Corpo de Fuzileiros Navais
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
A VBTP Guarani pode não ser o melhor em termos de bdos SR, mas até o momento está sendo capaz de dar conta a que foi proposto, que é substituir os Urutu a um custo relativamente baixo e ser produzido no país com logística o máximo possível nacional.
O CFN teria optado por ele na época do PAEMB, diz-se, caso o seu desenvolvimento estivesse em dia, mas isto não aconteceu, assim como as mais de 100 VBTP planejadas para serem adquiridas à época para substituir os Piranha III jamais saíram do papel. O que também é uma lástima. Os critérios do CFN para seus bldos poderiam ter ajudado, e muito, a melhorar o desempenho e qualidades do Guarani, além de prover, quiçá, o desenvolvimento e operacionalização das suas VBE mais cedo. Infelizmente o projeto como sabemos está muito atrasado, menos por responsabilidade do EB do que da inconstância e incompetência da gestão econômica do país.
Quanto ao Super AV, não descarto totalmente no futuro a sua adoção pelo EB, visto que o Centauro II - projetado a partir daquele veículo - dos candidatos conhecidos à VBC CAV é o preferido de 9 entre 10 oficiais de cavalaria. Seria natural a sua adoção no longo prazo, suponho, para equipar as OM de cav mec. Nada mais natural, inclusive porque podemos mesmo nacionalizar o bldo de acordo com os requisitos de comunalidade com o Guarani. Não creio que isto seja um problema para os italianos.
No caso do CFN, uma suposta adoção do bldo italiano faria bastante sentido, e ao mesmo tempo, seria uma certa contradição em relação às compras de material que se divulgou há tempos atrás, já que mesmo o Iveco LMV tendo sido escolhido pelo EB e montado aqui, ainda assim o JLTV foi comprado as dezenas que pode evoluir para centenas deles. Enfim, tem umas coisas muito difíceis de se explicar, e que não são apenas questões de filosofia de emprego particulares e nem fisiologismo institucional. De qualquer forma, a demanda de bldos para o CFN não é suficiente para desenvolver uma versão 8x8 do Guarani, e menos ainda produzir sob licença aqui o Super AV. Mas seria o caso de se conversar caso o exército o adotasse para mobiliar as bdas e esquadrões de cav mec que possui. Aí sim valeria a pena falar em produção e logística nacional. Algo talvez muito próximo do que os italianos hora devem estar oferecendo com o Centauro II para a VBC CAV.
O CFN teria optado por ele na época do PAEMB, diz-se, caso o seu desenvolvimento estivesse em dia, mas isto não aconteceu, assim como as mais de 100 VBTP planejadas para serem adquiridas à época para substituir os Piranha III jamais saíram do papel. O que também é uma lástima. Os critérios do CFN para seus bldos poderiam ter ajudado, e muito, a melhorar o desempenho e qualidades do Guarani, além de prover, quiçá, o desenvolvimento e operacionalização das suas VBE mais cedo. Infelizmente o projeto como sabemos está muito atrasado, menos por responsabilidade do EB do que da inconstância e incompetência da gestão econômica do país.
Quanto ao Super AV, não descarto totalmente no futuro a sua adoção pelo EB, visto que o Centauro II - projetado a partir daquele veículo - dos candidatos conhecidos à VBC CAV é o preferido de 9 entre 10 oficiais de cavalaria. Seria natural a sua adoção no longo prazo, suponho, para equipar as OM de cav mec. Nada mais natural, inclusive porque podemos mesmo nacionalizar o bldo de acordo com os requisitos de comunalidade com o Guarani. Não creio que isto seja um problema para os italianos.
