. E vamos vendo esse tipo de coisa acontecer sem podermos fazer nada, já que qualquer decisão dos oficiais generais das nossas forças é quase como um mantra... inegável, inquestionável e imputável.

Como eu disse antes... f...se.

[SantaCatarinaBR]

Marinha do Brasil e EMGEPRON desenvolvem Família de Navios Patrulha.

[Viking]

Prezados colegas, saudações.

Peço licença para apresentar levantamento, para atualização de informações, referente as ações em curso e previstas até 2030 referentes ao PRM da MB.

1. PROSUB:
1.1 – 4 SSK classe Riachuelo
1.2 – 1SNA Álvaro Alberto
Nota: Existem conversações para construção de mais um SSK, que seria o S 44. Estas negociações tiveram inicio na administração co CM Ilques Barbosa.

2. PFCT:
1.1 – 4 FFG classe Tamandaré.
Nota: A MB tem como meta exercer a opção de mais dois navios.
Entretanto estes navios adicionais seriam uma evolução das FCT. A intenção e que sejam da classe MEKO 200.
A meta realista da MB e chegar a 12 fragatas na primeira metade da década de 2030.

3. PROHIDRO:
3.1 – NapAnt
3.2 – 2 NHOc.
O RFQ destes navios foram emitidos, sendo que os mesmos receberão investimentos do ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Petrobras.

4. PRONAPA:
4.1 – 2 NaPa classe Macaé
4.2 – 1 NaPa BR 500
Nota: O plano e a construção até 2036 de 12 navios. O primeiro navio terá sua quilha batida em 2023. Os recursos para a construção já estão alocados através da EMGEPRON.
4.3 – 5 NaPaOc de 1.800/2.100 ton.
O RFQ referente a estes navios já foi emitido. Tanto os NaPa 500 BR e os NaPaOc serão construídos no AMRJ. Entretanto o estaleiro construtor dos NaPaOc deverão participar da modernização do referido Arsenal. Estaleiros da Inglaterra, Itália, Índia e Turquia apresentaram acentuado interesse neste programa.

5. PROAEREO:
5.1 – Modernização dos Super Lynx
5.2 – SARP Scan Eagle
5.3 – 15 Airbus H125

6. PROADSUMUS:
6.1 – 90 Viaturas Daimler Truck UNIMOG 5.000
6.2 – 12 OSHKOSH 4X4 JLTV – JOINT LIGHT TATICAL VEHICLE ( A meta para este MEM e de 60 unidades).
6.3 – Pontes modulares anfíbias M3
6.4 – Carro socorro AAVR/7A1 RAM/RS
6.5 – SIC2MB
6.6 – Sistema de abertura de brechas – Mine Clearince Line Charge MICLIC
6.7 – Obuseiro 155 mm
Estudos em curso vai indicar se a artilharia do CFN ira adotar somente este calibre com a substituição das peças de 105 mm pelo mesmo.
6.8 – Misseis anti-carro e antiaéreos
6.8 – MTB com canhão de alma lisa de 120 mm.

7. Navios diversos:
7.1 – NAsHosp Ana Nery
7.2 – 3 Avisos de Instrução EM

8. Projetos em andamento:
8.1 – Obtenção de NCM
8.2 – Substituição do NE Brasil
8.3 – Navio de Apoio Logístico

9. Modernização de meios:
9.1 – Corveta Barroso
9.2 – NaPaOc classe Amazonas



Sds

[knigh7]

Entretanto estes navios adicionais seriam uma evolução das FCT. A intenção e que sejam da classe MEKO 200.
A meta realista da MB e chegar a 12 fragatas na primeira metade da década de 2030.

Olha, Viking, as duas vezes que eu vi os Altes abordarem sobre o modelo das 2 opções, falaram que eram sobre a atual e não a MEKO 200. E foi no ano passado. Acho que não mudou.

[gogogas]

Projetos realista ! O Tikuna é o IKL mais novo da MB , em minha opinião a MB não deveria se desfazer do mesmo.
O S-34 pode receber algo da classe Riachuelo ,como eletrônica, armamentos entre outros ???????

[Viking]

Entretanto estes navios adicionais seriam uma evolução das FCT. A intenção e que sejam da classe MEKO 200.
A meta realista da MB e chegar a 12 fragatas na primeira metade da década de 2030.

