É uma hipótese provável, haja vista que a extensão da modernização anunciada nos documentos presentes é bem mais ampla do que a prevista anteriormente. Não duvido também que esse seja só um primeiro lote.
Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Vai ser só pra fazer doutrina.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Penso que são as duas coisas.
Com 52 CC não dá para fazer nada em termos concretos além da boa e velha "manutenção de doutrina".
Por outro lado, é muito provável que o EB não irá se desfazer dos seus 250 CC de uma única vez.
De alguma forma a vida vegetativa dos bldos que não forem modernizados será mantida o máximo possível de forma que estejam preparados ao menos para uma eventualidade qualquer por estas bandas. Mesmo que isso não faça muita diferença. Mas já é menos ruim do que simplesmente aposentar toda a frota e ficar por isso mesmo depois depois de 2027.
No caso do EB, do jeito que a coisa anda, ficar sem CC seria só o começo do fim.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Na teoria o EB vai estar gastando dinheiro com a VBC CAV até 2028 quando se espera a última seja entregue. Além deste bldo, ainda temos a modernização dos EE-9, que também não será exatamente algo barato. E ainda temos as VBTP Guarani cujo programa só termina agora em...2041.Fábio Machado escreveu: ↑Seg Set 12, 2022 4:28 pmÉ uma hipótese provável, haja vista que a extensão da modernização anunciada nos documentos presentes é bem mais ampla do que a prevista anteriormente. Não duvido também que esse seja só um primeiro lote.
Depois disso vai haver "espaço" no orçamento para se pensar o que fazer no caso das VBC CC e VBC Fuz, já que Leo 1A5 e M113 não vão durar para sempre. Daí a atualização destas últimas e a modernização de meia centena dos CC para se obter uma vida útil de mais 15 anos, pelo menos.
O caso parece ser questão de tempo e relacionamento industrial, comercial e tecnológico entre com as empresas que vencerem a VBC CAV e a sua possível integração com o que será feito nos Cascavel com desdobramentos para a VBC CC.
A ideia do EB continua sendo trabalhar no sentido de obter a maior independência possível no âmbito logístico e industrial para todos os vetores Programa Forças Blindadas. Até em função do muito que já se viu nas últimas guerras deste século e agora na Ucrânia, principalmente.
Enfim, não importa o quão bom seja o que comprarmos lá fora se não pudermos e\ou soubermos manter de forma autônoma o que foi adquirido.
Caixas pretas não estão na lista de encomendas do EB neste programa.
Se ele vai conseguir, veremos.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Por aí. E no mais, ajudar a capacitar a BID e as indústrias que fizerem parte da cadeia logística da modernização dos CC.
Vai ser pouca coisa, mas o que se está pedindo agora é muito mais complexo e amplo do que foi falado anteriormente.
E esta capacitação tanto da indústria como das OM ligadas ao apoio logístico e material do exército irão ganhar, e muito, com este trabalho. Principalmente em termos de aprendizagem da mão de obra ligada ao processo.
Só a lamentar que quando o último CC for entregue em 2030, ele ainda estará rodando por aqui e 2045, quando os blindados modernos de agora já estarão aposentados ou em vias de, ou mesmo aqueles que serão lançados ainda, já devem estar sofrendo atualizações de meia vida.
Vai ficar difícil saber o que o exército irá comprar daqui a 15 ou 20 anos. Se é que vai demorar mesmo tudo isso.
A ver.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Considerando que o primeiro blindado modernizado deverá ser entregue em 2024, ou começar a ser modernizado neste ano para entrega em 2025, e contando 15 anos de vida útil como estipulado nos docs emitidos, podemos considerar que o primeiro CC novo só deve entrar em operação em 2040. Sendo muito otimista.
Assim, qualquer processo de compra deve ter seu início por volta de 2035 ou além. Me parece razoável já que a programa Guarani supostamente termina em 2041, e a VBC CAV em 2028, com a modernização dos EE-9 Cascavel terminando ainda nesta década, se o projeto prosseguir.
Dos modelos atuais no mercado, apenas o KF-51 e o projeto franco-alemão para um novo CC ainda não estão operacionais, tornado assim as possibilidades de desenvolvimento bem mais interessantes; o restante dos bldos disponíveis, inclusive o T-14 Armata, já estão em carga com seus respectivos exércitos, com o Leo IIA7 tendo a sua vida encaminhada para substituição pelo projeto cito acima, o M1A2 SEPV3 também já tendo estudos para sua substituição, o K-2 ainda com muito a mostrar nesse meio tempo, mas com um substituto também já sendo pensado pelos sul coreanos. O Type 90 nem conta porque sequer foi exportado.
Enfim, se vamos mesmo comprar um novo CC daqui a 15 anos, então a lista de competidores aparentemente não irá mudar grandes coisa a permanecer os atuais requisitos, o que suponho deve ser modificado, também, mais para frente devido as mudanças naturais que devem acontecer dentro do processo de vida e desenvolvimentos dos CC pelo mundo.