No caso do CFN, uma suposta adoção do bldo italiano faria bastante sentido, e ao mesmo tempo, seria uma certa contradição em relação às compras de material que se divulgou há tempos atrás, já que mesmo o Iveco LMV tendo sido escolhido pelo EB e montado aqui, ainda assim o JLTV foi comprado as dezenas que pode evoluir para centenas deles. Enfim, tem umas coisas muito difíceis de se explicar, e que não são apenas questões de filosofia de emprego particulares e nem fisiologismo institucional. De qualquer forma, a demanda de bldos para o CFN não é suficiente para desenvolver uma versão 8x8 do Guarani, e menos ainda produzir sob licença aqui o Super AV. Mas seria o caso de se conversar caso o exército o adotasse para mobiliar as bdas e esquadrões de cav mec que possui. Aí sim valeria a pena falar em produção e logística nacional. Algo talvez muito próximo do que os italianos hora devem estar oferecendo com o Centauro II para a VBC CAV.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Gostaria de saber em que Brasil vocês vivem. Deve ser um tipo no meta verso, onde tudo é lindo e maravilhoso. Porque no Brasil real, o EB está fazendo aquisição a conta gotas de Guaranis por falta de $$$. Como vocês imaginam que seria caso o escolhido fosse um 8x8?
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Se o EB tivesse decidido pelo SuperAV ou pelo AMV antes de ter escolhido desenvolver o Guarani, em um momento econômico muito superior ao que o Guarani encontrou em 2014-2015, já teríamos passado das 1 mil unidades. SuperAV é de 2008 e totalmente pronto em 2009 já pra produção e o AMV antes disso.FIGHTERCOM escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 10:47 am Gostaria de saber em que Brasil vocês vivem. Deve ser um tipo no meta verso, onde tudo é lindo e maravilhoso. Porque no Brasil real, o EB está fazendo aquisição a conta gotas de Guaranis por falta de $$$. Como vocês imaginam que seria caso o escolhido fosse um 8x8?
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Desculpe, mas isso é puro achismo.gabriel219 escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 11:29 amSe o EB tivesse decidido pelo SuperAV ou pelo AMV antes de ter escolhido desenvolver o Guarani, em um momento econômico muito superior ao que o Guarani encontrou em 2014-2015, já teríamos passado das 1 mil unidades. SuperAV é de 2008 e totalmente pronto em 2009 já pra produção e o AMV antes disso.FIGHTERCOM escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 10:47 am Gostaria de saber em que Brasil vocês vivem. Deve ser um tipo no meta verso, onde tudo é lindo e maravilhoso. Porque no Brasil real, o EB está fazendo aquisição a conta gotas de Guaranis por falta de $$$. Como vocês imaginam que seria caso o escolhido fosse um 8x8?
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Perdemos tempo com o Guarani por desenvolvimento e construção da fábrica, LED, protótipos e etc, diferente de viaturas já prontas e difundidas pelo mundo. Uma fábrica aqui da Pátria ou da Iveco seria expoente para exportação de uma viatura que vários querem, um 8x8. O Guarani até então é fracasso de exportações e isso dificulta demais a linha de produção.
Especialmente o AMV, o momento econômico Brasileiro era muito melhor e além disso tudo, era um produto já pronto e em 2005 já estava quase chegando na sua milésima unidade vendida, com a fábrica a todo vapor para entregar. África do Sul adquiriu pouco tempo depois disso e poderiam ser fabricadas no Brasil, diminuindo os custos de produção aqui e aumentando a cadeia da Fábrica. O EB passaria com o programa pois quase três PACs, o que facilitaria o pretexto de compra das viaturas, que foi usado pelo EB também para adquirir Guarani.
Pode ser achismo? Sim, pode, mas é mais dentro da realidade do que achar IFV com canhão barato e que resista a disparo de um outro MBT qualquer.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
@gabriel219 , desculpa a sinceridade, mas o que você colocou acima nada mais é que achismo. Primeiro que você comete um erro amador de achar que os recursos gastos no desenvolvimento do Guarani poderiam ser realocados para aquisição de viaturas 8x8. Não é assim que funciona e isso já foi explicado diversas vezes no fórum. Não é o que você gostaria, mas sim aquilo que pode ser feito.gabriel219 escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 11:55 amPerdemos tempo com o Guarani por desenvolvimento e construção da fábrica, LED, protótipos e etc, diferente de viaturas já prontas e difundidas pelo mundo. Uma fábrica aqui da Pátria ou da Iveco seria expoente para exportação de uma viatura que vários querem, um 8x8. O Guarani até então é fracasso de exportações e isso dificulta demais a linha de produção.
