
https://forcaaerea.com.br/swaf-reformul ... a-na-otan/
Atentem para este trecho:
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Falando na Força Aérea Sueca, vi anteontem um belíssimo estudo conceitual de como seria um sucessor do Draken se fôsse desenvolvido com geometria stealth.knigh7 escreveu: Seg Jul 25, 2022 7:13 pm A Força Aérea da Suécia irá concluir os estudos em novembro:
https://forcaaerea.com.br/swaf-reformul ... a-na-otan/
Sinceramente eu iria preferir algo assim:Viktor Reznov escreveu: Seg Jul 25, 2022 7:26 pmFalando na Força Aérea Sueca, vi anteontem um belíssimo estudo conceitual de como seria um sucessor do Draken se fôsse desenvolvido com geometria stealth.
JAS-41 Draken II
Pois é. Melhor eles sentarem e esperarem sentados, ou deitados embalando na rede, porque Otan, eles vão perceber cedo ou tarde, não é para qualquer um que mal chega e já quer ser tratado como veterano.
Cara, esse segundo design ficou perfeito, o primeiro também ficou muito bom.NaScImEnTToBR escreveu: Seg Jul 25, 2022 8:22 pmSinceramente eu iria preferir algo assim:Viktor Reznov escreveu: Seg Jul 25, 2022 7:26 pm
Falando na Força Aérea Sueca, vi anteontem um belíssimo estudo conceitual de como seria um sucessor do Draken se fôsse desenvolvido com geometria stealth.
JAS-41 Draken II
Bem pé no chão. Nada de super radares e motores novos. Reutilizar os motores, trens de pouso e sistemas do Gripen E no 5ª Geração. Algo bem próximo do que DEVERIA ter sido o X-35/F-35, igual os russos fizeram no PAK FA reutilizando a engenharia pré-existente. Seria um caça de ataque leve. Com capacidade de operar pequenas munições inteligentes de médio alcance (100-200km), com capacidade pra levar 2 mísseis de médio alcance e 2 de curto alcance e podendo operar em pistas de dispersão (o que é indispensável pra Suécia). O mais importante é cuidar da gestão de projetos. Nada de ficar mudando requisitos toda hora, pois isso custará muito tempo e dinheiro de reengenharia aeronáutica e atrasaria mais ainda o programa. Nada de criar tecnologias embrionárias que nem existem e tentar colocar no avião.
Eu penso que essa palhaçada toda foi culpa da administração do projeto no Pentagono e da Lockheed Martin.
O F-35B não tem razão para existir. Quando os Marines pediram para incluir a versão deles, era para terem ouvido um sonoro “não” e pronto. Teria poupado muito tempo e dinheiro;
1° O financiamento do projeto deve ter seguir o que foi feito com sucesso nos “Teen fighters” nos anos 1970 nos EUA. O dinheiro entrará na conta do fabricante aos se atingir as metas. Nada de recompensa sem esforço. Funcionou tão bem que a Grumman quase faliu devido aos problemas com o F-14. Mas esses foram consertados. Com o F-35 é: paieee (Pentagono), dei mole e errei, me dá mais dinheiro pra consertá.
2° O tal do “Concurrency” é uma jogada de marketing para mudar o nome de um fracassado processo dos anos 1950, o plano “Cook–Craigie”. Este gerou uma sucessão de projetos problemáticos (como o F-100 e F-102) que custaram a vida de muitos pilotos, e precisou de caminhões de dinheiro para corrigir parcialmente os problemas. Foi por causa disso que se mudou para o plano de meta e recompensa nos anos 1970, e este funcionou muito bem. Tivesse o F-35 seguido a tradicional forma de construir uma dezena de protótipos antes da produção seriada, a dor de cabeça já estaria praticamente resolvida;
3° Não era para tentar incluir todo tipo de penduricalho eletrônico logo nas primeiras versões, como o capacete chique e de viado que parece um corno e as câmeras IR ao redor da aeronave. Isso ajudaria a dirigir os esforços de engenharia para o projeto básico da aeronave e o que fosse supérfluo poderia vir depois num pod externo adicionado pra EW, Lasers e etc, isso tudo apenas SE e QUANDO não apenas funcionasse mas estivesse operacional.
4° Não era para a USN ter permissão de mudar tão profundamente os requerimentos depois dos protótipos voarem. Pedir para dobrar o peso da carga interna de armas (de duas Mk.83 para duas Mk.84) e ainda diminuir a velocidade de pouso já definida. Isso é palhaçada e gerou muito custo de reengenharia enorme para atender as novas metas. O programa começou a descarrilhar a partir daí.
Meu concept art ideal seria algo assim. Bem pé no chão e baratex.
Se não for suficiente, ai se faz um bimotor razoável com maior capacidade de armamento.
Se os suecos ficarem de cu doce e quiserem um delta canard, aqui estaria o ideal:
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Atenção: NÃO fui eu que fiz. Da até VERGONHA comparar os meus RABISCOS com essas OBRAS PRIMAS dos artistas do Shipbucket.Viktor Reznov escreveu: Ter Jul 26, 2022 6:26 pmCara, esse segundo design ficou perfeito, o primeiro também ficou muito bom.
https://www.dsca.mil/press-media/major- ... es-amraamsDSCA
Media/Public Contact
pm-cpa@state.gov
Transmittal No
22-40
WASHINGTON, July 25, 2022 - The State Department has made a determination approving a possible Foreign Military Sale to the Government of Japan of AIM-120C-7/8 Advanced Medium-Range Air-to-Air Missiles (AMRAAMs) and related equipment for an estimated cost of $293 million. The Defense Security Cooperation Agency delivered the required certification notifying Congress of this possible sale today.
