ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Encontrei mais um requisito obrigatório, pero no mucho...ROA 40 - Seu tubo deve possuir vida útil de, no mínimo, 2.000 (dois mil) tiros em carga máxima. (Peso nove)
Com peso nove, o ROA 40 dá a entender que o EB pode de certa forma flexibilizar a questão da qualidade dos tubos em pró de eventuais ganhos financeiros, industriais, comerciais e tecnológicos, tanto no contrato de aquisição quanto de manutenção das peças.
E aqui temos talvez um indício de que este ROA possa ter sido colocado no sentido de possibilitar que empresas fora da lista de fornecedores tradicionais do EB se interessem em oferecer seus produtos, como os chineses, sempre mal vistos por estas bandas em questões de material militar.
Me parece ser uma jogada interessante, já que isto pode favorecer um maior número de concorrentes, e portanto, nos dar maior espaço para barganhar a compra destes obuseiros.
Como disse outro dia aqui no tópico, os chineses não são exatamente neófitos em relação aos requisitos sobre materiais militares das forças armadas, e como há vários ROB emitidos há pelos menos unss 3 a 4 anos ainda sem avançar para compras efetivas, é possível que as empresas chinesas, e outras, tenham mais do que tempo suficiente para se adaptarem e conhecerem o que o EB requer em termos qualitativos, operacionais e de custos para si.
Da mesma forma que eles devem oferecer os SH-15 155\52 para este RFQ\RFI da VBCOAP SR, com o mesmo tubo ou similar ao do AH-4, podemos antever de certa forma o quanto eles são capazes, ou não, de atender aos requisitos do exército para a sua artilharia.
Note-se que este RFQ deve amparar o mesmo modelo a ser emitido futuramente para um novo obuseiro 155 AR que vier a substituir os M-114, caso os M-198 não apareçam tão cedo por aqui.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
RTA 40 - Ser capaz de receber os componentes do subsistema de comunicações e os módulos de direção de tiro e coordenação de fogos necessários a realização do tiro de artilharia pelo Exército Brasileiro. Rfr: - (Peso dez)
Aqui falamos de algo pouco comentado nos fóruns de internet mas de uma importância indispensável, que são os requisitos técnicos do RFQ, e que pode-se dizer são a alma da sustentação de qualquer material militar, a logística.RTA 41 - A VBC OAP 155 mm SR deve ser integrada com os equipamentos de comando e controle (C2) padronizados para a família de blindados da Forca Terrestre, pelo Comitê Gestor de Comando e Controle do Exército (CGC2Ex) a ser determinado (ASD) Rfr: - (Peso dez)
Nos dois requisitos acima podemos verificar a insistência do EB na manutenção da maior compatibilidade possível entre os diversos sistemas componentes das viaturas de artilharia e suas diversas OM, de forma a garantir um processo produtivo mínimo dos produtos nacionais e, claro, a logística comum entre os diferentes tipos de vetores desta arma.
No caso do subsistema de comunicações, o tema diz respeito principalmente ao projeto do RDS - Rádio Definido por Software hora em desenvolvimento pela AEL em conjunto com o Exército\Imbel\CTEx, e que deve referenciar no futuro todo o sistema de comunicações militares das forças armadas. Na medida em que este PRODE for operacionalizado a ideia do EB é torná-lo modelo básico de referência para todas as viaturas blindadas a serem aquiridas no futuro, no caso, as VBC CAV, VBC CC e VBC FUZ, assim como todos os bldos da família Guarani.
Em relação aos módulos de direção de tiro e coordenação de fogos diz respeito a integração ao sistema Gênesis, em sua 5a versão agora, e que está sendo operacionalizado e testado já faz algum tempo, estando prontificado e apto a ser usado pelo Astros 2020 e OM de artilharia AR, sejam pesadas, leves e\ou mecanizadas\blindadas. Poder integrar este sistema a VBCOAP SR é e será um grande desafio e ao mesmo tempo condição sine qua non para sua adoção. O sistema já se encontra em testes de integração também nas VBC OAP SL M-109A5 BR com bons resultados.
Quanto ao sistema de comando e controle o EB encontra-se hora desenvolvendo uma versão nacional deste tipo de sistema, e que pode ser integrado as mais diversas viaturas mtz, mec ou blda da força, inclusive as OM de artilharia. Neste aspecto, sua inclusão como item absoluto no RTA é também uma forma de garantir que todos os sistemas das várias armas, serviços e quadros vão falar uma única lingua, e serão capazes de trocar informações de forma segura e objetiva sob nossas necessidades e condicionantes. Sua integração a artilharia deve ser, também, um esforço de garantir sua economicidade em termos produtivos, já que se pretende sua adoção em todos os escalões da artilharia e demais armas.