O segundo erro é achar que seriamos um pólo de exportação. Exportação para quem? América do Sul? O Chile comprou, mas comprou usado! Argentina? Mal conseguem comprar um blindado 6x6, quem vai financiar "la plata"? Uruguai? Nós acabamos de doar Urutus para o exército deles. Afirmar isso é ignorar a realidade da região. No mais, se é sucesso de exportação ou não, é irrelevante para o processo. Afinal, o objetivo era equipar o EB. Onde você leu nos requerimentos que tinha que ser sucesso de exportação? Não lembro de tal exigência lá. Se encontrar, posta aqui que fiquei curioso em ler essa pérola.
Ótimo para a Patria que o AMV é um sucesso de exportação. Mas em que isso é bom para o EB/Brasil? O texto acima parece que foi tirado de alguma propaganda de promoção do AMV. Muito bonitinho, mas longe da realidade.gabriel219 escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 11:55 am Especialmente o AMV, o momento econômico Brasileiro era muito melhor e além disso tudo, era um produto já pronto e em 2005 já estava quase chegando na sua milésima unidade vendida, com a fábrica a todo vapor para entregar. África do Sul adquiriu pouco tempo depois disso e poderiam ser fabricadas no Brasil, diminuindo os custos de produção aqui e aumentando a cadeia da Fábrica. O EB passaria com o programa pois quase três PACs, o que facilitaria o pretexto de compra das viaturas, que foi usado pelo EB também para adquirir Guarani.
Outro ponto, partindo da sua premissa anterior, me responda: para quem a África do Sul exportou esse sucesso de veículo?
Qual realidade? A sua? Porque o exposto acima é só achismo da sua parte, para não dizer piada.gabriel219 escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 11:55 am Pode ser achismo? Sim, pode, mas é mais dentro da realidade do que achar IFV com canhão barato e que resista a disparo de um outro MBT qualquer.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Olá Wesley.FIGHTERCOM escreveu: ↑Ter Ago 16, 2022 10:47 am Gostaria de saber em que Brasil vocês vivem. Deve ser um tipo no meta verso, onde tudo é lindo e maravilhoso. Porque no Brasil real, o EB está fazendo aquisição a conta gotas de Guaranis por falta de $$$. Como vocês imaginam que seria caso o escolhido fosse um 8x8?
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Do ponto de vista pragmático o mesmo CFN que está comprando agora mais de 60 JLTV com o dólar nas alturas, e quer muito mais deles, é o mesmo CFN que anos atrás comprou Piranha III no lugar do Guarani, que sequer consegue manter em seu cronograma de desenvolvimento. O mesmo CFN que quer comprar Javelin ao olho da cara e compra centenas de Unimog 5000 direto da fábrica da Mercedes Benz em euros, e que irá comprar M-777 novos ou usados assim que a oportunidade, ou o dinheiro, aparecer. É o mesmo CFN que comprou milhares de M-4\M-16 importados quando já havia aqui o projeto do IA-2, e por agora os modelos da Taurus e Fire Eagle baseados na plataforma AR-15 que sequer chamaram a atenção dos navais.
Então, como sempre digo aqui, nosso maior problema na área de defesa nunca foi, e não é, falta de verba, mas sobretudo falta de vergonha na cara, de vontade, responsabilidade e interesse da sociedade, governos e políticos com algo que deve ser tratado como política de Estado, e não como apenas mais um remendo\apêndice de políticas assessórias de um suposto assistencialismo\clientelismo social vagabundo que temos por aqui.
Dito isso, se o CFN\MB resolver por A + B que o Super AV é um bom negócio para si, tenha certeza, com crise ou sem crise financeira, eternas e onipresentes no Brasil, ele será comprado e integrado sem maiores problemas as tropas, seja por conveniência política ou por manobra econômico-financeira da MB, MD e de quem mais queira. Dinheiro para comprar qualquer coisa neste país não é problema. Desde que isso signifique atender aos interesses de quem assina o cheque em Brasília. Seja no congresso, no planalto ou nas capitais estaduais.
