Falando no emprego de mísseis anticarro na guerra ribeirinha:Poti escreveu: ↑Sex Ago 19, 2022 1:58 pmPoderia sim.
No mundo ideal teríamos lança-rojões remuniciáveis capazes de perfurar blindados contemporâneos. Teríamos atgms capazes de engajar a curtas distâncias, outros mais pesados a mais longa distância e com modos de guiagem variados e de origens variadas.
Realidade no entanto é outra né. Simples fato de adquirirmos algumas centenas de mísseis já é um baita avanço.
E Carvalho, você excluiu os ATGMs dos batalhões de selva e discordo. Tanto a 23a quanto a 1a brigada possuem esquadrões de cavalaria e deveriam ter atgms. E acho que os mísseis podem ser extremamente úteis na guerra ribeirinha. Dá para imaginar uma emboscada onde embarcações inimigas são abatidas por mísseis atirados das margens. No fundo missil anti-carro nem deveria mais ter esse nome.
ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
É previsto um Pelotão Anticarro na Companhia de Comando e Apoio de todo BIS assim como nos demais batalhões. É a mesma organização: duas seções anticarro a duas peças cada, quatro peças ao todo.FCarvalho escreveu: ↑Sex Ago 19, 2022 2:56 pmEu não me lembro ao certo de os BIS tem sua composição uma seção AC dentro do batalhão, mas no caso das OM que possuem cav mec, há de se ver que podem sim ser úteis a sua adição.Poti escreveu: ↑Sex Ago 19, 2022 1:58 pm
Poderia sim.
No mundo ideal teríamos lança-rojões remuniciáveis capazes de perfurar blindados contemporâneos. Teríamos atgms capazes de engajar a curtas distâncias, outros mais pesados a mais longa distância e com modos de guiagem variados e de origens variadas.
Realidade no entanto é outra né. Simples fato de adquirirmos algumas centenas de mísseis já é um baita avanço.
E Carvalho, você excluiu os ATGMs dos batalhões de selva e discordo. Tanto a 23a quanto a 1a brigada possuem esquadrões de cavalaria e deveriam ter atgms. E acho que os mísseis podem ser extremamente úteis na guerra ribeirinha. Dá para imaginar uma emboscada onde embarcações inimigas são abatidas por mísseis atirados das margens. No fundo missil anti-carro nem deveria mais ter esse nome.
O que me chama a atenção neste quesito AC da infantaria de selva é que o ambiente, tanto aqui quanto no centro oeste são bastante complicados para sistemas com muitos eletrônicos dentro deles.
Por outro lado, o uso de mísseis AC nos BIS não deixa de ser uma perspectiva muito interessante, mas tendo em vista o tipo de ambiente em que opera a infantaria de selva, não vejo muitas opções no mercado, talvez pouca exceções feitas ao Spike SR, o russo Metis ou talvez o NLAW sueco.
De qualquer forma, para a minha região nada maior que um Carl Gustav Mk IV seria bom em matéria de função AC e anti material. E como disse, as opções não são muitas. Além do que, o Carl Gustav já fazem o mesmo serviço a contento. O que falta é adotar mais e melhores munições para ele.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Lendo o doc acima da revista do CFN, ao menos a mim parece que a adoção de mais de um tipo de arma AC nos BIS e BtlOpRib é uma necessidade já que a diversidade de alvos e alcances trás consigo a necessidade de se dispor de alternativas variadas a fim de obter os resultados desejados quanto à capacidade de anular alvos no terreno, seja ele terrestre ou aquático.
Neste aspecto. ressalta a importância das subunidades poder contar com suas próprias armas AC seja na forma de mísseis, AT4 ou do Carl Gustav. A nível de companhia e pelotão já temos estes dois últimos. Falta-nos na verdade adicionar os sistemas de mísseis que melhor contribuam para complementar a ambos. Assim, torno a insistir que a adoção de um sistema de míssil AC a naqueles dois níveis não é opcional, mas uma necessidade que se impõe. Os modelos disponíveis no mercado são vários, embora não sejam muitos. De qualquer forma, é importante tapar esta lacuna que temos não apenas nos BIS mas em toda a infantaria do EB e CFN.
