Força Aérea - Exército de Libertação Popular (China)

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Quanto a números, imagino que as quantidades dispostas não seriam, em tese, ainda suficientes para manter o apoio as tropas de invasão na ilha de Taiwan - paraquedistas ou não - mesmo que apenas pouco mais de 200 kms de distância do continente. A enormidade de recursos humanos e materiais a serem sustentados antes que eles consigam dominar partes seguras do litoral a fazer o apoio via naval - assegurando o fluxo pelo estreito que separa o continente da ilha - talvez seja uma das tarefas mais complicadas de se realizar. Para não falar dos meios de defesa AAe taiwaneses que teriam que ser eliminados para poder realizar voos em quantidade suficiente a fim de manter o esforço do assalto da vanguarda e posteriormente da provisão das tropas em combate nos dias seguintes.

Essa restrição logística de desembarque pqdt e o fluxo contínuo em direção a Taiwan pode ser atenuado via helis, deixando a tarefa mais pesada da retaguarda para os Y-20 e outras aeronaves, não estou dizendo aqui que os helis podem substituir totalmente as aeronaves, mas sim que o uso múltiplo de helis pode ser um fator a ser considerado devido a pequena distância entre o estreito. Podemos avaliar que a China precisaria lidar com duas frentes prováveis (Himalaia e Pacífico Ocidental), a frota de transporte aéreo da PLAAF deve atingir pelo menos 70% da USAF. Ou mesmo 50-60% como o mínimo necessário para atender à árdua demanda por uma forte cadeia logística militar durante a guerra. Isso também pode ser atenuado como por exemplo, na questão específica do Himalaia mais estradas e ferrovias funcionariam melhor, já no Pacífico Ocidental, mais navios funcionariam melhor, até mesmo por questões de custo. Uma boa logística militar na retaguarda é tão vital quanto boas táticas e estratégias de batalha na linha de frente.

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Caças Su-30MKK (b.n. 66054, 66254) da 54ª brigada aérea da Força Aérea do Comando Sul do PLA.

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Treinamento de pára-quedismo de equipamento pesado de uma unidade de pára-quedas da Força Aérea Chinesa.

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Até o J-16D tem uma marca de radiação no radome que é exclusiva das aeronaves russas.

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As Forças Aéreas do PLA de toda a China foram enviadas para apoiar exercícios anteriormente conduzidos pelo Comando do Teatro Oriental perto de Taiwan, e espera-se que mais tropas sejam enviadas para exercícios regulares de combate conjunto em caso de "contingências em Taiwan" - SCMP

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