Enfim, o JLTV está sendo comprado em plena crise de COVID 19 e ninguém no Brasil deu um "ái" por causa disso. Para não falar desta compra de Javelin para o EB, que pode muito bem ser convertida pelo MD para o CFN, que já deu a entender em seu último planejamento que é o sistema AC que se quer comprar, independente de seus custos. E vai ser comprado, com ou sem crise, com ou sem dinheiro. Na verdade dinheiro tem, o que se faz com ele é que ninguém sabe, ninguém viu. Só os tesoureiros das ffaa's. E isso eles não contam para ninguém.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
O CFN tem em seu atual planejamento de modernização a aquisição de um modelo de CC que substitua os SK-105 que estão em final de vida útil. Esses dias a Norinco apresentou o seu VT-4A1 com diversas modernizações, inclusive com um novo sistema APS de proteção ativa do bldo e novas soluções em blindagens, sistemas optrônicos e afins.
Não que eu acredite que o VT-4 tenha chances reais no CFN, porque ele sequer é considerado como uma opção, mas com a Norinco ainda no páreo para a VBC CAV 8x8 do exército, e todos os aportes oferecidos, é de se admitir que o bldo chinês possa ter algo a demandar para os fuzileiros, já que ele pesa pouco mais de 50 ton em combate. E isso é bem menos do que a imensa maioria dos MBT atuais a disposição no mundo, embora eu tenha cá comigo que o VT-15 de 36 ton pronto para combate e seu canhão de 105mm fossem uma opção mais adequada, já que não haveria dentro do escopo da oferta chinesa para o EB, qualquer impedimento de tot, off set e inserção da BID no processo de manutenção, operação e logística dos produtos oferecidos ao EB. E ter uma base sólida de apoio no país é condição sine qua non a qualquer tipo de solução importada que seja adotada.
Aqui um parêntese a se considerar é que a Norinco a priori não teria qualquer objeção a adotar um canhão de 120mm caso o EB assim demandasse para equipar o futuro MBT, em uma versão que poderia ser chamada de VT-4A1 BR.
Algo sério a se pensar vislumbrando o longo prazo é uma hipotética, e para lá de improvável, vitória chinesa no VBC CAV que poderia nos oferecer soluções comuns para problemas, também comuns, da cavalaria do EB e CFN, já que o ST-1BR seria produzido no Brasil, servindo como uma opção de equipamento para o CFN. Neste mesmo sentido, o VT-4A1 também foi apresentado ao EB, e eles ainda tem baseado neste mesmo modelo, bldos IFV SL de última geração, assim como a possibilidade de dispor do VT-15 com as devidas adaptações ao CFN, ou mesmo oferecer o próprio MBT demonstrado ao exército, que penso aqui com os meus botões, deverá ser o modelo disponibilizado para a futura concorrência da VBC CC e VBC Fuz, já que ele também possui versão IFV SL derivado.
Um conjunto de soluções "caseiras" interessantes com base em apoio logístico e industrial interno com apoio da Norinco para EB e CFN.
Não que eu acredite que o VT-4 tenha chances reais no CFN, porque ele sequer é considerado como uma opção, mas com a Norinco ainda no páreo para a VBC CAV 8x8 do exército, e todos os aportes oferecidos, é de se admitir que o bldo chinês possa ter algo a demandar para os fuzileiros, já que ele pesa pouco mais de 50 ton em combate. E isso é bem menos do que a imensa maioria dos MBT atuais a disposição no mundo, embora eu tenha cá comigo que o VT-15 de 36 ton pronto para combate e seu canhão de 105mm fossem uma opção mais adequada, já que não haveria dentro do escopo da oferta chinesa para o EB, qualquer impedimento de tot, off set e inserção da BID no processo de manutenção, operação e logística dos produtos oferecidos ao EB. E ter uma base sólida de apoio no país é condição sine qua non a qualquer tipo de solução importada que seja adotada.
Aqui um parêntese a se considerar é que a Norinco a priori não teria qualquer objeção a adotar um canhão de 120mm caso o EB assim demandasse para equipar o futuro MBT, em uma versão que poderia ser chamada de VT-4A1 BR.