Olha, Viking, as duas vezes que eu vi os Altes abordarem sobre o modelo das 2 opções, falaram que eram sobre a atual e não a MEKO 200. E foi no ano passado. Acho que não mudou.

Prezado colega,

Refinei esta informação. Provavelmente as opções serão de fato as MEKO 100 + e somente o lote adicional seja as almejadas MEKO 200 de nova geração, como por exemplo, as da Argélia e do Egito.

Em minha opinião, considerando a meta de 12 FFG, o segundo lote destes navios deveria ser composto de 4 MEKO 200 e 2 MEKO 300. Acredito que seria uma meta factivel considerando aspectos financeiros, logísticos e operacionais.

Sds

[Viking]

Projetos realista ! O Tikuna é o IKL mais novo da MB , em minha opinião a MB não deveria se desfazer do mesmo.
O S-34 pode receber algo da classe Riachuelo ,como eletrônica, armamentos entre outros ???????

Prezado colega,

De fato o Tikuna será o único IKL que deverá operar alguns anos com os classe Riachuelo. O mesmo ocorreu com o Tonelero em relação aos IKL's.

Sds

[Matheus]

Projetos realista ! O Tikuna é o IKL mais novo da MB , em minha opinião a MB não deveria se desfazer do mesmo.
O S-34 pode receber algo da classe Riachuelo ,como eletrônica, armamentos entre outros ???????

De fato! Chega daquelas viagens loucas de porta aviões, caças, etc.

[FCarvalho]

Olha, Viking, as duas vezes que eu vi os Altes abordarem sobre o modelo das 2 opções, falaram que eram sobre a atual e não a MEKO 200. E foi no ano passado. Acho que não mudou.

Prezado colega,
Refinei esta informação. Provavelmente as opções serão de fato as MEKO 100 + e somente o lote adicional seja as almejadas MEKO 200 de nova geração, como por exemplo, as da Argélia e do Egito.
Em minha opinião, considerando a meta de 12 FFG, o segundo lote destes navios deveria ser composto de 4 MEKO 200 e 2 MEKO 300. Acredito que seria uma meta factivel considerando aspectos financeiros, logísticos e operacionais.
Sds

Olá Nauta.

As atuais Meko 100 da MB já são por si só um navio anabolizado diferente do projeto original, que na sua versão mais parruda, segundo o site da TKMS, seria um navio de 3000 ton e 107 metros. O que a MB quereria dispor mais ainda nestes dois navios adicionais que já não tenha conseguido agora, ou que seria melhor partir direto para as Meko 200

[FCarvalho]

Em tempo. A TKMS possui o modelo Meko A100 Corvete com 98,5 metros, 2.700 ton full e 15 metros de boca. Possui também a Meko A100 Corvette Patrol com 98,5 metros, 2250 ton full e 14 metros de boca, e a Meko A100 Frigate Light com 107 metros, 3.000 ton full e 16 metros de boca.

Me parece que fizeram uma tunagem das brabas nesta última versão, e querem mais, a fim de transformar um navio cuja proposta essencial é oferecer um projeto relativamente pequeno, leve, sóbrio mas sobretudo capaz de realizar diferentes missões de forma eficaz e eficiente a partir de sistemas e soluções homogêneos, visando baixo custo, modularidade e logística facilitada. Mas a MB não satisfeita jogou tudo isso pela escotilha para poder dizer que tem uma fragata com F maiúsculo...

Em um país onde ter ou não ter uma marinha tanto fez como tanto faz para a imensa maioria dos contribuintes, e com a MB praticamente em estado falimentar, não seria muito mais simples e honesto pegar estas 3 versões da Meko 100 e, sem inventar moda e nem nada, apenas colocar nelas o mínimo básico necessário que se possa levar e tentar construir o maior número possível de navios a fim de dispor das quantidades almejadas de navios - se 12, 12 ou 30 hoje pouco importa - a fim de aposentar definitivamente os meios atuais

Estamos colocando US 1,5 bi em apenas 4 navios que são pouco mais que corvertas anabolizadas e sem maiores capacidades que uma fragata de verdade, que aliás já passaram das 6 mil ton há décadas. E não vejo compromisso e nem qualquer certeza de que aumentando mais ainda a complexidade e o tamanho destes navios se conseguirá chegar nos números apontados pela MB.