Acredito que a adoção de ao menos dois modelos leves tanto no pel AC das Cia Cmdo Ap como a nível pelotão, seria um adendo importantíssimo para as capacidades de cada OM de infantaria.
Neste aspecto. ressalta a importância das subunidades poder contar com suas próprias armas AC seja na forma de mísseis, AT4 ou do Carl Gustav. A nível de companhia e pelotão já temos estes dois últimos. Falta-nos na verdade adicionar os sistemas de mísseis que melhor contribuam para complementar a ambos. Assim, torno a insistir que a adoção de um sistema de míssil AC a naqueles dois níveis não é opcional, mas uma necessidade que se impõe. Os modelos disponíveis no mercado são vários, embora não sejam muitos. De qualquer forma, é importante tapar esta lacuna que temos não apenas nos BIS mas em toda a infantaria do EB e CFN.
Acredito que a adoção de ao menos dois modelos leves tanto no pel AC das Cia Cmdo Ap como a nível pelotão, seria um adendo importantíssimo para as capacidades de cada OM de infantaria.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Muito legal Alfa!Alfa BR escreveu: ↑Sáb Ago 20, 2022 5:35 pmFalando no emprego de mísseis anticarro na guerra ribeirinha:Poti escreveu: ↑Sex Ago 19, 2022 1:58 pm
Poderia sim.
No mundo ideal teríamos lança-rojões remuniciáveis capazes de perfurar blindados contemporâneos. Teríamos atgms capazes de engajar a curtas distâncias, outros mais pesados a mais longa distância e com modos de guiagem variados e de origens variadas.
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E Carvalho, você excluiu os ATGMs dos batalhões de selva e discordo. Tanto a 23a quanto a 1a brigada possuem esquadrões de cavalaria e deveriam ter atgms. E acho que os mísseis podem ser extremamente úteis na guerra ribeirinha. Dá para imaginar uma emboscada onde embarcações inimigas são abatidas por mísseis atirados das margens. No fundo missil anti-carro nem deveria mais ter esse nome.
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Re: ARMAS ANTICARRO
As Brigadas de Infantaria Mecanizadas terão também o Esquadrão de Cavalaria Mecanizado, aonde ficarão as VBC CAV 8x8 (na medida em que forem entregues, substituindo os Cascavéis).
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Re: ARMAS ANTICARRO
Pois é... mas as Brigadas Mecanizadas deveriam ter um RCM, ao invés de um Esqd C Mec.
Observem que a 15ª Bda Inf Mec (Cascavel - PR) tem o 14º RCM por perto (em São Miguel D'Oeste - SC, ainda que vinculado à 5ª DE); a 9ª Bda Inf Mtz (Rio de Janeiro - RJ, que presume-se será transformada em Mecanizada) possui o 15º RCM já como unidade orgânica; a 11ª Bda Inf L (Campinas - SP, em transformação para mecanizadas) possui o 13º RCM já como unidade orgânica; faltando apenas para a 3ª Bda Inf Mec (Cristalina - GO, em transformação para mecanizada) a transferência ou criação de um RCM.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Preciso fazer um complemento. Eu tenho o Manual de Campanha da Brigada de Infantaria Mecanizada publicado no ano passado (e não deve ter mudado). Ele não especifica os equipamentos. Mas estrutura e a função do Esquadrão de Cavalaria Mecanizado dentro da Brigada continuam as mesmas.
Se a futura VBC Cav 105/120mm for para o Cia Anticarro, faz sentido o Esq de Cav ser dotado também dela? Para reflexão...