Como e pode ver, a necessidade de garantir não apenas uma demanda, mas sobretudo capacidade produtiva aos diversos sistemas em desenvolvimento, de forma a interessar a BID mesmo com a compra de sistemas importados é uma forma inteligente, razoável e sobretudo honesta de quem sabe que não pode contar com o Estado para dar conta de suas necessidades.
Vamos torcer para que a decisão sobre estes novos obuseiros nos tragam não apenas novas armas, mas, e principalmente, a oportunidade de poder oferecer mais e melhores condições para a indústria e a PDI nacional consigam avançar, participando como fornecedores dos vários insumos necessários a composição das ofertas destes bldos. Sem isso vamos estar repetindo os mesmos erros do passado.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mencionam aqui sobre novas versões do MTC-300, entre outras coisas, se alguém quiser garimpar informações novas:
https://www.gov.br/defesa/pt-br/orgaos- ... rovado.pdf
https://www.gov.br/defesa/pt-br/orgaos- ... rovado.pdf
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Com licença do @RobsonBCruz
RobsonBCruz escreveu: ↑Sex Set 23, 2022 10:48 am PORTARIA – EME/C Ex Nº 862, DE 15 DE SETEMBRO DE 2022
Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto de Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado 155 mm Sobre Rodas (EB20-D08.053).
..............
4. CONCEPÇÃO GERAL
..............
b. Objetivos do Projeto
1) Obter, por aquisição, até 36 (trinta e seis) VBC OAP 155 mm SR, a fim de mobiliar 3 (três) Grupos de Artilharia de Campanha a 12 (doze) peças.
...............
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Das 3 OM de artilharia de campanha que serão contempladas pelo programa VBC OAP SR, pelo exposto acima, ao menos um GAC AD dos três que contam atualmente com os M-109A3 poderão vir a ser alocados com estas viaturas bldas.4. CONCEPÇÃO GERAL
a. Justificativa do Projeto
5) A adoção recente das VBC OAP M109 A5+ BR para os Grupos de Artilharia de Campanha (GAC) das Brigadas Blindadas, com alcance de até 20 km, impossibilitou o cumprimento das ações típicas das Artilharias Divisionárias (AD), como a de aprofundar os fogos dos grupos orgânicos das brigadas. Isso decorre da menor capacidade de alcance dos obuseiros que atualmente mobiliam os GAC das AD.
6) A obtenção da VBC OAP 155 mm SR procura atender, entre outros aspectos, a necessidade de aumentar o poder de fogo das AD, atuando além dos fogos orgânicos das brigadas, entre 20 e 40 km, faixa do terreno não contemplada pelos obuseiros existentes atualmente na Artilharia de Campanha.
7) O Projeto VBC OAP 155 mm SR observa as diretrizes da END que objetiva dissuadir a concentração de forças hostis nas fronteiras terrestres e organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, atualizando a Artilharia de Campanha com os meios que proporcionem as capacidades necessárias ao cenário atual do País no contexto continental.
A ver o que aguarda para o futuro a reestruturação, ou não, da atual organização das AD, que prevê no manual, apenas 2 GAC por OM.
Notar que um dos argumentos para a inserção deste material nas AD é o seu alcance, entre 20 e 40 kms, e faz inferir que os M-109A5BR+ só atiram até 20 km, o que está bem longe da realidade.
Sabe-se que a depender do tipo de munições e do próprio calibre do tubo dos obuseiros se consegue alcances bem maiores que os apontados acima para os M-109. Na verdade o tubo M284 de 39 calibres dos nossos M-109 conseguem tiros na faixa de 22 km com munição comum. E chegam a +30 com munição assistida e guiada.
Assim, os modernos obuseiros que são oferecidos no mercado oferecem alcances bem maiores que os atuais obuseiros SL do exército, superando a casa dos 40 km, e alguns batendo +50 km a depender do tipo de munição.
Uma atualização dos tubos dos M-109A5 BR+ no pós recebimento das VBC OAP SL seria algo a se pensar.
Editado pela última vez por FCarvalho em Sex Set 23, 2022 4:01 pm, em um total de 4 vezes.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
De forma simples e objetiva, o EB mantém a linha de ação de procurar obter sistemas que possam dispor da mais ampla e completa rede de apoio logístico, industrial e operacional dentro do país, de forma a diminuir o máximo possível dependência externa.4. CONCEPÇÃO GERAL
b. Objetivos do Projeto
2) Obter, em parceria com a Base Industrial de Defesa (BID), os componentes do sistema não disponíveis para aquisição, bem como aqueles que estejam em fase de desenvolvimento, gerenciado pelo Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército.