Algo sério a se pensar vislumbrando o longo prazo é uma hipotética, e para lá de improvável, vitória chinesa no VBC CAV que poderia nos oferecer soluções comuns para problemas, também comuns, da cavalaria do EB e CFN, já que o ST-1BR seria produzido no Brasil, servindo como uma opção de equipamento para o CFN. Neste mesmo sentido, o VT-4A1 também foi apresentado ao EB, e eles ainda tem baseado neste mesmo modelo, bldos IFV SL de última geração, assim como a possibilidade de dispor do VT-15 com as devidas adaptações ao CFN, ou mesmo oferecer o próprio MBT demonstrado ao exército, que penso aqui com os meus botões, deverá ser o modelo disponibilizado para a futura concorrência da VBC CC e VBC Fuz, já que ele também possui versão IFV SL derivado.
Um conjunto de soluções "caseiras" interessantes com base em apoio logístico e industrial interno com apoio da Norinco para EB e CFN.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
CHINA CREATED VT5 NEW TANK?
Chinese developers have created a new export light tank, which may have a name VT5. The novelty will be presented at the China International Aviation & Aerospace Exhibition in Zhuhai.
https://southfront.org/china-created-vt5-new-tank/
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
FCarvalho, de quanto é sua comissão do consulado chinês... Porque só pode!!!
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
bem que eu gostaria...
mas, estamos em um fórum de debate. então cabe ideias, pensamentos, reflexões, inferências, e tudo o mais. principalmente sair dessa caixinha obtusa e recorrente de que se vem da China automaticamente não presta, pouco importa o motivo.
não tenho compromisso e nem relação com os cabides de emprego e interesses pequenos do generalato tupiniquim com as indústrias locais, e muito menos as multinacionais estacionadas aqui no país.
e faço menos questão ainda de 'ideologizar' qualquer decisão que diga respeito à defesa.
não sei se tu notastes, mas, já faz tempo que a China não é apenas uma mera copiadora de tecnologias. claro, as melhores e as que eles desenvolvem guardam para si. o que pode ser vendido para o exterior, é o que estamos vendo aí.
ademais, se os chineses são tão ruins assim sob qualquer aspecto, porque o ST-1BR da Norinco foi passou à segunda fase da VBC CAV do exército pelos lindos olhos azuis que ele não tem é que não foi.
trata-se de negócios. e a China é muito boa em fazer isso. e estou me pelando se alguém no Brasil e nas ffaa's não gostar.
eu quero é ver a nossa defesa equipadas com o melhor que o nosso 'corinho de rato' puder comprar. e pouco importa se ele é chinês, alemão, turco ou feito no Taiti.
não estamos em condições de ficar fazendo beiço para ninguém na atual situação em matéria de defesa.
Ou achas mesmo que se o governo comprar qualquer um destes bldos para o CFN algum fuzileiro naval vai lá no planalto reclamar e fazer birra dizendo "não quelo, não quelo, não quelo...."
Imaginas se o governo resolvesse dar de presente uns navios novinhos para o CFN e a esquadra feitos na China.
iriam reclamar também porque não é refugo do tio sam ou da Royal Navy porque assim se sentem mais parecidos com eles
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Não tenho nada contra os produtos chineses, e sim, eles evoluíram muito e já não são meros copiadores de baixa qualidade.FCarvalho escreveu: ↑Sáb Nov 19, 2022 4:45 pmbem que eu gostaria...
mas, estamos em um fórum de debate. então cabe ideias, pensamentos, reflexões, inferências, e tudo o mais. principalmente sair dessa caixinha obtusa e recorrente de que se vem da China automaticamente não presta, pouco importa o motivo.
não tenho compromisso e nem relação com os cabides de emprego e interesses pequenos do generalato tupiniquim com as indústrias locais, e muito menos as multinacionais estacionadas aqui no país.
e faço menos questão ainda de 'ideologizar' qualquer decisão que diga respeito à defesa.
não sei se tu notastes, mas, já faz tempo que a China não é apenas uma mera copiadora de tecnologias. claro, as melhores e as que eles desenvolvem guardam para si. o que pode ser vendido para o exterior, é o que estamos vendo aí.
ademais, se os chineses são tão ruins assim sob qualquer aspecto, porque o ST-1BR da Norinco foi passou à segunda fase da VBC CAV do exército pelos lindos olhos azuis que ele não tem é que não foi.
trata-se de negócios. e a China é muito boa em fazer isso. e estou me pelando se alguém no Brasil e nas ffaa's não gostar.
eu quero é ver a nossa defesa equipadas com o melhor que o nosso 'corinho de rato' puder comprar. e pouco importa se ele é chinês, alemão, turco ou feito no Taiti.
não estamos em condições de ficar fazendo beiço para ninguém na atual situação em matéria de defesa.