The Government of Japan has requested to buy one hundred fifty (150) AIM-120C-7/C-8 Advanced Medium Range Air-to-Air Missiles (AMRAAMs); and three (3) AIM-120 AMRAAM Guidance Sections. Also included are AIM-120 missile containers and control sections; weapon support and support equipment; classified software delivery and support; spare and repair parts, consumables, and accessories; classified publications and technical documentation; U.S. Government and contractor engineering, technical and logistical support services; and other related elements of logistical and program support. The estimated total program cost is $293 million.
This proposed sale will support the foreign policy goals and national security objectives of the United States by improving the security of a major ally that is a force for political stability and economic progress in the Asia-Pacific region.
The proposed sale will improve Japan’s capability to meet current and future threats by defending the Japanese homeland and U.S. personnel stationed there. Japan already has AMRAAMs in its inventory and will have no difficulty absorbing these missiles into its armed forces.
The proposed sale of this equipment and support will not alter the basic military balance in the region.
The principal contractor will be Raytheon Missile Systems, Tucson, AZ. There are no known offset agreements proposed in connection with this potential sale.
Implementation of this proposed sale will not require the assignment of any additional U.S. Government or contractor representatives to Japan.
There will be no adverse impact on U.S. defense readiness as a result of this proposed sale.
This notice of a potential sale is required by law. The description and dollar value is for the highest estimated quantity and dollar value based on initial requirements. Actual dollar value will be lower depending on final requirements, budget authority, and signed sales agreement(s), if and when concluded.
All questions regarding this proposed Foreign Military Sale should be directed to the State Department's Bureau of Political Military Affairs, Office of Congressional and Public Affairs, pm-cpa@state.gov.
FCarvalho escreveu: Seg Jul 25, 2022 11:01 pm
Pois é. Melhor eles sentarem e esperarem sentados, ou deitados embalando na rede, porque Otan, eles vão perceber cedo ou tarde, não é para qualquer um que mal chega e já quer ser tratado como veterano.
Eu sou cético a ver F-35 nas cores suecas, mas para quem está tentando vender um caça que quase todo mundo esperava mais ou menos ser vendido fácil, então é melhor dar tempo ao tempo.Túlio escreveu: Ter Jul 26, 2022 8:42 pmFCarvalho escreveu: Seg Jul 25, 2022 11:01 pm Pois é. Melhor eles sentarem e esperarem sentados, ou deitados embalando na rede, porque Otan, eles vão perceber cedo ou tarde, não é para qualquer um que mal chega e já quer ser tratado como veterano.Mais ou menos o que penso, tipo "é a última a entrar e ainda quer sentar na janelinha"; mas continuo com a estranha sensação de que essa curiosa entrada na OTAN, se de fato ocorrer, vai fazer com que a Suécia deixe de ser o único País da Escandinávia a não operar F-35.
Não foi para mim, mas gostaria de dar um pitaco.knigh7 escreveu: Ter Jul 26, 2022 8:50 pm A OTAN na Europa opera um MIX de aeronaves de 4,5ª G e 5ºG.Não são países adversários. Por que lá vai ser problema?
FCarvalho escreveu: Ter Jul 26, 2022 11:44 pm
Eu sou cético a ver F-35 nas cores suecas, mas para quem está tentando vender um caça que quase todo mundo esperava mais ou menos ser vendido fácil, então é melhor dar tempo ao tempo.
Realmente, estes dois últimos anos tem sido mais que surpreendentes.Túlio escreveu: Qua Jul 27, 2022 12:04 amFCarvalho escreveu: Ter Jul 26, 2022 11:44 pm Eu sou cético a ver F-35 nas cores suecas, mas para quem está tentando vender um caça que quase todo mundo esperava mais ou menos ser vendido fácil, então é melhor dar tempo ao tempo.Cupincha, se em janeiro passado (meio ano apenas) te dissessem que se bobear a Suécia ia pedir pra entrar pra OTAN tu não ias achar meio biruta? No entanto...
Te digo um negócio: nos dois anos e meio desta década em que estamos eu te garanto que vi muito mais COISA DOIDA do que em todo o resto da minha vida, e podes apostar que vi e ouvi MUITA birutagem que se eu quisesse (ou pudesse, conforme o caso) contar ninguém ia acreditar mesmo.
F-35 na Flygvapnet é merreca para quem está esperando que ou a Economia do mundo inteiro vá voar pelos ares não como em 2008 ou mesmo 1929 mas numa escala que só conheço paralelo com o fim do Império Romano que, ao contrário das lorotas com que nos "educam", caiu pela exaustão econômica, não pela espada dos "bárbaros"; ou que possa ocorrer uma guerra nuclear em larga escala; ou mesmo ambos e mais lambança ainda.
Quase nada mais me surpreenderia, tanto que achei apenas curioso (e sem sentido, claro) isso de Suécia na OTAN, mas mesmo se A SUÍÇA se meter, não vou fazer mais do que arquear de leve a sobrancelha.