Boa sorte para nós.
Assim, qualquer processo de compra deve ter seu início por volta de 2035 ou além. Me parece razoável já que a programa Guarani supostamente termina em 2041, e a VBC CAV em 2028, com a modernização dos EE-9 Cascavel terminando ainda nesta década, se o projeto prosseguir.
Dos modelos atuais no mercado, apenas o KF-51 e o projeto franco-alemão para um novo CC ainda não estão operacionais, tornado assim as possibilidades de desenvolvimento bem mais interessantes; o restante dos bldos disponíveis, inclusive o T-14 Armata, já estão em carga com seus respectivos exércitos, com o Leo IIA7 tendo a sua vida encaminhada para substituição pelo projeto cito acima, o M1A2 SEPV3 também já tendo estudos para sua substituição, o K-2 ainda com muito a mostrar nesse meio tempo, mas com um substituto também já sendo pensado pelos sul coreanos. O Type 90 nem conta porque sequer foi exportado.
Enfim, se vamos mesmo comprar um novo CC daqui a 15 anos, então a lista de competidores aparentemente não irá mudar grandes coisa a permanecer os atuais requisitos, o que suponho deve ser modificado, também, mais para frente devido as mudanças naturais que devem acontecer dentro do processo de vida e desenvolvimentos dos CC pelo mundo.
Boa sorte para nós.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Das possibilidades de substituição do canhão atual, que pelo disposto nos RO emitidos deve acontecer, há pelo menos de pronto algumas alternativas a serem pensadas, sem considerar as outras mudanças solicitadas:
Fabricantes\ofertantes canhão 105mm:
1. Jonh Cockerill - Bélgica
2. Oto Melara - Itália
3. Elbit - Israel
4. Norinco - China
5. BAe Systems - Grã Bretanha ( )
6. KMW - Alemanha ( )
Fabricantes\ofertantes canhão 120mm:
1. Jonh Cockerill - Bélgica
2. Oto Melara - Itália
3. Elbit - Israel
4. Norinco - China
5. BAe Systems - Grã Bretanha ( )
6. KMW - Alemanha
7. Ruag - Suíça
Estas são, a priori, as indústrias que teriam algum interesse no projeto de modernização dos Leo 1A5 do exército visto disporem de produtos que se encaixam, teoricamente, nos requisitos emitidos para a arma principal.
Me parece muito mais lógico, se a questão custo for a que tiver maior peso nesta história que a substituição do atual L7 por um novo modelo de canhão 105mm é a mais lógica e de menor custo, por óbvio.
Ingleses e alemães tenho dúvidas se teriam de fato algo a oferecer, mas em todo caso, se não tiverem o canhão de menor calibre, pelo menos os alemães podem oferecer o seu 120\L44 do Leo IIA4, conhecido e já testado inclusive no seu predecessor. Israelenses e italianos desenvolverem peças derivadas do canhão inglês L7, estando confortáveis de certa forma no sentido de oferecer tanto este como o canhão em 120mm. Os belgas tem uma peça de desenho próprio e muito conhecida no mundo, já que equipa as torres da empresa e está em operação. Os produtos belgas não é preciso dizer já são muito conhecidos do EB. Os chineses correm por fora, muito por fora. Mas não se pode deixar de levá-los a sério.
Quanto ao calibre maior, até agora a única oferta concreta que se tem notícia é a da KMW que ofereceu a troca do L7 pelo 120\44 do Leo II. Os italianos supostamente teriam oferecido a torre do Centauro II para o CC do exército, mas como se sabe, apenas a torre daquela viatura é deve custar sozinhas 3 ou 4 Leo 1A5 do EB. Colocar apenas os sistemas solicitados e o canhão de 120mm também é uma alternativa.
Falando em sistemas, o que se está pedindo no RO da VBC Corrente é de fato tão amplo e complexo que a manutenção da torre atual me parece algo improvável, ou inviável, dado que pela quantidade e sofisticação do que se pede, simplesmente não caberia tudo, em tese, na torre atual dos Leo 1A5. Mas posso estar enganado.
Por outro lado, a miniaturização dos sistemas eletroeletrônicos atuais pode ser uma solução para esta questão. Ou não.
Me parece que a abertura da arma principal para receber mesmo um canhão de 120mm é fruto, também, do que se viu na última Eurosatory'22, e também do que foi visto e ofertado antes disso.
Não sei se os colegas notaram, mas faz muito tempo que sempre que trago um texto aqui escrito por militares da cavalaria abordando os Leo 1A5 ou o novo CC, via de regra quase todos acabam num lugar comum, que é a recomendação pela continuidade do uso de veículos de origem alemã na cavalaria blda.
Isto pode dizer alguma coisa para nós. Ou simplesmente nada.
A ver.