Quanto nos custaria uma Meko A100 corveta e fragata leve sem todas os enxertos da MB Quanto nos custaria 12 Meko 100 de patrulha oceânica Quanto de material nacional nós conseguiríamos colocar nelas, ainda que não sejam o top off mind da tecnologia naval, mas garantindo emprego, renda e a PDI nacional com o nariz fora d'água

Sério, nós não temos aqui sequer condições de colocar 10% de insumos nacionais em um navio qualquer da MB. Mas o que podemos colocar nestes 10% já seria imensamente oportuno e profícuo em termos de PDI nacional. E isso vale muito mais que qualquer 41% de pseudo nacionalização que irá nos custar os olhos da cara e sem qualquer previsão de retorno no longo prazo.

Será que não era mais fácil fazer que nem o exército e apelar para o bom, nem tão bonito assim e essencialmente barato para termos uma marinha de verdade para chamar de nossa sem precisar levar 15 ou 20 anos para isso...

Para pensar.

[FCarvalho]

4.3 – 5 NaPaOc de 1.800/2.100 ton.
O RFQ referente a estes navios já foi emitido. Tanto os NaPa 500 BR e os NaPaOc serão construídos no AMRJ. Entretanto o estaleiro construtor dos NaPaOc deverão participar da modernização do referido Arsenal. Estaleiros da Inglaterra, Itália, Índia e Turquia apresentaram acentuado interesse neste programa.

Olá @Viking

Tens disponível as informações desse RFQ para o navio de patrulha oceânico que possa nos dispor aqui para leitura

[Viking]

4.3 – 5 NaPaOc de 1.800/2.100 ton.
O RFQ referente a estes navios já foi emitido. Tanto os NaPa 500 BR e os NaPaOc serão construídos no AMRJ. Entretanto o estaleiro construtor dos NaPaOc deverão participar da modernização do referido Arsenal. Estaleiros da Inglaterra, Itália, Índia e Turquia apresentaram acentuado interesse neste programa.

Olá @Viking

Tens disponível as informações desse RFQ para o navio de patrulha oceânico que possa nos dispor aqui para leitura

Prezado colega, saudações.

O RFQ - Request For Quotation indicou como principais características para os NaPaOc planejados os seguintes itens:

- Deslocamento de até 2.100 ton.
- comprimento de 100 metros.
- boca de 17 metros.
- calado de 6 metros.
- autonomia mínima superior a 25 dias.
- capacidade de operar canhão de médio calibre.
- capacidade de operar conjuntamente helicóptero e SARP.

Sds

[Viking]

Fragatas classe Tamandaré


Prezados colegas, saudações.

Peço licença em apresentar levantamento de características básicas das fragatas classe Tamandaré (FCT) em comparação com fragatas de outras Marinhas.
Para simplificar o levantamento considerei como itens a serem comparados os deslocamento padrão, comprimento total, boca, calado, canhão principal, misseis superfície-superfície (MSS) e misseis superfície-ar (MSA).
Este levantamento foi motivado pela leitura de várias opiniões de colegas e de outros aficionados em temas de Defesa manifestadas em outros fóruns e mídias de modo geral que divergem em relação da classificação adotada pelo novo navio escolta padrão da MB.

FCT deslocamento: 3.380 ton.

Almirante Brown (Argentina): 3.360 ton. Nota: A ARA os classifica como Destroieres.
Amatola (África do Sul): 3.590 ton.
Karel Doorman (Holanda): 3.320 ton. Nota: Vendidas para o Chile, Portugal e Bélgica.
Maestrale (Itália): 3.200 ton.
Vasco da Gama (Portugal): 3.200 ton.
Yavuz (Turquia): 3.000 ton.
Hidra (Grécia): 3.200 ton.
Te Kaha (Nova Zelândia): 3.600 ton.

FCT comprimento: 107 metros.

Almirante Brown : 125,6 metros.
Amatola : 121 metros.
Karel Doorman :122 metros.
Maestrale: 122,7 metros.
Vasco da Gama (Portugal): 115 metros.
Yavuz : 110,5 metros.
Hidra: 117,5 metros.
Te Kaha: 117,5 metros.

FCT boca: 16 metros.

Almirante Brown: 15 metros.
Amatola : 16,3 metros.
Karel Doorman : 14 metros.
Maestrale : 12,9 metros.
Vasco da Gama (Portugal): 14,8 metros.
Yavuz : 14,2 metros.
Hidra: 14,8 metros.
Te Kaha: 14,8 metros.