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Re: ARMAS ANTICARRO
Ou move-se todos os MGS para formar um Rec Mec e dota-se a Cia AC da Bda com mísseis anticarro, que são muito mais efetivos para cobrir toda a extensão de uma frente de uma Brigada, especialmente se forem mísseis NLOS/LOAL como Spike NLOS, do que canhões que são igualmente efetivos porém limitados a linha de visada e dentro de um alcance comum.
Não existe nenhum país no mundo que coloca canhões em Cias anticarro que sejam minimamente modernas. Canhões estão espalhados entre carros de combate, viaturas de reconhecimento e MGS, sejam para poder de choque ou apoio a infantaria, nunca numa tarefa de segurança anticarro de uma OM.
Não existe nenhum país no mundo que coloca canhões em Cias anticarro que sejam minimamente modernas. Canhões estão espalhados entre carros de combate, viaturas de reconhecimento e MGS, sejam para poder de choque ou apoio a infantaria, nunca numa tarefa de segurança anticarro de uma OM.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Até onde eu sei, havia a proposta de uma VBE AC do Guarani, mas que até o momento não passou disso. Supõe-se que se o EB aprendeu alguma coisa com as últimas guerras por aí, que tal viatura seria equipada com mísseis AC naturalmente, e seria dotação básica de um pel AC da Cia Cmdo Ap de cada BIMec, e mesmo da Cia Cmdo Ap da brigada.
Mas até o momento não existe nenhuma alusão concreta do exército sobre esta questão.
As VBC CAV só fazem sentido hoje nos RCM e EsqCavMec espalhados por aí. Ao menos da forma como hoje estão organizadas as OM de cav mecanizada.
Em tempo, chegou a haver uma proposta no sentido de que as VBMT 4X4 muito lá atrás dentre as versões previstas para ela, quando ainda tinha outra designação no EB, uma versão AC também. Se isto continua assim hoje para os LMV, só o tempo dirá.
Mas até o momento não existe nenhuma alusão concreta do exército sobre esta questão.
As VBC CAV só fazem sentido hoje nos RCM e EsqCavMec espalhados por aí. Ao menos da forma como hoje estão organizadas as OM de cav mecanizada.
Em tempo, chegou a haver uma proposta no sentido de que as VBMT 4X4 muito lá atrás dentre as versões previstas para ela, quando ainda tinha outra designação no EB, uma versão AC também. Se isto continua assim hoje para os LMV, só o tempo dirá.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Acho que nem precisa criar Robson, tal é a quantidade de Esquadrões e RCM "soltos" desvinculados de alguma brigada ou mesmo subordinados diretamente a alguma DE ou GU diferente das brigadas.RobsonBCruz escreveu: ↑Dom Ago 28, 2022 9:26 amPois é... mas as Brigadas Mecanizadas deveriam ter um RCM, ao invés de um Esqd C Mec.
Observem que a 15ª Bda Inf Mec (Cascavel - PR) tem o 14º RCM por perto (em São Miguel D'Oeste - SC, ainda que vinculado à 5ª DE); a 9ª Bda Inf Mtz (Rio de Janeiro - RJ, que presume-se será transformada em Mecanizada) possui o 15º RCM já como unidade orgânica; a 11ª Bda Inf L (Campinas - SP, em transformação para mecanizadas) possui o 13º RCM já como unidade orgânica; faltando apenas para a 3ª Bda Inf Mec (Cristalina - GO, em transformação para mecanizada) a transferência ou criação de um RCM.
Seria o caso de simplesmente juntar esquadrões ou pegar um desses RCM livres da vida e colocar ele lá para a 3a Bda Inf Mec.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Todos os Esqd C Mec são orgânicos de uma brigada. Não estão "soltos". O que há são RCM diretamente vinculados às DE (12º RCM, 14º RCM, 16º RCM e 19º RCM vinculados as 6ª DE, 5ª DE, 7ª DE e 3ª DE, respectivamente).FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 29, 2022 2:37 pmAcho que nem precisa criar Robson, tal é a quantidade de Esquadrões e RCM "soltos" desvinculados de alguma brigada ou mesmo subordinados diretamente a alguma DE ou GU diferente das brigadas.RobsonBCruz escreveu: ↑Dom Ago 28, 2022 9:26 am
Pois é... mas as Brigadas Mecanizadas deveriam ter um RCM, ao invés de um Esqd C Mec.