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2. Oto Melara - Itália
3. Elbit - Israel
4. Norinco - China
5. BAe Systems - Grã Bretanha ( )
6. KMW - Alemanha ( )
Fabricantes\ofertantes canhão 120mm:
1. Jonh Cockerill - Bélgica
2. Oto Melara - Itália
3. Elbit - Israel
4. Norinco - China
5. BAe Systems - Grã Bretanha ( )
6. KMW - Alemanha
7. Ruag - Suíça
Estas são, a priori, as indústrias que teriam algum interesse no projeto de modernização dos Leo 1A5 do exército visto disporem de produtos que se encaixam, teoricamente, nos requisitos emitidos para a arma principal.
Me parece muito mais lógico, se a questão custo for a que tiver maior peso nesta história que a substituição do atual L7 por um novo modelo de canhão 105mm é a mais lógica e de menor custo, por óbvio.
Ingleses e alemães tenho dúvidas se teriam de fato algo a oferecer, mas em todo caso, se não tiverem o canhão de menor calibre, pelo menos os alemães podem oferecer o seu 120\L44 do Leo IIA4, conhecido e já testado inclusive no seu predecessor. Israelenses e italianos desenvolverem peças derivadas do canhão inglês L7, estando confortáveis de certa forma no sentido de oferecer tanto este como o canhão em 120mm. Os belgas tem uma peça de desenho próprio e muito conhecida no mundo, já que equipa as torres da empresa e está em operação. Os produtos belgas não é preciso dizer já são muito conhecidos do EB. Os chineses correm por fora, muito por fora. Mas não se pode deixar de levá-los a sério.
Quanto ao calibre maior, até agora a única oferta concreta que se tem notícia é a da KMW que ofereceu a troca do L7 pelo 120\44 do Leo II. Os italianos supostamente teriam oferecido a torre do Centauro II para o CC do exército, mas como se sabe, apenas a torre daquela viatura é deve custar sozinhas 3 ou 4 Leo 1A5 do EB. Colocar apenas os sistemas solicitados e o canhão de 120mm também é uma alternativa.
Falando em sistemas, o que se está pedindo no RO da VBC Corrente é de fato tão amplo e complexo que a manutenção da torre atual me parece algo improvável, ou inviável, dado que pela quantidade e sofisticação do que se pede, simplesmente não caberia tudo, em tese, na torre atual dos Leo 1A5. Mas posso estar enganado.
Por outro lado, a miniaturização dos sistemas eletroeletrônicos atuais pode ser uma solução para esta questão. Ou não.
Me parece que a abertura da arma principal para receber mesmo um canhão de 120mm é fruto, também, do que se viu na última Eurosatory'22, e também do que foi visto e ofertado antes disso.
Não sei se os colegas notaram, mas faz muito tempo que sempre que trago um texto aqui escrito por militares da cavalaria abordando os Leo 1A5 ou o novo CC, via de regra quase todos acabam num lugar comum, que é a recomendação pela continuidade do uso de veículos de origem alemã na cavalaria blda.
Isto pode dizer alguma coisa para nós. Ou simplesmente nada.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Uma opção da Leonardo para os Leo 1A5 do exército. Se cabe no M60A3, não tem problema nenhum em adaptar nos bldos brasileiros.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Pensando aqui com os meus botões se alguma empresa norte americana vai se interessar pela modernização dos 50 Leo 1 do exército.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Bom, o Brasil adora velharias então a Grécia tem 276 M-60 em armazenamento, só não sei se são do padrão M-60A3 TTS.
PS: postei isso pra botar o Gabriel doido
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Segundo a matéria do Paulo Bastos no site da T&D já foram consultadas pelo exercito para a modernização dos Leo 1A5 empresas dos seguintes países: Brasil, Alemanha, Bélgica, França, Itália, Israel, Turquia e Suíça.
A ver se aparece mais algum interessado.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
PORTARIA – EME/C Ex Nº 874, DE 23 DE SETEMBRO DE 2022
Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto de
Modernização da Viatura Blindada de Combate
Carro de Combate Leopard 1A5 BR (EB20-D-08.058).
............
4) De acordo com o Estudo de Viabilidade (EV) do Projeto de Modernização, a frota de VBC CC Leopard
1A5 BR apresentava, em dados de março de 2022, elevado índice de indisponibilidade, conforme se
relata abaixo:
a) disponibilidade: 28,98%;
b) disponibilidade com restrições: 38,78%; e
c) indisponibilidade: 32,24%, sendo 20 (vinte) VBC CC com panes severas.
Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto de
Modernização da Viatura Blindada de Combate
Carro de Combate Leopard 1A5 BR (EB20-D-08.058).
............
4) De acordo com o Estudo de Viabilidade (EV) do Projeto de Modernização, a frota de VBC CC Leopard
1A5 BR apresentava, em dados de março de 2022, elevado índice de indisponibilidade, conforme se
relata abaixo:
a) disponibilidade: 28,98%;
b) disponibilidade com restrições: 38,78%; e
c) indisponibilidade: 32,24%, sendo 20 (vinte) VBC CC com panes severas.
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Re: Upgrades Factíveis - Leo1A5
Em resumo... a única doutrina que esta sendo mantida é de controle de disponibilidade.
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