É como eu disse. Sem um MD com culhão para ditar o que deve ser prioridade ou não no planejamento das ffaa's essa esculhambação vai longe, com cada um fazendo o que bem entende e o que quer. E f...se quem não gostar, ou seja, nós.knigh7 escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 11:27 pmE esses R$5 milhões (para ser mais preciso, R$ 5,4 mi) são para pagamento de aquisições realizadas em exercícios anteriores. De novas aquisições para 2023, nada, exceto se houver alguma emenda parlamentar aprovada. Com a promulgação da LOA (fins de 2022) saberemos.FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 09, 2022 3:52 pm Vou ser bem honesto e objetivo. O Sisgaaz está morto e enterrado, digo, quase enterrado, ou é simplesmente um projeto zumbi, visto a falta de empenho da MB em gerir recursos que tirem o mesmo da situação de letargia em que está desde o seu lançamento.
Das três forças que lidam com projetos como o SISFRON, SISDABRA e SISGAAZ, a marinha é a que menos tem defendido e menos ainda tem procurado avançar por seu lado no que diz respeito a estes grandes sistemas ISR nacionais.
Sinceramente, fosse eu o MD todos estes 3 projetos já teriam passado para alçada direta da gestão do ministério da defesa.
Se ficar do jeito que está, estamos f... e mal pagos. Como sempre.
O projeto sequer saiu do papel pois está de fato relegado a segundo plano dentro das prioridades concretas do almirantado. E não vai sair de lá obviamente porque não é navio, não abre vaga para comando e nem puxadinhos salariais. É uma vergonha.
Se formos olhar o organograma do sistema pode-se ver que a maior parte das soluções dispostas já existem no Brasil, ou podem ser aqui produzidas e\ou alocadas sob demanda e licença. Não tem nada de espetacular no SISGAAZ. Se o controle deste projeto estivesse no MD, junto ao SISFRON e SISDABRA, e havendo vontade do ministério em fazer acontecer, com certeza ele teria saído a mais tempo da inanição em que está. O SISFRON mesmo que atrasado como quase tudo em defesa no Brasil, pelo menos está andando. O projeto da MB nem isso.
Infelizmente não temos quem faça as coisas ao contrário do que manda e reza a lógica tupiniquim castrense. E vamos vendo esse tipo de coisa acontecer sem podermos fazer nada, já que qualquer decisão dos oficiais generais das nossas forças é quase como um mantra... inegável, inquestionável e imputável.
Como eu disse antes... f...se.