Observem que a 15ª Bda Inf Mec (Cascavel - PR) tem o 14º RCM por perto (em São Miguel D'Oeste - SC, ainda que vinculado à 5ª DE); a 9ª Bda Inf Mtz (Rio de Janeiro - RJ, que presume-se será transformada em Mecanizada) possui o 15º RCM já como unidade orgânica; a 11ª Bda Inf L (Campinas - SP, em transformação para mecanizadas) possui o 13º RCM já como unidade orgânica; faltando apenas para a 3ª Bda Inf Mec (Cristalina - GO, em transformação para mecanizada) a transferência ou criação de um RCM.
Seria o caso de simplesmente juntar esquadrões ou pegar um desses RCM livres da vida e colocar ele lá para a 3a Bda Inf Mec.
Trazendo mais para o assunto deste tópico, não acho adequado essa estrutura que se desenha para as brigadas de infantaria mecanizada, concentrando a AC em uma Cia AC. Os diversos sistemas de AC deveriam ser escalonados nos pelotões de fuzileiros, nos pelotões de apoio das Cia Fuz e dos BIM, bem como nos pelotões dos RCM.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Assino embaixo.RobsonBCruz escreveu: ↑Ter Ago 30, 2022 9:50 am [Todos os Esqd C Mec são orgânicos de uma brigada. Não estão "soltos". O que há são RCM diretamente vinculados às DE (12º RCM, 14º RCM, 16º RCM e 19º RCM vinculados as 6ª DE, 5ª DE, 7ª DE e 3ª DE, respectivamente).
Trazendo mais para o assunto deste tópico, não acho adequado essa estrutura que se desenha para as brigadas de infantaria mecanizada, concentrando a AC em uma Cia AC. Os diversos sistemas de AC deveriam ser escalonados nos pelotões de fuzileiros, nos pelotões de apoio das Cia Fuz e dos BIM, bem como nos pelotões dos RCM.
Uma lástima que ainda estejamos bem longe de tal visão no EB. E não faltam exemplos práticos da importância de se mudar a organização atual.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Publicado hoje no diário oficial da união campanha de tiro do mss 1.2.Deve ser coisa diferente pois vai ter um custo de cerca de $ 1.700.000 !
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Re: ARMAS ANTICARRO
Apresentação do armamento Spike-LR2 no COTER
https://www.defesabrasilnoticias.com/20 ... r2-no.html
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Re: ARMAS ANTICARRO
Distribuição do Spike LR2 adquirido pelo Exército Brasileiro:
29º Batalhão de Infantaria Blindada (29º BIB), de Santa Maria (RS): 4 lançadores;
4º Regimento de Carros de Combate (4º RCC), de Rosário do Sul (RS): 2 lançadores;
6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (6º Esqd C Mec), de Santa Maria (RS): 2 lançadores;
Centro de Instrução de Blindados (CIBld), de Santa Maria (RS): 2 lançadores e 10 simuladores.
Fonte: https://tecnodefesa.com.br/exercito-apr ... spike-lr2/
29º Batalhão de Infantaria Blindada (29º BIB), de Santa Maria (RS): 4 lançadores;
4º Regimento de Carros de Combate (4º RCC), de Rosário do Sul (RS): 2 lançadores;
6º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (6º Esqd C Mec), de Santa Maria (RS): 2 lançadores;
Centro de Instrução de Blindados (CIBld), de Santa Maria (RS): 2 lançadores e 10 simuladores.
Fonte: https://tecnodefesa.com.br/exercito-apr ... spike-lr2/