4) Contribuir para a ampliação da capacidade e efetividade de apoio de fogo da Artilharia de Campanha do EB pelo reequipamento de 3 (três) Grupos das Artilharias Divisionárias (AD) ou das Brigadas Mecanizadas do EB, permitindo o engajamento de alvos de forma rápida, eficaz e sistêmica a distâncias de até 40 (quarenta) quilômetros (km).
5) Contribuir para a integração, desde o início dos trabalhos, do Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha (SISDAC) ao novo SMEM, a fim de proporcionar integração digital entre a VBC OAP 155 mm SR e os demais subsistemas de Artilharia, notadamente Linha de Fogo, Busca de Alvos, Observação, Topografia, Direção de Tiro e Coordenação de Fogos, Logística, Meteorologia e Comando e Controle.
6) Contribuir com o planejamento e a obtenção dos meios de simulação necessários à capacitação e adestramento do pessoal no uso da VBC OAP 155 mm SR.
7) Contribuir com o aprimoramento da doutrina de emprego da Artilharia de Campanha tendo como referência as mudanças que o novo SMEM produzirá.
8) Contribuir com o planejamento do Pacote Logístico Contratual (PLC) necessário à VBC OAP 155 mm SR e seus sistemas, em coordenação com os órgãos responsáveis.
9) Contribuir com o planejamento da logística relacionadas à VBC OAP 155 mm SR e seus sistemas, em coordenação com os órgãos responsáveis.
10) Contribuir com o planejamento da capacitação, qualificação e treinamento dos recursos humanos relacionados à VBC OAP 155 mm SR, em coordenação com os órgãos responsáveis.
11) Contribuir com o planejamento da adequação da infraestrutura física das organizações militares (OM) relacionadas à VBC OAP 155 mm SR, em coordenação com os órgãos responsáveis.
Aliado a este item procura-se off set que possam ajudar também a compensar a BID e viabilizar ao mesmo tempo a integração do material escolhido com os vários projetos em andamento na força.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Quanto maior as possibilidades de integração com os projetos, programas e sistemas hora em desenvolvimento e\ou implementação no EB, maiores as chances do candidato de ser escolhido.4. CONCEPÇÃO GERAL
d. Orientações para o funcionamento do Projeto
9) Outras premissas
a) O Projeto VBC OAP 155 mm SR deve ser pensado de forma integrada com a modernização da Artilharia de Campanha.
b) O Projeto VBC OAP 155 mm SR deve planejar a aquisição do Sis C² em conformidade com o previsto na Diretriz Organizadora do Sistema de Comando e Controle da Força Terrestre (EB20-D-02.014).
c) A alocação de recursos orçamentários, ao longo de todo o Projeto, para a aquisição dos subsistemas componentes do escopo previsto, obedecerá às disponibilidades orçamentárias anuais do Prg EE F Bld, conforme previsto no Estudo de Viabilidade Orçamentária do referido Programa e no rebalanceamento do Portfólio Estratégico do Exército.
d) O custeio do SMEM, findo o PLC, que deverá prever a cobertura individual de até 3 (três) anos após a aquisição do SMEM de que trata esta Diretriz, será encargo do respectivo Órgão Gestor de cada subsistema.
g) Adquirir, com recursos do Prg EE F Bld, 2 (duas) VBC OAP 155 mm SR como amostra para avaliação.
h) Adquirir, condicionado à aprovação das amostras em avaliação pelo Centro de Avaliações do Exército (CAEx), mais 2 (duas) VBC OAP 155 mm SR, totalizando 4 (quatro) viaturas para Experimentação Doutrinária. Para isso, sugere-se prever, nos contratos, cláusulas de retrofit para as 2 (duas) viaturas avaliadas, a fim de que sejam atualizadas, no caso de haver necessidade de alguma atualização no Projeto, decorrente das avaliações técnica e operacional.
i) As aquisições subsequentes deverão observar o planejamento previsto do Prg EE F Bld atualizado, de acordo com a evolução do orçamento do Exército Brasileiro, em observância ao Estudo de Viabilidade Econômica do Prg EE F Bld.
j) Avaliar a possibilidade de obter simuladores para o treinamento da guarnição da VBC OAP 155 mm SR.
l) A integração com os demais Prg EE do Ptf EE deve ser buscada, identificando pontos de convergência entre as iniciativas, de maneira a resolver questões relacionadas ao escopo comum, evitando redundâncias, bem como otimizar e racionalizar o emprego de recursos.
m) As OM de Artilharia, a serem selecionadas para receber a VBC OAP 155 mm SR, devem possuir efetivo previsto em QCP compatível com a quantidade de SMEM a receber.
n) Com vistas às características e possibilidades do material a ser adquirido, convém considerar a obtenção de munições adequadas à plena exploração do potencial do material, tanto para a realização dos testes quanto para a dotação orgânica das unidades detentoras do material.
o) Ainda, no que se refere à munição, convém considerar a variedade dos tipos de munição, com vistas a análise do impacto nas capacidades.
p) O escopo do contrato de compensação comercial poderá adotar a premissa de considerar a produção local das munições.
r) O Sis C² da VBC OAP 155 mm SR deverá ser interoperável com o SC²FTer.
s) As VBC OAP 155 mm SR deverão estar integradas ao SISDAC em uso pelo Exército.