FCT calado: 5,2 metros.
Almirante Brown: 4,3 metros.
Amatola: 5,9 metros.
Karel Doorman : 4,3 metros.
Maestrale : 4,2 metros.
Vasco da Gama: 4,1 metros.
Yavuz : 4,1 metros.
Hidra: 4,1 metros.
Te Kaha: 4,1 metros.

FCT canhão principal: Leonardo 76/62 mm.

Almirante Brown: OtoBreda 127/54 mm.
Amatola: OtoBreda 76/62 mm.
Karel Doorman: OtoMelara 76/62 mm.
Maestrale: OtoMelara 127/54 mm.
Vasco da Gama: Creusot-Loire 100/55 mm.
Yavuz : MK 45 127/54 mm.
Hidra: MK 45 127/54 mm.
Te Kaha: MK 45 127/54 mm.

FCT misseis superfície - superfície: 4x1 MM 40/MANSUP

Nota: As FCT a exemplo de outros navios escolta possuem espaço disponível a meia nau para instalação de lançadores em casulo para MSS. Entretanto deve haver a instalação previa dos cabos necessários e geração de E.E adequada.

Almirante Brown: 8x1 MM 40.
Amatola: 8X1 MM 40.
Karel Doorman: 8x1 Harpoon.
Maestrale: 4x1 Otomat.
Vasco da Gama: 8x1 Harpoon.
Yavuz: 8x1 Harpoon.
Hidra: 8x1 Harpoon.
Te Kaha: n/c.

FCT misseis superfície – ar: 1x 12 VLS CAMM

Nota: O conceito MEKO (Mehrzweck Kombination – combinação multifunção) permite em um upgraded a ampliação da dotação de misseis CAMM.
Almirante Brown: 1X8 Aspide (+ 16).

Amatola: 4x8 VLS Umkhunto.
Karel Doorman: 16x1 VLS Sea Sparrow.
Maestrale: 1X8 Aspide (+16).
Vasco da Gama: 1x8 Sea Sparrow (+8).
Yavuz: 1x8 Sea Sparrow (+8).
Hidra: 1x16 VLS Sea Sparrow.
Te Kaha: 1X8 VLS Sea Sparrow.
Nota: No upgraded da classe Te Kaha os Sea Sparrow serão substituídos por 1x8 VLS CAMM

No momento estão com processos de upgraded planejados ou em andamento as fragatas classe Vasco da Gama, Almirante Brown, Karel Doorman, Hidra e Te Kaha.

Sds

[FCarvalho]

Olá @Viking
Tens disponível as informações desse RFQ para o navio de patrulha oceânico que possa nos dispor aqui para leitura

Prezado colega, saudações.
O RFQ - Request For Quotation indicou como principais características para os NaPaOc planejados os seguintes itens:
- Deslocamento de até 2.100 ton.
- comprimento de 100 metros.
- boca de 17 metros.
- calado de 6 metros.
- autonomia mínima superior a 25 dias.
- capacidade de operar canhão de médio calibre.
- capacidade de operar conjuntamente helicóptero e SARP.
Sds

Bem, pelos números isso aí não me parece muito lá um navio patrulha.
Calado e boca maiores que os da FCT
Bem, como disse de outras vezes, a TKMS pode muito bem pegar a versão Corvette Patrol e atender estes requisitos com uma mão nas costas.
Talvez seja exatamente isso que a MB espere dela. Nem mais, nem menos.
Bom para nós. E para os alemães também.
A concorrência vai ser apenas para garantir uma boa proposta dos alemães, para evitar o clima de já ganhou.
Vamos ver.

[FCarvalho]

Fragatas classe Tamandaré
Prezados colegas, saudações.
Peço licença em apresentar levantamento de características básicas das fragatas classe Tamandaré (FCT) em comparação com fragatas de outras Marinhas.
Para simplificar o levantamento considerei como itens a serem comparados os deslocamento padrão, comprimento total, boca, calado, canhão principal, misseis superfície-superfície (MSS) e misseis superfície-ar (MSA).
Este levantamento foi motivado pela leitura de várias opiniões de colegas e de outros aficionados em temas de Defesa manifestadas em outros fóruns e mídias de modo geral que divergem em relação da classificação adotada pelo novo navio escolta padrão da MB.

As FCT, para ser bem honesto, são um ótimo conceito de fragatas... para os anos 1970\1980.
Foi onde paramos.
Onde foi que nós perdemos esse trem mesmo...