Ou achas mesmo que se o governo comprar qualquer um destes bldos para o CFN algum fuzileiro naval vai lá no planalto reclamar e fazer birra dizendo "não quelo, não quelo, não quelo...."
Imaginas se o governo resolvesse dar de presente uns navios novinhos para o CFN e a esquadra feitos na China.
iriam reclamar também porque não é refugo do tio sam ou da Royal Navy porque assim se sentem mais parecidos com eles
O meu comentário é no sentido de sua aparente insistência por ver produtos chineses ou russos por aqui.
Entendo que o que pretende é trazer "diversidade" muito além das fontes habituais de fornecimento das nossas FA, mas faz parecer que TUDO o que fazem por lá se encaixa em nossas necessidades.
É inevitável que, com o tempo, acabem comprando algo da China (como já compraram da Rússia), mas apenas quando a aquisição fizer sentido.
O que acho estranho é sua insistência. Só isso.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Aposto em produto europeu ou americano ,se um dia ter outro provedor aposto nos indianos
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Olá @CassioCassio escreveu: ↑Dom Nov 20, 2022 9:22 am Não tenho nada contra os produtos chineses, e sim, eles evoluíram muito e já não são meros copiadores de baixa qualidade.
O meu comentário é no sentido de sua aparente insistência por ver produtos chineses ou russos por aqui.
Entendo que o que pretende é trazer "diversidade" muito além das fontes habituais de fornecimento das nossas FA, mas faz parecer que TUDO o que fazem por lá se encaixa em nossas necessidades.
É inevitável que, com o tempo, acabem comprando algo da China (como já compraram da Rússia), mas apenas quando a aquisição fizer sentido.
O que acho estranho é sua insistência. Só isso.
Eu tenho sempre em mente que Defesa deve ser tratada antes de qualquer coisa como politica de Estado, e nada a mais ou menos que isso. Desta forma, é impositivo tratarmos todos os países enquanto potenciais fornecedores de insumos para a ffaa's em igual condições, ou seja, qual\quais melhor atendem nossos interesses político-estratégicos, e fim de papo.
Os militares estão mal acostumados a isso de padrão STANAG\OTAN por questões muito mais de proximidade cultural do que por defesa dos interesses nacionais. Temos essa mania deletéria por aqui até hoje. E documentos como PND, END, Livro Branco, etc, ao final e ao cabo, parecem ser apenas letra morta, ou para inglês ver.
Em tempo, temos hoje um negócio chamado BRICS, que se funcionasse direito, e fosse mais levado a sério no Brasil, seria a nossa porta de saída para essa dependência voluntária que criamos para nós mesmos em relação ao mercado militar de USA e Europa. Está aí o projeto do A-Darter que não me deixa mentir, o Igla-S, o natimorto Pantsyr, e por aí vamos.
E não me leves a sério quando coloco aqui material chinês ou checheno porque eu não passo de um mero curioso e aficionado pelo tema. Sou tão importante quanto qualquer um aqui em termos de compras militares, ou seja, sou aquele zero à esquerda da vírgula para quem decide de fato as coisas no mundo real lá fora.
Assim, diante de uma indústria de defesa, e principalmente, tecnológica, cada vez mais punjante, é impossível para nós simplesmente continuarmos de costas para o que o nosso maior parceiro comercial anda fazendo em casa, por mais que as muitas viúvas da guerra fria aqui no país deem seus gritinhos de desespero "anti comunista" ou anti isso e aquilo.
Até porque, pelo que eu sei, não foi o Brasil que saiu de um país subdesenvolvido a pouco mais de três décadas atrás para a segunda maior economia do mundo e o país que mais investe em PDI no mundo hoje. Não somos nem uma sombra disso.
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