Leva essa quem oferecer a melhor relação custo x benefício não somente para o EB, mas, e também, para a BID e demais setores da indústria nacional.
Dos candidatos já observados até aqui, os modelos ATMOS israelenses tem certa vantagem pela presença industrial no país e uma já coerente e longeva relação com o exército, e que tem se mostrado profícua dentro das possibilidades de investimento da força terrestre.
Para quem não notou, este programa terá desdobramentos posteriores no que tange a modernização da artilharia de tubo do EB conforme as descrições da portaria.
Veremos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Olá @cabeça de martelo
Para um material que se propõe ser sobretudo ágil, leve e transportável rapidamente para qualquer lugar, colocar um obuseiro de 105mm sobre um veículo, mesmo tático, parece ser algo contraditório, ou vai na direção oposta ao objetivo de um obuseiro leve de artilharia.
Para um material que se propõe ser sobretudo ágil, leve e transportável rapidamente para qualquer lugar, colocar um obuseiro de 105mm sobre um veículo, mesmo tático, parece ser algo contraditório, ou vai na direção oposta ao objetivo de um obuseiro leve de artilharia.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não estou a ver o que esta solução vai retirar qualquer desses requisitos. "Shoot and scoot" com um light Gun só se for com esta solução. Essa capacidade revelou-se essencial para a sobrevivência no campo de batalha na Ucrânia.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 28, 2022 1:17 pm Olá @cabeça de martelo
Para um material que se propõe ser sobretudo ágil, leve e transportável rapidamente para qualquer lugar, colocar um obuseiro de 105mm sobre um veículo, mesmo tático, parece ser algo contraditório, ou vai na direção oposta ao objetivo de um obuseiro leve de artilharia.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A que tipos de unidades se pretende que este veículo atenda Mecanizadas ou levescabeça de martelo escreveu: ↑Qua Set 28, 2022 1:30 pmNão estou a ver o que esta solução vai retirar qualquer desses requisitos. "Shoot and scoot" com um light Gun só se for com esta solução. Essa capacidade revelou-se essencial para a sobrevivência no campo de batalha na Ucrânia.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 28, 2022 1:17 pm Olá @cabeça de martelo
Para um material que se propõe ser sobretudo ágil, leve e transportável rapidamente para qualquer lugar, colocar um obuseiro de 105mm sobre um veículo, mesmo tático, parece ser algo contraditório, ou vai na direção oposta ao objetivo de um obuseiro leve de artilharia.
No caso de tropas aeromóveis e paraquedistas esta composição obuseiro + veículo me parece se torna um composto mais complicado do que o obuseiro em si para ser transportado.
Quantos destes um Hercules ou C-390 conseguem levar em uma única perna e quantos Light Gun se faz o mesmo num assalto aerotransportado
Acho que se a ideia é "bater e correr" então para tropas mais móveis esta solução não seria de todo adequada, já que as operações que realizam, via de regra, não se aplica este tipo de tática. Já tropas mecanizadas, sei lá, um obuseiro me parece algo muito leve nos dias de hoje para apoiar este tipo de emprego.
Estou meio confuso agora.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Leves.FCarvalho escreveu: ↑Qua Set 28, 2022 4:22 pmA que tipos de unidades se pretende que este veículo atenda Mecanizadas ou levescabeça de martelo escreveu: ↑Qua Set 28, 2022 1:30 pm
Não estou a ver o que esta solução vai retirar qualquer desses requisitos. "Shoot and scoot" com um light Gun só se for com esta solução. Essa capacidade revelou-se essencial para a sobrevivência no campo de batalha na Ucrânia.
Mais complicado?No caso de tropas aeromóveis e paraquedistas esta composição obuseiro + veículo me parece se torna um composto mais complicado do que o obuseiro em si para ser transportado.
2 vs 1Quantos destes um Hercules ou C-390 conseguem levar em uma única perna e quantos Light Gun se faz o mesmo num assalto aerotransportado
A Ucrânia comprovou que a capacidade Shoot and scoot" é essencial para a sobrevivência deste tipo de unidade nos dias de hoje.Acho que se a ideia é "bater e correr" então para tropas mais móveis esta solução não seria de todo adequada, já que as operações que realizam, via de regra, não se aplica este tipo de tática. Já tropas mecanizadas, sei lá, um obuseiro me parece algo muito leve nos dias de hoje para apoiar este tipo de emprego.
Estou meio confuso agora.